Ministra da Noruega visita Embrapa Cerrados para conhecer produção sustentável

A busca pela sustentabilidade na agricultura é um desafio global que tem impulsionado inovações e tecnologias cada vez mais avançadas. Nesse contexto, a Embrapa Cerrados tem se destacado como um centro de pesquisa referência, desenvolvendo soluções que podem ser utilizadas em todo o mundo. A visita da ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional à Embrapa Cerrados evidenciou a importância dessas tecnologias inovadoras.

Durante a visita, foram apresentadas diversas tecnologias e programas de melhoramento desenvolvidos pela Embrapa, com destaque para os sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta. Esses sistemas têm se mostrado eficazes não apenas na melhoria da produtividade agrícola, mas também na redução das emissões de gases de efeito estufa.

Neste artigo, vamos explorar em detalhes os benefícios e resultados obtidos com os sistemas integrados de produção apresentados pela Embrapa Cerrados, bem como as parcerias estratégicas que estão impulsionando a inovação no setor agrícola. Acompanhe para descobrir como a integração de diferentes componentes pode revolucionar a agricultura e contribuir para um futuro mais sustentável e produtivo.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Patrocinadores

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Patrocinadores

Desenvolvimento

Neste trecho do artigo, são abordadas as tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Cerrados, permitindo a incorporação dos solos do Cerrado ao sistema de produção. O chefe-geral da Embrapa destaca a importância da sustentabilidade dos sistemas de produção e como a instituição atua de forma transversal para garantir resultados cada vez mais positivos.

Programas de Melhoramento e Tecnologias

O pesquisador Eduardo Alano apresenta alguns programas de melhoramento, como os relacionados à mandioca, trigo, fruteiras, milho, café e gado. Ele ressalta o avanço nos sistemas de produção e no conhecimento da biodiversidade do Cerrado ao longo dos anos. Destaque também para as variedades de mandioca desenvolvidas e as diferentes linhas de pesquisa seguidas.

Sistemas Integrados

O pesquisador Kleberson de Souza apresenta informações sobre os sistemas integrados, explicando como diferentes sistemas de produção podem ser adotados numa mesma área, resultando em benefícios para os produtores. Ele aborda o arranjo mais utilizado no Brasil, a integração lavoura e pecuária, e os ganhos de produtividade da soja obtidos com as forrageiras utilizadas nos sistemas.

Uso do Componente Florestal

Kleberson destaca a importância do componente florestal nos sistemas integrados, apontando benefícios como uma ambiência animal mais favorável e o balanço positivo de carbono. Ele ressalta que os sistemas integrados sequestram mais carbono e emitem menos gases de efeito estufa, contribuindo para a sustentabilidade ambiental.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Neste artigo, pudemos observar a importância das tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Cerrados para a produção agrícola, destacando a preocupação com a sustentabilidade dos sistemas de produção. A visita da ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional ressaltou a relevância do trabalho realizado no centro de pesquisa e a possibilidade de disseminação dessas tecnologias para outros continentes.

Oportunidades para o futuro da agricultura

A parceria entre a Embrapa e a Yara Fertilizantes evidencia o compromisso das empresas em buscar soluções mais sustentáveis para a produção agrícola, visando reduzir as emissões de gases de efeito estufa e promover a saúde do solo. A troca de conhecimento e as pesquisas em andamento indicam um caminho promissor para o futuro da agricultura no Brasil e no mundo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O papel da Embrapa Cerrados na agricultura sustentável

A ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional, Anne Beathe Tvinnereim, visitou a Embrapa Cerrados para conhecer de perto o trabalho realizado no centro de pesquisa. A Embrapa tem desenvolvido tecnologias inovadoras que permitem a incorporação dos solos do Cerrado ao sistema de produção de alimentos, contribuindo para a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.

FAQs sobre a visita da ministra da Noruega à Embrapa Cerrados

1. Quais são as principais tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Cerrados?

A Embrapa Cerrados desenvolve tecnologias para o melhoramento de diversas culturas, como trigo, mandioca, frutas e gado. Além disso, o centro de pesquisa trabalha em programas de integração lavoura-pecuária-floresta.

2. Qual é o impacto dos sistemas integrados na produtividade agrícola?

Os sistemas integrados proporcionam ganhos significativos de produtividade, especialmente na produção de soja. O uso de forrageiras no sistema contribui para um aumento na produtividade da soja e do milho.

3. Como a parceria entre a Embrapa Cerrados e a Yara Fertilizantes pode beneficiar a agricultura?

A parceria entre a Embrapa e a Yara Fertilizantes permitirá a troca de tecnologias e conhecimentos, visando a redução das emissões de gases de efeito estufa e o aumento da sustentabilidade na agricultura.

4. Qual é a importância da integração lavoura-pecuária-floresta para a sustentabilidade ambiental?

A integração lavoura-pecuária-floresta contribui para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa, o sequestro de carbono no solo e o aumento da produtividade agropecuária de forma sustentável.

5. Como a Embrapa Cerrados está trabalhando para promover a agricultura sustentável no Brasil?

A Embrapa Cerrados desenvolve tecnologias inovadoras e parcerias estratégicas, como a cooperação com a Yara Fertilizantes, para impulsionar a agricultura sustentável no Brasil, promovendo o desenvolvimento econômico e social do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional, Anne Beathe Tvinnereim, acompanhada do embaixador da Noruega no Brasil, Odd Magne Rudd, visitou na última quinta-feira (18) a Embrapa Cerrados (Planaltina-DF). No Brasil para participar da reunião ministerial de Desenvolvimento do G20 e da reunião da força-tarefa para a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, no Rio de Janeiro, ela incluiu em sua agenda de viagem o centro de pesquisa a fim de conhecer de perto um pouco do trabalho da Embrapa. “Vocês têm soluções que podem ser usadas no mundo inteiro, espero que outros continentes também possam se utilizar das tecnologias que são desenvolvidas aqui”, destacou a ministra. “Desenvolvemos tecnologias que permitiram incorporar os solos do Cerrado ao sistema de produção. Depois de dominarmos a produção de alimentos, estamos hoje preocupados com a sustentabilidade desses sistemas. Dessa forma, atuamos de forma transversal a fim de que o sistema tenha cada vez mais resultado”, explicou o chefe-geral da Embrapa Cerrados, Sebastião Pedro. O chefe de P&D e pesquisador da Unidade, Eduardo Alano, repassou à comitiva informações sobre o bioma Cerrado, sobre a Embrapa e as linhas gerais de pesquisa da Unidade. “No início o desafio foi grande. Não possuíamos quase nenhum conhecimento sobre os recursos naturais e sobre a aptidão agrícola da região. Aqui foi o primeiro lugar no mundo em que foi desenvolvida agricultura moderna para solos de baixa fertilidade. Isso se deu com muita tecnologia de solo, tratos culturais, adubação, tropicalização de culturas. E hoje o Brasil é um dos players mundiais em exportação de alimentos”, afirmou. Segundo ele, nos anos 70, a quantidade e a diversidade de alimentos era pequena. “Hoje o país produz praticamente tudo, sendo que a maior parte da produção utilizada na alimentação vem da agricultura familiar”, ressaltou. De acordo com Alano, ao longo dos anos o avanço foi tanto nos sistemas de produção, quanto no conhecimento da biodiversidade do Cerrado. Ele apresentou as principais tecnologias desenvolvidas no centro de pesquisa e ressaltou alguns programas de melhoramento, como de trigo, mandioca, fruteiras como maracujá e pitaya, milho, café e gado. No campo, o pesquisador Eduardo Alano ainda mostrou ao grupo algumas variedades de mandioca obtidas a partir do programa de melhoramento participativo e explicou as diferentes linhas de pesquisa que são seguidas. “Trabalhamos em três frentes: mandioca de mesa, que são biofortificadas, ricas em vitamina A e licopeno; mandioca para farinha e fécula, que são cultivadas para produção industrial; além das mandiocas açucaradas, que em vez de armazenar amido, armazenam açúcar”, explicou. A visita de campo foi realizada na unidade de referência de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. O pesquisador Kleberson de Souza apresentou aos visitantes informações sobre os diferentes arranjos de sistemas integrados e seus benefícios. Ele explicou que sistemas integrados são diferentes sistemas de produção adotados numa mesma área usando rotação e consórcio, mas esclareceu: “essa junção de componentes em diferentes sistemas agropecuários, no entanto, tem que resultar numa soma em que um mais um não dá dois, mas sim dois e alguma coisa. Cada componente tem que trazer um ganho para o sistema de forma que o produtor tenha vantagens quando junta os diferentes componentes num sistema só”, enfatizou. De acordo com o especialista, os sistemas integrados podem ser adaptados para pequenos, médios e grandes produtores. Segundo o pesquisador, o arranjo mais utilizado no Brasil é o de integração lavoura e pecuária (83% dos 17,4 milhões de hectares/dados de 2020). “Basicamente é uma primeira safra de soja e uma segunda safra de milho ou sorgo, sendo que nesse segundo momento, numa mesma operação mecanizada, é feito o plantio da forrageira. Quando o produtor colhe o milho, o capim explode em crescimento, por conta da entrada de luz. Assim, o campo está pronto para uma terceira safra que é a safra animal, justamente no período em que as pastagens estão secas. E ainda falamos de uma quarta safra, que seria a palhada que traz uma série de vantagens ao sistema”. Ele também destacou os ganhos de produtividade da soja por conta das forrageiras utilizadas no sistema. “Falamos muito da palhada, ou seja, do que está acima do solo, mas queria mostrar também o que está abaixo do solo, o sistema radicular dessas forrageiras que é impressionante. E isso se reflete na produtividade da soja. Temos trabalhos mostrando um ganho médio de 11 sacos de soja (60kg cada) a mais quando se tem a segunda safra consorciada com as forrageiras”, contou. Segundo o pesquisador, quando se tem ainda a terceira safra, quando os animais entram na área e há de fato o pastejo, a produtividade da soja posterior é ainda maior. “Ainda estamos estudando o motivo desse aumento. Mas ele existe e é mais um ganho do sistema”. O pesquisador Kleberson de Souza explicou que também é possível antecipar o plantio da segunda safra em até 20 dias. “Quando a soja ainda está no campo, antes de secar, o produtor entra com a plantadeira adaptada fazendo o plantio da segunda safra já consorciada com a forrageira”. Segundo ele, essa antecipação da segunda safra traz ganhos que se refletem em maior produtividade. “Quando há essa antecipação, registramos em média 1,5 sacos a mais de milho para cada dia antecipado. Em muitos casos, principalmente em regiões em que a janela de chuva é mais curta, é a diferença entre colher e não colher a segunda safra. Isso tem possibilitado fazer ou não fazer a segunda safra em regiões em que não se fazia antes”, ressaltou. Atualmente, o componente florestal é utilizado por uma parcela pequena dos produtores – em torno de 10% utilizam o arranjo lavoura, pecuária e floresta e apenas 1% lavoura e floresta. “Com o componente florestal o sistema fica mais complexo, mas ele traz um ganho importante de ambiência animal promovido pela sombra das árvores. Pesquisas registraram aumento na produção de leite e nas taxas reprodutivas das vacas. Também temos a questão do balanço de carbono, que fica muito favorável. Com apenas 15% da propriedade com esse sistema é possível mitigar todas as emissões de gases de efeito estufa emitidos da porteira para dentro da propriedade e, ainda, ter um crédito de carbono ou acúmulo de carbono da ordem de 22 toneladas de CO2equivalente por hectare”, afirmou. E além de sequestrar mais carbono, de acordo com o pesquisador Kleberson de Souza os sistemas integrados ainda emitem menos gases de efeito estufa. “Um ótimo exemplo é o óxido nitroso. Num trabalho em que analisamos o cultivo convencional, o Cerrado nativo e os sistemas integrados, observou-se 56% menos emissão desse gás (óxido nitroso) em detrimento do sistema convencional, com aração e gradagem no preparo do solo. Ou seja, os sistemas integrados emitem menos e sequestram mais carbono”. Fertilizantes A visita da comitiva à Embrapa Cerrados também contou com a presença de representantes brasileiros da empresa norueguesa Yara Fertilizantes. No último mês de março, a Embrapa e a Yara firmaram um acordo de cooperação que permitirá troca de acesso às soluções digitais e às estruturas internas em P&D das duas empresas e, ainda, atuação conjunta na coordenação de estudos em inovação e tecnologia. Na prática, a Embrapa terá à disposição em todas as suas unidades, incluindo a Embrapa Cerrados, as soluções que a Yara utiliza no campo, por exemplo, ferramentas digitais para a aplicação de fertilizantes, recomendações nutricionais e de compartilhamento de dados coletados em campo. Acesse aqui mais informações sobre essa parceria. O gerente agronômico da Yara, Leonardo Soares, apresentou durante a visita a palestra “Sustentabilidade, a oportunidade passa pela agricultura”. Ele relatou o trabalho de pesquisa que está sendo feito pela empresa para diminuir as emissões de gases de efeito estufa tanto na produção dos fertilizantes, quanto no campo. “De 2005 a 2019, já conseguimos uma redução de 45% das emissões, que vem principalmente das fábricas. Temos o compromisso de seguir reduzindo mais 30%”. De acordo com o gerente, hoje a empresa tem parceria com 48 instituições de pesquisa, incluindo universidades. “Temos mais de 150 pesquisas agronômicas a campo com diversas culturas em andamento”. Segundo ele, no passado o foco da empresa era apenas na produtividade. “Hoje, 60% das nossas pesquisas são para avaliar a emissão de gases de efeito estufa, a saúde do solo, quanto a gente está conseguindo fixar de carbono no solo. Isso para entender o que a gente pode traçar de estratégia para reduzir a emissão no campo”, explicou.

