“Segredos medicinais preservados no Horto da Embrapa” • DOL

Explorando o Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas da Embrapa Amazônia Oriental

As plantas medicinais e aromáticas têm despertado interesse em diferentes áreas do conhecimento, apresentando uma vasta gama de possibilidades de utilização. Recentemente, a Embrapa Amazônia Oriental lançou o livro ‘Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas’, que cataloga 137 espécies de plantas amazônicas e de outras regiões. Neste artigo, vamos explorar mais detalhes sobre esse catálogo e as informações valiosas presentes nele.

Descobrindo o Horto da Embrapa Amazônia Oriental

O Horto da Embrapa Amazônia Oriental, localizado em Belém, foi criado em 1988 e abriga uma coleção de plantas medicinais e aromáticas. Inicialmente focado na Ipeca, planta utilizada no tratamento da diarreia, o horto se expandiu ao longo dos anos, incorporando espécies como o Jaborandi e o Curauá. O trabalho de conservação das espécies é conduzido com maestria por Osmar Alves Lameira, pesquisador da Embrapa e autor do catálogo.

Explorando o Potencial das Plantas Medicinais na Amazônia

A diversidade de espécies presentes no horto reflete a riqueza da flora amazônica, com destaque para plantas nativas do Pará e outras regiões do Brasil. O catálogo apresenta não apenas informações visuais, como fotos de folhas, flores e frutos, mas também trabalhos técnico-científicos relacionados a essas plantas. É um verdadeiro tesouro de conhecimento que pode inspirar pesquisas e estudos em diversas áreas.

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O trabalho desenvolvido no horto da Embrapa Amazônia Oriental

O horto da Embrapa Amazônia Oriental, localizado em Belém, abriga uma diversidade de plantas medicinais e aromáticas, com destaque para 137 espécies catalogadas em um livro recentemente lançado. O espaço foi criado em 1988, a partir da implantação de bancos de germoplasma, e desde então tem expandido sua coleção, incluindo plantas como a Ipeca, Jaborandi e Curauá.

A conservação das espécies no horto e as pesquisas desenvolvidas

O principal objetivo do horto é conservar as espécies, garantindo sua preservação e possibilitando a realização de pesquisas. O engenheiro-agrônomo e pesquisador da Embrapa, Osmar Alves Lameira, destaca que os trabalhos desenvolvidos no local visam gerar conhecimento para diferentes áreas, como horticultura, fitoterapia e biotecnologia.

A importância da pesquisa e conservação das plantas medicinais e aromáticas

O horto da Embrapa Amazônia Oriental desempenha um papel fundamental na preservação e pesquisa das plantas medicinais e aromáticas, contribuindo para o desenvolvimento científico e a promoção do uso sustentável dessas espécies. Através do trabalho realizado no local, é possível ampliar o conhecimento sobre as propriedades terapêuticas das plantas e explorar novas aplicações na medicina tradicional.

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O Horto da Embrapa e a Preservação da Medicina Tradicional

O trabalho desenvolvido pelo horto da Embrapa Amazônia Oriental em Belém é essencial para a conservação das espécies de plantas medicinais e aromáticas, principalmente as nativas da Amazônia. A publicação do catálogo do horto, com 137 espécies catalogadas, é uma fonte valiosa de conhecimento ilustrado sobre essas plantas.

O pesquisador Osmar Alves Lameira destaca a importância do horto não apenas na conservação das espécies, mas também como local de pesquisa e desenvolvimento acadêmico. Estudantes universitários têm a oportunidade de realizar trabalhos científicos a partir das plantas disponíveis, contribuindo para o avanço do conhecimento sobre seus usos e propriedades medicinais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas da Embrapa

Conhecimentos diversos são envolvidos no uso de plantas medicinais e aromáticas, como mostrado no catálogo da Embrapa Amazônia Oriental. O horto da instituição, criado em 1988, abriga espécies como a Ipeca, Jaborandi e Curauá, dentre outras. O principal objetivo do horto é conservar as espécies e gerar informações para pesquisa.

