O Japão está removendo o embargo à importação da carne de frango catarinense?

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Boa leitura!

O governador Jorginho Mello informou nesta sexta-feira (18/8) que o governo do Japão suspendeu a suspensão da importação de carne de frango de Santa Catarina por não considerar o embargo aplicável. A suspensão temporária estava em vigor desde o dia 17 de julho.

“Santa Catarina está livre da gripe aviária. Somos referência estadual em saúde animal e essa questão específica de foco da gripe aviária já foi superada por nós, e também pelo Ministério da Agricultura”destacou o governador.

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Em julho, o embaixador do Japão no Brasil, Teiji Hayashi, esteve em Santa Catarina a convite da Secretaria de Articulação Internacional (SAI) para participar de reuniões e atividades de aproximação do Estado.

Na agenda, um encontro com o governador Jorginho Mello, que resultou na entrega de uma carta a ser enviada às autoridades japonesas demonstrando o trabalho realizado pelo Estado, reforçando a visita do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ao país asiático .

VEJA TAMBÉM | Japão suspende embargo à exportação de carne de frango do Espírito Santo

Na ocasião, o embaixador japonês disse estar confiante de que o obstáculo será superado e, segundo ele, a troca de opiniões entre especialistas japoneses e brasileiros seria importante naquele momento.

“O documento entregue ao embaixador mostrou todo o trabalho realizado por nossas equipes do Cidasc e da Secretaria de Agricultura no que diz respeito à gripe aviária. Além disso, a chegada do embaixador foi importante para alinharmos diversas parcerias comerciais com o nosso estado, além de falar da ampliação, ainda mais, das nossas vendas”reforçou o secretário de Agricultura, Valdir Colatto.

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O Japão é o maior importador de carne de frango de Santa Catarina. De acordo com as normas sanitárias japonesas, após análise em até 28 dias, caso não sejam encontradas irregularidades, o embargo é suspenso. Mesmo assim, a retomada das vendas não é automática e depende do aval do Japão.

“Essa visita, organizada pela SAI, já estava marcada antes mesmo da suspensão das exportações de carne de frango do Estado. Por coincidência, o ocorrido serviu para aproximar ainda mais o Japão de Santa Catarina, pois as autoridades japonesas puderam verificar e confirmar tanto a ação preventiva quanto a atuação pronta, resoluta e firme do Estado”explicou o secretário de Articulação Internacional, Juliano Froehner.

No ano passado, as exportações de frango, ovos e derivados para o país asiático renderam cerca de US$ 310,8 milhões para o estado de Santa Catarina, o equivalente a 14,75% da receita total com as exportações desses produtos.

Fonte: Ascom Governo de SC See More

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O Japão suspende embargo à importação de carne de frango de Santa Catarina

O governador Jorginho Mello anunciou nesta sexta-feira (18/8) que o governo do Japão suspendeu a restrição à importação de carne de frango de Santa Catarina. A suspensão temporária estava em vigor desde o dia 17 de julho, mas agora foi considerada inválida pelo país asiático.

De acordo com o governador, Santa Catarina é uma referência estadual em saúde animal e a questão específica da gripe aviária já foi superada tanto pelo estado quanto pelo Ministério da Agricultura. Portanto, o Japão não considera mais necessário impor restrições à importação de carne de frango.

Visita do embaixador japonês

No mês de julho, o embaixador do Japão no Brasil, Teiji Hayashi, esteve em Santa Catarina a convite da Secretaria de Articulação Internacional (SAI). Durante sua visita, o embaixador se reuniu com o governador Jorginho Mello, onde foi entregue uma carta contendo informações relevantes sobre o trabalho realizado pelo estado.

Essa visita foi importante para a aproximação comercial entre o Japão e Santa Catarina, além de reforçar as relações bilaterais na área da agricultura. Além disso, permitiu aos especialistas japoneses conhecerem as medidas preventivas adotadas pelo estado na questão da gripe aviária.

Recuperação das vendas

O Japão é o maior importador de carne de frango de Santa Catarina, e essa suspensão já estava em vigor há 28 dias. De acordo com as normas sanitárias japonesas, caso não sejam encontradas irregularidades no período de análise, o embargo é suspenso.

Entretanto, mesmo com a suspensão do embargo, a retomada das vendas não é automática e depende do aval do Japão. Porém, o secretário de Articulação Internacional, Juliano Froehner, destacou que a visita do embaixador serviu para aproximar ainda mais o Japão de Santa Catarina e comprovar a ação preventiva e atuação pronta do estado.

Conclusão:

A suspensão do embargo à importação de carne de frango de Santa Catarina pelo Japão é uma grande conquista para o estado e reforça sua excelência em saúde animal. A visita do embaixador japonês e a apresentação detalhada do trabalho realizado por Santa Catarina contribuíram para essa decisão.

A retomada das vendas requer agora o aval do Japão, mas a expectativa é positiva. O Japão é um parceiro comercial estratégico de Santa Catarina, e a retomada das exportações de carne de frango para esse mercado contribuirá significativamente para o crescimento econômico do estado.

Perguntas frequentes:

1. Como a suspensão do embargo foi possibilitada?

R: Santa Catarina é uma referência estadual em saúde animal e, após ação preventiva e eficiente, conseguiu superar os problemas relacionados à gripe aviária.

2. Qual é a importância do Japão para Santa Catarina?

R: O Japão é o maior importador de carne de frango do estado. As exportações para esse país representam uma parcela significativa da receita total com esses produtos em Santa Catarina.

3. A suspensão do embargo garantirá a retomada das vendas de imediato?

R: A retomada das vendas depende do aval do Japão, mesmo com a suspensão do embargo. É necessário que o país asiático aprove a importação da carne de frango de Santa Catarina.

4. Qual é o papel da Secretaria de Articulação Internacional nesse processo?

R: A SAI foi responsável pela visita e aproximação do embaixador japonês em Santa Catarina. Essa iniciativa colaborou com a tomada de decisão do Japão em suspender o embargo.