A ministra da Noruega para o Desenvolvimento Internacional, Anne Beathe Tvinnereim, acompanhada do embaixador da Noruega no Brasil, Odd Magne Rudd, visitou na última quinta-feira (18) a Embrapa Cerrados (Planaltina-DF). No Brasil para participar da reunião ministerial de Desenvolvimento do G20 e da reunião da força-tarefa para a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, no Rio de Janeiro, ela incluiu em sua agenda de viagem o centro de pesquisa a fim de conhecer de perto um pouco do trabalho da Embrapa.

 

“Vocês têm soluções que podem ser usadas no mundo inteiro, espero que outros continentes também possam se utilizar das tecnologias que são desenvolvidas aqui”, destacou a ministra. “Desenvolvemos tecnologias que permitiram incorporar os solos do Cerrado ao sistema de produção. Depois de dominarmos a produção de alimentos, estamos hoje preocupados com a sustentabilidade desses sistemas. Dessa forma, atuamos de forma transversal a fim de que o sistema tenha cada vez mais resultado”, explicou o chefe-geral da Embrapa Cerrados, Sebastião Pedro.

 

O chefe de P&D e pesquisador da Unidade, Eduardo Alano, repassou à comitiva informações sobre o bioma Cerrado, sobre a Embrapa e as linhas gerais de pesquisa da Unidade. “No início o desafio foi grande. Não possuíamos quase nenhum conhecimento sobre os recursos naturais e sobre a aptidão agrícola da região. Aqui foi o primeiro lugar no mundo em que foi desenvolvida agricultura moderna para solos de baixa fertilidade. Isso se deu com muita tecnologia de solo, tratos culturais, adubação, tropicalização de culturas. E hoje o Brasil é um dos players mundiais em exportação de alimentos”, afirmou.

 

Segundo ele, nos anos 70, a quantidade e a diversidade de alimentos era pequena. “Hoje o país produz praticamente tudo, sendo que a maior parte da produção utilizada na alimentação vem da agricultura familiar”, ressaltou. De acordo com Alano, ao longo dos anos o avanço foi tanto nos sistemas de produção, quanto no conhecimento da biodiversidade do Cerrado. Ele apresentou as principais tecnologias desenvolvidas no centro de pesquisa e ressaltou alguns programas de melhoramento, como de trigo, mandioca, fruteiras como maracujá e pitaya, milho, café e gado.

 

No campo, o pesquisador Eduardo Alano ainda mostrou ao grupo algumas variedades de mandioca obtidas a partir do programa de melhoramento participativo e explicou as diferentes linhas de pesquisa que são seguidas. “Trabalhamos em três frentes: mandioca de mesa, que são biofortificadas, ricas em vitamina A e licopeno; mandioca para farinha e fécula, que são cultivadas para produção industrial; além das mandiocas açucaradas, que em vez de armazenar amido, armazenam açúcar”, explicou.

 

A visita de campo foi realizada na unidade de referência de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. O pesquisador Kleberson de Souza apresentou aos visitantes informações sobre os diferentes arranjos de sistemas integrados e seus benefícios. Ele explicou que sistemas integrados são diferentes sistemas de produção adotados numa mesma área usando rotação e consórcio, mas esclareceu: “essa junção de componentes em diferentes sistemas agropecuários, no entanto, tem que resultar numa soma em que um mais um não dá dois, mas sim dois e alguma coisa. Cada componente tem que trazer um ganho para o sistema de forma que o produtor tenha vantagens quando junta os diferentes componentes num sistema só”, enfatizou. De acordo com o especialista, os sistemas integrados podem ser adaptados para pequenos, médios e grandes produtores.

 

Segundo o pesquisador, o arranjo mais utilizado no Brasil é o de integração lavoura e pecuária (83% dos 17,4 milhões de hectares/dados de 2020). “Basicamente é uma primeira safra de soja e uma segunda safra de milho ou sorgo, sendo que nesse segundo momento, numa mesma operação mecanizada, é feito o plantio da forrageira. Quando o produtor colhe o milho, o capim explode em crescimento, por conta da entrada de luz. Assim, o campo está pronto para uma terceira safra que é a safra animal, justamente no período em que as pastagens estão secas. E ainda falamos de uma quarta safra, que seria a palhada que traz uma série de vantagens ao sistema”.

 

Ele também destacou os ganhos de produtividade da soja por conta das forrageiras utilizadas no sistema. “Falamos muito da palhada, ou seja, do que está acima do solo, mas queria mostrar também o que está abaixo do solo, o sistema radicular dessas forrageiras que é impressionante. E isso se reflete na produtividade da soja. Temos trabalhos mostrando um ganho médio de 11 sacos de soja (60kg cada) a mais quando se tem a segunda safra consorciada com as forrageiras”, contou. Segundo o pesquisador, quando se tem ainda a terceira safra, quando os animais entram na área e há de fato o pastejo, a produtividade da soja posterior é ainda maior. “Ainda estamos estudando o motivo desse aumento. Mas ele existe e é mais um ganho do sistema”.

 

O pesquisador Kleberson de Souza explicou que também é possível antecipar o plantio da segunda safra em até 20 dias. “Quando a soja ainda está no campo, antes de secar, o produtor entra com a plantadeira adaptada fazendo o plantio da segunda safra já consorciada com a forrageira”. Segundo ele, essa antecipação da segunda safra traz ganhos que se refletem em maior produtividade. “Quando há essa antecipação, registramos em média 1,5 sacos a mais de milho para cada dia antecipado. Em muitos casos, principalmente em regiões em que a janela de chuva é mais curta, é a diferença entre colher e não colher a segunda safra. Isso tem possibilitado fazer ou não fazer a segunda safra em regiões em que não se fazia antes”, ressaltou.

 

Atualmente, o componente florestal é utilizado por uma parcela pequena dos produtores – em torno de 10% utilizam o arranjo lavoura, pecuária e floresta e apenas 1% lavoura e floresta. “Com o componente florestal o sistema fica mais complexo, mas ele traz um ganho importante de ambiência animal promovido pela sombra das árvores. Pesquisas registraram aumento na produção de leite e nas taxas reprodutivas das vacas. Também temos a questão do balanço de carbono, que fica muito favorável. Com apenas 15% da propriedade com esse sistema é possível mitigar todas as emissões de gases de efeito estufa emitidos da porteira para dentro da propriedade e, ainda, ter um crédito de carbono ou acúmulo de carbono da ordem de 22 toneladas de CO2equivalente por hectare”, afirmou.

 

E além de sequestrar mais carbono, de acordo com o pesquisador Kleberson de Souza os sistemas integrados ainda emitem menos gases de efeito estufa. “Um ótimo exemplo é o óxido nitroso. Num trabalho em que analisamos o cultivo convencional, o Cerrado nativo e os sistemas integrados, observou-se 56% menos emissão desse gás (óxido nitroso) em detrimento do sistema convencional, com aração e gradagem no preparo do solo. Ou seja, os sistemas integrados emitem menos e sequestram mais carbono”.

 

Fertilizantes

 

A visita da comitiva à Embrapa Cerrados também contou com a presença de representantes brasileiros da empresa norueguesa Yara Fertilizantes. No último mês de março, a Embrapa e a Yara firmaram um acordo de cooperação que permitirá troca de acesso às soluções digitais e às estruturas internas em P&D das duas empresas e, ainda, atuação conjunta na coordenação de estudos em inovação e tecnologia.

Na prática, a Embrapa terá à disposição em todas as suas unidades, incluindo a Embrapa Cerrados, as soluções que a Yara utiliza no campo, por exemplo, ferramentas digitais para a aplicação de fertilizantes, recomendações nutricionais e de compartilhamento de dados coletados em campo. Acesse aqui mais informações sobre essa parceria.

 

O gerente agronômico da Yara, Leonardo Soares, apresentou durante a visita a palestra “Sustentabilidade, a oportunidade passa pela agricultura”. Ele relatou o trabalho de pesquisa que está sendo feito pela empresa para diminuir as emissões de gases de efeito estufa tanto na produção dos fertilizantes, quanto no campo. “De 2005 a 2019, já conseguimos uma redução de 45% das emissões, que vem principalmente das fábricas. Temos o compromisso de seguir reduzindo mais 30%”.

 

De acordo com o gerente, hoje a empresa tem parceria com 48 instituições de pesquisa, incluindo universidades. “Temos mais de 150 pesquisas agronômicas a campo com diversas culturas em andamento”. Segundo ele, no passado o foco da empresa era apenas na produtividade. “Hoje, 60% das nossas pesquisas são para avaliar a emissão de gases de efeito estufa, a saúde do solo, quanto a gente está conseguindo fixar de carbono no solo. Isso para entender o que a gente pode traçar de estratégia para reduzir a emissão no campo”, explicou.

Domine o manejo de ovinos: Treinamento na Embrapa

Descubra como participar do treinamento técnico em manejo de ovinos na Embrapa Pecuária Sudeste

Se você é um aluno de curso técnico de nível médio ou superior em busca de uma oportunidade de treinamento técnico, este artigo é para você. A equipe do Projeto Temático “Abordagem parasita-hospedeiro-ambiente para controle da resistência anti-helmíntica em rebanhos ovinos” está com inscrições abertas até 31 de julho para uma bolsa de Treinamento Técnico nível dois (TT-2) na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos.

Neste post, você encontrará todas as informações necessárias para se candidatar a essa vaga e participar das atividades de coleta e processamento de amostras nos laboratórios de Parasitologia Veterinária e de Sanidade Animal, apoio na estação de parição das ovelhas, cuidados pós-parto, alimentação dos animais, entre outras responsabilidades. Continue lendo para saber mais detalhes e como se inscrever.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Pontos principais do Desenvolvimento

O treinamento técnico em manejo de ovinos na Embrapa Pecuária Sudeste oferece uma oportunidade de bolsa da FAPESP para participantes interessados.

O que envolve o treinamento

Durante o treinamento, o bolsista terá a chance de participar da coleta e processamento de amostras nos laboratórios de Parasitologia Veterinária e de Sanidade Animal. Além disso, ele também irá apoiar atividades relacionadas à estação de parição das ovelhas, ao aleitamento dos cordeiros, aos cuidados pós-parto, à alimentação dos animais, limpeza de baias, entre outras tarefas.

Oportunidade de bolsa

A bolsa TT-2 oferece um valor mensal de R$ 1.230,00 a partir de 1º de agosto e é direcionada a alunos de cursos técnicos de nível médio e superior. É importante ressaltar que os candidatos não podem ter reprovações em seu histórico escolar e nem possuir vínculo empregatício. A dedicação varia de 16 a 40 horas semanais, sendo que o valor da bolsa é proporcional ao número de horas dedicadas.

Informações adicionais

Para obter mais detalhes sobre a vaga e realizar inscrições, os interessados podem acessar o site da FAPESP. Outras oportunidades de bolsas em diversas áreas do conhecimento também estão disponíveis no portal FAPESP-Oportunidades.

Informações de Valor

As bolsas de treinamento técnico oferecidas pela FAPESP são uma excelente oportunidade para estudantes interessados em aprimorar seus conhecimentos e habilidades na área de manejo de ovinos, além de contribuir para projetos de pesquisa de relevância. Conhecer e aproveitar essa oportunidade pode ser o primeiro passo para uma carreira de sucesso na área da pecuária.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Neste artigo, discutimos a oportunidade de treinamento técnico em manejo de ovinos na Embrapa Pecuária Sudeste, com bolsa da FAPESP. A bolsa TT-2 oferece uma ótima oportunidade para os interessados em adquirir experiência prática e contribuir para o projeto de pesquisa sobre resistência anti-helmíntica em rebanhos ovinos.

Se você é um estudante de nível técnico ou superior, sem reprovações no histórico escolar e sem vínculo empregatício, essa pode ser a oportunidade que você estava esperando para se envolver em atividades de apoio à pesquisa e adquirir conhecimento prático na área de Parasitologia Veterinária e Sanidade Animal.

