Calendário de Provas de 2024 divulgado

Evento inédito de Quarto de Milha chega a Presidente Prudente

A cidade de Presidente Prudente/SP receberá a primeira etapa do Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual. O evento é visto como uma grande oportunidade de fortalecer e fomentar a modalidade na região.

Expectativas e premiação

A etapa será credenciada pela Associação Nacional do Laço Individual (ANLI) e promete distribuir mais de R$ 150 mil em premiações, reunindo competidores de várias partes do país.

Tradição e pioneirismo

O Rancho Quarto de Milha, localizado em Presidente Prudente/SP, é o maior divulgador da raça Quarto de Milha no país e sua história está diretamente ligada ao desenvolvimento do esporte na região, sendo pioneiro em diversas ações em prol da modalidade.

Dados práticos

O evento está marcado para o dia 28 de maio e terá lugar no Rancho Quarto de Milha, na cidade de Presidente Prudente/SP.

Patrocinadores

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Prova será realizada em Presidente Prudente/SP

A cidade berço do Quarto de Milha, Presidente Prudente/SP, realiza neste sábado (28) a primeira etapa do Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual, a mais disputada e desejada da modalidade.

Expectativa de receber mais de 100 inscrições

A expectativa da organização é receber mais de 100 inscrições para competir nos handcaps Categoria 1, Categoria 2, Categoria 3 e Categoria 4, sendo essa categoria com a possibilidade do laçador realizar duas inscrições diferentes, porém o cavalo não pode correr com outro competidor.

Breakaway, com premiação de 80% das inscrições

A etapa contará ainda com a modalidade de Breakaway, com premiação de 80% das inscrições.

Patrocinadores

História do Rancho Quarto de Milha

Considerado o primeiro Clube do Cavalo de Trabalho do Brasil, o Rancho Quarto de Milha é o maior divulgador da raça Quarto de Milha no país.

Finalidades e atividades do Rancho

Palco de diversas atividades equestres, o Rancho realiza provas, competições e leilões, além de ser um lugar de aprendizado técnico e aperfeiçoamento de criadores e peões.

Rodeio de Campeões do Brasil

O Rancho Quarto de Milha também foi pioneiro na realização do “Rodeio de Campeões”, considerado um dos melhores rodeios do país.

Informações sobre o Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual

Data: 28 de maio
Local: Rancho Quarto de Milha/Presidente Prudente/SP

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**Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual Acontece Neste Sábado e Promete Agitar a Cidade de Presidente Prudente**

A etapa do Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual promete ser uma disputa acirrada, reunindo competidores e entusiastas dos estados de São Paulo, Paraná, Goiás e Minas Gerais. Com uma premiação de mais de R$150 mil, trata-se de um evento grandioso e onde muitos competidores estarão em busca do título e da premiação.

Além disso, o artigo traz uma história rica e interessante sobre o Rancho Quarto de Milha, um importante divulgador da raça no Brasil. A história mostra o pioneirismo e a paixão dos criadores, além da importância da região para a raça Quarto de Milha.

Tanto a etapa do Circuito quanto a história do Rancho Quarto de Milha nos lembram da importância da tradição e da cultura do cavalo no Brasil, assim como da dedicação e esforço de criadores e competidores para manter viva essa paixão.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Faqs

1. O que é o Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual?

O Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual é uma competição de laço individual realizada em Presidente Prudente/SP.

2. Qual é a premiação do Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual?

A etapa distribuirá mais de R$ 150 mil em premiação.

3. Onde as inscrições para o Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual podem ser realizadas?

As inscrições podem ser realizadas pelo e-mail [email protected]

4. Qual a importância do Rancho Quarto de Milha na promoção da raça Quarto de Milha no Brasil?

O Rancho Quarto de Milha é o maior divulgador da raça Quarto de Milha no país e teve papel fundamental na introdução da raça no Brasil, promovendo diversas competições e sendo pioneiro em diversas atividades relacionadas à raça.

5. Onde e quando será realizada a primeira etapa do Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual?

A primeira etapa será realizada em Presidente Prudente/SP, no dia 28 de maio.

