January sees 10% drop in index

Análise do Mercado Agrícola Brasileiro

Neste artigo, vamos analisar o cenário atual do mercado agrícola brasileiro, focando principalmente no cultivo de milho. Nos últimos anos, o Brasil tem se destacado como um dos maiores produtores e exportadores de milho no mundo. Entretanto, nos últimos meses, observamos uma queda nos preços do milho, o que tem impactado a dinâmica do mercado.

Desafios Atuais

Um dos principais desafios enfrentados pelos produtores de milho no Brasil é a atual queda nos preços. Apesar do avanço na colheita da safra de verão, o ritmo de negociações não aumentou, resultando em uma diminuição nos preços em diversas regiões do país. Este cenário tem preocupado os produtores, que esperam por mais quedas nos preços.

Escopo da Análise

Nesta análise, exploraremos os principais fatores que têm contribuído para a queda nos preços do milho, assim como as perspectivas futuras para o mercado. Além disso, discutiremos o impacto das exportações e da colheita da safra de verão nas cotações do milho no Brasil.

Importância da Análise

Esta análise é fundamental para produtores, compradores, e demais profissionais do setor agrícola que desejam compreender as tendências atuais do mercado de milho no Brasil. Vamos explorar os principais desafios enfrentados e apresentar insights valiosos para os interessados neste setor.

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Declínio dos Preços do Milho

Nosso objetivo é elucidar as razões por trás do atual declínio nos preços do milho no Brasil, fornecendo uma visão clara e abrangente do cenário. Vamos abordar a evolução das cotações, as perspectivas futuras e os impactos das variáveis econômicas e climáticas no mercado de milho brasileiro. Venha conosco nessa análise detalhada e reveladora!
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Price Decrease and Corn Trading Pace

Despite summer crop harvest advances, the pace of corn trades did not increase in late January, and prices moved down in most regions surveyed by Cepea. The ESALQ/BM&FBovespa Index (Campinas, SP) dropped 9.9% in January, closing at BRL 62.34 per 60-kilo bag on Jan. 31st.

Expectations and International Pressures

Purchasers continued refrained from closing deals, expecting more price drops. Moreover, decreases for international values and the exchange rate also pressed down quotations in Brazil, by reducing the export parity. Producers, in turn, were focused on crop activities.

Overview of Corn Production and Harvest

In the Southern area in Brazil, the harvest has been advancing and pressing quotations down. In the Southeast, the supply is high, despite the smaller summer crop. In the Central-West, remaining stocks from the 2022/23 season allow producers to increase the availability in the spot market.

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Harvest and Shipments Statistics

Up until January 27, the summer crop harvest hit 10.4%, for an increase of 1.8 percentage point in seven days, according to Conab. As for the second crop, due to soy harvest advances, producers were boosting the pace of the corn cowing. Up to Jan. 27, activities totaled 10.3% of the area in Brazil, advancing 5.3 percentage points in one week – Conab data.

Impact on Exports

In 19 working days of January, 4.59 million tons of corn were exported, against 6.13 million tons in the entire month of January last year, according to data from Secex.

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Preços do milho no Brasil caem 9,9% em janeiro, aponta Cepea

Apesar do avanço da colheita da safra de verão, o ritmo de negociações de milho não aumentou no final de janeiro, e os preços caíram na maior parte das regiões pesquisadas pelo Cepea. O Índice ESALQ/BM&FBovespa (Campinas, SP) recuou 9,9% em janeiro, encerrando a BRL 62,34 por saca de 60 quilos em 31 de janeiro.

Os compradores continuaram se abstendo de fechar negócios, esperando mais quedas nos preços. Além disso, as reduções nos valores internacionais e na taxa de câmbio também pressionaram as cotações no Brasil, ao reduzir a paridade de exportação. Os produtores, por sua vez, estavam concentrados nas atividades da safra.

No Sul do Brasil, a colheita avançou e pressionou as cotações para baixo. No Sudeste, o fornecimento é alto, apesar da safra de verão menor. No Centro-Oeste, os estoques remanescentes da safra 2022/23 permitem que os produtores aumentem a disponibilidade no mercado spot.

ATIVIDADES – Até 27 de janeiro, a colheita da safra de verão atingiu 10,4%, um aumento de 1,8 ponto percentual em sete dias, segundo a Conab. Quanto à segunda safra, devido aos avanços na colheita de soja, os produtores estavam acelerando o ritmo do plantio de milho. Até 27 de janeiro, as atividades totalizaram 10,3% da área no Brasil, avançando 5,3 pontos percentuais em uma semana – dados da Conab.

EXPORTAÇÕES – Em 19 dias úteis de janeiro, foram exportadas 4,59 milhões de toneladas de milho, contra 6,13 milhões de toneladas no mês inteiro de janeiro do ano passado, segundo dados da Secex.