5. Quais são as expectativas para o futuro das exportações de carne de frango de Santa Catarina para o Japão?

R: A expectativa é positiva. Com a retomada das vendas, Santa Catarina fortalecerá ainda mais suas parcerias comerciais e impulsionará seu crescimento econômico.

Espero que este artigo tenha sido útil e tenha superado suas expectativas. Caso ainda tenha alguma dúvida ou sugestão, não hesite em entrar em contato.
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As vendas de carne de frango aos árabes devem crescer em 2023, de acordo com o Portal DBO?

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Boa leitura!

As exportações brasileiras de carne de frango para os países árabes e para o mercado halal devem crescer este ano. A expectativa é da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que apresentou nesta quarta-feira (16) suas projeções para o ano e o motivo é a queda na produção e nas exportações dos principais concorrentes do Brasil, principalmente a Turquia.

As exportações turcas somaram 297 mil toneladas entre janeiro e junho do ano passado, mas caíram para 200 mil no acumulado deste ano até junho. A Turquia é um dos fornecedores dos países árabes. Na América do Sul, o Chile também registrou queda nas exportações.

Com a queda, a expectativa do presidente da ABPA, Ricardo Santin, é de aumento nas vendas para os árabes.

“O mercado halal (de produtos feitos de acordo com os padrões islâmicos) está tendo um desempenho muito positivo. Neste ano, vemos que Iraque e Irã (que não é árabe) devem crescer bastante, principalmente pela ausência da Turquia. Quando vejo uma Turquia perdendo quase 90 mil toneladas em sete meses de exportação, isso indica que algum mercado não está recebendo produtos da Turquia. Então, vemos essa possibilidade, inclusive nos Emirados Árabes Unidos, de crescer. Mas ainda está forte.”disse Santin.

Segundo dados apresentados pela ABPA, as exportações de carne de frango para o Iraque registraram alta de 218,7% entre janeiro e julho deste ano em relação ao mesmo período de 2022, totalizando 98 mil toneladas.

VEJA TAMBÉM | Embarques brasileiros de carne de frango crescem 6,6% em julho/23

Estimativas da ABPA indicam que o Brasil deve produzir entre 14,8 milhões e 14,95 milhões de toneladas de carne de frango neste ano, um aumento de até 3% sobre o registrado em 2022, e exportar entre 5,1 milhões e 5,2 milhões de toneladas do produto, com uma expansão de 8% em relação ao ano passado. A estimativa é de exportações mensais de 437 mil toneladas.

Santin afirmou ainda que o Brasil não registrou, até o momento, casos de gripe aviária em aves de produção comercial. Dos 79 casos registados no país, 77 foram em aves selvagens e dois em aves de produção de subsistência.

Por isso, o Japão chegou a interromper as compras dos estados do Espírito Santo e Santa Catarina, onde foram registrados casos de aves domésticas. As importações do Espírito Santo já foram retomadas.

SAIBA MAIS | Japão suspende embargo à exportação de carne de frango do Espírito Santo

“O governo brasileiro tem trabalhado, mudando as certificações de país livre para região, zona ou compartimento livre”disse o presidente da ABPA em relação ao trabalho realizado com o Ministério da Agricultura e Pecuária como forma de segregar possíveis casos da doença e não generalizá-la pelo país.

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Título: Exportações brasileiras de carne de frango para o mercado halal e países árabes aumentam devido a queda dos concorrentes

Subtítulo 1: Queda nas exportações dos principais concorrentes beneficia o Brasil
No mercado de carne de frango, o Brasil está se destacando nas exportações para os países árabes e mercado halal. Com a queda na produção e exportações dos principais concorrentes, como a Turquia e o Chile, o país espera um aumento significativo nas vendas para essa região.

Subtítulo 2: Mercado halal apresenta desempenho positivo e abre espaço para o Brasil
O mercado halal, pautado nos padrões islâmicos, está apresentando um desempenho muito positivo. Com a ausência da Turquia como fornecedora, países como Iraque e Irã têm a expectativa de crescimento, o que pode impulsionar as exportações brasileiras para essa região e até mesmo nos Emirados Árabes Unidos.

Subtítulo 3: Aumento expressivo das exportações de carne de frango para o Iraque
Entre janeiro e julho deste ano, as exportações brasileiras de carne de frango para o Iraque registraram um aumento de 218,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso indica uma maior demanda e uma oportunidade para o Brasil se consolidar como um dos principais fornecedores desse mercado.

Subtítulo 4: Estimativas apontam aumento na produção e exportação de carne de frango brasileira
De acordo com dados apresentados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil deve produzir entre 14,8 milhões e 14,95 milhões de toneladas de carne de frango neste ano, representando um aumento de até 3% em relação a 2022. Além disso, estima-se que as exportações do produto também cresçam, atingindo entre 5,1 milhões e 5,2 milhões de toneladas, o que representa uma expansão de 8% em relação ao ano anterior.

Subtítulo 5: Brasil mantém controle sobre surtos de gripe aviária
Ao contrário de outros países, o Brasil não registrou casos de gripe aviária em aves de produção comercial. Os casos existentes foram restritos a aves selvagens e de produção de subsistência. Essa situação permitiu que o Brasil mantivesse o comércio com o Japão, com exceção temporária dos estados do Espírito Santo e Santa Catarina, onde foram registrados casos em aves domésticas. No entanto, as importações do Espírito Santo já foram retomadas após as medidas adequadas serem tomadas.

Conclusão:
O Brasil está conquistando uma posição de destaque nas exportações de carne de frango para os países árabes e mercado halal. Com a queda nas exportações dos principais concorrentes, como a Turquia, o país tem a expectativa de aumentar ainda mais suas vendas nessa região. Além disso, estimativas apontam para um crescimento na produção e exportação de carne de frango brasileira, o que pode consolidar o país como um dos principais fornecedores desse mercado. O controle eficiente de surtos de gripe aviária mantém o comércio exterior da carne de frango brasileira, contribuindo para o sucesso nas negociações com países como o Japão.

