Para onde Lula está indo e qual é o propósito de sua viagem?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva partiu nesta quinta-feira (7) para Nova Délhi, capital da Índia, onde participará da 18ª Cúpula do G20, grupo que reúne as 19 nações com maior economia do mundo e a União Europeia , no dia 9. e dia 10 deste mês.

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A previsão é que a delegação brasileira chegue à cidade indiana no final da noite desta sexta-feira (8), horário oficial de Brasília, na manhã de sábado no país asiático.

Notícias relacionadas:G20: depois de favelas e macacos, Nova Delhi tira cães das ruas .Lula vai à Índia assumir presidência do G20.Kremlin diz que Putin não tem planos de participar da reunião do G20.A cúpula é o ponto alto das atividades do G20 e marcará também a reta final da presidência rotativa do bloco, atualmente com a Índia, e que será assumida pelo governo brasileiro, pela primeira vez, a partir de 1º de dezembro.

Antes de partir, o presidente Lula, ao lado de ministros e autoridades dos demais Poderes, participou do desfile do 7 de Setembro, realizado na Esplanada dos Ministérios

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O programa oficial da Cimeira do G20 prevê pelo menos três sessões temáticas principais.

O presidente Lula participará de dois deles no sábado (9), com os temas “Um Planeta” – que tratará do debate sobre desenvolvimento sustentável, transição energética, mudanças climáticas, preservação ambiental e emissões de carbono – e “Uma Família” – para abordar o crescimento inclusivo, o progresso nos objectivos de desenvolvimento sustentável (ODS), a educação, a saúde e o desenvolvimento liderado pelas mulheres.

No domingo (10), está marcada a terceira sessão da cúpula intitulada “Um Futuro”, painel que terá como temas transformações tecnológicas, infraestrutura pública digital, reformas multilaterais e o futuro do trabalho e do emprego.

Presidência

Após a terceira reunião, haverá a transferência da presidência do G20. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, fará um balanço da presidência indiana em 2023. O presidente Lula encerrará o evento, apresentando as prioridades e desafios da futura presidência brasileira, que começa efetivamente em 1º de dezembro de 2023.

A presidência rotativa do Brasil no G20 vai até o final de 2024, quando será realizada uma nova cúpula no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. O encontro está previsto para acontecer nos dias 18 e 19 de novembro do próximo ano.

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1. A importância da Cúpula do G20 na Índia
2. Os temas discutidos durante a Cúpula
3. A transição da presidência do G20
4. A presidência brasileira e os desafios futuros
5. O próximo encontro no Brasil e suas expectativas

A Cúpula do G20, que reúne as 19 nações com maior economia do mundo e a União Europeia, é um dos eventos mais importantes para discutir temas globais relevantes. Neste ano, a cúpula será sediada em Nova Délhi, capital da Índia, nos dias 9 e 10 de novembro.

Durante a cúpula, serão realizadas três sessões temáticas principais, cada uma abordando diferentes aspectos e desafios enfrentados pela comunidade internacional. A primeira sessão, intitulada “Um Planeta”, tratará de questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável, transição energética, mudanças climáticas, preservação ambiental e emissões de carbono.

Em seguida, a sessão “Uma Família” abordará o crescimento inclusivo, o progresso nos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), a educação, a saúde e o desenvolvimento liderado pelas mulheres. É uma oportunidade para discutir medidas que possam garantir um futuro mais justo e equitativo para todos.

No último dia da cúpula, será realizada a sessão “Um Futuro”, que focará nas transformações tecnológicas, infraestrutura pública digital, reformas multilaterais e o futuro do trabalho e do emprego. Essas discussões são essenciais para adaptar-se às demandas de um mundo cada vez mais conectado e globalizado.

Após a terceira reunião, haverá a transferência da presidência do G20. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, fará um balanço da presidência indiana em 2023, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrará o evento apresentando as prioridades e desafios da futura presidência brasileira, que começará em 1º de dezembro de 2023.