Rancho Quarto de Milha

A cidade berço do Quarto de Milha, Presidente Prudente/SP, realiza neste sábado (28) a primeira etapa do Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual, a mais disputada e desejada da modalidade. Credenciada pela Associação Nacional do Laço Individual (ANLI), a etapa distribuirá mais de R$ 150 mil em premiação.

Além disso, o Rancho Quarto de Milha é considerado o primeiro Clube do Cavalo de Trabalho do Brasil e é o maior divulgador da raça Quarto de Milha no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A cidade berço do Quarto de Milha, Presidente Prudente/SP, realiza neste sábado (28) a primeira etapa do Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual, a mais disputada e desejada da modalidade.

Credenciada pela Associação Nacional do Laço Individual (ANLI), a etapa distribuirá mais de R$ 150 mil em premiação.

A prova surgiu da união de Gustavo Bertocco e mais 19 amigos, que se reuniram para realizar o Circuito, pois há muitos não haviam provas de Laço Individual parecidas na região. “A ideia é que esse circuito seja feito todo ano, filiado à ANLI, com premiação fixa, gado de qualidade e na arena mais icônica do país!”, afirma Bertocco.

O gado da etapa de Laço Individual será selecionado pelo Artur Rodrigues (conhecido como Zoião de Martinópolis). “Ele está reunindo o que há de melhor na região, domando todos os bezerros (um a um) para garantir o sucesso da prova de Laço Individual ”, garante o organizador.

A etapa reunirá competidores dos estados de São Paulo, Paraná, Goiás e Minas Gerais, “todos em busca do sonho de ser campeão na arena do RQM”, ressalta.

A expectativa da organização é receber mais de 100 inscrições para competir nos handcaps Categoria 1, Categoria 2, Categoria 3 e Categoria 4, sendo essa categoria com a possibilidade do laçador realizar duas inscrições diferentes, porém o cavalo não pode correr com outro competidor.

A etapa contará ainda com a modalidade de Breakaway, com premiação de 80% das inscrições.

As inscrições para o Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual pode ser realizada pelo e-mail [email protected].

Rancho Quarto de Milha

Considerado o primeiro Clube do Cavalo de Trabalho do Brasil, o Rancho Quarto de Milha é o maior divulgador da raça Quarto de Milha no país.

Localizado na cidade de Presidente Prudente/SP, está no centro da região para onde vieram os primeiros animais da raça Quarto de Milha, importados na década de 1950 dos Estados Unidos pela Swift King Ranch (SKR), que possuía fazendas na região.

Com as primeiras provas equestres rurais realizadas durante as exposições regionais, nos anos de 1971 e 1972, foi despertado o interesse dos criadores locais nos cavalos Quarto de Milha, vencedores absolutos nestas competições pioneiras.

Como consequência, um grupo de entusiastas e dedicados criadores da região adquiriu uma área de 10 alqueires, próxima ao aeroporto da cidade, que mais tarde se transformaram na sede de campo da primeira e única entidade do gênero em todo o país, com a denominação de Clube de Adestramento do Cavalo Rural, fundada oficialmente em 20 de janeiro de 1974, anos após transformada na Sociedade de Adestramento do Cavalo Rural (SACR).

O Rancho Quarto de Milha, como a SACR ficou nacionalmente mais conhecido, sempre teve como objetivo principal o adestramento de animais para competição e serviço de fazenda, bem como a promoção da raça Quarto de Milha em todo o país, fato confirmado pelas inúmeras apresentações pioneiras realizadas em diversos pontos do Brasil, sendo a primeira em Corumbá/MT, seguida de muitas outras, como em Vacaria/RS, Goiânia/GO, Rio de Janeiro/RJ, Maceió/AL, Londrina/PR, Blumenau/SC, além das constantes presenças das principais exposições e feiras anuais da época, como em Bauru, Novo Horizonte, Ourinhos e, é claro, Presidente Prudente.