Acesse o link fornecido para mais informações sobre a vaga e as inscrições e não perca a chance de participar desse importante projeto de pesquisa. A bolsa oferecida pela FAPESP é uma grande oportunidade de desenvolvimento profissional e acadêmico.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Treinamento técnico em manejo de ovinos na Embrapa Pecuária Sudeste

Descubra como se candidatar a uma bolsa de treinamento técnico com a FAPESP

1. Quais são as atividades do bolsista durante o treinamento técnico?

O bolsista irá participar da coleta e do processamento de amostras nos laboratórios de Parasitologia Veterinária e de Sanidade Animal. Além disso, ele apoiará as atividades da estação de parição das ovelhas, aleitamento dos cordeiros, cuidados pós-parto, alimentação dos animais, limpeza de baias, entre outras.

2. Qual é o valor da bolsa de treinamento técnico?

A Bolsa TT-2 tem o valor de R$ 1.230,00 mensais a partir de 1º de agosto e é destinada a alunos de cursos técnicos de nível médio e superior. O bolsista deve dedicar de 16 a 40 horas semanais às atividades de apoio ao projeto de pesquisa.

3. Como posso me inscrever para a oportunidade de treinamento técnico?

As inscrições estão abertas até 31 de julho e devem ser feitas no site oficial da FAPESP. Mais informações sobre a vaga e o processo de inscrição estão disponíveis em www.fapesp.br/oportunidades/7172/

4. Quais os requisitos para se candidatar à bolsa de treinamento técnico?

Os candidatos devem ser alunos de cursos técnicos de nível médio e superior, sem reprovações em seu histórico escolar e sem vínculo empregatício.

5. Onde posso encontrar mais informações sobre as bolsas de Treinamento Técnico da FAPESP?

Mais detalhes sobre as bolsas de Treinamento Técnico da FAPESP podem ser encontrados em www.fapesp.br/bolsas/tt

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Domine o manejo de ovinos Treinamento na Embrapa.jpg&w=450

Projeto visa o controle da resistência anti-helmíntica em rebanhos ovinos (foto: Rudy e Peter Skitterians/Pixabay)

Treinamento técnico em manejo de ovinos na Embrapa Pecuária Sudeste

Bolsista participará da coleta e do processamento de amostras nos laboratórios de Parasitologia Veterinária e de Sanidade Animal

Treinamento técnico em manejo de ovinos na Embrapa Pecuária Sudeste

Bolsista participará da coleta e do processamento de amostras nos laboratórios de Parasitologia Veterinária e de Sanidade Animal

Domine o manejo de ovinos Treinamento na Embrapa

Projeto visa o controle da resistência anti-helmíntica em rebanhos ovinos (foto: Rudy e Peter Skitterians/Pixabay)

Agência FAPESP – A equipe do Projeto Temático “Abordagem parasita-hospedeiro-ambiente para controle da resistência anti-helmíntica em rebanhos ovinos” recebe, até 31 de julho, inscrições para uma oportunidade de treinamento técnico nível dois (TT-2) com bolsa da FAPESP.

As atividades serão conduzidas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Pecuária Sudeste, em São Carlos.

O bolsista participará da coleta e do processamento de amostras nos laboratórios de Parasitologia Veterinária e de Sanidade Animal. Além disso, ele apoiará as atividades da estação de parição das ovelhas, de aleitamento dos cordeiros, dos cuidados pós-parto, de alimentação dos animais, limpeza de baias etc.

Mais informações sobre a vaga e as inscrições em: www.fapesp.br/oportunidades/7172/.

A Bolsa TT-2 tem valor de R$ 1.230,00 mensais a partir de 1º de agosto e é voltada para alunos de cursos técnicos de nível médio e superior, sem reprovações em seu histórico escolar e sem vínculo empregatício, para dedicação de 16 a 40 horas semanais (o valor da bolsa a ser paga será proporcional ao número de horas semanais) às atividades de apoio ao projeto de pesquisa.

Mais informações sobre as bolsas de Treinamento Técnico da FAPESP: www.fapesp.br/bolsas/tt.

Segredos da Embrapa para proteger o seu gado no frio

Como proteger os animais do frio em Mato Grosso do Sul

Com a chegada do frio em Mato Grosso do Sul, produtores de bovinos de corte precisam ficar atentos aos danos que essa condição climática pode causar aos animais e às pastagens. A Embrapa Gado de Corte, localizada em Campo Grande (MS), emitiu um memorando com orientações e estratégias para evitar prejuízos durante o período de baixas temperaturas.

Prevenindo danos aos animais

Antes mesmo do início do clima frio, é essencial adotar medidas preventivas, como a vedação de uma área de pastagem para ser utilizada como reserva durante a seca e o frio. Além disso, otimizar as vendas e reduzir a carga animal antes do período seco ajuda a evitar a perda de peso dos animais. Estratégias como a desmama precoce e a produção de alimentos conservados são fundamentais para garantir a nutrição adequada dos bovinos.

Garantindo o bem-estar dos animais

Proteção durante os eventos climáticos

Durante os eventos de frio, buscar proteção florestal e utilizar barreiras naturais para evitar os ventos gelados são medidas importantes. Os animais tendem a se deslocar em busca de abrigo contra o frio, portanto, é essencial criar condições que favoreçam essa proteção natural.

Recuperação pós eventos climáticos

Restaurando a saúde dos animais

Após os eventos de frio, é crucial recuperar a condição dos animais e das pastagens. Oferecer alimentos armazenados e suplementos proteicos para melhorar a digestibilidade da forragem são estratégias eficazes. Em casos extremos, como a falta de alimentos, é necessário avaliar alternativas como a venda dos animais ou parcerias com outros produtores.

Com essas orientações da Embrapa, os produtores de bovinos de corte em Mato Grosso do Sul podem se preparar de forma adequada para proteger seus animais durante o período de frio e garantir a saúde e o bem-estar do rebanho.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

Produção de alimentos conservados e suplementação

Na época de frio e seca, é crucial garantir que os animais tenham acesso a alimentos de qualidade para se manterem saudáveis e bem alimentados. Uma das estratégias recomendadas é a produção de alimentos conservados, como silagens de capim, milho, sorgo, e feno de diversas forragens. Esses alimentos armazenados podem ser essenciais para garantir a nutrição dos animais quando as pastagens naturais não estão disponíveis.

Além disso, é fundamental fornecer suplementos proteicos para melhorar a digestibilidade e o consumo da forragem. Esses suplementos não apenas contribuem para a saúde dos animais, mas também auxiliam na manutenção do peso e no bom desenvolvimento.

Manutenção da saúde dos animais e recuperação pós-eventos

Cuidados com a saúde e a recuperação dos animais

Após períodos de eventos climáticos adversos, é importante dedicar atenção especial à saúde e recuperação dos animais. As pastagens que já estavam fracas e com baixo valor nutricional podem se encontrar em condições ainda piores, tornando essencial a oferta de alimentos armazenados.

Nesse contexto, é recomendado fornecer alimentos na forma natural, como capim elefante picado, cana de açúcar, folha de mandioca mansa, feijão guandu, milheto, entre outros. Esses alimentos, seja na forma natural ou conservada, são essenciais para garantir a nutrição adequada dos animais e sua recuperação após períodos de adversidades climáticas.

Além disso, é importante avaliar a necessidade de retirada dos animais da propriedade em casos extremos, como a dificuldade na aquisição de alimentos. Medidas como a venda dos animais, parcerias com outros produtores ou a utilização de confinamentos temporários podem ser consideradas para garantir o bem-estar dos animais. Essas ações são fundamentais para a recuperação dos animais e a manutenção da saúde do rebanho como um todo.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Diante dos desafios enfrentados pelos produtores de bovinos de corte em Mato Grosso do Sul, o memorando distribuído pela Embrapa Gado de Corte traz orientações essenciais para garantir a saúde e segurança dos animais durante os períodos de frio intenso. A atenção aos três eixos – pré, durante e pós evento – é fundamental para evitar perdas e garantir a produtividade das propriedades rurais.

É crucial que os produtores adotem as medidas preventivas recomendadas, como a vedação de áreas de pastagem, otimização das vendas, produção de alimentos conservados e tratamentos preventivos para ectoparasitas e endoparasitas. Além disso, o planejamento de repovoamento de árvores e formação de bosques na propriedade contribui para a proteção dos animais contra os rigores do clima.

Em resumo, a adoção das estratégias sugeridas no memorando da Embrapa Gado de Corte pode fazer a diferença na manutenção da atividade pecuária e na garantia do bem-estar dos animais, refletindo em resultados positivos para os produtores rurais no enfrentamento do frio em Mato Grosso do Sul.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise da Embrapa Gado de Corte sobre Estratégias para Evitar Danos do Frio em Bovinos de Corte em MS

A Embrapa Gado de Corte, localizada em Campo Grande (MS), divulgou um memorando com orientações aos produtores de bovinos de corte, visando evitar os danos causados pelo frio em Mato Grosso do Sul. O pesquisador em Nutrição Animal da unidade, Luiz Orcirio Fialho de Oliveira, destaca a importância de ações preventivas em três eixos – pré, durante e pós evento de frio.

FAQs

1. Quais são as recomendações para o pré-evento?

É aconselhável fazer a vedação de uma área de pastagem no final do verão para servir como reserva na seca e no frio. Além disso, otimizar as vendas e reduzir a carga animal antes da seca e produzir alimentos conservados são estratégias essenciais.

2. O que fazer durante os eventos de frio?

Buscar proteção florestal, usar barreiras naturais e permitir que os animais se dirijam para locais mais protegidos são medidas importantes durante os eventos de frio.

3. Quais são as ações recomendadas após os eventos de frio?

Recuperar os animais é fundamental após os eventos de frio. Oferecer alimentos armazenados e suplementos proteicos, e avaliar a possibilidade de retirada dos animais da propriedade em caso de extrema necessidade são passos importantes.

4. Como garantir a saúde dos animais durante o período de frio em Mato Grosso do Sul?

É crucial manter os animais bem suplementados, protegê-los dos ventos frios e garantir a correta administração de vacinas e tratamentos preventivos para ectoparasitas e endoparasitas.

5. Qual a importância de estabelecer um projeto para repovoamento de árvores ou formação de bosques na propriedade?

Os bosques e áreas florestadas contribuem para proteger os animais contra os efeitos do frio, minimizando possíveis danos e garantindo melhor qualidade de vida para o rebanho.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Essa e outras medidas estão em nota técnica publicada pela unidade da empresa de pesquisa, de Campo Grande

Gado pasta em sistema de integração pecuária-florestas; presença de bosques minimiza os efeitos do frio. (Fotos: Arquivo/Embrapa)Gado pasta em sistema de integração pecuária-florestas; presença de bosques minimiza os efeitos do frio. (Fotos: Arquivo/Embrapa)
Gado pasta em sistema de integração pecuária-florestas; presença de bosques minimiza os efeitos do frio. (Fotos: Arquivo/Embrapa)

A Embrapa Gado de Corte, localizada em Campo Grande (MS), distribuiu um memorando contendo uma série de orientações aos produtores de bovinos de corte, com estratégias para evitar os danos causados pelo frio em Mato Grosso do Sul. O documento é assinado pelo pesquisador em Nutrição Animal da unidade, Luiz Orcirio Fialho de Oliveira. Por diversos anos tem-se observado a morte de bovinos a pasto em Mato Grosso do Sul, especialmente na região sul do Estado. 

“Recomendamos em 2021 e reforçamos neste documento a atenção e adoção de ações preventivas em três eixos – pré, durante e pós evento”, explica o pesquisador. 

Pré-evento

Recomenda-se fazer a vedação de uma área de pastagem da propriedade no final do verão para se tornar a reserva para o período da seca e do frio, quando as pastagens não crescem e perdem seu valor nutricional. É o que se chama de “feno em pé” – ou seja, o armazenamento de boa forragem – que não foi consumida no verão para ser utilizada nesse período – podendo ser melhor aproveitada com o uso de suplementos contendo fontes de proteína verdadeira e/ou de nitrogênio não proteico (ureia, amireia, etc.).

Vacas em lactação recebem suplementos no cocho; estratégia evita perda de peso

Paralelo a isso, o conselho é otimizar as vendas e reduzir a carga animal da propriedade antes do período de seca, evitando a superlotação e a perda de peso generalizada dos animais – com isso geralmente a propriedade terá um melhor fluxo de caixa e reduzirá excesso de despesas com a compra de insumos alimentares. “Uma ação estratégica importante em rebanhos de cria por exemplo pode ser a desmama precoce. Vacas paridas com bezerros acima de 4 meses de idade e com baixo escore de condição corporal devem ser desmamadas preventivamente”, alerta o documento.

