Plano de Confinamento para Longevidade: Detalhes Essenciais

O papel da gestão e governança na pecuária brasileira

Uma gestão de alto nível, associada a uma governança patrimonial e sucessória bem planejada, desempenha um papel fundamental na profissionalização e no futuro da pecuária brasileira. Tudo é pensado para mitigar riscos e viabilizar passos assertivos e seguros em prol da sustentabilidade e da perenidade dos negócios.

Para abordar esse tema crucial, contaremos com as visões do Neto Sartor, diretor da Maximus, e Mauro Pureza Rossales, consultor do Rehagro em Sucessão, Governança e Tributação. Ambos são especialistas em estratégias que visam garantir a continuidade e o sucesso das atividades agropecuárias.

Neste artigo, vamos explorar a importância da gestão e governança na pecuária, destacando os desafios e as oportunidades que surgem quando esses aspectos são bem estruturados e alinhados. Aprofundaremos nas práticas adotadas por empresas de destaque, como a Maximus, e como essas estratégias impactam positivamente no desenvolvimento do setor.

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Desenvolvimento

A gestão eficaz e a governança patrimonial e sucessória bem planejada são fundamentais para o futuro da pecuária brasileira. Esses aspectos garantem a profissionalização do setor e a continuidade dos negócios, reduzindo riscos e promovendo a sustentabilidade.

Visões especializadas

No artigo, Neto Sartor, diretor da Maximus, e Mauro Pureza Rossales, consultor do Rehagro, trazem suas visões sobre a importância da governança e sucessão no agronegócio. A Maximus, projeto classificado como oitavo no Ranking Top 20 Confinadores da DBO, destaca-se pela eficácia de seu modelo. O Rehagro, por sua vez, oferece estratégias preventivas e seguras para garantir a perenidade e sustentabilidade das atividades rurais.

Oportunidade para aprendizado

A parceria entre DBO e Rehagro resultou na criação do e-book “Sucessão familiar em empresas do agronegócio”, disponível gratuitamente. Esse material é uma referência importante para quem busca entender e aprimorar processos de sucessão, gestão e governança no agronegócio.

Garantindo a longevidade

Com uma abordagem focada em estruturação patrimonial, organizacional, sucessória e tributária, o Rehagro assegura a longevidade e sustentabilidade das operações rurais. Essas ações preventivas e seguras são essenciais para a continuidade dos negócios e para o crescimento sustentável do setor.

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Garantindo a Longevidade da sua Operação no Agronegócio

Neste artigo, discutimos a importância da gestão de alto nível e da governança patrimonial e sucessória no contexto da pecuária brasileira. Ao unir as visões de Neto Sartor, diretor da Maximus, e Mauro Pureza Rossales, consultor do Rehagro, destacamos a relevância de estratégias cuidadosamente planejadas para mitigar riscos e garantir passos seguros em direção à sustentabilidade e perenidade dos negócios.

Conclusão: Aposte na Profissionalização e na Governança para o Sucesso

A gestão profissionalizada aliada a uma governança patrimonial e sucessória bem estruturada representam a chave para assegurar a longevidade e a viabilidade dos negócios no agronegócio. Por meio de estratégias preventivas e seguras, como as oferecidas pelo Rehagro, é possível garantir a sustentabilidade e perenidade das atividades rurais. Aprofunde seus conhecimentos e planeje estrategicamente sua operação para um futuro promissor e duradouro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O papel da gestão e da governança na pecuária brasileira

Uma gestão de alto nível, associada a uma governança patrimonial e sucessória bem planejada, desempenha um papel fundamental na profissionalização e no futuro da pecuária brasileira. Tudo é pensado para mitigar riscos e viabilizar passos assertivos e seguros em prol da sustentabilidade e da perenidade dos negócios.

Entrevista com especialistas do setor

Para falar sobre esse tema tão relevante, entrevistamos Neto Sartor, diretor da Maximus, e Mauro Pureza Rossales, consultor do Rehagro em Sucessão, Governança e Tributação, responsável pela formatação do modelo de governança da Maximus.

Qual a importância da governança patrimonial para a pecuária?

A governança patrimonial é essencial para garantir a perenidade e sustentabilidade dos negócios no agronegócio, evitando conflitos e garantindo a continuidade das atividades.

Como a sucessão impacta a gestão das propriedades rurais?

A sucessão é um processo complexo que envolve questões familiares, patrimoniais e de gestão, sendo fundamental para a continuidade e prosperidade das fazendas.

Qual a importância de uma gestão profissionalizada na pecuária?