Perguntas com respostas:

1. Quais são os principais fatores que impulsionaram as exportações brasileiras de carne de frango para os países árabes e mercado halal?
– A queda na produção e exportações dos principais concorrentes, como a Turquia e o Chile, abriu espaço para o Brasil conquistar uma posição de destaque nesse mercado.

2. Quais países apresentaram um crescimento expressivo nas importações de carne de frango brasileira?
– O Iraque registrou um aumento de 218,7% nas importações brasileiras de carne de frango entre janeiro e julho deste ano.

3. Quais são as estimativas para a produção e exportação de carne de frango brasileira neste ano?
– Espera-se que o Brasil produza entre 14,8 milhões e 14,95 milhões de toneladas de carne de frango, com exportações estimadas entre 5,1 milhões e 5,2 milhões de toneladas.

4. Como o Brasil tem lidado com surtos de gripe aviária?
– O Brasil não registrou casos de gripe aviária em aves de produção comercial. Medidas de controle eficientes garantem a segurança do produto exportado.

5. O comércio de carne de frango brasileira com o Japão foi afetado por surtos de gripe aviária?
– As importações do Espírito Santo foram temporariamente interrompidas devido a casos de aves domésticas, mas já foram retomadas após a implementação das medidas adequadas.
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Por que o preço do frango está disparando no Japão e o país pode retomar as compras de Santa Catarina?

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Boa leitura!

A indústria brasileira de carne de frango acredita na retomada das exportações de Santa Catarina para o Japão em breve. O aumento de preços do produto para o importador japonês e os esclarecimentos a serem prestados pelo governo devem bastar para o fim das restrições, disseram, nesta quarta-feira (16/8), executivos da Associação Brasileira da Indústria de Proteína Animal (ABPA). ), representando o setor.

O Japão fechou o mercado de carne de frango de Santa Catarina e também do Espírito Santo, após a detecção de dois casos de gripe aviária em criações nacionais. O presidente da ABPA, Ricardo Santin, disse que o relatório do governo brasileiro sobre a gripe aviária deve ser enviado até a próxima semana, informando as medidas adotadas.

“Não entendemos como correto o entendimento de que as aves de quintal podem representar o mesmo risco para o país que as aves produzidas industrialmente, mas essa é a posição do Japão e nós a respeitamos”, destacou Santin, lembrando que o Japão é o único país com esse entendimento.

Uma vez detectado um surto em criações domésticas, o protocolo japonês determina um intervalo de 28 dias após a desinfecção para o envio desses documentos. No caso do Espírito Santo, a análise e posterior retomada dos embarques levaram cerca de doze dias, prazo que a ABPA espera que se repita no caso de Santa Catarina.

“Temos certeza de que o que tem sido feito pelo governo brasileiro dá segurança para a volta de Santa Catarina. É claro que é o Japão que vai decidir quando isso vai acontecer, mas esperamos que tenha o mesmo procedimento do Espírito Santo”, completou Santin.

Até $ 700 a mais

O frango ficou mais caro para os japoneses. Executivos da ABPA informaram que os importadores estão pagando até US$ 700 a mais por tonelada, desde a suspensão dos embarques de carne de frango de Santa Catarina, segundo maior produtor brasileiro.

“O Brasil é um importante fornecedor, e o mercado japonês, com as dificuldades e menor volume de Santa Catarina, sentiu isso e começou a vir buscar mais produtos. Com isso, houve aumento de preços lá para o Japão”, detalhou o diretor de mercados da ABPA, Luis Rua.

De acordo com as contas da associação, 12 mil toneladas do produto não foram embarcadas para o mercado japonês. O volume teve que ser redirecionado para outros mercados.

Com o impacto inflacionário da carne de frango observado no país asiático, o presidente da ABPA, Ricardo Santin, avalia que outros países vão repensar eventuais embargos ao produto brasileiro, adotando a regionalização de medidas, como já fazem com outros países fornecedores onde casos foram detectados. da gripe aviária em bandos comerciais.

“O que vai acontecer agora é que os governos que hoje compram dos Estados Unidos e da Europa, daqui a pouco vão dizer: se ainda não tem o Brasil, vou deixar a comida mais cara para o meu consumidor que já vive com a inflação. Esse é o ponto que o Brasil espera que os governos reconheçam por estado, zona, município ou raio de 10 km”, acrescentou Santin.

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No Brasil, a indústria de carne de frango tem grandes expectativas quanto à retomada das exportações para o Japão. Acredita-se que o aumento de preços do produto para o importador japonês, juntamente com os esclarecimentos a serem prestados pelo governo, serão suficientes para o fim das restrições. A Associação Brasileira da Indústria de Proteína Animal (ABPA) tem representado o setor e acredita que o relatório do governo brasileiro sobre a gripe aviária será enviado em breve, informando as medidas adotadas.

O Japão fechou o mercado de carne de frango de Santa Catarina e do Espírito Santo devido à detecção de casos de gripe aviária em criações nacionais. Apesar de a ABPA não concordar com o entendimento do Japão de que as aves de quintal representam o mesmo risco que as aves produzidas industrialmente, a associação respeita a posição do país. O protocolo japonês determina um intervalo de 28 dias após a desinfecção para o envio dos documentos necessários após a detecção de um surto em criações domésticas. No caso do Espírito Santo, esse processo levou aproximadamente doze dias, e a ABPA espera que o mesmo ocorra com Santa Catarina.

É importante ressaltar que o frango ficou mais caro para os japoneses devido à suspensão dos embarques de carne de frango de Santa Catarina. Importadores estão pagando até US$ 700 a mais por tonelada desde então. Esse aumento de preços reflete uma maior demanda pelo produto, uma vez que o Brasil é um importante fornecedor. Cerca de 12 mil toneladas do produto não foram embarcadas para o mercado japonês e, como consequência, tiveram que ser redirecionadas para outros mercados.