É importante produzir alimentos conservados para que possa alimentar os animais na seca e no inverno. “Mantenha os animais bem suplementados e garanta suplemento extra para tratar eventualmente os animais mais debilitados. Garanta a boa saúde dos animais por meio de tratamentos preventivos para ectoparasitas e endoparasitas, além da adoção correta do plano de vacinas recomendado pela Embrapa no Calendário Sanitário”, explica Luiz Orcírio, alertando que é preciso estabelecer um projeto para repovoamento de árvores ou formação de bosques na propriedade, voltados a proteção dos animais.

bezerro nelore ao pé da vaca; recomenda-se fazer desmama preventiva para evitar perdas

Durante os eventos

Busque proteção florestal – áreas florestadas ou invernadas contendo “capões de mata” podem servir de agasalho aos animais contra os ventos gelados e as temperaturas a céu aberto;

Use barreiras naturais – os ventos predominantes das frentes frias na região centro-sul são dos quadrantes sul/sudoeste. Assim sendo, tente posicionar os animais em invernadas que possuam barreiras naturais (morros) ou vegetais (árvores, reservas) para amenizar o efeito dos ventos frios. Evite correntes de ar frio, geralmente canalizadas, ao longo dos cursos d’água;

Os animais tentam naturalmente proteger-se dos ventos frios que vêm no sentido sul e caminham para locais mais protegidos, em direção ao norte da propriedade. Se for preciso, deixe abertos os cantos de cerca na direção por onde caminham os animais em busca de proteção;

Após os eventos

Agora é o momento de recuperar os animais. As pastagens que já estavam fracas e com baixo valor nutricional, agora se encontram em piores condições.

Assim é fundamental a oferta de alimentos armazenados seja na forma natural (capim elefante picado, cana de açúcar, folha de mandioca mansa, de feijão Guandu, milheto, entre outros) ou conservados (silagens de capim, milho, sorgo, e feno de diversas forragens).

Havendo reserva de capim nas invernadas, forneça suplementos proteicos que visam melhorar a digestibilidade e o consumo da forragem.

Em caso extremo e na dificuldade de aquisição de alimentos, é necessária a avaliar a possibilidade da retirada dos animais da propriedade em tempo hábil (antes que percam muito peso) – seja pela venda, parceria com outro produtor ou mesmo pela contratação temporária de um confinamento do tipo “boitel”.

 

Descubra como a Embrapa impressionou Embaixadores Asiáticos no Amazonas

Explorando a Cooperação entre o Brasil e o Sudeste Asiático

Embaixadores do Camboja, Filipinas, Indonésia, Myanmar, Tailândia, Vietnã e Timor-Leste visitaram a Embrapa Amazônia Ocidental, em busca de colaboração em áreas de interesse comum. A visita foi proposta para estreitar os laços entre o Brasil e a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), com foco na pesquisa e desenvolvimento. A presença dos embaixadores ressalta a importância estratégica da região Amazônica, promovendo oportunidades de investimento, ampliação do comércio e inovação. Neste cenário, a Embrapa apresentou tecnologias aplicadas para a segurança alimentar e agricultura sustentável, abrindo portas para parcerias e oportunidades de crescimento mútuo.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

Observação da tecnologia aplicada

Durante a visita dos embaixadores ao campo experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, foi possível observar de perto as tecnologias aplicadas para garantir segurança alimentar e agricultura sustentável. Com destaque para pesquisas com mandioca, culturas anuais, fruticultura, piscicultura e integração lavoura-pecuária, os representantes puderam ver na prática como essas inovações impactam positivamente nos resultados da produção agrícola.

Colaboração em pesquisa e desenvolvimento

Busca por iniciativas em comum

Um dos principais objetivos da visita dos embaixadores do Sudeste Asiático foi explorar o potencial de colaboração em pesquisa e desenvolvimento em áreas de interesse mútuo. A proximidade climática e as similaridades nas culturas agrícolas entre os países representados e a região Norte do Brasil possibilitam um ambiente propício para parcerias inovadoras, que visam não apenas o crescimento econômico, mas também a troca de conhecimento e tecnologia.

Fortalecimento de parcerias internacionais

Exploração de oportunidades de cooperação

A visita dos embaixadores do Sudeste Asiático à Embrapa Amazônia Ocidental representa o fortalecimento das relações bilaterais entre o Brasil e os países da ASEAN. O compartilhamento de experiências e o interesse mútuo em produtos agrícolas em comum demonstram a disposição em se complementar e colaborar, em vez de competir. Essa abordagem, focada em cooperação e parceria, sinaliza um caminho promissor para o desenvolvimento sustentável e a inovação na agricultura global.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Em resumo, a visita dos embaixadores do Sudeste Asiático à Embrapa Amazônia Ocidental representou uma oportunidade única de estabelecer parcerias e trocar experiências em pesquisa e desenvolvimento, especialmente em áreas de interesse comum com a região Norte do Brasil. A interação entre os representantes dos países membros da ASEAN e os pesquisadores da Embrapa abriu portas para futuras colaborações, fortalecendo os laços entre as nações e ampliando as possibilidades de inovação e investimento nas áreas agrícolas e de sustentabilidade.

Essa iniciativa demonstra o potencial de cooperação entre diferentes regiões do mundo em prol do desenvolvimento sustentável e da segurança alimentar, enfatizando a importância do compartilhamento de conhecimento e tecnologia para enfrentar desafios globais. É fundamental incentivar mais intercâmbios como este, que promovam a união e a colaboração em prol de um futuro mais próspero e equilibrado para todos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Título do Artigo: Colaboração entre Brasil e Países do Sudeste Asiático na Embrapa Amazônia Ocidental

Visita dos Embaixadores do Sudeste Asiático à Embrapa

Os embaixadores de países como Camboja, Filipinas e Tailândia visitaram a Embrapa Amazônia Ocidental para explorar possíveis colaborações em pesquisa e desenvolvimento, bem como oportunidades de investimento e inovação na região Norte do Brasil.

Perguntas Frequentes

1. Quais tecnologias foram apresentadas aos embaixadores?

Resposta: O chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental apresentou tecnologias para segurança alimentar e agricultura sustentável, com destaque para pesquisas em mandioca e outras culturas.

2. Quais plantações foram visitadas durante a visita dos embaixadores?

Resposta: Durante a visita, os embaixadores conheceram plantações de mandioca, milho, pupunha, seringueira e palma de óleo, entre outras.

3. Como a Embrapa está colaborando com pesquisadores da Malásia?

Resposta: A Embrapa colaborou com pesquisadores da Malásia no desenvolvimento de um teste de detecção de uma doença que afeta plantações de seringueira, visando evitar sua disseminação.

4. Quais os objetivos da visita dos embaixadores do Sudeste Asiático?

Resposta: Os embaixadores visitaram a Embrapa com o objetivo de estreitar laços de cooperação em pesquisa e desenvolvimento, investimento e comércio com o Brasil.

5. O que é a Asean e qual o seu papel na região do Sudeste Asiático?

Resposta: A Asean é uma organização que promove a cooperação entre países do sudeste asiático, buscando o desenvolvimento econômico, social e cultural da região.

Com essas informações, os leitores poderão compreender melhor a importância da visita dos embaixadores à Embrapa Amazônia Ocidental e as possíveis colaborações entre o Brasil e os países do Sudeste Asiático.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Embaixadores do Camboja, Filipinas, Indonésia, Myanmar, Tailândia, Vietnã e Timor-Leste visitaram a Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus (AM), na tarde de 16 de julho, e conheceram algumas das tecnologias e pesquisas desenvolvidas pela Embrapa e aplicadas na região amazônica. A visita foi proposta pelo Ministério das Relações Exteriores, no contexto das iniciativas de política externa voltadas para promover relacionamento mais próximo do Brasil com a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e seus países-membros e no intuito de realçar a importância estratégica da região Amazônica no cenário global e dar maior visibilidade a oportunidades de colaboração com esses países. O objetivo da visita dos embaixadores do Sudeste Asiático ao Amazonas foi explorar o potencial de colaboração em pesquisa e desenvolvimento em áreas de interesse comum, além de apresentar oportunidades de investimento, ampliação do comércio e inovação com a região Norte do Brasil. Participaram sete chefes de Missões Diplomáticas em Brasília, embaixadores do Camboja, Filipinas, Indonésia, Myanmar, Tailândia , Vietnã e a embaixadora de Timor-Leste (país que está em processo de acessão à ASEAN), acompanhados de assessores, além de representantes da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e do Itamaraty. Na Embrapa Amazônia Ocidental, a visita teve o objetivo de fomentar iniciativas de cooperação entre o Brasil e os países do sudeste asiático, em pesquisa e desenvolvimento em áreas de interesse comum com a região Norte do Brasil. Everton Rabelo Cordeiro, chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, apresentou tecnologias aplicadas para a segurança alimentar e agricultura sustentável, com destaque para pesquisas com mandioca e outras culturas anuais, fruticultura, piscicultura, integração lavoura-pecuária, entre outros temas. “É um intercâmbio que a gente faz com países da Ásia, e a maior parte dos países que aqui vieram cultivam espécies que nós trabalhamos, como seringueira e dendê, então, é uma delegação muito interessada em conhecer as tecnologias que temos”, disse, destacando também o interesse nas oportunidades com o tema da segurança alimentar. No campo experimental, visitaram plantios com mandioca, milho, áreas com manejo do solo com plantio direto, plantios de pupunha, seringueira e palma de óleo. Everton Cordeiro, que é pesquisador da cultura da seringueira, apresentou árvores de seringueira tricomposta e explicou sobre essa tecnologia que permite maior produtividade em látex e copas resistentes ao fungo causador do mal-das-folhas (Pseudocercospora ulei ,antes chamado Microcyclus ulei), fungo que é um grande problema para cultivos de seringueira em regiões quentes e úmidas da América do Sul. A doença não ocorre no sudeste asiático, onde estão grandes produtores mundiais de borracha. A Embrapa Amazônia Ocidental colaborou recentemente com pesquisadores da Malásia em ações para desenvolver um teste de detecção da doença, para checagem na importação de frutas do Brasil, sem risco de levar junto a doença para os plantios de seringueira daquela região. Durante a visita ao campo de produção de sementes de palma de óleo, o analista Rosildo Simplício apresentou as características das plantas e o processo de polinização para produção das cultivares comerciais de palma de óleo desenvolvidas pela Embrapa. “Hoje nós temos sete cultivares comerciais lançadas e comercializadas aqui na região Norte e já exportamos para outros países. Atualmente esse material fica todo no Brasil, pois tem uma demanda muito grande. São materiais altamente produtivos, de qualidade excelente, adaptados à nossa região, é isso que chama a atenção desses materiais da Embrapa”, explicou. Saksee Phromyothi, embaixador da Tailândia e presidente da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), comentou que essa aproximação com a visita à Embrapa foi muito importante e encoraja a parceria de compartilhar experiências, sobretudo nos produtos agrícolas em comum, que foram comentados nas palestras. “É uma honra ser convidado pelo Itamaraty, que nos convidou aqui pra Manaus, para a Amazônia”, disse, ressaltando que já existe parceria enquanto países, nas relações bilaterais, e a visita vem fortalecer isso. “Ao invés de competir, nós devemos nos complementar nos mesmos produtos”, afirmou o embaixador da Tailândia. O gerente da Coordenação-Geral de Cooperação Técnica-África, Ásia, e Oceania (CGAA), da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Antônio Divino Junqueira, disse que a visita dos embaixadores representa a possibilidade de cooperação técnica com países que integram a Associação das Nações do Sudeste Asiático. Junqueira explicou que o Brasil é parceiro de diálogo setorial com a ASEAN e existe um compromisso, em documento chamado Áreas Práticas de Cooperação, no qual os países escolhem áreas em que gostariam de cooperar. Junqueira comentou que alguns desses países têm condições climáticas parecidas com a região norte do Brasil, e assim a visita à Amazônia é uma oportunidade de abordar sobre bioeconomia, produtos da floresta e bionegócios da Amazônia. A comitiva de embaixadores veio acompanhada pela diplomata da Coordenação para ASEAN do Itamaraty, Patrícia Camargo, e esteve em Manaus de 14 a 17 de julho, visitando algumas instituições, com uma programação estruturada em três eixos: indústria e tecnologia, meio ambiente e cooperação. A agenda da comitiva incluiu visitas ao Governo do Amazonas, à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Centro de Bionegócios da Amazônia, Museu da Amazônia / Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Centro de Treinamento de Guerra na Selva e Fiocruz Amazônia. Sobre a Asean A Asean é uma organização intergovernamental regional que compreende dez países do sudeste asiático, que promove a cooperação intergovernamental e facilita a integração econômica, política, de segurança, militar, educacional e sociocultural entre seus membros e outros países da Ásia. O bloco busca promover o desenvolvimento econômico, social e cultural da região através de programas cooperativos, salvaguardando a estabilidade política e econômica da região, bem como servindo como fórum de discussão das diferenças intra-regionais.