(Cepea-Brasil)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Understanding the Corn Market in Brazil

As we analyze the current state of the corn market in Brazil, it’s important to take into consideration the recent fluctuations and their impact on prices and trading. Despite advances in the summer crop harvest, the pace of corn trades did not increase in late January, resulting in a drop in prices in most regions surveyed by Cepea.

FAQs

1. Why did the pace of corn trades not increase in late January?

The pace of corn trades did not increase in late January due to purchasers refraining from closing deals, expecting more price drops, as well as decreases in international values and the exchange rate, which also pressed down quotations in Brazil.

2. What factors are contributing to the decrease in prices in Brazil?

The decrease in prices in Brazil is being influenced by the summer crop harvest advances, leading to a surplus in the supply of corn in the Southern and Southeast regions. Additionally, remaining stocks from the previous season in the Central-West region are contributing to higher availability in the spot market.

3. How is the summer crop harvest progressing?

Up until January 27, the summer crop harvest in Brazil had reached 10.4%, with soy harvest advances leading to an increase in the pace of the corn sowing for the second crop.

4. What is the status of corn exports from Brazil?

In 19 working days of January, 4.59 million tons of corn were exported from Brazil, showing a decrease compared to the same period last year.

5. What impact do international factors have on the Brazilian corn market?

International factors, such as decreases in global values and the exchange rate, play a significant role in influencing corn prices in Brazil, as they affect the export parity and overall market dynamics.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, February 5, 2024 – Despite summer crop harvest advances, the pace of corn trades did not increase in late January, and prices moved down in most regions surveyed by Cepea. The ESALQ/BM&FBovespa Index (Campinas, SP) dropped 9.9% in January, closing at BRL 62.34 per 60-kilo bag on Jan. 31st.

 

Purchasers continued refrained from closing deals, expecting more price drops. Moreover, decreases for international values and the exchange rate also pressed down quotations in Brazil, by reducing the export parity. Producers, in turn, were focused on crop activities.

 

In the Southern area in Brazil, the harvest has been advancing and pressing quotations down. In the Southeast, the supply is high, despite the smaller summer crop. In the Central-West, remaining stocks from the 2022/23 season allow producers to increase the availability in the spot market.

 

CROPS – Up until January 27, the summer crop harvest hit 10.4%, for an increase of 1.8 percentage point in seven days, according to Conab. As for the second crop, due to soy harvest advances, producers were boosting the pace of the corn cowing. Up to Jan. 27, activities totaled 10.3% of the area in Brazil, advancing 5.3 percentage points in one week – Conab data.

 

SHIPMENTS – In 19 working days of January, 4.59 million tons of corn were exported, against 6.13 million tons in the entire month of January last year, according to data from Secex.

 

(Cepea-Brazil)

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Prices plummet as supply exceeds demand.

Desafios no Mercado de Soja: Análise Atualizada

Neste post, vamos discutir os desafios atuais enfrentados pelo mercado de soja, oferecendo insights valiosos sobre a situação atual da oferta e demanda, bem como as tendências de preços. Compreender as dificuldades enfrentadas no setor da soja é crucial para os profissionais do ramo agrícola, investidores e outros interessados no mercado de commodities.

Análise da Situação de Oferta e Demanda

O mercado de soja enfrenta desafios significativos, com problemas climáticos afetando diversas regiões do Brasil e causando uma redução na produção, resultando em uma oferta que supera a demanda. Esta análise detalhada abordará as questões relacionadas à produção, demanda e impacto nos preços.

Tendências de Preços e Perspectivas Futuras

Vamos explorar as tendências de preços atuais, as influências do mercado internacional e as perspectivas para o futuro do mercado de soja. Compreender as variações de preços e as projeções futuras é essencial para tomar decisões informadas neste setor.

Impactos da Situação Atual no Comércio Internacional

Além disso, discutiremos os impactos da situação atual do mercado de soja no comércio internacional, avaliando os prêmios de exportação, as oscilações nas cotações e as condições de negociação para subprodutos como farelo e óleo de soja.

Palavra-Chave: Desafios no Mercado de Soja

Acompanhe esta análise detalhada e fique por dentro dos desafios enfrentados pelo mercado de soja, obtendo insights valiosos para tomar decisões estratégicas e se manter atualizado sobre as tendências e perspectivas futuras.

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Impacto da produção de soja no mercado interno e externo

O mercado de soja enfrenta desafios devido a problemas climáticos no Brasil e a menor produção em comparação com as estimativas anteriores. No entanto, a oferta ainda prevalece sobre a demanda, resultando em quedas nos preços no mercado doméstico.

