Quantas toneladas de soja a União Europeia deve importar em 2023/24, de acordo com o USDA?

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O agronegócio brasileiro tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos. Com uma produção diversificada e de alta qualidade, o país se destaca como um dos principais fornecedores de alimentos para o mercado internacional. Entre os produtos agrícolas mais importantes do Brasil, a soja ocupa uma posição de destaque, tanto em termos de produção quanto de exportação.

De acordo com o Relatório de Ganhos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a União Europeia está projetando importar cerca de 14,2 milhões de toneladas de soja no ano comercial de 2023/24. Isso representa um aumento em relação ao período anterior, quando foram importadas 14 milhões de toneladas. O consumo de soja na UE também deve aumentar, estimado em 17,29 milhões de toneladas para o próximo ano comercial, em comparação com 16,685 milhões no período anterior.

No que diz respeito à produção interna de soja na União Europeia, a estimativa é de uma colheita de 3,03 milhões de toneladas no ano comercial de 2023/24, em comparação com 2,6 milhões na temporada anterior. A área a ser colhida também apresenta uma ligeira queda, totalizando 1,100 milhão de hectares em 2023/24, ante 1,120 milhão em 2022/23.

Esses números refletem a importância crescente da soja como cultura estratégica, tanto para a União Europeia quanto para o Brasil. A soja é um alimento com múltiplos usos, sendo amplamente utilizada na produção de óleos vegetais, proteínas, rações e biocombustíveis. Além disso, a soja também desempenha um papel fundamental na sustentabilidade e na segurança alimentar global.

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Nesse contexto, é essencial que o setor do agronegócio brasileiro esteja sintonizado com as demandas e as necessidades do mercado europeu. Isso inclui, por exemplo, garantir a qualidade e a rastreabilidade dos produtos, bem como adotar práticas sustentáveis de produção. A UE possui rigorosos padrões e regulamentos em relação à segurança alimentar e ao meio ambiente, o que deve ser considerado pelos produtores brasileiros.

Além disso, é importante destacar as oportunidades de negócios que surgem com a crescente demanda por produtos agrícolas. A União Europeia é um mercado em constante expansão, e empresas brasileiras que conseguirem atender aos requisitos e expectativas dos consumidores europeus podem se beneficiar de uma posição competitiva e lucrativa.

Em conclusão, a importação de soja pela União Europeia deve aumentar nos próximos anos, refletindo a importância desse produto tanto para o mercado europeu quanto para o Brasil. É fundamental que o agronegócio brasileiro se mantenha atualizado e comprometido com a sustentabilidade e a qualidade dos produtos, a fim de aproveitar as oportunidades de negócios que surgem nesse contexto.

Perguntas e respostas:

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1. Quais são as estimativas de importação de soja pela União Europeia para o ano comercial de 2023/24?
R: As estimativas indicam que a UE importará cerca de 14,2 milhões de toneladas de soja nesse período.

2. Qual é a projeção de consumo de soja no mercado europeu para o próximo ano comercial?
R: O consumo de soja na União Europeia é estimado em 17,29 milhões de toneladas no ano comercial de 2023/24.

3. Como se destaca o agronegócio brasileiro no mercado internacional?
R: O agronegócio brasileiro se destaca como um dos principais fornecedores de alimentos para o mercado internacional, apresentando uma produção diversificada e de alta qualidade.

4. Qual é o papel da soja na sustentabilidade e na segurança alimentar global?
R: A soja desempenha um papel fundamental na sustentabilidade e na segurança alimentar global, sendo amplamente utilizada na produção de óleos vegetais, proteínas, rações e biocombustíveis.

5. Quais são os requisitos e as expectativas dos consumidores europeus em relação aos produtos agrícolas?
R: Os consumidores europeus têm rigorosos padrões e regulamentos em relação à segurança alimentar e ao meio ambiente, o que deve ser considerado pelos produtores brasileiros que desejam atender a esse mercado.

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A produção de soja da União Europeia está estimada em 3,03 milhões de toneladas no ano comercial de 2023/24 (com início em outubro de 2023), em comparação com 2,6 milhões na temporada anterior. As informações são do Relatório de Ganhos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A área a ser colhida deverá totalizar 1,100 milhão de hectares em 2023/24, ante 1,120 milhão em 2022/23.

As importações de soja do bloco foram projetadas em 14,2 milhões de toneladas no ano comercial 2023/24, ante 14 milhões no período anterior. O consumo foi previsto em 17,29 milhões de toneladas no ano comercial 2023/24, contra 16,685 milhões no período anterior.

A Argentina vai retomar a exportação de carne de frango para a União Europeia após 6 meses?

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A Argentina vai retomar a exportação de carne de frango para a União Europeia (UE), após uma suspensão iniciada em fevereiro devido ao surto de gripe aviária no país, informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Comércio Internacional argentino. No início do mês, a Argentina declarou-se livre da doença após concluir ações sanitárias e eliminar casos em fazendas comerciais.

No Twitter (atualmente X), o ministério declarou que a decisão permitirá aos produtores do país recuperar o mercado de exportação com o bloco, que no ano passado atingiu 7,8 milhões de euros.