A ABPA acredita que o impacto inflacionário da carne de frango no Japão fará com que outros países reavaliem eventuais embargos ao produto brasileiro. A regionalização de medidas, adotando diferentes restrições conforme a região do país, já é uma prática comum em relação a países onde foram detectados casos de gripe aviária em bandos comerciais. O presidente da ABPA espera que outros governos reconheçam essa abordagem, evitando assim aumentos ainda maiores no preço da carne de frango para os consumidores.

Em conclusão, a retomada das exportações de carne de frango de Santa Catarina para o Japão é uma expectativa da indústria brasileira. Apesar das restrições impostas devido à detecção de casos de gripe aviária, a ABPA acredita que os esclarecimentos prestados pelo governo, aliados ao aumento de preços do produto, serão suficientes para que o mercado japonês reabra para as exportações de Santa Catarina. A associação espera que esse processo siga um caminho semelhante ao que ocorreu com o Espírito Santo.

Aqui estão cinco perguntas frequentes sobre o assunto:

1. Quais são os motivos que levaram ao fechamento do mercado japonês para a carne de frango de Santa Catarina?
R: O mercado japonês foi fechado devido à detecção de casos de gripe aviária em criações nacionais.

2. Por que o Brasil acredita que a retomada das exportações de Santa Catarina é possível?
R: A ABPA acredita que o aumento de preços do produto para o importador japonês, junto com os esclarecimentos a serem prestados pelo governo, serão suficientes para o fim das restrições.

3. Quanto os importadores japoneses estão pagando a mais por tonelada de carne de frango desde a suspensão dos embarques de Santa Catarina?
R: Os importadores estão pagando até US$ 700 a mais por tonelada.

4. Quantas toneladas de carne de frango deixaram de ser embarcadas para o mercado japonês?
R: Cerca de 12 mil toneladas não foram embarcadas e tiveram que ser redirecionadas para outros mercados.

5. Como a ABPA acredita que outros países podem reavaliar embargos ao produto brasileiro?
R: A associação acredita que outros governos podem adotar a regionalização de medidas, baseando-se em restrições específicas para cada região do país onde forem detectados casos de gripe aviária em bandos comerciais.”

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Como a alta no preço do frango vivo está afetando o poder de compra do avicultor paulista?

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Cepea, 18 de agosto de 2023 – Após cair em julho, o poder de compra do avicultor paulista em relação aos principais insumos da atividade (milho e farelo de soja) voltou a subir nesta parte de agosto (até o dia 16). Segundo colaboradores ouvidos pelo Cepea, o aumento do poder aquisitivo do produtor está atrelado, principalmente, à valorização do frango vivo, o que, por sua vez, reflete a estratégia do setor de reduzir a acomodação das aves – diminuindo, assim, a oferta de animais no campo – e a eliminação do excesso de carne no mercado brasileiro. Na média parcial de agosto (até o dia 16), o quilo do animal comercializado no estado de São Paulo tem m&ea

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O preço pago pela carne de frango exportada está baixo nesta segunda semana de agosto?

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Boa leitura!

Segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, divulgadas nesta segunda-feira (14), as exportações de carne de frango e seus miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, nos nove dias úteis de agosto atingiram cerca de 53% do que foi enviado em agosto do ano passado. No entanto, o preço pago por tonelada ainda é menor.

A receita obtida com as exportações de carne de frango até agosto, US$ 375.575.243, representa 45,31% do total arrecadado em todo o mês de agosto de 2022, que foi de US$ 828.901.351. No caso do volume embarcado, as 211.487,551 toneladas equivalem a 53,12% do total registrado em agosto do ano passado, de 398.074,795 toneladas.

A receita média diária até agosto foi de US$ 41.730.582, valor 15,8% superior ao registrado em agosto de 2022. Na comparação com a semana anterior, houve queda de 16,06% em relação aos US$ 49.717.531 verificados na semana passada.

No caso das toneladas por média diária, foram 23.498.616, houve aumento de 35,8% na comparação com o mesmo mês de 2022. Quando comparado ao resultado da semana anterior, há queda de 20,09% em relação a as 29.406.435 toneladas da semana anterior.

O preço pago pela tonelada, US$ 1.775.873, é 14,7% inferior ao praticado em agosto do ano passado. O resultado, em relação ao valor alcançado na semana anterior, representa um aumento de 5,03% em relação ao valor de US$ 1.690,702 verificado na semana passada.

“Em conclusão, a indústria de exportação de carne de frango tem enfrentado desafios no que diz respeito aos preços pagos pela tonelada. Apesar do aumento no volume embarcado, o valor médio por tonelada teve uma queda significativa em relação ao ano anterior. No entanto, as receitas obtidas até o momento representam uma parcela considerável do total arrecadado no mesmo período do ano passado.

Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes sobre o mercado de exportação de carne de frango:

1. Por que os preços pagos pela carne de frango exportada estão mais baixos?
Os preços mais baixos podem ser atribuídos a uma série de fatores, como a concorrência acirrada no mercado internacional, flutuações cambiais e demanda reduzida em alguns países importadores.

2. Existe algum impacto negativo das baixas receitas para o setor?
As baixas receitas podem afetar negativamente os produtores de carne de frango, reduzindo sua margem de lucro e impactando os investimentos e crescimento do setor como um todo.

3. Existe uma expectativa de melhora nos preços nos próximos meses?
É difícil prever com precisão as flutuações nos preços da carne de frango exportada. No entanto, os especialistas esperam que uma possível recuperação esteja ligada a fatores como a demanda crescente em mercados emergentes e a estabilização das condições econômicas globais.

4. Quais são os principais mercados importadores de carne de frango brasileira?
Os principais mercados importadores de carne de frango brasileira incluem China, Arábia Saudita, Japão, Emirados Árabes Unidos e Hong Kong.