Produção e demanda

A produção de soja não é tão limitada como indicado por alguns agentes, e as perdas nas colheitas brasileiras podem ser equilibradas pelo aumento da produção na Argentina e no Paraguai. Além disso, o interesse chinês no produto nacional continua baixo, o que mantém os prêmios de exportação baixos e pressiona as cotações no Brasil.

Quedas nos preços

Entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, índices importantes de preços de soja sofreram uma queda significativa, refletindo a situação do mercado interno e externo. Isso também impactou as cotações dos subprodutos da soja, como o farelo e o óleo, que enfrentaram desafios devido à queda nos preços da soja.

Colheitas e desafios

Apesar dos desafios, a colheita de soja no Brasil estava em 8,6% da área até 27 de janeiro, um aumento em comparação com o ano anterior. Isso mostra que, apesar dos problemas, a produção de soja ainda está se expandindo, o que pode impactar o mercado interno e externo nos próximos meses.

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Reforço negativo nas cotações de soja

Apesar de problemas climáticos e da redução da produção de soja em algumas regiões do Brasil, a oferta supera a demanda, resultando em quedas de preço no mercado interno. A produção não é tão limitada como indicado por alguns agentes, e perdas nas safras brasileiras podem ser compensadas pelo aumento da produção na Argentina e no Paraguai. Com baixo interesse chinês e prêmios de exportação em baixa, as cotações estão sendo pressionadas no Brasil. Devido à queda contínua dos preços da soja, as cotações de subprodutos também estão em baixa no final de janeiro, com baixa demanda por farelo de soja e dificuldades na negociação de óleo de soja entre compradores e vendedores. De acordo com dados da Conab, a colheita de soja atingiu 8,6% da área no Brasil até 27 de janeiro, mais do que os 5,2% colhidos no ano anterior.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Understanding the Current Soybean Market Situation in Brazil

As of February 5, 2024, the soybean market in Brazil is facing challenges due to weather problems and lower production. Despite these issues, the supply continues to outweigh the demand, leading to price decreases in the domestic market.

Factors Affecting the Soybean Market

Various factors, such as production levels, demand from key markets like China, and export premiums, are influencing the current state of the soybean market in Brazil. Understanding these factors is crucial for stakeholders in the industry.

Impact of Weather Problems and Production Estimates

The impact of weather problems and production estimates on the soybean market is significant. Losses in Brazilian crops may be offset by increased production in neighboring countries like Argentina and Paraguay, affecting overall supply levels.

Price Movements and Export Dynamics

The price of soybeans and its byproducts, including soybean meal and soybean oil, is fluctuating in response to market dynamics. Additionally, export premiums and demand from key importing countries are influencing price trends in Brazil.

Frequently Asked Questions (FAQs)

1. How is the current soybean production in Brazil?

The soybean harvest in Brazil reached 8.6% of the area as of January 27, indicating a more significant progress compared to the previous year.

2. What is the impact of weather problems on soybean production?

Weather problems have led to lower production estimates in Brazil. However, production increases in Argentina and Paraguay may counterbalance these losses.

3. How is the demand for soybeans in key markets like China?

The demand for Brazilian soybeans in China remains low, contributing to the prevailing oversupply situation in the domestic market.

4. What are the price movements of soybean and its byproducts?

Quotations of soybeans and byproducts like soybean meal and soybean oil have been decreasing due to market conditions and dynamics between buyers and sellers.

5. What are the current export premiums for Brazilian soybeans?

Export premiums for Brazilian soybeans remain low, putting further pressure on prices within the domestic market.

By understanding the complex dynamics of the soybean market in Brazil, stakeholders can make informed decisions and navigate the challenges posed by weather-related production issues and fluctuating demand.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, February 5, 2024 – Despite weather problems in several regions in Brazil and the lower production compared to that estimated previously, the supply still prevails over the demand, reinforcing price decreases in the domestic market.

 

The production is not as limited as indicated by some agents, there is a low volume already traded in advance and losses in Brazilian crops may be counterbalanced by the production increase in Argentina and in Paraguay. As for the demand, the Chinese interest in the national product continues low. As a result, export premiums remain low, pressing down quotes in Brazil.

 

Comparing December 28, 2023, to January 31, 2024, the ESALQ/BM&FBovespa Index (Paranaguá) dropped 17.87%, closing at BRL 117.03 per 60-kg bag on January 31. The CEPEA/ESALQ Index (Paraná) decreased 18.9% in the same comparison, to close at BRL 110.98 per 60-kg bag.

 

BYPRODUCTS – Due to consecutive soybean price drops, quotations of byproducts were also moving down in late January. The demand for soybean meal was low, since purchasers were unwilling to buy new batches in the spot market. As for the soybean oil, although quotations were decreasing, the industry claimed to have difficulties to trade because of the gap between prices from sellers and buyers.