FAQs sobre o Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas

1. Quantas espécies são catalogadas no livro da Embrapa?

No livro são catalogadas 137 espécies de plantas amazônicas e de outras regiões.

2. Qual o principal objetivo do horto da Embrapa?

O principal objetivo do horto é conservar as espécies e gerar informações para pesquisa científica.

3. Quais as espécies nativas presentes no horto?

A maioria das espécies presentes são nativas da Amazônia, algumas exclusivas do Estado do Pará.

4. Quais os tipos de trabalhos gerados a partir do horto?

Do horto já foram gerados trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

5. Quem pode indicar o uso de determinada planta do horto?

Nenhum pesquisador ou técnico da Embrapa tem autorização para indicar o uso de plantas, que deve ser feito por profissionais da área médica.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Conhecimentos diversos, incluindo o popular tradicional, estão envolvidos no uso das chamadas plantas medicinais e aromáticas. Saberes que podem subsidiar a produção científica em diferentes áreas do conhecimento e níveis de formação e que, recentemente, foram catalogados em uma publicação da Embrapa Amazônia Oriental. Contemplando 137 espécies de plantas amazônicas e de outras regiões, o livro ‘Catálogo do Horto de Plantas Medicinais e Aromáticas’ traz um banco de dados ilustrado sobre as espécies existentes no horto da instituição, em Belém, bem como os trabalhos técnico-científicos publicados sore elas.

Instalado na sede da Embrapa Amazônia Oriental, no bairro do Marco, em Belém, o horto da instituição foi criado ainda em 1988, a partir da implantação de bancos ativos de germoplasma (uma coleção de plantas) de uma planta chamada Ipeca (ipecacunha), cujo uso medicinal está associado ao tratamento da diarreia, principalmente de origem amebiana.

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Já em 1991 houve a implantação de outra espécie, o Jaborandi, conhecido pela ação expectorante; e em 2002 incorporou-se o Curauá, de uso medicinal diurético e anti-inflamatório, dentre outros. A partir de então, outras espécies medicinais e aromáticas foram incorporadas, formando diversas coleções e dando origem ao atual horto.

Foi ainda em 1991 que o engenheiro-agrônomo, doutor em fitotecnia e pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Osmar Alves Lameira, iniciou o trabalho com o horto. Autor do catálogo lançado em maio deste ano, o pesquisador explica que o principal trabalho desenvolvido no local visa a conservação das espécies. “As pessoas confundem preservar e conservar, mas em uma linguagem bem simples, quando se fala em conservar, quer dizer que eu vou usar. Preservar é para não tocar. E o nosso horto tem essa preocupação com a conservação”.

Osmar Lameira explica que o principal trabalho visa a conservação das espécies.Osmar Lameira explica que o principal trabalho visa a conservação das espécies.

📷 Osmar Lameira explica que o principal trabalho visa a conservação das espécies. |Mauro Ângelo

Osmar aponta que a maioria das espécies presentes no horto são nativas da Amazônia, sendo que algumas são quase exclusivas do Estado do Pará. Porém, outras espécies nativas de outras regiões do país também integram a coleção. Ao todo, são 200 espécies, porém, para a publicação foram selecionadas 137. “Isso porque tem muita espécie de plantas aqui que a vivência delas é de um curto período de tempo, depois elas desaparecem. A gente chama de ‘planta espontânea’, você planta e daqui seis meses sumiu. E aquelas que sumiram, dali a 5 meses elas já aparecem de novo. Então, nós decidimos pegar as que realmente ficam aqui”, explica Osmar. “É um catálogo dessas espécies que nós temos pesquisa sobre elas. Tem a foto da folha, da flor, do fruto, da semente. E nós colocamos, também, todos os trabalhos científicos que esse horto já gerou”.