Foto: Maria Tupinambá

Maria Tupinambá - Visita ao campo de produção de sementes de palma de óleo

Visita ao campo de produção de sementes de palma de óleo

Embaixadores do Camboja, Filipinas, Indonésia, Myanmar, Tailândia, Vietnã e Timor-Leste visitaram a Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus (AM), na tarde de 16 de julho, e conheceram algumas das tecnologias e pesquisas desenvolvidas pela Embrapa e aplicadas na região amazônica. A visita foi proposta pelo Ministério das Relações Exteriores, no contexto das iniciativas de política externa voltadas para promover relacionamento mais próximo do Brasil com a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e seus países-membros e no intuito de realçar a importância estratégica da região Amazônica no cenário global e dar maior visibilidade a oportunidades de colaboração com esses países.

O objetivo da visita dos embaixadores do Sudeste Asiático ao Amazonas foi explorar o potencial de colaboração em pesquisa e desenvolvimento em áreas de interesse comum, além de apresentar oportunidades de investimento, ampliação do comércio e inovação com a região Norte do Brasil. Participaram sete chefes de Missões Diplomáticas em Brasília, embaixadores do Camboja, Filipinas, Indonésia, Myanmar, Tailândia , Vietnã  e a embaixadora de Timor-Leste (país que está em processo de acessão à ASEAN), acompanhados de assessores, além de representantes da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e do Itamaraty.

Na Embrapa Amazônia Ocidental, a visita teve o objetivo de fomentar iniciativas de cooperação entre o Brasil e os países do sudeste asiático, em pesquisa e desenvolvimento em áreas de interesse comum com a região Norte do Brasil. Everton Rabelo Cordeiro, chefe-geral da Embrapa Amazônia Ocidental, apresentou tecnologias aplicadas para a segurança alimentar e agricultura sustentável, com destaque para pesquisas com mandioca e outras culturas anuais, fruticultura, piscicultura, integração lavoura-pecuária, entre outros temas. “É um intercâmbio que a gente faz com países da Ásia, e a maior parte dos países que aqui vieram cultivam espécies que nós trabalhamos, como seringueira e dendê, então, é uma delegação muito interessada em conhecer as tecnologias que temos”, disse, destacando também o interesse nas oportunidades com o tema da segurança alimentar.

No campo experimental, visitaram plantios com mandioca, milho, áreas com manejo do solo com plantio direto, plantios de pupunha, seringueira e palma de óleo.  Everton Cordeiro, que é pesquisador da cultura da seringueira, apresentou árvores de seringueira tricomposta e explicou sobre essa tecnologia que permite maior produtividade em látex e copas resistentes ao fungo causador do mal-das-folhas (Pseudocercospora ulei ,antes chamado Microcyclus ulei), fungo que é um grande problema para cultivos de seringueira em regiões quentes e úmidas da América do Sul.

A doença não ocorre no sudeste asiático, onde estão grandes produtores mundiais de borracha. A Embrapa Amazônia Ocidental colaborou recentemente com pesquisadores da Malásia em ações para desenvolver um teste de detecção da doença, para checagem na importação de frutas do Brasil, sem risco de levar junto a doença para os plantios de seringueira daquela região.

Durante a visita ao campo de produção de sementes de palma de óleo, o analista Rosildo Simplício apresentou as características das plantas e o processo de polinização para produção das cultivares comerciais de palma de óleo desenvolvidas pela Embrapa. “Hoje nós temos sete cultivares comerciais lançadas e comercializadas aqui na região Norte e já exportamos para outros países. Atualmente esse material fica todo no Brasil, pois tem uma demanda muito grande. São materiais altamente produtivos, de qualidade excelente, adaptados à nossa região, é isso que chama a atenção desses materiais da Embrapa”, explicou.

Saksee Phromyothi, embaixador da Tailândia e presidente da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), comentou que essa aproximação com a visita à  Embrapa foi muito importante e encoraja a parceria de compartilhar experiências, sobretudo nos produtos agrícolas em comum, que foram comentados nas palestras. “É uma honra ser convidado pelo Itamaraty, que nos convidou aqui pra Manaus, para a Amazônia”, disse, ressaltando que já existe parceria enquanto países, nas relações bilaterais, e a visita vem fortalecer isso. “Ao invés de competir, nós devemos nos complementar nos mesmos produtos”, afirmou o embaixador da Tailândia.

O gerente da Coordenação-Geral de Cooperação Técnica-África, Ásia, e Oceania (CGAA), da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Antônio Divino Junqueira, disse que a visita dos embaixadores representa a possibilidade de cooperação técnica com  países que integram a Associação das Nações do Sudeste Asiático. Junqueira explicou que o Brasil é parceiro de diálogo setorial com a ASEAN e existe um compromisso, em documento chamado Áreas Práticas de Cooperação, no qual os países escolhem áreas em que gostariam de cooperar. Junqueira comentou que alguns desses países têm condições climáticas parecidas com a região norte do Brasil, e assim a visita à Amazônia é uma oportunidade de abordar sobre bioeconomia, produtos da floresta e bionegócios da Amazônia.

A comitiva de embaixadores veio acompanhada pela diplomata da Coordenação para ASEAN do Itamaraty, Patrícia Camargo, e esteve em Manaus de 14 a 17 de julho, visitando algumas instituições, com uma programação estruturada em três eixos: indústria e tecnologia, meio ambiente e cooperação. A agenda da comitiva incluiu visitas ao Governo do Amazonas, à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Centro de Bionegócios da Amazônia, Museu da Amazônia / Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Centro de Treinamento de Guerra na Selva e Fiocruz Amazônia.

 

Sobre a Asean  

A Asean é uma organização intergovernamental regional que compreende dez países do sudeste asiático, que promove a cooperação intergovernamental e facilita a integração econômica, política, de segurança, militar, educacional e sociocultural entre seus membros e outros países da Ásia. O bloco busca promover o desenvolvimento econômico, social e cultural da região através de programas cooperativos, salvaguardando a estabilidade política e econômica da região, bem como servindo como fórum de discussão das diferenças intra-regionais.

Síglia Souza e Maria José Tupinambá (MTb 66/AM – DRT/AM 114/AM)
Embrapa Amazônia Ocidental

Contatos para a imprensa

Telefone: (92) 3303-7852 / 3303-7898

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

Embrapa revoluciona sustentabilidade na pecuária brasileira

O Futuro Sustentável da Pecuária no Brasil: Embrapa Pecuária Sudeste

O Brasil, conhecido por sua autossuficiência na produção de carne bovina e por ser líder mundial em exportação desde 2004, tem intensificado seus esforços em tornar a pecuária mais sustentável. Nesse cenário, a Embrapa Pecuária Sudeste se destaca como uma unidade de pesquisa fundamental para o desenvolvimento do setor.

Com um foco claro em práticas sustentáveis e automação na produção de carne e leite, a Embrapa Pecuária Sudeste, localizada entre os biomas Mata Atlântica e Cerrado, tem buscado parcerias com a iniciativa privada para testar e implementar novas tecnologias, como brincos de identificação e ordenha robotizada.

Neste artigo, exploraremos a importância da sustentabilidade na pecuária brasileira, as iniciativas da Embrapa Pecuária Sudeste e como a tecnologia e a inovação genética estão moldando o futuro do setor. Acompanhe para descobrir como o Brasil está se posicionando como um líder em práticas pecuárias sustentáveis.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

Tecnologias Sustentáveis na Pecuária

A Embrapa Pecuária Sudeste tem se destacado por promover práticas sustentáveis e inovadoras na pecuária brasileira. A introdução de tecnologias como brincos de identificação e ordenha robotizada tem revolucionado a forma como a produção de carne e leite é realizada. Essas ferramentas não apenas aumentam a eficiência da operação, mas também contribuem para a redução do impacto ambiental.

Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

Um dos pontos chave do desenvolvimento sustentável na pecuária brasileira é a adoção da integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Essa prática consiste na combinação harmoniosa de cultivos agrícolas, pecuária e plantações florestais em um mesmo espaço, gerando benefícios econômicos, sociais e ambientais. Com a meta ousada de atingir 30 milhões de hectares em sistemas integrados até 2030, a Embrapa e seus parceiros estão contribuindo significativamente para a sustentabilidade do setor.

Melhoramento Genético e Tecnológico

Outro aspecto fundamental para o avanço da pecuária no Brasil é o investimento em melhoramento genético e tecnológico. A Embrapa e outras instituições de pesquisa estão constantemente buscando maneiras de aprimorar as características genéticas dos animais, visando maior produtividade e qualidade dos produtos. Além disso, a implementação de tecnologias inovadoras nas práticas pecuárias está impulsionando o setor e abrindo novas oportunidades de crescimento sustentável.

A combinação de práticas sustentáveis, inovação tecnológica e melhoramento genético é essencial para garantir a competitividade e a sustentabilidade da pecuária brasileira a longo prazo, colocando o país em destaque como líder mundial no setor.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

A busca por sustentabilidade na pecuária é fundamental para garantir a produção de carne e leite de forma responsável e eficiente. A Embrapa Pecuária Sudeste tem desempenhado um papel crucial nesse processo, promovendo práticas sustentáveis e a adoção de tecnologias inovadoras. A integração lavoura-pecuária-floresta e a abordagem de “Saúde Única” são exemplos de como a pesquisa científica pode impulsionar o setor pecuário brasileiro rumo a um futuro mais sustentável.

A implementação de políticas públicas eficientes, aliada ao uso de tecnologia e melhoramento genético, são passos essenciais para garantir uma produção pecuária cada vez mais sustentável e certificável no Brasil. A união entre o governo, instituições de pesquisa e iniciativa privada é fundamental para impulsionar a pecuária brasileira em direção a práticas mais sustentáveis e responsáveis. A Embrapa Pecuária Sudeste está no caminho certo para transformar a realidade do setor pecuário nacional e garantir um futuro mais promissor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise: Brasil intensifica sustentabilidade na pecuária através da Embrapa Pecuária Sudeste

O Brasil, autossuficiente na produção de carne bovina e líder mundial em exportação desde 2004, está intensificando a sustentabilidade na pecuária através da Embrapa Pecuária Sudeste. A unidade de pesquisa de 2.538 hectares localizada entre os biomas Mata Atlântica e Cerrado foca em práticas sustentáveis e automação na produção de carne e leite, em parceria com a iniciativa privada.

FAQs sobre a Sustentabilidade na Pecuária

1. Por que a Embrapa Pecuária Sudeste é importante para a pecuária sustentável?

A Embrapa Pecuária Sudeste é importante por promover práticas sustentáveis e automação na produção de carne e leite, contribuindo para um crescimento sustentável do setor.

2. O que é a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e qual seu impacto?

A ILPF promove a integração de diferentes sistemas produtivos, como lavoura, pecuária e floresta, buscando um crescimento sustentável e a expansão de sistemas integrados no Brasil.

3. Como a Embrapa está conectando saúde humana, ambiental e animal?

A Embrapa está na vanguarda da abordagem de “Saúde Única”, integrando os aspectos de saúde humana, ambiental e animal em suas pesquisas e práticas.

4. Qual a importância de tecnologia e melhoramento genético na pecuária?

A tecnologia e o melhoramento genético são essenciais para a melhoria contínua da pecuária, permitindo avanços na produtividade e sustentabilidade do setor.

5. Quais os desafios e oportunidades para uma produção pecuária sustentável no Brasil?

Os desafios incluem a implementação de políticas públicas eficientes e a adoção de novas tecnologias, mas também há oportunidades para a expansão de sistemas integrados e a promoção da sustentabilidade na pecuária brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O Brasil, autossuficiente na produção de carne bovina e líder mundial em exportação desde 2004, está intensificando a sustentabilidade na pecuária através da Embrapa Pecuária Sudeste.

Localizada entre os biomas Mata Atlântica e Cerrado, a unidade de pesquisa de 2.538 hectares foca em práticas sustentáveis e automação na produção de carne e leite. Parcerias com a iniciativa privada permitem a testagem de novas tecnologias, como brincos de identificação e ordenha robotizada.

Além disso, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) está promovendo um crescimento sustentável, com uma adoção anual de quase 1 milhão de hectares em sistemas integrados, visando atingir 30 milhões de hectares até 2030. A Embrapa também está na vanguarda da abordagem de “Saúde Única”, conectando saúde humana, ambiental e animal.

O governo destaca a importância de políticas públicas eficientes para a implementação de testes rápidos e precisos, essencial para uma produção sustentável e certificável. A tecnologia e o melhoramento genético são componentes essenciais para a melhoria contínua da pecuária no Brasil.

Quer ficar por dentro das principais notícias de Nova Andradina, região do Brasil e do mundo? Siga o Jornal da Nova nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no Instagram e no YouTube. Acompanhe!

Brasil impulsiona produção leiteira na Nigéria com Girolando

O Projeto de Melhoramento Genético de Vacas na Nigéria

Neste artigo, vamos explorar um projeto inovador que está sendo implementado na Nigéria para alavancar a produção de leite no país africano. Atualmente, a produção diária por vaca gira em torno de dois litros, e o projeto visa melhorar esse cenário por meio de técnicas avançadas de inseminação artificial, edição do genoma e outras biotecnologias.