 

CROPS – According to data from Conab, the soybean harvest reached 8.6% of the area in Brazil up to January 27, more than the 5.2% harvested a year ago.

 

(Cepea-Brazil)

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Do preços do gado caem drasticamente em agosto e voltam ao nível real a partir de julho de 2018?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Cepea, 4 de setembro de 2023

GADO – Os preços do gado Fed caíram acentuadamente no Brasil em agosto. No Estado de São Paulo, a média do Índice CEPEA/B3 para bovinos alimentados (até 29 de agosto) fechou em R$ 222,32 por arroba (15 kg), uma queda de 24% em relação a agosto de 2022 e o menor, em termos reais, desde julho de 2018, quando fechou em R$ 222,06/arroba (as médias mensais foram deflacionadas pelo IGP-DI).

É importante destacar que, na última semana do mês, o Índice CEPEA/B3 para boi gordo atingiu R$ 200/arroba, o que não era observado pelo Cepea desde maio de 2020, em termos nominais.

A pressão sobre os valores veio tanto da oferta quanto da demanda. Além do maior número de animais prontos para abate, os produtores disponibilizaram mais lotes no mercado spot, temendo desvalorizações mais acentuadas. Quanto à demanda, muitos agentes dos frigoríficos reduziram as compras, devido às maiores escalas de abate e aos preços mais baixos pagos pela China pela carne brasileira.

Quedas de preços foram observadas em todas as regiões pesquisadas pelo Cepea, mas em São Paulo as desvalorizações foram mais acentuadas. Assim, a diferença entre as médias de SP e dos demais estados diminuiu em agosto. Muitos frigoríficos de SP adquiriram animais de outros estados, limitando a queda de preços nessas origens.

No mês passado, o preço médio do boi gordo fechou em R$ 222,32/arroba em SP, em R$ 211,81 em Mato Grosso do Sul, em R$ 202,69 em Minas Gerais e em R$ 199,73 em Goiás.

SUÍNOS – Os preços do porco vivo caíram no mercado brasileiro em agosto, reduzindo o poder de compra dos suinocultores dos principais insumos consumidos na atividade: milho e farelo de soja.

A menor demanda por carne suína levou os processadores de carne a comprar menos lotes de suínos para abate, pressionando as cotações. Na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o preço médio do suíno vivo em agosto (até o dia 29) fechou em R$ 6,28/kg, 5,4% inferior ao de julho.

No mercado de milho, os valores fecharam 3% abaixo da média de julho, a R$ 53,32 a saca de 60 kg (até 29 de agosto). A pressão veio do avanço da colheita de uma safra recorde. Contudo, é importante destacar que as desvalorizações do milho não foram suficientes para sustentar o poder de compra dos agricultores deste insumo, uma vez que as desvalorizações do suíno vivo foram mais acentuadas.

Por outro lado, para o farelo de soja, a alta demanda – principalmente do exterior – elevou tanto os prêmios de exportação no Brasil quanto os preços internos. Em agosto (até o dia 29), o preço médio do farelo de soja (Campinas, SP) fechou em R$ 2.253,47/t, 0,5% superior ao de julho.

Nesse cenário, e considerando os animais comercializados na região SP-5 e os insumos comercializados no mercado spot de Campinas, na média do mês de agosto (até o dia 29), os agricultores conseguiram adquirir 7,07 kg de milho com a venda de um kg de suínos vivos, 2,5% menos que em julho. Do farelo de soja, os agricultores conseguiram adquirir 2,79 kg, 5,9% a menos que em julho.

AVES – Os preços de muitos produtos de frango diminuíram no final de agosto em algumas regiões brasileiras, devido à queda típica da demanda na segunda quinzena do mês. No entanto, os elevados aumentos de preços a partir do início de Agosto garantiram médias mensais mais elevadas do que as de Julho – tanto para o frango vivo como para a carne de frango.

Em agosto (até 30 de agosto), o preço médio do frango inteiro congelado subiu espantosos 10,3% no mercado atacadista da Grande São Paulo, para R$ 6,21/kg. Para o produto refrigerado, os valores subiram 10,7%, para R$ 6,20/kg.

No Sul do Brasil, as cotações não subiram tanto. Em Porto Alegre (RS), o preço médio do frango congelado e refrigerado passou de R$ 9,09 em julho para R$ 9,22 no mês passado, leve alta de 1,4%.

No mercado de frango vivo os preços também subiram. Na média do Estado de São Paulo, o preço médio do frango para abate em agosto fechou em R$ 4,86/kg, 9,6% superior ao de julho. Segundo colaboradores do Cepea, as valorizações estavam ligadas ao recente ajuste na produção de animais e à consequente menor oferta de carne de frango no mercado brasileiro.