Além do trabalho de conservação, o pesquisador destaca que o horto também possibilita o desenvolvimento de pesquisas, gerando informação para usuários que visitam o local, sobretudo estudantes universitários. Osmar aponta que do local já foram gerados trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Osmar reforça que nenhum pesquisador, técnico ou bolsista da Embrapa tem autorização para indicar o uso de determinada planta para qualquer pessoa, já que tal indicação só poderia ser feita por profissionais da área médica. O que se faz no horto é conservar espécies que podem subsidiar o desenvolvimento de pesquisas por profissionais de diversas áreas que podem comprovar ou não a eficácia das plantas para determinados usos, assim como identificar novas aplicações.

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📷 |Mauro Ângelo

Para isso, por exemplo, é preciso conhecer bem as espécies e saber como fazer a coleta de uma amostra para ser pesquisada. Para se fazer um chá de uma planta medicinal corretamente, por exemplo, Osmar explica que é preciso saber, por exemplo, quando a planta está florando, quando ela está frutificando. “A gente sempre passa para os profissionais que se você não souber coletar a amostra de uma planta corretamente, você não consegue fazer a análise. Se você for usar uma folha para fazer chá, você tem que olhar se ela não está florando e nem frutificando e aí você pode usar”, exemplifica. “Mas se ela estiver florando e frutificando, eu já não posso mexer nela porque quando a planta está florando e frutificando todas as substâncias se deslocam para ela dar uma boa semente e um bom fruto”.

Para que todo esse trabalho de pesquisa seja possível, além da manutenção das coleções de plantas no campo, o horto também possui um laboratório onde algumas espécies são cultivadas in vitro. A partir do material contido em um único vidro é possível fazer centenas de mudas e tudo o que nascer daquele frasco será geneticamente igual. É a chamada propagação vegetativa. Com isso, no caso de uma intempérie – como chuvas ou secas, pragas, doenças – que destrua a planta no campo, há como fazer novas mudas a partir do material cultivado in vitro.

Escândalo: Mago das Unhas é preso por manobra radical em Salinas

O influenciador digital “Mago das Unhas” causa polêmica ao ser preso em Salinópolis

O influenciador digital paraense Gleison Soares, mais conhecido como “Mago das Unhas”, se envolveu em mais uma controvérsia que chamou atenção nas redes sociais. No último domingo (23), ele foi preso pela Polícia Militar do Pará, em Salinópolis, após ser flagrado fazendo manobras perigosas na praia.

Detalhes da prisão do “Mago das Unhas”

Segundo informações compartilhadas nas redes sociais e em vídeos que circulam online, Gleison Soares foi detido por realizar manobras arriscadas na praia do Atalaia, colocando em risco a segurança dos banhistas que estavam no local. A ação chamou a atenção de uma equipe do 44º Batalhão da Polícia Militar, que procedeu com a abordagem e prisão do influenciador.

As consequências das ações de “Mago das Unhas”

Penalidades por condução perigosa e crimes de trânsito

O ato de fazer “cavalo de pau” em um veículo de luxo na faixa de areia da praia resultou na detenção de Gleison Soares. Além de ser conduzido para a Delegacia de Polícia Civil de Salinópolis, ele pode enfrentar penalidades graves, como multas e suspensão do direito de dirigir. Essa prática também é considerada um crime de trânsito, com pena de detenção e outras sanções legais.

Assista ao vídeo que mostra a prisão de “Mago das Unhas”

A reação de Gleison Soares ao ser abordado pelos policiais e seu comportamento alterado ao ser levado para a viatura foram registrados em vídeo. A situação gerou repercussão nas redes sociais e despertou debates sobre a responsabilidade e consequências de ações imprudentes no trânsito e em locais públicos.

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Detalhes da Prisão do “Mago das Unhas”

O influenciador digital paraense, conhecido como “Mago das Unhas”, foi preso em Salinópolis após realizar manobras arriscadas na praia do Atalaia, com seu veículo de luxo da marca BMW. A ação gerou grande repercussão nas redes sociais, já que o comportamento do influenciador comprometia a segurança de banhistas e frequentadores da praia.