A presidência rotativa do Brasil no G20 irá até o final de 2024, culminando em uma nova cúpula que será realizada no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro. Esse encontro será uma oportunidade para demonstrar o papel do país na arena internacional e discutir estratégias para um futuro mais próspero e sustentável.

Em resumo, a Cúpula do G20 é um momento crucial para debater e propor soluções para os desafios enfrentados pela comunidade global. Com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil terá a oportunidade de apresentar sua visão e estratégias para os próximos anos, contribuindo para a construção de um mundo mais justo, equilibrado e sustentável.

Perguntas e respostas:

1. Qual é a importância da Cúpula do G20?
A Cúpula do G20 é importante porque reúne as maiores economias do mundo e a União Europeia para discutir temas globais e tomar decisões conjuntas.

2. Quais são os temas discutidos durante a cúpula?
Os temas discutidos durante a cúpula são desenvolvimento sustentável, transição energética, mudanças climáticas, preservação ambiental, crescimento inclusivo, objetivos de desenvolvimento sustentável, educação, saúde, desenvolvimento liderado pelas mulheres, transformações tecnológicas, infraestrutura pública digital, reformas multilaterais e futuro do trabalho e do emprego.

3. Como funciona a transferência de presidência do G20?
Após a terceira reunião, o presidente atual faz um balanço do seu mandato e transfere a presidência para o próximo líder do G20.

4. Quais serão as prioridades da presidência brasileira?
As prioridades da presidência brasileira serão apresentadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e abordarão os desafios e objetivos do Brasil para os próximos anos.

5. Quando e onde será realizada a próxima cúpula do G20?
A próxima cúpula do G20 será realizada no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro.
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Boa leitura!

O Porto de São Sebastião, localizado no litoral paulista, começou a embarcar 21.084 bovinos vivos destinados à Turquia no fim de semana. Durante a operação, os animais estão sendo transportados do Raça Brangus, que é o resultado do cruzamento entre o Aberdeen Angus e o Nelore, Tabapuã, Brahman, entre outros. O procedimento está a cargo dos auditores fiscais federais agropecuários e agentes das atividades agropecuárias pertencentes a duas divisões do MAPA: o Departamento de Sanidade Animal (DSA) e Coordenação-Geral de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).

Cuidado

Os Estabelecimentos de pré-embarque (EPEs) são locais onde os animais ficam em quarentena para atender às exigências sanitárias dos países importadores. O Serviço de Inspeção Sanitária e de Insumos Animais (Sisa) fiscaliza o período, desde a abertura da quarentena até o seu encerramento, garantindo que os animais estejam prontos para a viagem.

Ao chegar no porto, o Vigiagro assume a responsabilidade. Verificam as condições dos animais para embarque em navios especialmente concebidos ou adaptados para o efeito, assegurando o transporte adequado até ao país de destino.

O trajeto entre as EPEs e o porto não deve ultrapassar 12 horas, enquanto o Viagem Brasil-Türkiye (destino principal) pode durar de 18 a 20 dias.

“Cada etapa envolve planos de manejo e planos de viagem, além de medidas de contingência, garantindo a saúde dos animais e um ambiente seguro e benéfico ao seu redor”, disse Celso Gabriel Herrera Nascimento, chefe do Serviço de Gestão Regional do Vigiagro para a 4ª Região.

A operação de carregamento de bois terá duração de uma semana.

Somente em 2023, o Porto de São Sebastião realizou oito embarques, todos com destino à Turquia, totalizando cerca de 70 mil animais.

As exportações podem ser para engorda, abate imediato ou reprodução. No caso dos animais embarcados nesta semana, o destino será a engorda.

O Brasil também exporta gado vivo para diversos outros países, como Egito, Iraque, Palestina, Angola, Argélia, Bolívia, Camboja, Congo, Emirados Árabes Unidos, Equador, Ilhas Maurício, Jordânia, Líbano, Irã, Marrocos, Moçambique, entre outros.