5. Quais são as perspectivas para o futuro da indústria de exportação de carne de frango?
Apesar dos desafios atuais, a indústria de exportação de carne de frango possui perspectivas positivas a longo prazo, devido à sua competitividade, qualidade do produto e o potencial de expansão para novos mercados.

Em suma, embora os preços pagos pela carne de frango exportada estejam atualmente baixos, a indústria continua a desempenhar um papel significativo no mercado internacional. Os produtores estão se adaptando às condições do mercado e buscando oportunidades de crescimento. Acompanhar as tendências e demandas do mercado é essencial para superar os desafios e garantir o sucesso no setor de exportação de carne de frango.”

Espero que este artigo tenha sido útil e informativo. Se você tiver mais perguntas ou quiser saber mais detalhes sobre o setor de exportação de carne de frango, fique à vontade para entrar em contato conosco. Estamos aqui para ajudar!”

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Frango do ES volta a ser importado pelo Japão.

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O Japão anunciou nesta quinta-feira (10) o levantamento da suspensão temporária que ele havia imposto sobre as compras de carne de aves, ovos e derivados do Espírito Santo.

A decisão ocorre após o estado brasileiro detectar o primeiro caso de Gripe Aviária Altamente Patogênica (IAAP), também conhecida como gripe aviáriaem uma ave de subsistência no município de Serra.

A suspensão temporária, implementada por precaução, não afetou diretamente as exportações de frango do Espírito Santo para o Japão, já que o país asiático não importava esse tipo de produto do Espírito Santo antes do incidente.

No entanto, o Japão é um dos maiores importadores de carne de frango produzida no Brasil, representando cerca de 11% do total vendido em 2022, segundo dados do portal de estatísticas do comércio exterior brasileiro, Comex Stat.

Recentemente, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, liderou uma missão ao Japão, onde se reuniu com os ministros da Agricultura, Florestas e Pescas, Tetsuro Nomura, e da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, Katsunobu Katō. O principal objetivo do encontro foi discutir o protocolo da Gripe Aviária Altamente Patogênica (HCAI) estabelecido para exportação de produtos avícolas para o Japão.

Como resultado dessas negociações, um novo acordo foi alcançado entre os dois países.

De acordo com o novo protocolo, as restrições à exportação de derivados de carne de frango e ovos serão aplicadas apenas a municípios onde são identificados surtos de gripe aviáriae não mais para todo o estado do Espírito Santo.

De acordo com as diretrizes estabelecidas pelas autoridades japonesas, será necessário aguardar um prazo de 28 dias para que um relatório seja submetido à análise da autoridade sanitária japonesa, permitindo assim a retomada das exportações.

Nesse sentido, o estado de Santa Catarina ainda mantém a suspensão temporária até que todas as etapas do protocolo sanitário sejam cumpridas, permitindo a reabertura do mercado.

O Brasil continua sendo reconhecido como um dos poucos países do mundo a manter o status de livre de IAAP em suas fazendas comerciais, de acordo com os parâmetros estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMS).

Além disso, é fundamental ressaltar que a doença não é transmitida pelo consumo de carne ou ovos de aves, garantindo a segurança desses produtos ao consumidor.

Gripe aviária no Brasil

Até o momento, o Brasil contabiliza um total de 77 ocorrências de gripe aviária, segundo o Ministério da Agricultura.

Desde o registo do primeiro caso no país, a 15 de maio, foram documentados 75 casos de infeção em aves selvagens.

Além disso, dois outros casos foram identificados em fazendas domésticas de subsistência.

Até agora, não houve infecções confirmadas na criação comercial.

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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

Fonte: Canal Rural

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Qual foi o crescimento percentual dos embarques de carne de frango em julho?

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Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) somaram 432,1 mil toneladas em julho. O número supera em 6,6% o volume embarcado no sétimo mês de 2022, com 405,3 mil toneladas.

A receita gerada pelos embarques chegou a US$ 858,7 milhões, valor 3,7% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado, de US$ 892 milhões.

No acumulado do ano (janeiro a julho), as exportações de carne de frango somaram 3,061 milhões de toneladas, volume 8,2% superior ao saldo registrado em 2022, com 2,828 milhões de toneladas.

Em receita, o faturamento do setor nos primeiros sete meses do ano chega a US$ 6,027 bilhões, desempenho 7,2% superior ao total registrado em 2022, com US$ 5,620 bilhões.

Principal destino das exportações de carne de frango do Brasil, a China importou 50,8 mil toneladas em julho, número 35% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Em seguida vieram os Emirados Árabes Unidos, que importaram 46,4 mil toneladas (+23%) e o Japão, com 37,5 mil toneladas (+7%). As vendas para a África do Sul também foram destaque no mês, com um total de 25,7 mil toneladas (+73%).

“O fluxo para os principais mercados de carne de frango do Brasil segue em ritmo positivo e com perspectiva de saldos históricos. Registramos embarques mensais médios de mais de 435.000 toneladas e receitas mensais de mais de US$ 860 milhões. São números que confirmam as expectativas da ABPA para o ano”, enfatiza o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Maior exportador do Brasil, o Paraná embarcou 179,3 mil toneladas em julho, número 14,6% superior ao mesmo período de 2022. Em segundo lugar, Santa Catarina exportou 90,3 mil toneladas (+3,4%). Em seguida vieram Rio Grande do Sul, com 63,8 mil toneladas (+3,5%), São Paulo, com 23 mil toneladas (-3,1%), Goiás, com 18,9 mil toneladas (+12,9%) e Mato Grosso do Sul, com 13,5 mil toneladas (-1,7%).

As exportações brasileiras de carne de frango tiveram um crescimento de 6,6% em julho, segundo levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume embarcado chegou a 432,1 mil toneladas, superando as 405,3 mil toneladas do mesmo período de 2022. No entanto, a receita gerada pelas exportações teve uma queda de 3,7%, indo de US$ 892 milhões para US$ 858,7 milhões.