Reação do Influenciador Após a Prisão

Nas imagens compartilhadas, é possível ver a resistência de Gleison Soares ao ser algemado e colocado na viatura da Polícia Militar. Ele demonstrou alteração e alegou não ser um “vagabundo”, exigindo ser conduzido na cabine da caminhonete, o que foi prontamente negado pelos policiais, que o obrigaram a ir para a parte de trás do veículo.

Consequências das Manobras Arriscadas

Multa e Possível Detenção

Realizar manobras perigosas, como o “cavalo de pau” em locais públicos, é considerado crime de trânsito. Além da multa, com fator multiplicador de dez vezes, o condutor pode sofrer a suspensão do direito de dirigir, bem como ter sua habilitação proibida no futuro. A pena pode variar de seis meses a três anos de detenção, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

Alerta para Outros Influenciadores

Importância da Consciência e Responsabilidade

O caso do “Mago das Unhas” serve como alerta para outros influenciadores digitais sobre a importância de agir com consciência e responsabilidade em suas ações. A exposição das infrações cometidas nas redes sociais pode ter graves consequências legais e impactar negativamente a imagem e reputação dos envolvidos.

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Conclusão

A prisão do influenciador digital paraense, Gleison Soares, conhecido como “Mago das Unhas”, por fazer manobras perigosas na praia do Atalaia, serve como um alerta sobre a importância de respeitar as leis de trânsito e garantir a segurança de todos. A atitude irresponsável de se exibir em um veículo de luxo, realizando “cavalo de pau”, resultou em consequências sérias e poderia ter causado um acidente grave. É fundamental entender que a sensação de se colocar em perigo ou impressionar os outros não justifica colocar vidas em risco. Ações como essas não apenas infringem a lei, mas também mostram uma falta de responsabilidade e respeito pelo bem-estar coletivo. A mensagem final é clara: praticar direção defensiva e respeitar as normas de trânsito são essenciais para preservar a integridade de todos. Vídeos e postagens nas redes sociais podem chamar a atenção, mas nada substitui a importância da segurança e do respeito mútuo no trânsito. A conscientização e a responsabilidade são fundamentais para evitar situações como essa no futuro.

Título: A Importância da Responsabilidade e Respeito no Trânsito: Lições a serem aprendidas com a Prisão do “Mago das Unhas”

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Prisão do influenciador digital “Mago das Unhas” em Salinópolis: Entenda o caso

O influenciador digital paraense Gleison Soares, conhecido como “Mago das Unhas”, foi preso pela Polícia Militar do Pará em Salinópolis, no nordeste do estado. A prisão ocorreu após ele ser flagrado fazendo manobras arriscadas na praia do Atalaia, colocando em risco a segurança dos banhistas.

FAQs sobre o caso:

1. Por que o “Mago das Unhas” foi preso?

Gleison Soares foi preso por realizar manobras arriscadas na praia do Atalaia, conhecidas como “cavalo de pau”, próximo a banhistas, colocando em risco a segurança de todos no local.

2. Qual foi a reação do influenciador durante a abordagem policial?

Após ser algemado, “Mago das Unhas” se mostrou alterado e resistiu a entrar na viatura da Polícia Militar, alegando não ser vagabundo. Os policiais ordenaram que ele fosse colocado na parte de trás do veículo.

3. Quais as consequências legais para quem pratica manobras arriscadas como o “cavalo de pau”?

O condutor flagrado realizando esse tipo de manobra pode ser penalizado com multa, suspensão do direito de dirigir, além de responder por crime de trânsito, com pena de detenção de seis meses a três anos, multa e suspensão da habilitação.

4. O que aconteceu após a prisão de “Mago das Unhas”?

O influenciador foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil de Salinópolis, porém não há informações sobre os procedimentos realizados na unidade policial até o momento.