Atendendo os vários convites para apresentações e demonstrações das provas rurais do Quarto de Milha, o Rancho foi o grande incentivador da criação das primeiras pistas de provas de Laço Individual, verdadeiras “pontas de lança” para a introdução da criação do Quarto de Milha no país, a exemplo da região de Presidente Prudente, Sul de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, Norte do Paraná, Sul de Minas Gerais e Sul de Goiás.

Num raio de 200 quilômetros ao seu redor, que engloba o norte do Paraná, sul do Mato Grosso do Sul, região Sorocabana, Paulista e Noroeste, Presidente Prudente chegou a concentrar em sua época de ouro cerca de 2/3 do rebanho da raça no Brasil.

Em parceria com a ABQM, através da promoção de diversos cursos de adestramento, inclusive com a vinda de profissionais americanos, o Rancho também foi pioneiro na busca de novos conhecimentos técnicos e aperfeiçoamento de criadores e de seus peões.

No Rancho foram realizados os primeiros leilões de cavalo de Trabalho, o primeiro Potro do Futuro, as primeiras competições de Laço de Bezerros, de Laço em Duplas e de Laço Individual, daqui saindo vários campeões nacionais. Foi também nos leilões anuais do Rancho Quarto de Milha que os criadores nordestinos, amantes da tradicional Vaquejada, aprovando a eficiência do Quarto de Milha, vieram buscar seus primeiros animais da raça, os quais foram posteriormente campeões do Nordeste, alguns sendo valorizados em milhares de dólares, mesmo sendo mestiços castrados!

Atualmente o Rancho Quarto de Milha, transformado em ABCTER- Associação Brasileira do Cavalo de Trabalho e Empreendimentos Rurais, possui cerca de 100 associados, dentro de uma das melhores estruturas para estas atividades, com uma confortável sede, cocheiras, tattersal com cadeiras individuais para 500 pessoas, quatro pistas de provas, sendo a principal uma arena coberta de 12.000 m2, onde, além das consagradas competições do Quarto de Milha, se realizava um dos melhores rodeios do país, o “Rodeio de Campeões”, onde o Rancho também foi pioneiro, realizando o primeiro Rodeio Completo do Brasil.

Serviço

Circuito Rancho Quarto de Milha de Laço Individual

Data: 28 de maio

Local: Rancho Quarto de Milha/Presidente Prudente/SP

Por: Camila Pedroso

Fonte: facebook.com/ranchoqdm/

Fotos: Arquivo

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Pecuária: Estudo revela emissão menor de gases

O impacto da pecuária no clima global

Uma análise crítica sobre os estudos científicos e as políticas em vigor

Análise de um estudo recente sobre a participação da pecuária nas emissões de carbono

O boi é o vilão do clima? Vários estudos indicam que a produção de alimentos é uma das principais atividades responsáveis pela emissão global de gases de efeito estufa. Indicam a pecuária como responsável por um percentual entre 14,5% e 18% das emissões globais de carbono e essa emissão seria até 100% superior à da produção de grãos.

É o que mostram estudos de cientistas e de universidades que se debruçam sobre o tema. Esses relatórios influenciaram a elaboração de políticas, principalmente na União Europeia, tiveram ampla divulgação e moldam o comportamento de parte dos consumidores.

Como essas ações afetam diretamente os pecuaristas das Américas, o IICA (Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura) desenvolveu uma agenda para avaliar problemas sensíveis entre pecuária e meio ambiente.

Nem tudo está resolvido e ainda há muito para ser feito, mas os métodos de aferição da emissão provocada pela pecuária estão equivocados, segundo estudo do cientista Ernesto Viglizzo.

Denominado “Pecuária Bovina e Mudanças Climáticas nas Américas“, o estudo foi apresentado no domingo (3) na Casa da Agricultura Sustentável, espaço montado pelo IICA na COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Para Viglizzo, pesquisador sobre pecuária e mudanças climáticas, os estudos que definem a participação da pecuária na emissão de gás carbônico estão, na verdade, atribuindo ao setor emissões de outras atividades que vêm no pós-porteira, como transporte, processo industrial e distribuição.

Na avaliação dele, apenas as emissões relacionadas às atividades de produção da pecuária deveriam ser computadas para ela.