No acumulado do ano, as exportações de carne de frango somaram 3,061 milhões de toneladas, com um aumento de 8,2% em relação a 2022. Em receita, o setor teve um desempenho ainda melhor, com um faturamento de US$ 6,027 bilhões, o que representa um crescimento de 7,2% em relação ao ano anterior.

A China se mantém como o principal destino das exportações de carne de frango do Brasil, importando 50,8 mil toneladas em julho, um aumento de 35% em relação ao mesmo período de 2022. Em seguida, estão os Emirados Árabes Unidos, com 46,4 mil toneladas (+23%), e o Japão, com 37,5 mil toneladas (+7%). As vendas para a África do Sul também foram destaque, com um total de 25,7 mil toneladas (+73%).

Esses números positivos confirmam as expectativas da ABPA para o ano, segundo o presidente da associação, Ricardo Santin. Ele ressalta que as exportações mensais têm superado as 435.000 toneladas e as receitas mensais têm ultrapassado os US$ 860 milhões.

Em relação aos estados exportadores, o Paraná se destaca como o maior exportador do Brasil, com um volume de 179,3 mil toneladas em julho, um crescimento de 14,6% em relação ao mesmo período de 2022. Em segundo lugar está Santa Catarina, com 90,3 mil toneladas (+3,4%), seguido pelo Rio Grande do Sul, com 63,8 mil toneladas (+3,5%). São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul também tiveram participações significativas nas exportações de carne de frango.

Perguntas:

1. Quais foram as exportações brasileiras de carne de frango em julho?
2. Qual foi o crescimento das exportações em relação a 2022?
3. Como ficou a receita gerada pelas exportações?
4. Qual é o principal destino das exportações de carne de frango do Brasil?
5. Qual estado brasileiro é o maior exportador de carne de frango?

Respostas:

1. As exportações brasileiras de carne de frango em julho somaram 432,1 mil toneladas.
2. As exportações tiveram um crescimento de 6,6% em relação a 2022.
3. A receita gerada pelas exportações chegou a US$ 858,7 milhões.
4. O principal destino das exportações de carne de frango do Brasil é a China.
5. O Paraná é o estado brasileiro que mais exporta carne de frango.
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Fonte: Portal do Agronegócio

Qual é o principal assunto discutido no artigo “A vaca e o frango”?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

Hyberville Neto

Por Hyberville Neto – consultor e diretor da HN AGRO

O mercado não é feito de variável, mas se formos buscar um “culpado” para a precificação do boi gordo neste ano, a oferta seria o destaque de 2023.

É o ciclo da pecuária, que baixou os preços aqui e elevou os preços nos Estados Unidos. O país deve encerrar 2023 com o menor rebanho bovino da série histórica do USDA (iniciada em 1960).

Voltando ao Brasil, o que observamos é um aumento nas vendas de fêmeas desde 2022, com consequente aumento na produção de carne.

Considerando dados preliminares de abate sob inspeção federal (SIF), houve aumento de 8,9% no número de bovinos abatidos no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2022. Como estamos em um ano de maior abate de fêmeas, o peso médio geral da carcaça diminui (devido à maior participação das fêmeas, mais leves), portanto, o aumento da oferta de carne é um pouco menor do que o aumento do abate.

Ao mesmo tempo, no primeiro semestre do ano, tivemos uma redução de 5,1% no volume de carne bovina exportada, considerando a carne in natura.

Em estimativa direta, considerando apenas as exportações de carne in natura e a produção formal de carne bovina (SIM, SIE, SIF), estimada com base nos dados do SIF, tivemos uma produção de carne bovina 8,2% superior ao primeiro semestre de 2022, com queda de 5,1% nas exportações , o que resultou em uma disponibilidade interna (produção formal-exportação) de 2,97 milhões de toneladas, um aumento de 14,4% em relação a 2022.

Vale notar que uma disponibilidade interna “mais detalhada” incluiria importações e exportações de carnes industrializadas e salgadas. Aqui focamos nos grandes números, que definem a tendência do consumo doméstico, que é o objetivo do cálculo dessa disponibilidade.

ver em figura 1 a evolução da referida disponibilidade interna e as variações em relação aos meses anteriores e aos mesmos meses de 2022.

Figura1
Figura 1. Disponibilidade interna de carne bovina (mil tec) e variações em relação ao mês anterior e ao mesmo mês do ano anterior.
tec. = tonelada equivalente carcaça
Fonte: SECEX/IBGE/MAPA/HN AGRO

Com mais fêmeas no anzol e maior produção de carne, os preços caem e essa carne adicional é vendida.

Ou seja, não vimos uma demanda ávida e capitalizada, tanto que os preços do varejo tiveram que cair para escoar o maior volume, mas o consumo efetivo aumentou. Considerando os últimos doze meses até junho, a disponibilidade doméstica per capita aumentou 7,4% em relação aos doze meses encerrados em junho de 2022.

Como exemplo de preços, em doze meses, observamos queda de 22% no boi gordo, 17% nas carcaças no atacado e 8% na média dos cortes bovinos no varejo, considerando dados do Cepea e IBGE. Vale ressaltar que a queda menos expressiva no varejo reflete a melhora na margem do link.

Outro ponto importante tem sido a concorrência com a carne de frango, que vem trabalhando em queda e competitiva em relação à carne bovina, mesmo com os recuos desta última. Em média, em julho, o preço do quilo de frango no atacado em São Paulo equivalia a 2,6 quilos de frango congelado, a pior relação desde março de 2022.

Embora o frango congelado no atacado esteja em seu pior preço nominal desde outubro de 2020, considerando as médias mensais, a relação de troca com o milho é interessante. Desde janeiro de 2020, o índice de julho de 2023 é o terceiro melhor, perdendo apenas para maio e junho recentes. Comparando o milho com a carne exportada, a conta também é historicamente atrativa para os integradores.

Considerações

A pressão dos preços do frango é um ponto importante e deve ser monitorado. Como as relações de troca continuam atrativas para a cadeia da proteína, não se espera um ajuste relevante na produção, mesmo com os preços do frango em queda.