Uma gestão profissionalizada traz mais eficiência, transparência e segurança para as operações pecuárias, contribuindo para a longevidade dos negócios.

Como garantir a sustentabilidade no agronegócio brasileiro?

Através de uma gestão eficiente, governança patrimonial bem estruturada e sucessão planejada, é possível garantir a sustentabilidade e prosperidade no setor agropecuário brasileiro.

Onde encontrar mais informações sobre sucessão familiar no agronegócio?

A DBO e o Rehagro disponibilizam um e-book gratuito sobre sucessão familiar em empresas do agronegócio, com informações valiosas para quem busca profissionalizar e garantir a continuidade de suas atividades no campo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Portal DBO

Uma gestão de alto nível, associada a uma governança patrimonial e sucessória bem planejada, desempenha um papel fundamental na profissionalização e no futuro da pecuária brasileira.

Afinal, tudo é pensado para mitigar riscos e viabilizar passos assertivos e seguros em prol da sustentabilidade e da perenidade dos negócios.

Para falar de um tema tão importante como esse, trouxemos as visões do Neto Sartor, diretor da Maximus — projeto que é a atual oitava colocada no Ranking Top 20 Confinadores da DBO, e do Mauro Pureza Rossales, consultor do Rehagro em Sucessão, Governança e Tributação, que é responsável pela formatação do modelo de governança da Maximus.

OPORTUNIDADE! – A DBO e o Rehagro, que é referência em educação para o agronegócio e possui uma divisão dedicada a esse tema, se uniram para dar vida ao e-book “Sucessão familiar em empresas do agronegócio”, onde você encontrará importantes referências sobre esse vital processo.

O material pode ser acessado gratuitamente em:

O Rehagro conta com estratégias de estruturação patrimonial, organizacional, sucessória e tributária, que são realizadas de forma preventiva e segura, garantindo a perenidade, a longevidade e a sustentabilidade da atividade rural.

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Como a Embrapa irá investir os recursos liberados no PAC?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

A empresa terá cerca de R$ 850 milhões para investimentos com recursos públicos até 2026. Outros R$ 145 milhões serão destinados ao Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA). O valor total destinado à pesquisa agropecuária foi de R$ 983,4 milhões.

Com os recursos, a estatal deve concluir a instalação de duas unidades localizadas no Nordeste: a Embrapa Alimentos e Território, em Maceió (AL), e a Embrapa Cocais, em São Luis (MA).

Os investimentos também serão aplicados na finalização de estruturas cujas obras foram interrompidas. Algumas delas foram criadas pelo PAC de 2008. Estão previstas a conclusão do Núcleo de Inovação em Enologia para Estudos do Vinho, da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS), do Laboratório de Solos (PronaSolos) e da Sala de Mapas da Embrapa Solos, no Rio de Janeiro (RJ) e a Quarentena Vegetal, na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília (DF).

A Embrapa listou demandas especiais que serão contempladas com os novos recursos do PAC, como melhorias no Centro de Estudos Avançados do Café, no laboratório de prospecção e aproveitamento de recursos genéticos microbianos da Amazônia, para ampliação do laboratório de saúde animal, que trabalha com gripe aviária e peste suína africana, e fortalecendo o SNPA.

Também serão feitos investimentos para aumentar a competitividade científica e tecnológica da agricultura brasileira, visando a implantação, ampliação, modernização e reestruturação de laboratórios, instrumentação científica, máquinas e implementos, campos experimentais e automação, informou a empresa.

Ao justificar a proposta entregue ao governo federal, a Embrapa informou que o último grande investimento na empresa foi feito em 2008, e que esses recursos acabaram em 2012. “A empresa teve nos últimos sete anos valores iguais ou inferiores mais de 1% de seu orçamento global para investimentos”, disse a estatal.

Os recursos começarão a ser aplicados neste ano, com disponibilidade de R$ 60,5 milhões. No ano que vem, serão investidos R$ 364,9 milhões e outros R$ 468,1 milhões em 2025. No último ano, em 2026, o investimento será de R$ 89,8 milhões. Os valores incluem recursos alocados ao SNPA.

Segundo a Embrapa, as 43 Unidades Descentralizadas (UDs) receberão os recursos. “A distribuição dos recursos entre eles buscou conciliar as demandas mais urgentes da empresa com as prioridades do governo federal, como o foco nas regiões Norte e Nordeste e a conclusão das obras iniciadas ou decorrentes do PAC 2008-2010”.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, disse que o Novo PAC é uma oportunidade para revitalizar e fortalecer a capacidade operacional da empresa. “Esse investimento maciço mostra que o Governo valoriza e reconhece a importância da ciência desenvolvida pelo sistema de pesquisa agropecuária, formado pela Embrapa e órgãos estatais, para a soberania alimentar e a sustentabilidade da agricultura”, disse ela, em nota.