Manuel Otero, diretor-geral do IICA e que participou da apresentação do estudo, afirmou que a pecuária vem passando por importantes avanços na busca de redução dos impactos no solo, na conservação de água e na queda das emissões de carbono. “Temos que demonstrar isso nos foros internacionais, e é o que estamos fazendo”, afirmou.

Para Viglizzo, se fossem computadas ao gado apenas as suas emissões biogênicas (o metano e o óxido nitroso, produtos da fermentação entérica), a emissão global de carbono ficaria abaixo de 5%.

O cientista afirma que os métodos de avaliação atuais permitem determinar os produtores que geram créditos de carbono, os que são neutros e os que emitem. É preciso valorizar os primeiros, que são parte da solução, afirma. Ele propõe que o crédito capturado na pecuária se transforme em uma commodity comercial.

A aferição da pecuária não deveria ser por tonelada de carne produzida por hectare, mas por balanço de carbono gerado na terra utilizada, segundo o cientista.

Renata Miranda, secretária de Inovação do Ministério da Agricultura brasileiro, que também participou das discussões na apresentação do estudo em Dubai, diz que não se pode fazer uma comparação da produção pecuária intensiva, como a da Europa, de onde surgem os estudos, com a extensiva, como a do Brasil.

Na pecuária intensiva do hemisfério Norte, há uma concentração de animais e, consequentemente, uma emissão maior de gás carbônico por hectare.

Na extensiva, há vários fatores que vão equilibrando o sistema e capturando carbono por meio da própria pastagem e da integração de culturas como lavoura, floresta e pecuária. Não faz sentido contabilizar o sistema de pecuária europeu com o nosso, afirma a secretária.

Para Viglizzo, não se trata de isentar a pecuária de seus efeitos negativos, mas outros setores sociais e econômicos geram impactos negativos ainda maiores sem uma compensação produtiva. A pecuária é chave para regiões pouco desenvolvidas, gera renda para os produtores e é uma fonte de alimentação.

Mas nem tudo está resolvido. Miranda diz que ainda há muito para ser feito para que a pecuária reduza o efeito estufa. É necessária uma eficiência produtiva. O Brasil, maior exportador mundial de carne bovina, tem poucos animais por hectare.

É preciso melhorar a pastagem e aprimorar a genética dos animais. Com isso, haverá uma redução de animais e uma produção maior de carne. Essa eficiência produtiva gera uma maior eficiência climática, afirma.

É preciso acelerar o processo de engorda e de diminuição do gado no pasto. Ganham os produtores, que terão menos gastos, e o clima, devido à emissão menor de carbono.

A União Europeia faz ameaças de restrições e penalização comercial, mas as Américas são um conjunto heterogêneo de países, os quais implementam sistemas diferentes de produção de carne bovina.

O estudo de Viglizzo mostra que a pecuária extensiva pode capturar de 0,25 a 0,63 tonelada de carbono por hectare por ano. Já a pecuária intensiva, um método muito utilizado no hemisfério Norte, tem um balanço negativo de até 6,5 toneladas de carbono por hectare. Segundo o estudo, cada sistema deve ser olhado de uma forma diferenciada.

Essas diferenças de sistemas devem ser levadas em consideração no momento da aplicação de penalizações ou restrições comerciais. Nas duas últimas décadas, vários estudos acadêmicos e científicos se tornaram eco do impacto supostamente negativo da pecuária, mas essa visão omite seletivamente a consideração de outros papéis e funções sociais que os sistemas de produção bovina desempenham no meio ambiente e nos ecossistemas, afirma o pesquisador.

Quanto ao desmatamento de florestas nativas, existe uma correlação entre pecuária e desmatamento no Brasil, no Paraguai e na Colômbia. Em alguns países, porém, o desmatamento está associado a outras atividades, inclusive à produção de soja, aponta o estudo.

1. Qual é a importância da agropecuária na emissão global de gases de efeito estufa?
R: A agropecuária é responsável por um percentual entre 14,5% e 18% das emissões globais de carbono, tornando-se uma das principais atividades responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa.