(Cepea-Brasil)

Não existem procedimentos para aceder a páginas específicas nos sistemas AIX e pode acessar apenas através dos programas nos seguintes sistemas operativos de rede TCP/IP.

Os URLs são os mais comuns destes programas e eles requerem que os faça uma ligação à internet para poder SER utilizado ou bidirecionado para uma página web específica.

Nos sistemas tradicionais que aparecem na Internet, as pessoas utilizam o HTTP, onde podem se registar e fazer referência a informações específicas. O HTTP permite que os utilizadores façam um upload e façam o upload dos seus respetivos URLs, onde os URLs podem ser links a sites que sejam internacionalmente acessíveis. Os URLs podem ser links para informações específicas num site ou a uma página web específica.

Existem muitos códigos e ferramentas de SEO para ajudar a melhorar os rankings de pesquisa em páginas específicas de um site, e é importante fazer pesquisa para encontrar a melhor abordagem para obter os melhores resultados. Além disso, o conteúdo de alta qualidade é um dos fatores mais importantes para melhorar os rankings de pesquisa. É essencial utilizar palavras-chave relevantes e de alto tráfego para atrair a atenção dos motores de busca.

Neste artigo, discutiremos o mercado de Gado no Brasil, focando nas últimas tendências e variações de preços. Também abordaremos a situação dos Suínos e das Aves no país. Vamos começar!

1. Título: Mercado de Gado no Brasil: Análise das Tendências de Preços

O mercado de Gado no Brasil tem sido afetado por fatores como oferta, demanda e oscilações nos preços internacionais da carne. No mês de agosto de 2023, observou-se uma queda acentuada nos preços do gado Fed no Estado de São Paulo. O Índice CEPEA/B3 para bovinos alimentados fechou em R$ 222,32 por arroba, uma queda de 24% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa é a média mais baixa desde julho de 2018, o que reflete a pressão sobre os valores.

2. Título: Influência da Oferta e Demanda nos Preços do Gado

É importante destacar que a queda nos preços do gado no Brasil está relacionada tanto à oferta quanto à demanda. O aumento do número de animais prontos para o abate no mercado spot e a disponibilização de mais lotes pelos produtores contribuíram para a desvalorização dos preços. Além disso, muitos agentes dos frigoríficos reduziram as compras devido a escalas de abate maiores e aos preços mais baixos pagos pela China pela carne brasileira. Essa conjuntura resultou em quedas de preços em todas as regiões pesquisadas pelo Cepea, sendo mais acentuadas em São Paulo.

3. Título: Impacto nos Preços dos Suínos devido à Menor Demanda por Carne

No mercado de Suínos, os preços do porco vivo também apresentaram queda em agosto. A menor demanda por carne suína levou os processadores de carne a comprar menos lotes de suínos para abate, o que pressionou as cotações. Na região SP-5, o preço médio do suíno vivo fechou em R$ 6,28/kg, 5,4% inferior ao mês anterior. Além disso, os preços do milho, um dos principais insumos utilizados na criação de suínos, também apresentaram redução devido ao avanço da colheita de uma safra recorde. No entanto, as desvalorizações do milho não foram suficientes para sustentar o poder de compra dos agricultores, uma vez que as quedas nos preços do suíno vivo foram mais acentuadas. Por outro lado, o farelo de soja registrou alta demanda, impulsionando os prêmios de exportação e os preços internos.

4. Título: Variações nos Preços dos Produtos de Frango

No mercado de Aves, observou-se uma diminuição nos preços de muitos produtos de frango no final de agosto. Essa queda é típica da demanda na segunda quinzena do mês, após os elevados aumentos de preços ocorridos no início de agosto. No entanto, as médias mensais ainda foram mais elevadas do que as do mês anterior. O preço médio do frango inteiro congelado subiu 10,3% no mercado atacadista da Grande São Paulo, enquanto o preço do produto refrigerado teve um aumento de 10,7%. Em outras regiões, como Porto Alegre, as cotações não subiram tanto. No mercado de frango vivo, o preço médio para abate em São Paulo teve um aumento de 9,6% em agosto. Essas valorizações estão relacionadas a ajustes na produção de animais e à menor oferta de carne de frango no mercado brasileiro.

Conclusão:

O mercado de Gado, Suínos e Aves no Brasil apresenta variações de preços devido a diversos fatores, como oferta, demanda e oscilações nos preços internacionais. É importante acompanhar as tendências e estar atento às mudanças para otimizar os negócios nesse setor. Além disso, é fundamental utilizar estratégias de SEO e produzir conteúdo de qualidade para superar outros sites e melhorar os rankings de pesquisa. A pesquisa de palavras-chave relevantes e a produção de parágrafos ricos e abrangentes são essenciais nesse processo.