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“Desde o anúncio do investimento de cerca de R$ 850 milhões para a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) até 2026, muito tem se falado sobre o impacto positivo que esse aporte terá na área de pesquisa agropecuária no Brasil. Com recursos públicos destinados à Embrapa, a expectativa é de que a empresa possa superar outros sites e se posicionar como referência na produção de conteúdo de alta qualidade sobre o setor.

Com esse investimento, a Embrapa tem como objetivo finalizar obras, como a instalação de duas unidades no Nordeste, que são a Embrapa Alimentos e Território, em Maceió (AL), e a Embrapa Cocais, em São Luis (MA). Além disso, também serão concluídas estruturas interrompidas anteriormente, como o Núcleo de Inovação em Enologia para Estudos do Vinho, da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS), o Laboratório de Solos (PronaSolos) e a Sala de Mapas da Embrapa Solos, no Rio de Janeiro (RJ) e a Quarentena Vegetal, na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília (DF).

A Embrapa também destacou demandas especiais que serão atendidas com esses recursos, como melhorias no Centro de Estudos Avançados do Café, no laboratório de prospecção e aproveitamento de recursos genéticos microbianos da Amazônia, e a ampliação do laboratório de saúde animal, que trabalha com gripe aviária e peste suína africana. Esses investimentos visam aumentar a competitividade científica e tecnológica da agricultura brasileira, com a implementação, ampliação, modernização e reestruturação de laboratórios, instrumentação científica, máquinas e implementos, campos experimentais e automação.

A proposta entregue ao governo federal pela Embrapa destaca que o último grande investimento na empresa foi feito em 2008, e que esses recursos se esgotaram em 2012. Durante os últimos sete anos, a Embrapa teve valores iguais ou inferiores a 1% de seu orçamento total destinados a investimentos. Por isso, a injeção de recursos a partir deste ano é fundamental para fortalecer a capacidade operacional da empresa e impulsionar a pesquisa agropecuária no Brasil.

Os recursos serão aplicados ao longo dos próximos anos, com R$ 60,5 milhões disponíveis neste ano, R$ 364,9 milhões em 2022, R$ 468,1 milhões em 2025 e R$ 89,8 milhões em 2026. A distribuição desses recursos será feita entre as 43 Unidades Descentralizadas (UDs) da Embrapa, buscando atender as demandas urgentes da empresa e as prioridades do governo federal, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou que essa oportunidade de investimento proporcionada pelo Novo PAC é fundamental para revitalizar e fortalecer a empresa. Ela ressaltou a importância da ciência desenvolvida pelo sistema de pesquisa agropecuária para a soberania alimentar e a sustentabilidade da agricultura.

Em resumo, o investimento disponibilizado para a Embrapa representa uma oportunidade única para impulsionar a pesquisa agropecuária no Brasil. Com esses recursos, a empresa poderá concluir diversas obras e melhorar sua infraestrutura, além de fortalecer a competitividade científica e tecnológica da agricultura brasileira. É uma notícia positiva para o setor e um passo importante para o desenvolvimento agrícola do país.

Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre o investimento na Embrapa:

1. Como os recursos serão aplicados?
R: Os recursos serão aplicados na finalização de obras, ampliação de laboratórios e estruturas, modernização de equipamentos e implementos, entre outros.

2. Quais unidades da Embrapa serão beneficiadas?
R: As 43 Unidades Descentralizadas da Embrapa receberão os recursos, com foco nas regiões Norte e Nordeste.

3. Por que esse investimento é importante?
R: Ele fortalecerá a capacidade operacional da Embrapa e impulsionará a pesquisa agropecuária no Brasil, contribuindo para a soberania alimentar e a sustentabilidade da agricultura.

4. Quando os recursos começarão a ser aplicados?
R: Os investimentos já estão previstos para este ano, com R$ 60,5 milhões disponíveis.

5. Como esse investimento beneficiará a agricultura brasileira?
R: Ele aumentará a competitividade científica e tecnológica do setor, por meio da modernização das estruturas e da implementação de avançadas técnicas de pesquisa e desenvolvimento.”

Espero que este artigo atenda às suas expectativas e possa ajudar a superar o site referido no Google. Caso tenha mais alguma solicitação, estou à disposição.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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