2. Em que aspectos a pecuária pode ter impactos negativos no meio ambiente?
R: O impacto negativo da pecuária pode ser observado no desmatamento de florestas nativas, na correlação com o desmatamento em países como o Brasil, Paraguai e Colômbia, e na emissão de gases de efeito estufa.

3. Quais são as propostas de mitigação dos impactos negativos da agropecuária no meio ambiente?
R: As propostas incluem a melhoria da eficiência produtiva, o desenvolvimento de técnicas para a redução da emissão de carbono, aprimoramento da genética dos animais e diminuição do gado no pasto.

4. Como os sistemas de produção bovina se diferenciam entre a pecuária extensiva e a pecuária intensiva?
R: A pecuária extensiva pode capturar de 0,25 a 0,63 tonelada de carbono por hectare por ano, enquanto a pecuária intensiva apresenta um balanço negativo de até 6,5 toneladas de carbono por hectare.

5. Qual é a relevância do estudo de Ernesto Viglizzo para a compreensão dos impactos da pecuária no meio ambiente?
R: O estudo de Viglizzo questiona os métodos de avaliação atuais e propõe uma abordagem diferenciada para cada sistema de produção bovina, levando em consideração as diferenças entre a pecuária extensiva e intensiva. Ele também destaca a importância de valorizar os produtores que são parte da solução para os impactos negativos da pecuária.

O Impacto da Pecuária na Emissão de Gases Poluentes

Vários estudos indicam que a produção de alimentos é uma das principais atividades responsáveis pela emissão global de gases de efeito estufa. Indicam a pecuária como responsável por um percentual entre 14,5% e 18% das emissões globais de carbono e essa emissão seria até 100% superior à da produção de grãos.

Estudos de Cientistas e Universidades

É o que mostram estudos de cientistas e de universidades que se debruçam sobre o tema. Esses relatórios influenciaram a elaboração de políticas, principalmente na União Europeia, tiveram ampla divulgação e moldam o comportamento de parte dos consumidores.

Agenda do IICA para Avaliar Problemas Entre Pecuária e Meio Ambiente

Como essas ações afetam diretamente os pecuaristas das Américas, o IICA (Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura) desenvolveu uma agenda para avaliar problemas sensíveis entre pecuária e meio ambiente.

Estudo do Cientista Ernesto Viglizzo

Nem tudo está resolvido e ainda há muito para ser feito, mas os métodos de aferição da emissão provocada pela pecuária estão equivocados, segundo estudo do cientista Ernesto Viglizzo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre o Impacto da Pecuária no Meio Ambiente

A pecuária é responsável por grande parte das emissões de gases de efeito estufa?

  • Quais são os estudos que indicam a pecuária como uma das principais atividades responsáveis pelas emissões globais de carbono?
  • Como essas informações influenciam as políticas de combate às mudanças climáticas?

Os métodos de avaliação atuais estão corretos em relação à emissão de carbono da pecuária?

  • Qual foi a conclusão do estudo de Ernesto Viglizzo?
  • O que ele propõe em relação à aferição da emissão de carbono?

Como a pecuária extensiva e intensiva se comparam em termos de emissões de carbono?

  • Quais são as diferenças entre a pecuária extensiva e a pecuária intensiva e como elas afetam as emissões de carbono?
  • Como as diferenças de sistemas devem ser consideradas em relação a penalizações ou restrições comerciais?

Quais atividades estão associadas ao desmatamento em regiões onde a pecuária é praticada?

  • Existe uma correlação direta entre a pecuária e o desmatamento?
  • Quais outras atividades podem estar relacionadas ao desmatamento?

O texto continua…

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Qual é o resultado do 1º semestre/23 divulgado pela Sindirações na indústria de alimentação animal através do Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O mercado de alimentação animal tem apresentado resultados positivos no primeiro semestre de 2023, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). Com uma produção acumulada de aproximadamente 40 milhões de toneladas de rações e concentrados, houve um crescimento de quase 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os resultados do primeiro e segundo trimestres deste ano se mantiveram praticamente equivalentes.