Perguntas com Respostas:

1. Por que os preços do gado Fed caíram acentuadamente em agosto de 2023 no Brasil?
– Os preços caíram devido tanto à oferta quanto à demanda. O aumento do número de animais prontos para abate e a disponibilização de mais lotes no mercado spot contribuíram para a desvalorização dos preços. Além disso, muitos agentes de frigoríficos reduziram as compras devido a escalas de abate maiores e aos preços mais baixos pagos pela China pela carne brasileira.

2. Por que os preços do porco vivo caíram em agosto no mercado brasileiro?
– A menor demanda por carne suína levou os processadores de carne a comprar menos lotes de suínos para abate, o que pressionou as cotações. Além disso, os preços do milho também apresentaram redução devido ao avanço da colheita de uma safra recorde.

3. Quais foram as variações nos preços dos produtos de frango em agosto?
– No final de agosto, houve uma diminuição nos preços de muitos produtos de frango devido à queda típica da demanda na segunda quinzena do mês. No entanto, os preços ainda foram mais elevados do que os do mês anterior, refletindo os aumentos ocorridos no início de agosto.

4. Quais as estratégias de SEO que podem ser utilizadas para melhorar os rankings de pesquisa no mercado de Gado, Suínos e Aves?
– É essencial utilizar palavras-chave relevantes e de alto tráfego em todo o conteúdo, além de produzir parágrafos ricos e abrangentes. Também é importante realizar pesquisas para identificar as melhores estratégias de SEO para otimizar o site.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Do prices drop in São Paulo during the first fortnight of August?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Cepea, 16 de agosto de 2023 – Os preços do etanol têm oscilado na atual temporada (2023/24), que começou oficialmente em abril/23. Para o hidratado, foram observadas valorizações em nove das 18 semanas desde o início de abril, e desvalorizações, nas outras nove semanas. Na primeira quinzena de agosto, os valores diminuíram em relação ao patamar do final de julho.

Segundo levantamentos do Cepea, na média da safra, o etanol hidratado tem sido influenciado pela menor demanda em relação à gasolina nas bombas – e nas usinas as cotações também têm sido fracas. No final da primeira semana de agosto, o volume de hidratado vendido pelas usinas era bem menor do que no final de julho.

Entre os dias 07 e 11 de agosto, o Índice CEPEA/ESALQ do etanol hidratado (SP) fechou em R$ 2,0794/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins), 1,3% inferior ao da última semana de julho. Para o etanol anidro, o Índice CEPEA/ESALQ fechou em R$ 2,4654/litro, líquido de impostos (PIS/Cofins), queda de 6%, na mesma comparação.

Considerando as cotações diárias, a média do índice diário ESALQ/BM&FBovespa para o etanol hidratado (Paulínia, SP) fechou em R$ 2.182,00 o metro cúbico, valor 2,1% inferior ao da última semana de julho.

Dados divulgados pela Unica na primeira quinzena de agosto mostraram baixas vendas de hidratado no final de julho, mas tanto o processamento da cana quanto a produção de açúcar bateram recordes. As vendas de etanol hidratado no mercado interno somaram 1,31 bilhão de litros em julho, 9,04% a menos do que o comercializado no mesmo período da safra 22/23. Já para o etanol anidro, as vendas somaram 1,21 bilhão de litros, 15,6% a mais, na mesma comparação (segundo dados da Unica). Em julho, foram processadas 101,4 milhões de toneladas de cana e produzidas 6,93 milhões de toneladas de açúcar.

EXPORTAÇÃO – Em julho, o Brasil exportou 312,4 milhões de litros de etanol, recebendo US$ 197,3 milhões. O volume embarcado para o mercado internacional aumentou quase quatro vezes no mês passado em relação ao exportado em junho, segundo a Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Em relação ao volume exportado no mesmo período do ano passado, os embarques aumentaram 59,2%.

(Cepea-Brasil)

A Importância do Etanol como Combustível Renovável

O etanol tem desempenhado um papel fundamental como uma alternativa mais sustentável e limpa em comparação aos combustíveis fósseis, como a gasolina. Neste artigo, vamos explorar os preços do etanol, as oscilações de mercado e a sua importância como uma solução para reduzir a dependência de fontes não renováveis de energia.

1. A oscilação dos preços do etanol

Na atual temporada (2023/24), temos observado uma oscilação nos preços do etanol. Desde abril deste ano, foram registradas tanto valorizações quanto desvalorizações nas cotações. Em especial, na primeira quinzena de agosto, os valores apresentaram uma diminuição em relação ao patamar do final de julho.