Importância do Projeto para a Pecuária Leiteira

A iniciativa internacional, desenvolvida pela FAO em parceria com a Embrapa, tem como objetivo fortalecer a sustentabilidade e viabilidade econômica da pecuária leiteira na África Subsaariana. Com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, o projeto envolve a inseminação de vacas nigerianas das raças Bunaji e Gudali com sêmen da raça Girolando.

Impacto Esperado do Projeto

Com mais de 600 vacas já inseminadas e 250 bezerras F1 (meio-sangue Girolando/raça nigeriana) nascidas, a expectativa é que a produção diária suba para 10 a 15 litros por vaca. O próximo passo do projeto envolve a análise genômica das vacas F1 para potencializar ainda mais a produção leiteira e a transferência de tecnologia em pastagens, alimentação e manejo para os produtores nigerianos.

Benefícios para a Nigéria e Perspectivas Futuras

Além de incrementar a exportação de sêmen, embriões e animais Girolando, a Nigéria poderá reduzir a dependência da importação de produtos lácteos e até mesmo se tornar um exportador de leite para outros países africanos. Com o apoio da Embrapa e de outras instituições especializadas, o projeto promete revolucionar a pecuária leiteira no continente.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

O projeto de inseminação de vacas nigerianas das raças Bunaji e Gudali com sêmen da raça Girolando tem como objetivo impulsionar a produção de leite na Nigéria, que atualmente está em cerca de dois litros por vaca por dia. Para alcançar esse objetivo, a iniciativa prevê o melhoramento genético do rebanho nigeriano por meio de técnicas como inseminação artificial, edição do genoma e outras biotecnologias.

Fortalecimento da pecuária leiteira

O projeto, desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) em parceria com a Embrapa, visa fortalecer a sustentabilidade e a viabilidade econômica da pecuária leiteira na África Subsaariana. A transferência de tecnologia em pastagens, alimentação e manejo também está prevista para auxiliar os produtores nigerianos a melhorarem suas práticas.

Análise genômica e expectativas futuras

Com mais de 600 vacas já inseminadas e 250 bezerras F1 nascidas, o próximo passo do projeto envolve a análise genômica das vacas F1 para identificar suas características herdadas e potencializar ainda mais a produção leiteira. A expectativa é que, com o melhoramento genético, a produção diária de leite por vaca possa chegar a 10 a 15 litros, um aumento significativo em relação aos atuais dois litros.

Perspectivas econômicas e de exportação

Para a Nigéria, o projeto representa a oportunidade de reduzir a dependência da importação de produtos lácteos e até mesmo se tornar um exportador de leite para outros países africanos. Com a capacidade de alimentar um grande rebanho bovino e o suporte dos pesquisadores, a Nigéria poderá aumentar sua produção e se destacar no mercado internacional de laticínios.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Com o projeto de inseminação de vacas nigerianas com sêmen da raça Girolando, espera-se uma significativa melhoria na produção de leite no país africano. Com mais de 600 vacas já inseminadas e 250 bezerras F1 nascidas, o potencial para alcançar uma produção diária de até 15 litros por vaca é promissor. Além disso, a análise genômica das vacas F1 e a transferência de tecnologia em pastagens e manejo demonstram um compromisso sério com o desenvolvimento sustentável da pecuária leiteira na região. A iniciativa não apenas fortalece a economia local, mas também reduz a dependência de importações e amplia as oportunidades de exportação de produtos lácteos, colocando a Nigéria no mapa como um potencial exportador de leite para outros países africanos. Este projeto é um exemplo inspirador de cooperação internacional e inovação tecnológica que pode transformar a realidade da pecuária leiteira na África Subsaariana.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Projeto de melhoramento genético de vacas nigerianas com sêmen da raça Girolando

No projeto de melhoramento genético de vacas nigerianas no país africano, estão sendo inseminadas vacas das raças Bunaji e Gudali com sêmen da raça Girolando. O objetivo é aumentar a produção de leite no país, que atualmente é de cerca de dois litros por vaca por dia.

1. Como está sendo feito o melhoramento genético?

O melhoramento genético está sendo realizado por meio de técnicas como inseminação artificial, edição do genoma e outras biotecnologias, visando melhorar o rebanho nigeriano.

2. Quais são as expectativas para a produção de leite?

Com o melhoramento genético, espera-se que a produção diária de leite por vaca aumente para 10 a 15 litros, em comparação com os atuais dois litros por vaca por dia.

3. Quantas vacas já foram inseminadas e quantas bezerras nasceram?

Até o momento, mais de 600 vacas foram inseminadas e 250 bezerras F1, meio-sangue Girolando/raça nigeriana, já nasceram.

4. Quem está envolvido no projeto?

O projeto foi desenvolvido pela FAO em parceria com a Embrapa. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e a Nigéria também participam, fornecendo suporte e treinamento.

5. Qual é o impacto esperado do projeto para a Nigéria?

O projeto visa reduzir a dependência da Nigéria na importação de produtos lácteos e até mesmo tornar o país um exportador de leite para outras nações africanas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Projeto Marcos Vinícius G.B. Silva/Embrapa Gado de Leite

Vacas nigerianas das raças Bunaji e Gudali estão sendo inseminadas com sêmen da raça Girolando em um projeto para alavancar a produção de leite no país africano, que atualmente gira em torno de dois litros por vaca por dia. O projeto prevê o melhoramento genético do rebanho nigeriano por meio de técnicas como inseminação artificial, edição do genoma e outras biotecnologias.

A iniciativa internacional, que tem o objetivo de fortalecer a sustentabilidade e a viabilidade econômica da pecuária leiteira na África Subsaariana, foi desenvolvida pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), e tem participação da Embrapa. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando participa indiretamente do projeto com informações sobre o pedigree dos touros e outros dados zootécnicos. Já a Nigéria seleciona as propriedades, treina os inseminadores e fornece o suporte para obtenção e coleta de dados.

Até o momento, mais de 600 vacas já foram inseminadas e 250 bezerras F1 (meio-sangue Girolando/raça nigeriana) já nasceram. A expectativa é que 2 mil inseminações sejam realizadas em cem fazendas até o final do projeto. Com o melhoramento genético, espera-se que a produção diária suba para 10 a 15 litros por vaca, segundo o diretor da Agência Nacional para o Desenvolvimento da Biotecnologia Agrária (NABDA) da Nigéria, Abdullahi Mustapha.

Bezerro F1 — Foto: Marcos Vinícius G.B. Silva/Embrapa Gado de Leite

Segundo Mustapha, o próximo passo envolve a análise genômica das vacas F1 para identificar suas características herdadas e potencializar ainda mais a produção leiteira. O projeto prevê ainda a transferência de tecnologia em pastagens, alimentação e manejo para os produtores nigerianos.

“Além de incrementar a exportação de sêmen, embriões e animais Girolando, estamos exportando tecnologia de ponta, desenvolvida pelo Brasil, que é a avaliação genômica da raça Girolando”, afirma o pesquisador da Embrapa Gado de Leite Marcos Vinícius Silva. “Estamos cumprindo nosso papel, já que a África é uma das prioridades para a Embrapa no que se refere à cooperação internacional”, completa.

Para a Nigéria, o projeto significaria a chance de reduzir a dependência da importação de produtos lácteos e até mesmo se tornar um exportador de leite para outros países africanos. “Temos um grande rebanho bovino, capacidade de alimentá-lo e pesquisadores em condições para tornar as raças nigerianas mais produtivas”, afirma Mustapha.


Mais recente

Próxima
Brasil passa a exportar quatro novos produtos agrícolas para Cuba

Alerta da Embrapa: mudanças nos preços do mercado de lácteos

O Mercado Nacional de Lácteos em Movimento

O Centro de Inteligência do Leite da Embrapa divulgou um boletim de preços para o mês de junho, destacando mudanças significativas no mercado nacional de lácteos. Essas mudanças refletem uma possível estabilização ou mudança nas tendências de preços, após um período de forte alta nos últimos meses. As informações fornecidas pelos pesquisadores revelam um cenário dinâmico e em constante evolução, com diversos fatores influenciando os preços e a demanda por lácteos no Brasil.

Fatores que Impactam os Preços dos Lácteos

Durante o mês de maio, os preços dos lácteos foram impulsionados por uma série de eventos, como as enchentes no Rio Grande do Sul, a menor importação, a entressafra e uma demanda robusta. Esses elementos contribuíram para manter os preços elevados, mas em junho, a situação sofreu uma reviravolta. Com uma demanda um pouco mais fraca e o aumento das importações, os preços começaram a se ajustar, sinalizando uma mudança no panorama do mercado de lácteos.

Expectativas para o Mercado de Lácteos em Julho

À medida que entramos no mês de julho, os preços do leite captado em junho mostram uma tendência de alta em diversos Estados brasileiros. De acordo com os dados do Conseleite, o Rio Grande do Sul teve um aumento de 3,3%, Minas Gerais de 2,5% e o Paraná registrou a maior valorização, com 7,1%. Essas variações indicam um mercado dinâmico e em constante movimento, com impactos diretos nos produtores e consumidores de lácteos. O que podemos esperar para o restante do ano? A evolução dos preços continuará? Acompanhe para mais insights e análises sobre o mercado de lácteos no Brasil.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

Flutuações nos preços do mercado de lácteos

O Centro de Inteligência do Leite da Embrapa destacou as recentes flutuações no mercado nacional de lácteos, indicando uma possível mudança de cenário após um período de forte alta nos preços nos últimos meses. Essas variações estão relacionadas a diversos fatores, como enchentes no Rio Grande do Sul, sazonalidade, demanda do mercado e importações.

Impacto das condições climáticas e sazonalidade

Excesso de chuvas e menores importações

No mês de maio, as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul impactaram diretamente na produção de leite, resultando em menores quantidades e, consequentemente, em preços mais altos. Além disso, a entressafra e a demanda firme contribuíram para manter os preços elevados. No entanto, com a chegada de junho e a diminuição das chuvas, a situação se inverteu, com uma demanda um pouco mais fraca e o retorno das importações.

Preços de referência e comportamento do mercado

Valorização do leite pago ao produtor e impacto no varejo

Os Conselhos Paritários de Produtores e Indústrias de Leite (Conseleite) apontaram um aumento no preço de referência pago ao produtor em diversos Estados, como Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Essa valorização tem reflexos no varejo, com redes de supermercados buscando melhores margens e repassando os aumentos de custo para o consumidor. O preço médio do leite longa-vida (UHT) no atacado paulista apresentou altas em comparação com o ano anterior e com o mês anterior.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Diante das análises apresentadas pelo Centro de Inteligência do Leite da Embrapa, é possível notar que o mercado de lácteos no Brasil passa por constantes mudanças e variações de preços. A tendência de alta nos preços, que vinha sendo observada nos últimos meses, parece estar sofrendo uma reversão, com sinais de estabilização ou até mesmo de queda.

Apesar das altas consecutivas registradas no início de 2024, a segunda quinzena de junho marcou um enfraquecimento no mercado, levando a uma mudança no cenário. No entanto, os preços médios ainda se mantiveram acima dos registrados em maio, indicando a volatilidade do setor.

Com o aumento das importações, a demanda um pouco mais fraca e ajustes pontuais no mercado, os preços do leite e seus derivados estão passando por um momento de transição. É importante acompanhar de perto essas movimentações para compreender as tendências e se preparar para os possíveis impactos no setor lácteo nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Lácteos: Tendências e Preços em Junho

O Centro de Inteligência do Leite da Embrapa divulgou informações sobre o mercado nacional de lácteos em junho, destacando uma possível mudança de cenário após um período de alta nos preços. Vamos analisar mais detalhadamente as tendências e preços que impactaram o setor:

Perguntas Frequentes sobre o Mercado de Lácteos em Junho

1. Por que houve uma mudança de cenário no mercado de lácteos em junho?

A mudança de cenário no mercado de lácteos em junho pode ser atribuída a uma demanda ligeiramente mais fraca e ao aumento das importações, revertendo a tendência de alta dos meses anteriores.

2. Qual foi o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul nos preços dos lácteos?

As enchentes no Rio Grande do Sul contribuíram para a elevação das cotações dos lácteos em maio, devido a problemas logísticos e de produção na região.

3. Como os preços pagos aos produtores de leite se comportaram em junho?

Os preços de referência pagos aos produtores de leite tiveram alta em todos os Estados, com destaques para o Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná.

4. Qual foi a influência da demanda no mercado de lácteos em junho?

A demanda um pouco mais fraca em junho contribuiu para a diminuição da pressão sobre os preços, levando a uma possível estabilização no mercado de lácteos.

5. Como tem sido o comportamento dos preços do leite longa-vida no varejo?

No varejo, os preços do leite longa-vida continuam a ser repassados aos consumidores, com destaque para o aumento registrado em junho no atacado paulista.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

PAULA VALÉRIA

DA REDAÇÃO

O Centro de Inteligência do Leite da Embrapa, em seu boletim de preços para o mês de junho, indicou que o mercado nacional de lácteos está experimentando uma “mudança de cenário” após uma forte alta nos preços ocorrida nos últimos dois meses. Destacando sobre uma possível estabilização ou mudança nas tendências de preços, refletindo ajustes no mercado de lácteos no Brasil.