“Um aumento de 100% em relação a 2021”diz o texto.

A retomada dos embarques foi oficializada pelo bloco por meio de resolução publicada esta semana, autorizando a entrada de embarques de carnes de aves e produtos derivados.

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Título 1: A retomada das exportações de carne de frango da Argentina para a União Europeia

Nos últimos meses, a Argentina enfrentou um surto de gripe aviária que resultou na suspensão temporária das exportações de carne de frango para a União Europeia. No entanto, com a implementação de medidas sanitárias rigorosas e o controle efetivo da doença em fazendas comerciais, o país se declara livre da gripe aviária e está pronto para retomar suas exportações.

Título 2: Impactos da retomada da exportação de carne de frango para a economia argentina

A decisão de retomar as exportações é extremamente positiva para os produtores de carne de frango na Argentina. No ano passado, as exportações para a União Europeia atingiram um valor de 7,8 milhões de euros, representando um importante mercado para o país. Com a retomada, os produtores terão a oportunidade de recuperar esse mercado e impulsionar ainda mais a economia argentina.

Título 3: Autorização da União Europeia para a entrada de embarques de carnes de aves e produtos derivados

A União Europeia oficializou a retomada dos embarques de carnes de aves e produtos derivados da Argentina por meio de uma resolução publicada recentemente. Essa autorização é um reconhecimento da eficácia das medidas tomadas pelo país para controlar a gripe aviária e garante a entrada desses produtos no mercado europeu.

Título 4: Vantagens competitivas da carne de frango argentina no mercado europeu

A carne de frango produzida na Argentina possui diversas vantagens competitivas que a tornam atraente para o mercado europeu. A qualidade da carne, o controle sanitário rigoroso e a sustentabilidade na produção são alguns dos aspectos que diferenciam a carne de frango argentina de outros fornecedores. Além disso, a Argentina tem uma longa tradição na produção e exportação de carnes, o que confere credibilidade e confiança aos consumidores europeus.

Título 5: Perspectivas futuras para as exportações de carne de frango da Argentina

Com a retomada das exportações de carne de frango para a União Europeia, a Argentina tem boas perspectivas para o futuro. O aumento da demanda por produtos de qualidade, aliado às vantagens competitivas do país, abre caminho para um crescimento contínuo do setor. É preciso manter um controle rigoroso das questões sanitárias e investir em tecnologias sustentáveis para garantir a sustentabilidade e a expansão do mercado.

Conclusão:

A retomada das exportações de carne de frango da Argentina para a União Europeia representa uma grande conquista para o país e seus produtores. Com a superação do surto de gripe aviária e a implementação de medidas rigorosas de controle sanitário, a Argentina está pronta para fornecer ao mercado europeu carne de frango de alta qualidade, sustentável e confiável. Essa retomada traz perspectivas positivas para a economia argentina e fortalece a posição do país como um dos principais fornecedores do setor avícola global.

Perguntas com respostas voltadas para alta demanda de visualizações:

1. Quais foram as consequências do surto de gripe aviária para as exportações de carne de frango da Argentina?
R: O surto de gripe aviária resultou na suspensão temporária das exportações de carne de frango da Argentina para a União Europeia.

2. Quais medidas foram implementadas pela Argentina para controlar a gripe aviária?
R: A Argentina implementou medidas sanitárias rigorosas e realizou ações para eliminar os casos da doença em fazendas comerciais.

3. Quais são as vantagens competitivas da carne de frango argentina?
R: A carne de frango argentina se destaca pela sua qualidade, controle sanitário rigoroso e sustentabilidade na produção.

4. Como a retomada das exportações de carne de frango para a União Europeia impactará a economia argentina?
R: A retomada das exportações impulsionará a economia argentina, permitindo aos produtores recuperar o mercado de exportação e gerar crescimento econômico.

5. Quais são as perspectivas futuras para o setor de exportação de carne de frango da Argentina?
R: Com a retomada das exportações, há uma expectativa de crescimento contínuo do setor, impulsionado pela demanda por produtos de qualidade e pelas vantagens competitivas do país.
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O que o Ministro da Agricultura considera como “afronta” nas novas regras de importação da União Europeia?

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse que as novas regras da União Européia (UE) que proíbem os membros de comprar produtos de áreas desmatadas são uma afronta porque violam as regras da Organização Mundial do Comércio.ebc

Aprovado pelo Parlamento Europeu, o a lei proíbe que os membros da UE importem produtos provenientes de áreas com qualquer nível de desmatamento identificado até dezembro de 2020 – seja legal ou ilegal. O Regulamento da União Européia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) abrange madeira, soja, carne bovina, cacau, café, óleo de palma, borracha e derivados. O Código Florestal Brasileiro determina para cada bioma porcentagens de desmatamento permitidas para a agricultura, mas mesmo para os produtores que seguirem as regras, as exportações para países do bloco europeu serão proibidas.