De acordo com o Sindirações, a perspectiva para o restante do ano é de um crescimento superior a 7% na categoria de alimentos para cães e gatos, impulsionado pelo fenômeno da humanização e do apego emocional dos proprietários. Além disso, a demanda por rações para aquicultura também tem se destacado, com um aumento de mais de 12%.

Diversos fatores têm contribuído para esse desempenho positivo do setor. O presidente do Sindirações, Ariovaldo Zani, destaca a redução no preço dos principais insumos para alimentação animal, devido à abundante colheita de grãos, com destaque para o milho. Esse cenário tem sido favorável para abastecer as cadeias produtivas de proteína animal. No entanto, a queda no preço do gado vivo e a importação excessiva de laticínios ainda representam desafios para os pecuaristas de corte e produtores de leite.

Em relação aos segmentos específicos, a demanda por ração para frangos de corte apresentou um aumento de 2% em relação ao primeiro semestre de 2022. Para camadas, o crescimento foi de 2,8%. Já no caso dos suínos, houve um aumento de 1,6%. A aquicultura também registrou um crescimento significativo, com um aumento de mais de 12% na demanda por rações. No segmento de cães e gatos, a demanda cresceu 4,1%.

No entanto, a pecuária de corte teve um declínio de 4,8% no primeiro semestre de 2023, enquanto a pecuária leiteira registrou uma queda de 3,2%. Esses setores enfrentam desafios específicos, mas espera-se um aumento na produção ao longo do segundo semestre, obtendo um crescimento de aproximadamente 2% em 2023.

É importante ressaltar que esses resultados são provisórios e estão sujeitos a variações ao longo do ano. O Sindirações projeta uma produção de mais de 83 milhões de toneladas de rações e concentrados, excluindo o sal mineral, e prevê um aumento de cerca de 2% em 2023.

Para se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, não deixe de acompanhar nossas publicações. Acompanhe as novidades e tendências do mercado para obter informações valiosas sobre o setor.

Conclusão:

Neste artigo, abordamos o desempenho positivo do setor de alimentação animal no primeiro semestre de 2023. A produção de rações e concentrados apresentou um crescimento de quase 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Diversos fatores, como a redução no preço dos insumos e a demanda por alimentos para cães, gatos, aquicultura e outros segmentos, contribuíram para esse cenário. No entanto, a pecuária de corte e a pecuária leiteira enfrentam desafios específicos. Mantenha-se atualizado sobre as últimas notícias e tendências do setor para obter informações valiosas.

Perguntas com respostas:

1. Quais foram os resultados do setor de alimentação animal no primeiro semestre de 2023?
– A produção de rações e concentrados apresentou um crescimento de quase 2%.

2. Quais são as perspectivas para o restante do ano?
– Espera-se um crescimento superior a 7% na categoria de alimentos para cães e gatos e um aumento de mais de 12% na demanda por rações para aquicultura.

3. Quais fatores têm impulsionado o desempenho do setor?
– A redução no preço dos principais insumos para alimentação animal, a robusta colheita de grãos e o fenômeno da humanização e do apego emocional dos proprietários.

4. Quais desafios ainda enfrentam os pecuaristas de corte e produtores de leite?
– A queda no preço do gado vivo e a enxurrada de laticínios importados continuam prejudicando esses setores.

5. Qual a projeção de produção de rações e concentrados para 2023?
– Estima-se uma produção de mais de 83 milhões de toneladas, com um aumento de aproximadamente 2%.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) anunciou nesta quarta-feira (27) a prévia do primeiro semestre de 2023 para o setor de alimentação animal.

A produção acumulada de aproximadamente 40 milhões de toneladas de rações e concentrados no primeiro semestre deste ano foi quase 2% superior ao mesmo período do ano passado. Os resultados alcançados no primeiro e segundo trimestres de 2023 encontraram praticamente equivalência.

“A perspectiva no horizonte anual refere-se a um crescimento superior a 7% na categoria de alimentos para cães e gatos, influenciado pelo fenômeno da humanização e do apego emocional dos proprietários; e a demanda por rações para aquicultura, com um aumento de mais de 12%”destaca o sindicato.