Conforme apontam os pesquisadores do Centro de Inteligência do Leite da Embrapa, em maio, houve uma forte elevação nas cotações dos lácteos devido às enchentes no Rio Grande do Sul, menor importação, entressafra e demanda firme, o que manteve os preços elevados. No entanto, em junho, a situação se inverteu com a demanda um pouco mais fraca e as importações voltando a subir.

Para julho, o preço de referência do preço pago ao produtor de leite pelo leite captado em junho calculado pelos Conselhos Paritários de Produtores e Indústrias de Leite (Conseleite) apontaram alta em todos os Estados. No Rio Grande do Sul, o indicador indicou aumento de 3,3% e, em Minas Gerais, de 2,5%. A maior valorização foi registrada no Paraná, com 7,1%.

Acesse nosso canal de notícias no WhatsApp pelo linkFTN BRASIL

Após altas consecutivas iniciadas em janeiro de 2024, o mercado perdeu força, sobretudo na segunda quinzena de junho. Os preços médios de junho ainda ficaram acima de maio, mas o cenário mudou”, explica a Embrapa.

No varejo, os pesquisadores destacam que os repasses de preços ao consumidor continuam, com as redes de supermercados buscando melhores margens. Em junho, o preço médio do leite longa-vida (UHT) no atacado paulista registrou uma alta de 3,7% em comparação com o mesmo período do ano passado e de 3,3% quando comparado a maio.

Embrapa alerta: mercado nacional de lácteos em transformação!

O cenário do mercado de lácteos no Brasil: análise do Centro de Inteligência do Leite da Embrapa

Neste artigo, vamos analisar o cenário atual do mercado nacional de lácteos com base no boletim de preços divulgado pelo Centro de Inteligência do Leite da Embrapa para o mês de junho. O relatório aponta para uma mudança significativa no cenário após um período de forte alta nos preços nos últimos meses.

A mudança de cenário no mercado de lácteos

O boletim destacou que a elevação dos preços em maio foi impulsionada por diversos fatores, como enchentes no Rio Grande do Sul, menor importação, entressafra e uma demanda firme. No entanto, em junho, a situação se inverteu, com uma demanda um pouco mais fraca e um aumento nas importações.

Os reflexos nos preços pagos aos produtores de leite

Para o mês de julho, os preços de referência do leite captado em junho tiveram uma alta em todos os Estados analisados pelos Conselhos Paritários de Produtores e Indústrias de Leite (Conseleite). Destaque para o aumento de 3,3% no Rio Grande do Sul, 2,5% em Minas Gerais e 7,1% no Paraná.

Impacto nos repasses de preços ao consumidor

No varejo, os repasses de preços ao consumidor continuam, com as redes de supermercados buscando melhorar suas margens. Em junho, o preço médio do leite longa vida (UHT) no atacado paulista registrou uma alta, evidenciando a busca por melhores margens no setor.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

No mercado nacional de lácteos, o Centro de Inteligência do Leite da Embrapa identificou uma mudança de cenário significativa. Após uma forte alta nos preços nos últimos dois meses, a situação se inverteu em junho, com uma demanda um pouco mais fraca e aumento nas importações. Para julho, o preço de referência do leite captado em junho registrou alta em todos os Estados, com destaque para o Paraná, que teve a maior valorização com 7,1%.

Repasse de preços ao consumidor

No varejo, os repasses de preços ao consumidor continuam acontecendo, com as redes de supermercados buscando melhorar suas margens. Em junho, o preço médio do leite longa-vida (UHT) no atacado paulista apresentou uma alta de 3,7% em comparação com o mesmo período do ano passado e de 3,3% em relação ao mês anterior.

Tendências e desafios

Após um período de altas consecutivas, o mercado perdeu força, principalmente na segunda quinzena de junho. Mesmo assim, os preços médios ainda permanecem acima dos valores registrados em maio. É importante acompanhar de perto as tendências do mercado de lácteos e os desafios enfrentados pelos produtores e pela indústria, especialmente em um cenário de oscilações constantes nos preços e na demanda.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Diante do cenário apresentando no mercado de lácteos, é possível perceber que a volatilidade nos preços é uma constante. Após um período de alta, principalmente devido a fatores externos como enchentes, demanda firme e entressafra, agora observa-se uma reversão nesse movimento.

Os preços pagos aos produtores têm apresentado variações significativas, com aumentos em diversos Estados, porém, com uma desaceleração no ritmo de crescimento. Ainda assim, no varejo, os repasses de preços continuam, evidenciando a busca por margens mais vantajosas por parte dos supermercados.

Portanto, é evidente que o mercado de lácteos é influenciado por múltiplos fatores e demanda uma constante análise e adaptação por parte dos agentes envolvidos. O acompanhamento próximo das tendências e a compreensão dos movimentos do mercado são essenciais para a tomada de decisão estratégica e sustentável nesse setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Leite: Análise do Mercado Atual e Tendências Futuras

O Centro de Inteligência do Leite da Embrapa apontou em seu boletim de preços para o mês de junho que o mercado nacional de lácteos está passando por uma “mudança de cenário” após a forte alta dos preços nos últimos dois meses.

Perguntas Frequentes

1. Por que o mercado de lácteos está passando por uma mudança de cenário?

A mudança de cenário se deve à demanda mais fraca e ao aumento das importações, revertendo a tendência de alta nos preços.

2. Qual foi a variação de preços do leite pago ao produtor em junho?

Os preços do leite aumentaram em todos os Estados, com destaque para o Paraná, que registrou uma valorização de 7,1%.

3. O que aconteceu com os preços médios do leite em junho?

Após altas consecutivas, o mercado perdeu força, com os preços ainda acima de maio, mas com uma mudança de cenário.

4. Como está a situação dos repasses de preços ao consumidor no varejo?

No varejo, os supermercados continuam repassando os aumentos de preços, buscando melhorar suas margens, especialmente no leite longa-vida.

5. Quais foram os principais fatores que influenciaram o mercado de lácteos em junho?

Os principais fatores foram a demanda mais fraca, o aumento das importações e a busca por melhores margens no varejo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

No varejo, os repasses de preços continuam com supermercados buscando melhorar margens Divulgação/Castrolanda

O Centro de Inteligência do Leite da Embrapa apontou em seu boletim de preços para o mês de junho que o mercado nacional de lácteos está passando por uma “mudança de cenário” após a forte alta dos preços nos últimos dois meses.

Leia também:

“Maio foi marcado por forte elevação nas cotações devido às enchentes no Rio Grande do Sul, menor importação, entressafra e demanda firme, segurando os preços. Já em junho a situação se inverteu, com demanda um pouco mais fraca e importações voltando a subir”, afirmam os pesquisadores.

Em para julho, o preço de referência do preço pago ao produtor de leite pelo leite captado em junho calculado pelos Conselhos Paritários de Produtores e Indústrias de Leite (Conseleite) apontaram alta em todos os Estados. No Rio Grande do Sul, o indicador indicou aumento de 3,3% e, em Minas Gerais, de 2,5%. A maior valorização foi registrada no Paraná, com 7,1%.

“Após altas consecutivas iniciadas em janeiro de 2024, o mercado perdeu força, sobretudo na segunda quinzena de junho. Os preços médios de junho ainda ficaram acima de maio, mas o cenário mudou”, explica a Embrapa.

No varejo, os pesquisadores destacam que os repasses de preços ao consumidor continuam, com as redes de supermercados buscando melhores margens. Em junho, o preço médio do leite longa-vida (UHT) no atacado paulista teve alta de 3,7% na comparação com o mesmo período do ano passado e de 3,3% quando comparado a maio.



Mais recente

Próxima
Conheça cinco tipos de leite caros e incomuns no mundo

Descubra a inovação: gelatina de pele de tambaqui!

O Potencial Revolucionário da Gelatina de Tambaqui na Indústria de Alimentos

A indústria de processamento de pescado está prestes a sofrer uma revolução com os avanços alcançados pelos pesquisadores da Embrapa. A gelatina derivada da pele do tambaqui, um peixe nativo da Amazônia, está sendo explorada de maneira inovadora, trazendo uma nova perspectiva para o aproveitamento desse recurso valioso.

Neste artigo, vamos explorar os estudos liderados por Manuel Jacintho, que revelaram o potencial da gelatina do tambaqui na criação de micropartículas, filmes e hidrogéis com aplicações promissoras em embalagens de alimentos. O estudo, publicado no Journal of Aquatic Food Product Technology, traz insights significativos sobre as possibilidades dessa matéria-prima derivada da pele de peixe brasileiro.

Vamos conhecer mais sobre como essas descobertas podem impulsionar a economia circular, criar produtos inovadores com alto valor agregado e promover práticas sustentáveis na indústria de alimentos. Acompanhe este artigo para descobrir o potencial transformador da gelatina de tambaqui e seu impacto na indústria alimentícia.

Explorando o Potencial da Gelatina de Tambaqui na Indústria de Alimentos

A indústria de alimentos está sempre em busca de novas alternativas sustentáveis e inovadoras, e a gelatina de tambaqui surge como uma solução promissora. Com propriedades únicas e aplicabilidades versáteis, esse material derivado da pele do peixe brasileiro tem despertado o interesse dos pesquisadores e da indústria. Vamos analisar mais detalhadamente como a gelatina de tambaqui pode revolucionar a forma como os alimentos são embalados e processados.

Benefícios da Utilização da Gelatina de Tambaqui na Indústria Alimentícia

A utilização da gelatina de tambaqui não só representa uma redução de resíduos na indústria de processamento de pescado, mas também abre caminho para a criação de novos produtos com alto valor agregado. Neste tópico, vamos explorar os benefícios econômicos e ambientais desta inovação, destacando seu potencial para transformar a indústria de alimentos. A gelatina de tambaqui promete ser um recurso valioso para impulsionar a sustentabilidade e a inovação no setor alimentício.

Prepare-se para mergulhar nesse universo de possibilidades e descobertas que a gelatina de tambaqui pode oferecer para a indústria de alimentos.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

O estudo liderado por Manuel Jacintho, pesquisador da Embrapa, destaca a importância da gelatina obtida da pele do tambaqui na indústria de processamento de alimentos. Além de reduzir resíduos, a pesquisa promove uma economia circular robusta, utilizando um recurso valioso que tradicionalmente seria descartado.

Aplicações inovadoras

A gelatina do tambaqui apresentou potencial para a criação de micropartículas, filmes e hidrogéis, com diversas aplicações promissoras. Esses materiais podem revolucionar o setor de embalagens de alimentos, oferecendo alternativas mais sustentáveis e eficientes.

Potencial transformador

O estudo publicado no Journal of Aquatic Food Product Technology revela avanços significativos na caracterização e aplicação da gelatina derivada da pele do peixe brasileiro. A pesquisa não apenas impulsiona a inovação na indústria, mas também estabelece um padrão de sustentabilidade, contribuindo para a redução do impacto ambiental.

Futuro mais sustentável

À medida que a pesquisa avança, espera-se que novos benefícios sejam descobertos, fortalecendo a economia local e promovendo práticas mais responsáveis na indústria de alimentos. A utilização integral do tambaqui exemplifica o potencial transformador da pesquisa científica no desenvolvimento de práticas industriais mais sustentáveis e eficientes.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Explorando o Potencial da Gelatina de Peixe Tambaqui na Indústria de Alimentos

Conclusão: A Economia Circular e Sustentabilidade na Indústria de Alimentos

Após analisar a pesquisa inovadora da Embrapa sobre a gelatina da pele do tambaqui, podemos concluir que a utilização integral desse recurso mostra um grande potencial de transformação na indústria de alimentos. Além de reduzir resíduos, a produção de micropartículas, filmes e hidrogéis a partir da gelatina de peixe abre caminho para novos produtos de alto valor agregado.

A pesquisa não se limita apenas a questões econômicas, mas também promove práticas sustentáveis e uma economia circular robusta. Com a criação de embalagens inovadoras e sustentáveis, a indústria de alimentos pode minimizar seu impacto ambiental, estabelecendo um padrão de responsabilidade e eficiência.

À medida que essa pesquisa avança, novos benefícios e aplicações podem surgir, fortalecendo não apenas a economia local, mas também contribuindo para um futuro mais sustentável e inovador. A abordagem integral do tambaqui exemplifica como a pesquisa científica pode impulsionar a indústria de alimentos rumo a práticas mais responsáveis e eficazes. O potencial transformador da utilização da gelatina de peixe tambaqui é um reflexo do poder da inovação e sustentabilidade na indústria de alimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise: Gelatina de pele de tambaqui impulsiona a indústria de alimentos

Os pesquisadores da Embrapa estão inovando na indústria de processamento de pescado com a descoberta do potencial da gelatina da pele do tambaqui, um peixe nativo da Amazônia. Essa descoberta não só reduz o desperdício, mas também promove uma economia circular robusta, com aplicações em embalagens de alimentos e outros produtos de alto valor agregado.