Porém, podemos dizer que o consumo (para o atual patamar de preços) está absorvendo a maior oferta de carne. A margem de comercialização da indústria para o mercado interno, considerando a relação entre o preço da carcaça e do boi vivo, ficou em 3,5% em julho (receita com carcaça superando o preço do boi em 3,5%), ante uma média de – 0,5% nos últimos 24 meses (só a carcaça paga 99,5% do boi, nessa média). Houve uma queda em relação a junho, mas este continua historicamente interessante.

Outro ponto de atenção é a evolução da taxa de câmbio, comparada aos dados da economia americana e a evolução da nossa taxa de juros. Mesmo com a desvalorização do dólar frente ao real, a arroba brasileira é atrativa em dólares, então um volume interessante de gado deve continuar sendo demandado para esse fim. Vale lembrar que o USDA atualizou positivamente as projeções para as exportações brasileiras de carne bovina em julho, com expectativa de crescimento de mais de 5,0% em relação ao recorde de 2022.

Outra variável é a oferta de boi confinado, em termos do volume que efetivamente chegará ao mercado no segundo semestre e a distribuição dessas vendas.

Não esperamos que a oferta de gado não diminua no segundo semestre, a ponto de gerar fortes aumentos para o boi gordo, mas um confinamento mais tímido, associado à absorção do consumo interno (com preço menor, mas é) e exportações tipicamente melhores, podem abrir espaço para preços ligeiramente melhores para o boi.

Gostou desta coluna? Você tem alguma sugestão ou nova informação? Por favor me escreva no e-mail [email protected].

VEJA TAMBÉM | Boi gordo: metade do ano já passou, o que esperar para o segundo semestre

O post ARTIGO | A Vaca e a Galinha apareceram pela primeira vez no Portal DBO.

A precificação do boi gordo em 2023 tem sido influenciada pela oferta, sendo este o destaque do mercado. O Brasil registrou um aumento nas vendas de fêmeas, o que resultou em uma maior produção de carne. No primeiro semestre, houve um aumento de 8,9% no número de bovinos abatidos em comparação ao mesmo período de 2022. Porém, as exportações de carne bovina tiveram uma redução de 5,1% no volume. Apesar disso, a disponibilidade interna de carne bovina aumentou 14,4% em relação a 2022. Os preços do boi gordo, das carcaças no atacado e dos cortes bovinos no varejo tiveram quedas significativas nos últimos doze meses.

Com relação à concorrência com a carne de frango, mesmo com os recuos nos preços da carne bovina, o preço do frango no atacado em São Paulo continua competitivo. Além disso, a relação de troca entre o milho e o frango está favorável para os integradores. A produção de frango não deve sofrer ajustes relevantes devido à atratividade da cadeia da proteína.

O consumo interno tem absorvido a maior oferta de carne, com o aumento da disponibilidade doméstica per capita em 7,4% nos últimos doze meses. A margem de comercialização da indústria para o mercado interno também está favorável. A evolução da taxa de câmbio e das exportações brasileiras de carne bovina são fatores que devem ser acompanhados, assim como a oferta de boi confinado no segundo semestre.

Em conclusão, o mercado de boi gordo em 2023 tem sido influenciado pela oferta e pela demanda interna. Os preços têm apresentado quedas, mas o consumo efetivo tem aumentado. A concorrência com a carne de frango existe, mas a produção de frango não deve sofrer grandes ajustes. A evolução da taxa de câmbio e das exportações de carne bovina são fatores que devem ser observados. A oferta de boi confinado no segundo semestre também é uma variável importante.

Abaixo estão cinco perguntas com suas respostas para gerar alta demanda de visualizações:

1. Qual é o principal destaque do mercado de boi gordo em 2023?
– A oferta é o destaque do mercado de boi gordo em 2023.

2. Qual foi o aumento observado nas vendas de fêmeas desde 2022?
– Houve um aumento nas vendas de fêmeas desde 2022.

3. Qual foi o aumento no número de bovinos abatidos no primeiro semestre de 2023?
– O número de bovinos abatidos aumentou 8,9% no primeiro semestre de 2023 em relação ao mesmo período de 2022.

4. Como ficou a disponibilidade interna de carne bovina em 2023?
– A disponibilidade interna de carne bovina aumentou 14,4% em relação a 2022.

5. Quais são os fatores que devem ser observados para o mercado de boi gordo em 2023?
– A evolução da taxa de câmbio, das exportações brasileiras de carne bovina e a oferta de boi confinado são fatores importantes para o mercado de boi gordo em 2023.
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Fonte: Portal DBO

Valor do frango vivo pressionado por baixa liquidez e oferta elevada, revela estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA).

Cepea, 21 de julho de 2023 – O preço do frango vivo comercializado no estado de São Paulo está em média de R$ 4,42/kg nesta parte de julho, uma leve queda de 0,4% em relação a junho. Segundo o Cepea, esse movimento de baixa liquidez, principalmente na segunda quinzena do mês – período em que a demanda por carne de frango costuma cair – e alta oferta tem pressionado os valores pagos pelo animal vivo. Nesse cenário de desvalorização da carne viva, o poder de compra dos avicultores paulistas em relação aos principais insumos da atividade (milho e farelo de soja) registra seu segundo mês consecutivo de queda, segundo dados levantados pelo Cepea. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Jornal do campo
O preço do frango vivo no estado de São Paulo apresentou uma leve queda de 0,4% em julho, em comparação com o mês anterior, de acordo com o Cepea. Esse movimento de baixa liquidez, especialmente na segunda quinzena do mês, quando a demanda por carne de frango tende a diminuir, juntamente com a alta oferta, tem pressionado os valores pagos pelo animal vivo. Essa desvalorização da carne viva tem impactado negativamente o poder de compra dos avicultores paulistas em relação aos principais insumos da atividade, como o milho e o farelo de soja, que têm registrado queda pelo segundo mês consecutivo, conforme dados do Cepea.[1]

Apesar dessa queda nos preços do frango vivo, é importante destacar que a avicultura ainda é um setor importante na economia do estado de São Paulo e do Brasil como um todo. A carne de frango é uma opção acessível e de qualidade para a população, além de ser uma importante fonte de proteína. A atividade avícola também gera empregos e movimenta a cadeia produtiva, contribuindo para o desenvolvimento econômico do país.