SAIBA MAIS | Vendas de suplementos minerais caem no primeiro trimestre de 2023, informa Asbram

Segundo Ariovaldo Zani, presidente do Sindirações, “inúmeros fatores impulsionaram o desempenho do setor, prevalecendo principalmente o alívio no preço dos principais insumos para alimentação animal, devido à robusta colheita de grãos e com destaque para a desenvoltura da colheita do milho, suficiente para abastecer as cadeias produtivas de proteína animal. , a queda no preço do gado vivo e a enxurrada de laticínios importados continuam prejudicando gravemente os pecuaristas de corte e os produtores de leite”diz.

*Eu estimei; **Previsão (Fonte: Sindirações)

A demanda por ração para frangos de corte atingiu 18,3 milhões de toneladas, variando +2,0% e -1,3% nos intervalos da 1ª semana. 2023 x 1º semestre. 2022 e 2º trimestre de 2023 vs. 1º trimestre de 2023, respetivamente; enquanto a previsão é somar 36,4 milhões de toneladas e depois avançar 2% ao longo de 2023.

O mesmo raciocínio aplicado estabelece a seguinte relação para camadas, +2,8% e +2,3%; 6,95 milhões de toneladas com aumento de 0,7% no ano. No caso dos suínos, +1,6% e +3,2%; 20,8 milhões de toneladas e crescimento de 1%.

Para aquicultura, +12,5% e -6,4%; 1,67 milhão de toneladas e crescimento superior a 12%. E por fim, para cães e gatos, +4,1% e -7,7%; 4 milhões de toneladas e um aumento de 7,5% neste ano.

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Em relação à pecuária de corte, -4,8% e +30%; 6,1 milhões de toneladas e crescimento anual de 2,5%. No caso da pecuária leiteira, +3,2% e -15%; 6 milhões de toneladas e uma queda de 2% ao longo deste ano.

“É importante destacar que o provável aumento, tradicionalmente calculado ao longo do segundo semestre, permite apostar na produção de mais de 83 milhões de toneladas de rações e concentrados (exceto sal mineral) e prever um aumento de aproximadamente 2 % em 2023”destaca o Sindirações.

Fonte: Ascom Sindirações

Qual é a média de preço dos touros Braford negociados no Leilão Seleção Premium divulgado pelo Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Os criadores Ana Júlia Denardin, João Denardin (AJ Agropecuária) e Dalberto Graminho (Agropecuária Graminho) juntaram suas produções qualificadas das raças Braford, Hereford e Brangus para promover a terceira edição do “Leilão Seleção Premium – Denardin e Graminho”.

A cerimônia de encerramento dos premiados criadores paranaenses, realizada no dia 12 de agosto no Parque de Exposições Miguel Arlei Reis, em Mangueirinha (PR), contou com matrizes e touros com genética refinada e índices ultrassonográficos de carcaça; a movimentação financeira atingiu R$ 767,5 mil.

Foto: Reprodução/Canal Pampa

No total, 58 exemplares passaram pelo martelo do leiloeiro rural Cândido Scholl. As 21 fêmeas Braford comercializadas apresentaram média de R$ 5.500 e os 21 touros prontos para serviço de campo R$ 22.070, em média; no Brangus, foram vendidas 10 novilhas por um preço médio de R$ 5,2 mil e um touro por R$ 36,8 mil. Três garanhões Hereford também saíram com preço médio de R$ 18.533.

A organização do evento comercial ficou a cargo da Pampa Remates, com transmissão pelo Canal Pampa no YouTube. Pagamentos: 40 vezes.

Acompanhe os resultados dos principais pregões de todo o Brasil em Diário de Leilões

para que os leitores deixem seus comentários e compartilhem suas opiniões. Obrigado por me ajudar a alcançar o topo dos rankings de pesquisa do Google!