FAQs sobre a gelatina de pele de tambaqui:

1. Qual é a importância da gelatina de pele de tambaqui na indústria de alimentos?

A gelatina da pele do tambaqui oferece um recurso valioso que pode ser utilizado na produção de micropartículas, filmes e hidrogéis, com aplicações promissoras em embalagens de alimentos e outros produtos.

2. Como a pesquisa da Embrapa está contribuindo para a sustentabilidade na indústria de alimentos?

A pesquisa da Embrapa demonstra como é possível reduzir o desperdício na indústria de alimentos e promover práticas mais sustentáveis, utilizando integralmente o tambaqui e seus recursos, como a gelatina da pele.

3. Quais são os benefícios da utilização da gelatina de pele de tambaqui?

A utilização da gelatina de pele de tambaqui abre espaço para a criação de novos produtos de alto valor agregado e estabelece um padrão de sustentabilidade na indústria, minimizando o impacto ambiental.

4. Como a gelatina de pele de tambaqui pode revolucionar a indústria de embalagens de alimentos?

A gelatina de pele de tambaqui possui propriedades únicas que podem ser utilizadas no desenvolvimento de embalagens de alimentos mais sustentáveis e inovadoras, transformando a indústria de embalagens.

5. Quais são as expectativas futuras para a pesquisa com a gelatina de pele de tambaqui?

Espera-se que a pesquisa continue a descobrir novos benefícios e aplicações para a gelatina de pele de tambaqui, contribuindo para uma indústria de alimentos mais sustentável e inovadora.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Descubra a inovacao gelatina de pele de tambaqui.webp
Descubra a inovação: gelatina de pele de tambaqui! 16

Pesquisadores da Embrapa estão abrindo novos caminhos na indústria de processamento de pescado a partir da gelatina da pele do tambaqui.

O peixe, nativo da Amazônia, não apenas é uma fonte de proteína popular na região, mas também oferece um recurso valioso: sua pele, rica em gelatina, que tradicionalmente seria descartada.

Manuel Jacintho, líder do estudo, destaca que a pesquisa não se limita a reduzir resíduos, mas promove uma economia circular robusta.

A gelatina do tambaqui demonstrou potencial para criar micropartículas, filmes e hidrogéis, com aplicações promissoras em embalagens de alimentos que podem revolucionar o setor.

Publicado no Journal of Aquatic Food Product Technology, o estudo revela avanços significativos na caracterização e aplicação deste material derivado da pele do peixe brasileiro.

Descubra a inovacao gelatina de pele de tambaqui

Com isso, não apenas abre-se espaço para novos produtos de alto valor agregado, mas também se estabelece um padrão de sustentabilidade na indústria, alinhado com práticas que minimizam o impacto ambiental.

À medida que a pesquisa avança, espera-se que mais benefícios sejam descobertos, fortalecendo não apenas a economia local, mas também contribuindo para um futuro mais sustentável e inovador na indústria de alimentos. A utilização integral do tambaqui exemplifica o potencial transformador da pesquisa científica na promoção de práticas industriais mais responsáveis e eficientes.

*Com informações da Embrapa

“Segredos medicinais preservados no Horto da Embrapa” • DOL

Explorando o Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas da Embrapa Amazônia Oriental

As plantas medicinais e aromáticas têm despertado interesse em diferentes áreas do conhecimento, apresentando uma vasta gama de possibilidades de utilização. Recentemente, a Embrapa Amazônia Oriental lançou o livro ‘Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas’, que cataloga 137 espécies de plantas amazônicas e de outras regiões. Neste artigo, vamos explorar mais detalhes sobre esse catálogo e as informações valiosas presentes nele.

Descobrindo o Horto da Embrapa Amazônia Oriental

O Horto da Embrapa Amazônia Oriental, localizado em Belém, foi criado em 1988 e abriga uma coleção de plantas medicinais e aromáticas. Inicialmente focado na Ipeca, planta utilizada no tratamento da diarreia, o horto se expandiu ao longo dos anos, incorporando espécies como o Jaborandi e o Curauá. O trabalho de conservação das espécies é conduzido com maestria por Osmar Alves Lameira, pesquisador da Embrapa e autor do catálogo.

Explorando o Potencial das Plantas Medicinais na Amazônia

A diversidade de espécies presentes no horto reflete a riqueza da flora amazônica, com destaque para plantas nativas do Pará e outras regiões do Brasil. O catálogo apresenta não apenas informações visuais, como fotos de folhas, flores e frutos, mas também trabalhos técnico-científicos relacionados a essas plantas. É um verdadeiro tesouro de conhecimento que pode inspirar pesquisas e estudos em diversas áreas.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

O trabalho desenvolvido no horto da Embrapa Amazônia Oriental

O horto da Embrapa Amazônia Oriental, localizado em Belém, abriga uma diversidade de plantas medicinais e aromáticas, com destaque para 137 espécies catalogadas em um livro recentemente lançado. O espaço foi criado em 1988, a partir da implantação de bancos de germoplasma, e desde então tem expandido sua coleção, incluindo plantas como a Ipeca, Jaborandi e Curauá.

A conservação das espécies no horto e as pesquisas desenvolvidas

O principal objetivo do horto é conservar as espécies, garantindo sua preservação e possibilitando a realização de pesquisas. O engenheiro-agrônomo e pesquisador da Embrapa, Osmar Alves Lameira, destaca que os trabalhos desenvolvidos no local visam gerar conhecimento para diferentes áreas, como horticultura, fitoterapia e biotecnologia.

A importância da pesquisa e conservação das plantas medicinais e aromáticas

O horto da Embrapa Amazônia Oriental desempenha um papel fundamental na preservação e pesquisa das plantas medicinais e aromáticas, contribuindo para o desenvolvimento científico e a promoção do uso sustentável dessas espécies. Através do trabalho realizado no local, é possível ampliar o conhecimento sobre as propriedades terapêuticas das plantas e explorar novas aplicações na medicina tradicional.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

O Horto da Embrapa e a Preservação da Medicina Tradicional

O trabalho desenvolvido pelo horto da Embrapa Amazônia Oriental em Belém é essencial para a conservação das espécies de plantas medicinais e aromáticas, principalmente as nativas da Amazônia. A publicação do catálogo do horto, com 137 espécies catalogadas, é uma fonte valiosa de conhecimento ilustrado sobre essas plantas.

O pesquisador Osmar Alves Lameira destaca a importância do horto não apenas na conservação das espécies, mas também como local de pesquisa e desenvolvimento acadêmico. Estudantes universitários têm a oportunidade de realizar trabalhos científicos a partir das plantas disponíveis, contribuindo para o avanço do conhecimento sobre seus usos e propriedades medicinais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas da Embrapa

Conhecimentos diversos são envolvidos no uso de plantas medicinais e aromáticas, como mostrado no catálogo da Embrapa Amazônia Oriental. O horto da instituição, criado em 1988, abriga espécies como a Ipeca, Jaborandi e Curauá, dentre outras. O principal objetivo do horto é conservar as espécies e gerar informações para pesquisa.

FAQs sobre o Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas

1. Quantas espécies são catalogadas no livro da Embrapa?

No livro são catalogadas 137 espécies de plantas amazônicas e de outras regiões.

2. Qual o principal objetivo do horto da Embrapa?

O principal objetivo do horto é conservar as espécies e gerar informações para pesquisa científica.

3. Quais as espécies nativas presentes no horto?

A maioria das espécies presentes são nativas da Amazônia, algumas exclusivas do Estado do Pará.

4. Quais os tipos de trabalhos gerados a partir do horto?

Do horto já foram gerados trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

5. Quem pode indicar o uso de determinada planta do horto?

Nenhum pesquisador ou técnico da Embrapa tem autorização para indicar o uso de plantas, que deve ser feito por profissionais da área médica.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Conhecimentos diversos, incluindo o popular tradicional, estão envolvidos no uso das chamadas plantas medicinais e aromáticas. Saberes que podem subsidiar a produção científica em diferentes áreas do conhecimento e níveis de formação e que, recentemente, foram catalogados em uma publicação da Embrapa Amazônia Oriental. Contemplando 137 espécies de plantas amazônicas e de outras regiões, o livro ‘Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas’ traz um banco de dados ilustrado sobre as espécies existentes no horto da instituição, em Belém, bem como os trabalhos técnico-científicos publicados sore elas.

Instalado na sede da Embrapa Amazônia Oriental, no bairro do Marco, em Belém, o horto da instituição foi criado ainda em 1988, a partir da implantação de bancos ativos de germoplasma (uma coleção de plantas) de uma planta chamada Ipeca (ipecacunha), cujo uso medicinal está associado ao tratamento da diarreia, principalmente de origem amebiana.

CONTEÚDO RELACIONADO

Já em 1991 houve a implantação de outra espécie, o Jaborandi, conhecido pela ação expectorante; e em 2002 incorporou-se o Curauá, de uso medicinal diurético e anti-inflamatório, dentre outros. A partir de então, outras espécies medicinais e aromáticas foram incorporadas, formando diversas coleções e dando origem ao atual horto.

Foi ainda em 1991 que o engenheiro-agrônomo, doutor em fitotecnia e pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Osmar Alves Lameira, iniciou o trabalho com o horto. Autor do catálogo lançado em maio deste ano, o pesquisador explica que o principal trabalho desenvolvido no local visa a conservação das espécies. “As pessoas confundem preservar e conservar, mas em uma linguagem bem simples, quando se fala em conservar, quer dizer que eu vou usar. Preservar é para não tocar. E o nosso horto tem essa preocupação com a conservação”.

Osmar Lameira explica que o principal trabalho visa a conservação das espécies.Osmar Lameira explica que o principal trabalho visa a conservação das espécies.

📷 Osmar Lameira explica que o principal trabalho visa a conservação das espécies. |Mauro Ângelo

Osmar aponta que a maioria das espécies presentes no horto são nativas da Amazônia, sendo que algumas são quase exclusivas do Estado do Pará. Porém, outras espécies nativas de outras regiões do país também integram a coleção. Ao todo, são 200 espécies, porém, para a publicação foram selecionadas 137. “Isso porque tem muita espécie de plantas aqui que a vivência delas é de um curto período de tempo, depois elas desaparecem. A gente chama de ‘planta espontânea’, você planta e daqui seis meses sumiu. E aquelas que sumiram, dali a 5 meses elas já aparecem de novo. Então, nós decidimos pegar as que realmente ficam aqui”, explica Osmar. “É um catálogo dessas espécies que nós temos pesquisa sobre elas. Tem a foto da folha, da flor, do fruto, da semente. E nós colocamos, também, todos os trabalhos científicos que esse horto já gerou”.

Além do trabalho de conservação, o pesquisador destaca que o horto também possibilita o desenvolvimento de pesquisas, gerando informação para usuários que visitam o local, sobretudo estudantes universitários. Osmar aponta que do local já foram gerados trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Osmar reforça que nenhum pesquisador, técnico ou bolsista da Embrapa tem autorização para indicar o uso de determinada planta para qualquer pessoa, já que tal indicação só poderia ser feita por profissionais da área médica. O que se faz no horto é conservar espécies que podem subsidiar o desenvolvimento de pesquisas por profissionais de diversas áreas que podem comprovar ou não a eficácia das plantas para determinados usos, assim como identificar novas aplicações.

Horto da Embrapa preserva a medicina tradicionalHorto da Embrapa preserva a medicina tradicional

📷 |Mauro Ângelo

Para isso, por exemplo, é preciso conhecer bem as espécies e saber como fazer a coleta de uma amostra para ser pesquisada. Para se fazer um chá de uma planta medicinal corretamente, por exemplo, Osmar explica que é preciso saber, por exemplo, quando a planta está florando, quando ela está frutificando. “A gente sempre passa para os profissionais que se você não souber coletar a amostra de uma planta corretamente, você não consegue fazer a análise. Se você for usar uma folha para fazer chá, você tem que olhar se ela não está florando e nem frutificando e aí você pode usar”, exemplifica. “Mas se ela estiver florando e frutificando, eu já não posso mexer nela porque quando a planta está florando e frutificando todas as substâncias se deslocam para ela dar uma boa semente e um bom fruto”.

Para que todo esse trabalho de pesquisa seja possível, além da manutenção das coleções de plantas no campo, o horto também possui um laboratório onde algumas espécies são cultivadas in vitro. A partir do material contido em um único vidro é possível fazer centenas de mudas e tudo o que nascer daquele frasco será geneticamente igual. É a chamada propagação vegetativa. Com isso, no caso de uma intempérie – como chuvas ou secas, pragas, doenças – que destrua a planta no campo, há como fazer novas mudas a partir do material cultivado in vitro.

Sair da versão mobile