Além de São Sebastião, as exportações também acontecem pelos portos de Rio Grande (RS), Imbituba (SC) e Vila do Conde (PA).

Bem-estar dos bois

O Mapa afirma ter um papel ativo na implementação de ações de bem-estar animal em todas as etapas do transporte, capacitando os envolvidos no manejo animal.

O Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA considera o bem-estar animal um aspecto crucial, abrangendo tanto a saúde física quanto a mental dos animais.

Para garantir condições adequadas, os animais devem estar em boas condições físicas, receber alimentação adequada e estar em um ambiente seguro que permita o desenvolvimento de seus comportamentos naturais. Situações dolorosas, assustadoras ou desconfortáveis ​​devem ser evitadas.

As “cinco liberdades” são padrões fundamentais estabelecidos pelo Código, incluindo: estar livre de fome, sede e desnutrição; liberdade de medo e angústia; ausência de desconforto físico e térmico; livre de dor, lesão e doença; e liberdade para expressar o comportamento natural.

Na área portuária, a fiscalização começa com uma inspeção minuciosa da embarcação para garantir que ela atenda aos requisitos para receber o gado e garantir as cinco liberdades.

Durante a viagem, é obrigatório que haja comida e água disponíveis durante todo o trajeto. A embarcação deve ter recursos para abastecer os reservatórios e fornecer ventilação e oxigenação adequadas.

A fiscalização verifica o espaçamento horizontal e vertical onde os animais serão acomodados, a presença de baias hospitalares, a utilização de piso antiderrapante e a ausência de objetos perfurocortantes.

Além disso, deve haver uma farmácia a bordo e um plano para isolar os conveses caso ocorra alguma doença transmissível durante a viagem. Tais medidas visam garantir o bem-estar dos animais durante todo o processo de transporte.

Perguntas frequentes

1. Quais são os principais países importadores de gado vivo do Brasil?

R: Os principais países importadores de gado vivo do Brasil são Turquia, Egito, Iraque, Palestina, Angola, Argélia, Bolívia, Camboja, Congo, Emirados Árabes Unidos, Equador, Ilhas Maurício, Jordânia, Líbano, Irã, Marrocos e Moçambique.

2. Quais são os cuidados necessários durante o transporte de bois vivos?

R: Durante o transporte de bois vivos, é necessário garantir que os animais estejam em boas condições físicas, recebam alimentação adequada e estejam em um ambiente seguro que permita o desenvolvimento de seus comportamentos naturais. Também é importante fornecer comida e água durante toda a viagem, verificar as condições da embarcação e seguir os padrões de bem-estar animal estabelecidos pelo Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA.

3. Quais são as etapas do transporte de gado vivo?

R: As etapas do transporte de gado vivo incluem o período de quarentena nos Estabelecimentos de pré-embarque (EPEs), a inspeção sanitária e o embarque no porto, a viagem de navio até o país de destino e o desembarque e destino final dos animais.

4. Quais são as cinco liberdades estabelecidas pelo Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA?

R: As cinco liberdades estabelecidas pelo Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA são: estar livre de fome, sede e desnutrição; liberdade de medo e angústia; ausência de desconforto físico e térmico; livre de dor, lesão e doença; e liberdade para expressar o comportamento natural.

5. Qual é o papel do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no transporte de gado vivo?

R: O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) tem um papel ativo na implementação de ações de bem-estar animal em todas as etapas do transporte de gado vivo, capacitando os envolvidos no manejo animal e garantindo o cumprimento dos padrões de saúde e segurança dos animais.

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O Porto de São Sebastiãolocalizada no litoral paulista, começou a embarcar 21.084 bovinos vivos destinado a Türkiye no fim de semana.