**1. O sucesso do “Leilão Seleção Premium – Denardin e Graminho”**
Neste primeiro subtitulo, vamos falar sobre o sucesso do “Leilão Seleção Premium – Denardin e Graminho”. A cerimônia de encerramento dos premiados criadores paranaenses foi realizada no Parque de Exposições Miguel Arlei Reis, em Mangueirinha (PR), e contou com a participação dos criadores Ana Júlia Denardin, João Denardin (AJ Agropecuária) e Dalberto Graminho (Agropecuária Graminho). Juntos, eles apresentaram suas produções qualificadas das raças Braford, Hereford e Brangus, com matrizes e touros de genética refinada e índices ultrassonográficos de carcaça. O evento foi um sucesso financeiro, atingindo uma movimentação de R$ 767,5 mil.

**2. Resultados do Leilão**
No total, foram leiloados 58 exemplares, incluindo 21 fêmeas Braford, que apresentaram uma média de venda de R$ 5.500, e 21 touros prontos para serviço de campo, com uma média de venda de R$ 22.070. Além disso, foram vendidas 10 novilhas da raça Brangus por um preço médio de R$ 5,2 mil e um touro por R$ 36,8 mil. Também foram leiloados três garanhões da raça Hereford, com preço médio de R$ 18.533. Todo o evento foi organizado pela Pampa Remates e transmitido pelo Canal Pampa no YouTube. Os pagamentos foram facilitados, com opção de parcelamento em até 40 vezes.

**3. Elevando a qualidade na pecuária**
O “Leilão Seleção Premium – Denardin e Graminho” se destaca como um importante evento para a pecuária paranaense, impulsionando a qualidade das raças Braford, Hereford e Brangus na região. Os criadores Ana Júlia Denardin, João Denardin e Dalberto Graminho mostraram seu comprometimento em promover animais com genética refinada e índices ultrassonográficos de carcaça, elevando o patamar da pecuária no estado.

**4. O impacto no mercado**
Com o sucesso do leilão e a venda de animais de alta qualidade, podemos esperar um impacto positivo no mercado pecuário paranaense. A introdução dessas raças com genética refinada e índices ultrassonográficos de carcaça impulsiona a produtividade e a qualidade dos rebanhos, atendendo às demandas e necessidades dos pecuaristas. Além disso, eventos como esse fortalecem a reputação dos criadores envolvidos e atraem a atenção de potenciais compradores, nacionais e internacionais, interessados em investir na pecuária paranaense.

**5. Futuro promissor**
Com o sucesso da terceira edição do “Leilão Seleção Premium – Denardin e Graminho”, fica evidente que o futuro da pecuária paranaense é promissor. A união dos criadores Ana Júlia Denardin, João Denardin e Dalberto Graminho demonstra a força e o comprometimento da indústria pecuária no estado, impulsionando o desenvolvimento e levando a produção paranaense para um novo patamar de qualidade e competitividade.

Após essa análise sobre o “Leilão Seleção Premium – Denardin e Graminho”, podemos perceber o impacto positivo que esse evento teve na pecuária paranaense. Com a promoção de animais de alta qualidade e a introdução de raças com genética refinada e índices ultrassonográficos de carcaça, os criadores Ana Júlia Denardin, João Denardin e Dalberto Graminho estão impulsionando o setor e pavimentando o caminho para um futuro promissor. A qualidade e excelência desses animais são evidentes e certamente contribuirão para o desenvolvimento contínuo da pecuária no estado.

Agora, vamos às perguntas e respostas que irão gerar alta demanda de visualizações:

1) Quais foram as raças de animais apresentadas no “Leilão Seleção Premium – Denardin e Graminho”?
– As raças apresentadas foram Braford, Hereford e Brangus.

2) Onde foi realizada a cerimônia de encerramento do evento?
– A cerimônia foi realizada no Parque de Exposições Miguel Arlei Reis, em Mangueirinha (PR).

3) Quais foram os resultados de venda das fêmeas Braford?
– A média de venda das fêmeas Braford foi de R$ 5.500.

4) Quantos exemplares foram leiloados ao todo?
– Foram leiloados 58 exemplares.

5) Quem ficou responsável pela organização do evento?
– A organização do evento ficou a cargo da Pampa Remates.

Agora, encerramos o artigo sobre o “Leilão Seleção Premium – Denardin e Graminho”. Deixe seu comentário abaixo compartilhando sua opinião sobre o evento e fique de olho nas próximas edições!
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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