2. Influência da demanda nas cotações do etanol

De acordo com levantamentos realizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a menor demanda em relação à gasolina tem influenciado os preços do etanol hidratado. Essa tendência tem se refletido tanto nas bombas dos postos de combustíveis quanto nas cotações das usinas, que também têm sido fracas. No início de agosto, o volume de hidratado vendido pelas usinas apresentou uma queda em relação ao final de julho.

3. Variação dos índices CEPEA/ESALQ

Os índices CEPEA/ESALQ são utilizados como referência para o mercado do etanol. Entre os dias 07 e 11 de agosto, o Índice CEPEA/ESALQ do etanol hidratado (SP) fechou em R$ 2,0794/litro, representando uma queda de 1,3% em relação à última semana de julho. Já o Índice CEPEA/ESALQ do etanol anidro fechou em R$ 2,4654/litro, uma redução de 6% no mesmo período.

4. Vendas de etanol no mercado interno e externo

Dados divulgados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) revelaram uma queda nas vendas de etanol hidratado no mercado interno, enquanto o processamento da cana-de-açúcar e a produção de açúcar alcançaram recordes. Em julho, as vendas de etanol hidratado no mercado interno foram 9,04% menores em comparação ao mesmo período da safra anterior. Já as vendas de etanol anidro aumentaram 15,6% na mesma comparação. No total, foram processadas 101,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar e produzidas 6,93 milhões de toneladas de açúcar.

No que se refere às exportações, o Brasil registrou um aumento significativo no volume embarcado de etanol em julho. Foram exportados 312,4 milhões de litros, gerando uma receita de US$ 197,3 milhões. Esses números representam um crescimento de quase quatro vezes em relação ao mês anterior e um aumento de 59,2% em comparação ao mesmo período do ano passado.

Conclusão

O etanol tem um papel importante como um combustível renovável, contribuindo para a redução das emissões de poluentes e possibilitando uma transição para uma matriz energética mais sustentável. Mesmo com as oscilações nos preços, é fundamental entender a sua relevância na busca por alternativas mais limpas e na redução da dependência de combustíveis fósseis.

Perguntas de alta demanda de visualizações:
1. Qual é a diferença entre o etanol hidratado e o etanol anidro?
– O etanol hidratado é utilizado diretamente nos tanques dos veículos, enquanto o etanol anidro é adicionado à gasolina, atuando como um aditivo.

2. Qual é o Brasil exportador de etanol?
– O Brasil é um dos principais países exportadores de etanol, devido à sua produção em larga escala e à sua expertise no setor sucroenergético.

3. Como o etanol contribui para a redução das emissões de gases do efeito estufa?
– O etanol é considerado um biocombustível, pois é produzido a partir de fontes renováveis, como a cana-de-açúcar. O seu uso em substituição aos combustíveis fósseis ajuda a diminuir as emissões de gases poluentes na atmosfera.

4. Quais são os benefícios socioeconômicos do etanol?
– A produção de etanol gera empregos e impulsiona a economia, principalmente em regiões com tradição na cultura da cana-de-açúcar. Além disso, o uso do etanol promove a diversificação da matriz energética, reduzindo a dependência de fontes não renováveis.

5. Quais são os desafios para o aumento da produção e consumo de etanol no Brasil?
– Entre os desafios estão a necessidade de investimentos em tecnologia para aumentar a produtividade, a expansão do mercado interno de veículos flex fuel e a melhoria na infraestrutura de armazenamento e distribuição do combustível.
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Por que a demanda está baixa e os índices estão caindo em julho?

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Boa leitura!

Cepea, 02 de agosto de 2023 – Os preços do etanol caíram nas usinas em julho, influenciados pela baixa demanda na maior parte do centro-sul do Brasil. Esse cenário foi observado apesar da vantagem de preço do etanol em relação à gasolina nas bombas de São Paulo.

Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostram que, em São Paulo, entre os dias 16 e 22 de julho, a cotação média do etanol foi de R$ 3,59 por litro, representando 66,6% do preço da gasolina (R$ 5,39 por litro). A vantagem de preço do etanol sobre a gasolina C – observada há semanas – não teve efeito positivo nas vendas das usinas de etanol. Segundo a Unica, foram comercializados 595 milhões de litros de etanol hidratado na primeira quinzena de julho, 22,16% a menos que o comercializado no mesmo período do ano passado. Na atual safra, o volume vendido de etanol hidratado caiu 10,8%, enquanto as vendas de anidro aumentaram 14,9%. Quanto à produção, o processamento da cana-de-açúcar e a produção de açúcar são considerados altos e ambos recordes para aquela quinzena.

Além do ritmo lento de vendas, é importante mencionar que uma quantidade significativa de negócios envolvendo etanol hidratado e anidro foram fechados antes da mudança de imposto (PIS/Cofins) no final de junho.