5. Como assistir ao vídeo da prisão?

Para assistir ao vídeo da prisão de “Mago das Unhas”, é possível encontrar as imagens circulando nas redes sociais, juntamente com informações sobre o caso.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O influenciador digital paraense Gleison Soares, que ficou famoso nas redes sociais pelo apelido de “Mago das Unhas”, coleciona uma vasta lista de polêmicas em seu “currículo”. E esse número só tende a aumentar.

Nio fim da tarde deste domingo (23), “Mago das Unhas” foi preso pela Polícia Militar do Pará em Salinópolis, no nordeste do Pará. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a prisão do influenciador digital.

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De acordo com informações compartilhadas nas redes sociais junto com o vídeo, “Mago das Unhas” foi preso por fazer manobras arriscadas na praia do Atalaia, próximo a banhistas, comprometendo a segurança de todos no local.

Uma guarnição do 44º Batalhão da Polícia Militar (44º BPM) foi responsável pela abordagem e prisão de Gleison Soares. Nas imagens, “Mago das Unhas” surge alterado após ser algemado e conduzido para a viatura.

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Ele chega a resistir ao ato de ser colocado no camburão da viatura da PM, alegando “não ser vagabundo” e exige ir na cabine da caminhonete junto aos policiais. Os agentes repreendem o influenciador e ordenam que Gleison entre na parte de trás do veículo.

CAVALO DE PAU NA PRAIA

“Mago das Unhas” estava em um veículo de luxo de cor preta da marca BMW fazendo manobras conhecidas como “cavalo de pau” na faixa de areia da praia do Atalaia.

Em ronda pelo local, a guarnição da Polícia Militar abordou o influenciador e efetuou a prisão em flagrante. “Mago das Unhas” foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil de Salinópolis. Até o momento, não há maiores informações sobre os procedimentos realizados na unidade policial.

Vale lembrar que o condutor flagrado realizando manobras arriscadas como o “cavalo de pau” pode ser penalizado com multa, com fator multiplicador de dez vezes e suspensão do direito de dirigir.

Além disso, a prática é considerada crime de trânsito, com pena de detenção de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir.

VEJA O VÍDEO!

Fatal acidente: motociclista e cavalo colidem em Mosqueiro.

Animais em vias urbanas e rurais: um perigo para o trânsito

Nos dias de hoje, a presença de animais em vias urbanas e rurais se tornou uma questão de preocupação constante, especialmente no que diz respeito à segurança no trânsito. Apesar das leis que regulamentam e das sinalizações existentes, é comum o registro de acidentes envolvendo animais, muitos dos quais resultam em fatalidades.

A importância de redobrar os cuidados

Um exemplo recente que chama a atenção para essa problemática ocorreu na madrugada deste sábado (2), quando um motociclista veio a óbito após colidir com um cavalo que transitava pela rodovia PA-391, que dá acesso ao distrito de Mosqueiro, em Belém. O acidente aconteceu nas proximidades do portal, o ponto de entrada da ilha, evidenciando a gravidade dessa situação.

A necessidade de medidas eficazes

Diante desse cenário, torna-se fundamental refletir sobre a importância de adotar medidas eficazes para prevenir acidentes envolvendo animais em vias públicas. Nesse contexto, é essencial abordar estratégias que possam garantir a segurança de todos os envolvidos no trânsito, sejam eles condutores, passageiros ou animais que porventura circulem nessas áreas.

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Desenvolvimento

Animais soltos em vias urbanas ou rurais representam um grande perigo para o trânsito, colocando em risco a vida de condutores e pedestres. Mesmo com leis e sinalizações específicas, os acidentes envolvendo animais ainda são frequentes e, infelizmente, muitos deles resultam em tragédias.

A responsabilidade dos órgãos públicos

É importante ressaltar que a responsabilidade pela segurança viária não é apenas dos condutores, mas também dos órgãos públicos. A fiscalização e o cuidado com as estradas e vias públicas devem ser constantes para evitar a presença de animais soltos, reduzindo assim o risco de acidentes.