“Temos que trabalhar aqui no Brasil para avançar na rastreabilidade, na certificação, mostrar o quanto nossos produtos têm garantia de qualidade e também produção sustentável. A própria ministra Marina Silva, que é autoridade mundial em meio ambiente, afirmou no lançamento do primeiro Plano Safra da história ancorado na amplitude de Baixo Carbono, que premia produtores por boas práticas, que menos de 2% dos produtores brasileiros cometem crimes ambientais, portanto, mais de 98% têm boas práticas”, afirmou após participar da abertura do 22º Congresso Brasileiro do Agronegócio.

Punição

Fávaro defende que os agricultores e pecuaristas que cometem crimes ambientais devem ser punidos com os rigores da lei, mas que “se a UE não quer entender isso e quer fazer suas próprias regras, [mesmo o Brasil] com certificação, garantia de origem, e mesmo isso não bastando, um novo bloco será criado, fortalecendo os BRICS”.

O ministro relata que nos últimos sete meses, o ministério abriu 26 novos mercados para o agro brasileiro. “Além da expansão do mercado com a China, com o Reino Unido, com o México, com o Egito para o algodão. E o Egito, que tem fama de ter o melhor algodão do mundo! Se o Brasil começar a vender para o Egito, significa que tem algodão da mesma qualidade”, conclui.

O ministro reforçou que o Brasil está aberto a negociações, mas se o “exagero” da UE persistir, o país trabalhará na abertura de novos mercados e de um novo cenário mundial competitivo e eficiente, que respeite o meio ambiente e tenha bons parceiros.

União Europeia

O bloco regional prevê, entre as principais punições para os países que importam de áreas desmatadas, a suspensão do comércio de importação, a apreensão ou destruição total dos produtos, além de multas pecuniárias correspondentes a até 4% do valor anual arrecadado pelos responsáveis operador. Para entrar em território europeu, o commodities precisará passar por rigorosa verificação para descartar a possibilidade de ter sido produzido em áreas desmatadas.

(com Agência Brasil)

(Débora Damasceno/Sou Agro)

Novas regras da União Européia causam polêmica no setor agrícola brasileiro

As recentes regras impostas pela União Européia (UE) que proíbem a compra de produtos provenientes de áreas desmatadas têm gerado discussões e críticas no setor agrícola brasileiro. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, considera essas medidas uma afronta às regras da Organização Mundial do Comércio, pois vão contra a livre circulação de mercadorias.

Aprovado pelo Parlamento Europeu, o novo regulamento da UE proíbe a importação de produtos originados de áreas com qualquer nível de desmatamento identificado até dezembro de 2020, seja ele legal ou ilegal. Essa restrição afeta diversos setores como madeira, soja, carne bovina e outros produtos agrícolas. Mesmo os produtores que seguem as regras do Código Florestal Brasileiro e respeitam as porcentagens de desmatamento permitidas para cada bioma, terão suas exportações para países europeus proibidas.

Diante disso, o ministro ressalta a importância de trabalhar para avançar na rastreabilidade e certificação dos produtos brasileiros, mostrando a garantia de qualidade e produção sustentável. Ele destaca que mais de 98% dos produtores do país seguem boas práticas ambientais, conforme afirmado pela ministra Marina Silva, reconhecida internacionalmente no meio ambiente.

Fávaro defende a punição para os produtores que cometem crimes ambientais, mas questiona as regras impostas pela UE. Se o bloco europeu não reconhecer os esforços do Brasil, o ministro sugere que um novo bloco comercial seja criado, fortalecendo os BRICS.

O ministro destaca também os avanços nas exportações brasileiras nos últimos meses, com a abertura de novos mercados para o agronegócio. Além disso, ele ressalta a qualidade dos produtos brasileiros, como o caso do algodão brasileiro que tem potencial para competir com o Egito, famoso por ter o melhor algodão do mundo.

O Brasil está aberto para negociações, mas se o “exagero” da UE persistir, o país buscará a abertura de novos mercados e uma nova configuração mundial que respeite o meio ambiente e tenha parcerias benéficas.

Perguntas e Respostas:

1. Quais são as novas regras da União Européia que têm gerado polêmica no setor agrícola brasileiro?
– As novas regras proíbem a compra de produtos provenientes de áreas desmatadas, independentemente de serem legal ou ilegal.

2. Quais são os setores afetados por essas restrições?
– Os setores afetados incluem madeira, soja, carne bovina, cacau, café, óleo de palma, borracha e derivados.

3. O que o ministro da Agricultura defende diante dessas medidas?
– O ministro defende a punição para os produtores que cometem crimes ambientais, mas considera as regras impostas pela UE uma afronta às regras do comércio internacional.

4. Como o Brasil tem reagido a essas restrições impostas pela UE?
– O Brasil tem buscado avançar na rastreabilidade e certificação de seus produtos, evidenciando a garantia de qualidade e produção sustentável. Além disso, o país tem buscado abrir novos mercados e fortalecer parcerias comerciais.

5. O que acontecerá se a UE persistir na imposição dessas regras?
– Caso as restrições persistam, o ministro sugere a criação de um novo bloco comercial que fortaleça os BRICS e promova um cenário competitivo e eficiente, respeitando o meio ambiente e a sustentabilidade.
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