Durante a operação, acompanhados por profissionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)animais estão sendo transportados do Raça Brangus, que é o resultado do cruzamento entre o Aberdeen Angus e o Nelore, Tabapuã, Brahman, entre outros.

O procedimento está a cargo dos auditores fiscais federais agropecuários e agentes das atividades agropecuárias pertencentes a duas divisões do MAPA: o Departamento de Sanidade Animal (DSA) e Coordenação-Geral de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).

Cuidado

Os Estabelecimentos de pré-embarque (EPEs) são locais onde os animais ficam em quarentena para atender às exigências sanitárias dos países importadores. O Serviço de Inspeção Sanitária e de Insumos Animais (Sisa) fiscaliza o período, desde a abertura da quarentena até o seu encerramento, garantindo que os animais estejam prontos para a viagem.

Ao chegar no porto, o Vigiagro assume a responsabilidade. Verificam as condições dos animais para embarque em navios especialmente concebidos ou adaptados para o efeito, assegurando o transporte adequado até ao país de destino.

O trajeto entre as EPEs e o porto não deve ultrapassar 12 horas, enquanto o Viagem Brasil-Türkiye (destino principal) pode durar de 18 a 20 dias.

“Cada etapa envolve planos de manejo e planos de viagem, além de medidas de contingência, garantindo a saúde dos animais e um ambiente seguro e benéfico ao seu redor”, disse. Celso Gabriel Herrera Nascimento, chefe do Serviço de Gestão Regional do Vigiagro para a 4ª Região.

A operação de carregamento de bois terá duração de uma semana.

Somente em 2023, o Porto de São Sebastião realizou oito embarques, todos com destino à Turquia, totalizando cerca de 70 mil animais.

As exportações podem ser para engorda, abate imediato ou reprodução. No caso dos animais embarcados nesta semana, o destino será a engorda.

O Brasil também exporta gado vivo para diversos outros países, como Egito, Iraque, Palestina, Angola, Argélia, Bolívia, Camboja, Congo, Emirados Árabes Unidos, Equador, Ilhas Maurício, Jordânia, Líbano, Irã, Marrocos, Moçambique, entre outros.

Além de São Sebastião, as exportações também acontecem pelos portos de Rio Grande (RS), Imbituba (SC) e Vila do Conde (PA).

bem-estar dos bois

O Mapa afirma ter um papel ativo na implementação de ações de bem-estar animal em todas as etapas do transporte, capacitando os envolvidos no manejo animal.

O Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA considera o bem-estar animal um aspecto crucial, abrangendo tanto a saúde física quanto a mental dos animais.

Para garantir condições adequadas, os animais devem estar em boas condições físicas, receber alimentação adequada e estar em um ambiente seguro que permita o desenvolvimento de seus comportamentos naturais. Situações dolorosas, assustadoras ou desconfortáveis ​​devem ser evitadas.

As “cinco liberdades” são padrões fundamentais estabelecidos pelo Código, incluindo: estar livre de fome, sede e desnutrição; liberdade de medo e angústia; ausência de desconforto físico e térmico; livre de dor, lesão e doença; e liberdade para expressar o comportamento natural.

Na área portuária, a fiscalização começa com uma inspeção minuciosa da embarcação para garantir que ela atenda aos requisitos para receber o gado e garantir as cinco liberdades.

Durante a viagem, é obrigatório que haja comida e água disponíveis durante todo o trajeto. A embarcação deve ter recursos para abastecer os reservatórios e fornecer ventilação e oxigenação adequadas.

A fiscalização verifica o espaçamento horizontal e vertical onde os animais serão acomodados, a presença de baias hospitalares, a utilização de piso antiderrapante e a ausência de objetos perfurocortantes.

Além disso, deve haver uma farmácia a bordo e um plano para isolar os conveses caso ocorra alguma doença transmissível durante a viagem. Tais medidas visam garantir o bem-estar dos animais durante todo o processo de transporte.

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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Fonte: Canal Rural

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