No entanto, é fundamental que os avicultores se mantenham atentos aos preços dos insumos, como o milho e o farelo de soja, que constituem a base alimentar da criação de frangos. A variação desses custos pode influenciar significativamente a lucratividade do negócio. Portanto, é importante buscar estratégias de manejo eficientes, garantindo o equilíbrio entre custo e qualidade do produto final.

Além disso, é essencial destacar a importância da adoção de boas práticas de criação de aves, visando à saúde e ao bem-estar dos animais. Investir em instalações adequadas, nutrição balanceada e controle de doenças e parasitas são medidas fundamentais para garantir a produtividade e a qualidade da carne de frango.

Para auxiliar os avicultores nesse processo, o Cepea oferece informações e análises sobre o mercado avícola, possibilitando a tomada de decisões estratégicas embasadas em dados concretos. A instituição também realiza pesquisas e estudos que contribuem para o avanço do setor avícola como um todo.

Perguntas e respostas frequentes:

1. Qual foi a variação percentual no preço do frango vivo em julho em relação a junho?
– Houve uma leve queda de 0,4% no preço do frango vivo em julho em relação a junho.

2. Por que os preços do frango vivo estão em baixa no estado de São Paulo?
– A baixa liquidez, especialmente na segunda quinzena do mês, e a alta oferta têm pressionado os valores pagos pelo frango vivo.

3. Como isso tem afetado o poder de compra dos avicultores paulistas?
– O poder de compra dos avicultores paulistas em relação aos principais insumos da atividade, como milho e farelo de soja, registra queda pelo segundo mês consecutivo.

4. Qual é a importância da avicultura na economia do estado de São Paulo?
– A avicultura é um setor importante na economia de São Paulo e do Brasil, gerando empregos e movimentando a cadeia produtiva, além de proporcionar uma opção acessível e de qualidade de carne para a população.

5. Como os avicultores podem garantir a lucratividade do negócio mesmo com a queda nos preços do frango vivo?
– É importante buscar estratégias de manejo eficientes, controlar os custos de insumos, investir em boas práticas de criação e acompanhar as informações e análises do mercado oferecidas pelo Cepea.

Fonte:Cepea
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

FRANGO/CEPEA: Carne de frango se torna mais competitiva em relação aos concorrentes

Cepea, 28 de julho de 2023 – Os preços da carne de frango estão em queda neste mês, segundo dados do Cepea. Ao longo de julho, a grande quantidade dessa proteína disponível no mercado interno e a baixa demanda pressionaram os preços. Nesse cenário e junto com as variações nos preços das proteínas concorrentes (ligeira queda para a carne bovina e forte alta para a suína), a proteína de frango vem ganhando competitividade neste mês em relação ao mês anterior.
Jornal do campo
Os preços da carne de frango estão em queda neste mês, de acordo com dados do Cepea. Durante todo o mês de julho, houve uma grande quantidade de carne de frango disponível no mercado interno, enquanto a demanda foi baixa. Essa combinação levou à pressão sobre os preços. Além disso, os preços das proteínas concorrentes também contribuíram para a competitividade da carne de frango em relação ao mês anterior. Enquanto os preços da carne bovina tiveram uma ligeira queda, os preços da carne suína apresentaram uma forte alta.

Com a queda nos preços da carne de frango, os consumidores têm a oportunidade de adquirir essa proteína com um custo menor. A alta disponibilidade no mercado interno é um fator que contribui para essa redução de preço. No entanto, é importante ressaltar que a baixa demanda também é um fator que influencia na queda dos preços.

O aumento nos preços da carne suína pode ter influenciado a queda nos preços da carne de frango. Com a alta no preço da carne suína, os consumidores podem buscar por opções mais acessíveis, como a carne de frango. Essa mudança de preferência pode ter contribuído para a competitividade da carne de frango no mercado.

Além disso, a ligeira queda nos preços da carne bovina também influencia na competitividade da carne de frango. Os consumidores que buscam uma alternativa à carne bovina podem optar pela carne de frango devido ao seu preço mais atrativo.

Em resumo, os preços da carne de frango estão em queda neste mês devido à grande disponibilidade no mercado interno e à baixa demanda. Além disso, as variações nos preços das proteínas concorrentes também contribuíram para a competitividade da carne de frango. Essa queda nos preços proporciona aos consumidores uma oportunidade de adquirir essa proteína a um custo mais baixo.

Perguntas e Respostas Frequentes:

1. Por que os preços da carne de frango estão em queda neste mês?
– Os preços da carne de frango estão em queda devido à grande quantidade dessa proteína disponível no mercado interno e à baixa demanda.

2. O que influenciou a competitividade da carne de frango em relação ao mês anterior?
– Além da baixa demanda, as variações nos preços das proteínas concorrentes, como a carne bovina (ligeira queda) e a carne suína (forte alta), contribuíram para a competitividade da carne de frango.

3. Quais são os benefícios da queda nos preços da carne de frango para os consumidores?
– A queda nos preços da carne de frango proporciona aos consumidores a oportunidade de adquirir essa proteína com um custo mais baixo.

4. A queda nos preços da carne de frango foi influenciada por quais fatores?
– A queda nos preços da carne de frango pode ter sido influenciada pela alta disponibilidade no mercado interno e pelos aumentos nos preços das proteínas concorrentes, como a carne suína.

5. Quais são as alternativas à carne de frango em relação à queda nos preços?
– Com a queda nos preços da carne de frango, os consumidores podem optar por essa proteína como uma alternativa mais acessível à carne suína e à carne bovina.

Fonte:Cepea
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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