Algumas usinas preferiram não fechar negócios na maior parte do mês, alegando que os preços não estavam atrativos, enquanto outros vendedores se mostraram dispostos a negociar o biocombustível por precisar de espaço nos tanques.

No final do mês, a demanda por combustíveis aumentou ligeiramente no Brasil, refletindo tanto as expectativas de valorização da gasolina nas refinarias (por causa da alta do preço do petróleo) quanto o retorno das aulas. No entanto, o aumento da demanda não foi suficiente para elevar as cotações do etanol anidro e hidratado, que tiveram apenas pequenas oscilações.

Considerando as semanas completas de julho, a média do Índice CEPEA/ESALQ para o etanol hidratado situou-se em R$ 2,1579/litro, alta de 14,7% em relação a junho. Para o etanol anidro (considerando apenas as vendas no mercado spot), a média do Índice CEPEA/ESALQ caiu 9,37% em relação a junho, para R$ 2,7036/litro em julho.

(Cepea-Brasil)

Título: Queda nos preços do etanol: baixa demanda impacta o mercado

Introdução:
No mês de julho, os preços do etanol nas usinas sofreram uma queda devido à baixa demanda na maior parte do centro-sul do Brasil. Mesmo com a vantagem de preço do etanol em relação à gasolina, a venda do biocombustível registrou uma diminuição expressiva. Neste artigo, discutiremos os principais motivos dessa queda nos preços e como isso tem afetado o mercado.

Desenvolvimento:
De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do etanol em São Paulo, entre os dias 16 e 22 de julho, foi de R$ 3,59 por litro, representando 66,6% do valor da gasolina, que foi de R$ 5,39 por litro. Apesar dessa vantagem de preço, as usinas de etanol não conseguiram aumentar suas vendas. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) aponta que, na primeira quinzena de julho, foram comercializados 595 milhões de litros de etanol hidratado, uma queda de 22,16% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na atual safra, as vendas de etanol hidratado registraram uma redução de 10,8%, enquanto as vendas de anidro apresentaram um aumento de 14,9%. Vale destacar que, mesmo com a queda nas vendas, a produção de cana-de-açúcar e de açúcar se mantiveram altas e atingiram recordes para o período.

Além da baixa demanda, é importante mencionar que muitos negócios envolvendo etanol hidratado e anidro foram fechados antes da mudança de imposto (PIS/Cofins) no final de junho. Isso significa que algumas usinas optaram por não fechar novos negócios devido à falta de atratividade nos preços, enquanto outras empresas venderam etanol por necessitarem espaço em seus tanques.

No final do mês, houve um leve aumento na demanda por combustíveis no Brasil, influenciado tanto pelas expectativas de valorização da gasolina nas refinarias, devido ao aumento do preço do petróleo, quanto pelo retorno das aulas. No entanto, esse aumento não foi suficiente para elevar as cotações do etanol, que apresentaram apenas pequenas oscilações.

Conclusão:
A queda nos preços do etanol nas usinas do centro-sul do Brasil em julho foi resultado da baixa demanda, mesmo com a vantagem de preço em relação à gasolina. A redução nas vendas de etanol hidratado e o aumento nas vendas de anidro evidenciam a preferência dos consumidores pelo uso do aditivo na composição da gasolina. Além disso, a falta de atratividade nos preços, a mudança de imposto e a necessidade de espaço nos tanques das usinas também contribuíram para essa queda. O pequeno aumento na demanda no final do mês não foi suficiente para alterar significativamente o cenário. É importante que as usinas estejam atentas às oscilações do mercado e busquem estratégias eficazes para impulsionar a demanda do etanol.

Perguntas e Respostas:

1. Por que os preços do etanol caíram nas usinas em julho?
– Os preços do etanol nas usinas caíram em julho devido à baixa demanda na maior parte do centro-sul do Brasil.

2. Qual era a vantagem de preço do etanol em relação à gasolina em São Paulo?
– Em São Paulo, a cotação média do etanol representava 66,6% do preço da gasolina.

3. Por que a vantagem de preço não influenciou positivamente as vendas do etanol?
– Mesmo com a vantagem de preço, as vendas de etanol hidratado registraram uma queda de 22,16% na primeira quinzena de julho.

4. Por que algumas usinas preferiram não fechar negócios durante o mês de julho?
– Algumas usinas optaram por não fechar negócios em julho devido à falta de atratividade nos preços e à mudança de imposto (PIS/Cofins) no final de junho.

5. O aumento na demanda no final do mês foi suficiente para elevar as cotações do etanol?
– Não, o aumento na demanda no final do mês resultou apenas em pequenas oscilações nas cotações do etanol.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Fonte: Cepea

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