A falta de conscientização dos proprietários de animais

É lamentável constatar que muitos proprietários de animais negligenciam a sua responsabilidade, permitindo que seus animais transitem livremente pelas vias. A falta de conscientização sobre os riscos envolvidos nessa prática contribui significativamente para o aumento do número de acidentes.

A necessidade de medidas educativas e preventivas

Diante desse cenário, torna-se imprescindível a implementação de medidas educativas e preventivas, tanto para os proprietários de animais quanto para a população em geral. A conscientização sobre a importância de manter os animais sob controle e a adoção de práticas seguras no trânsito são fundamentais para evitar novas tragédias como a ocorrida na rodovia PA-391.

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Subtítulo 1

Evite acidentes com animais nas vias

Subtítulo 2

É importante ficar atento aos animais na pista

Subtítulo 3

Respeite as leis de trânsito e evite acidentes

Subtítulo 4

Mantenha a segurança e preserve vidas

Subtítulo 5

A importância de evitar acidentes com animais nas vias

Na via, a presença de animais pode representar um perigo real para os condutores, pedestres e até mesmo para os próprios animais. Por isso, é fundamental manter a atenção redobrada, especialmente em locais onde a presença de animais é comum. Respeitar as leis de trânsito e adotar medidas preventivas pode salvar vidas e evitar tragédias. Lembre-se sempre de dirigir com cuidado e estar atento ao ambiente ao redor, garantindo a sua segurança e a dos demais. A responsabilidade no trânsito é fundamental para preservar vidas e garantir a segurança de todos os usuários das vias públicas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Acidentes envolvendo animais em vias urbanas: o que você precisa saber

Animais em vias urbanas ou rurais são um perigo para o trânsito e por conta disso os cuidados devem ser sempre redobrados. Apesar de leis que regulamentam e sinalizações é comum o registro de acidentes e muitos são fatais.

Na madrugada deste sábado (2), um motociclista morreu ao colidir com um cavalo que transitava pela rodovia PA-391, que dá acesso ao distrito de Mosqueiro, em Belém. O acidente ocorreu próximo ao portal, o ponto de entrada da ilha.

FAQs sobre acidentes envolvendo animais em vias urbanas:

1. Quais são os principais perigos de animais em vias urbanas?

Os animais em vias urbanas podem ser um perigo para o trânsito, causando acidentes que podem resultar em ferimentos graves ou fatais tanto para os animais quanto para os condutores de veículos.

2. Existem leis que regulamentam a presença de animais em vias urbanas?

SIM, existem leis que regulamentam a presença de animais em vias urbanas, como por exemplo, a proibição de soltar animais na pista e a responsabilidade do dono em caso de acidentes.

3. O que fazer em caso de se deparar com um animal na pista?

Em caso de se deparar com um animal na pista, é importante reduzir a velocidade, sinalizar a presença do animal para outros motoristas e, se possível, acionar as autoridades competentes para que o animal seja retirado em segurança.

4. Como prevenir acidentes envolvendo animais em vias urbanas?

Para prevenir acidentes envolvendo animais em vias urbanas, é importante respeitar as sinalizações de trânsito, estar atento à presença de animais na pista e manter a velocidade compatível com as condições da via.

5. Quais os cuidados necessários ao transitar em vias urbanas onde há presença de animais?

Os cuidados necessários ao transitar em vias urbanas onde há presença de animais incluem estar atento à sinalização, respeitar as normas de trânsito, reduzir a velocidade em locais com grande circulação de animais e evitar o tráfego em horários de maior movimentação animal.

Equipes do Corpo de Bombeiros estiveram no local. A Polícia Civil deve ficar a cargo das investigações.

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O motociclista foi identificado como Gustavo Conceição, de 29 anos. De acordo com informações iniciais, o equino não veio a óbito e foi encaminhado para receber os cuidados. Não foi informado a procedência do animal.

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