Histórias de sucesso feminino na fazenda.

A ascensão feminina no agronegócio brasileiro

No cenário vibrante do agronegócio brasileiro, uma transformação silenciosa, mas poderosa, vem se consolidando: o crescente envolvimento feminino na agropecuária. Da vaqueira ao comando estratégico de fazendas, as mulheres estão redefinindo os limites do seu papel no campo, evidenciando uma mudança cultural significativa na indústria. Assista ao vídeo abaixo e confira.

Em uma conversa inspiradora com a consultora Jacqueline Lubaski, especialista em gestão de pessoas e desenvolvimento humano no setor rural, exploramos as nuances dessa evolução e como incentivá-la ainda mais.

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De vaqueiras a gestoras: uma evolução significativa

Há 25 anos, iniciando sua jornada na pecuária, Jacqueline era parte de uma minoria, representando menos de 2% da mão de obra nas fazendas.

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Hoje, este número saltou para 20%, um marco que traduz a mudança de mentalidades e a quebra de estereótipos no setor.

A consultora enfatiza que ainda há espaço para crescimento e que o desafio atual é encorajar mais mulheres a adentrarem e brilharem no agro.

Barreiras e avanços

Apesar dos avanços, preconceitos persistem, criando obstáculos para a plena integração feminina no agronegócio.

Lubaski destaca que o respeito mútuo e a valorização das habilidades individuais, independentemente do gênero, são fundamentais para superar tais barreiras.

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Ela compartilha que, em sua experiência, a resiliência e a capacidade de comprovar sua competência foram cruciais para sua aceitação e sucesso.

Exemplos inspiradores

Apreciando a diversidade de funções que as mulheres desempenham no campo, Lubaski trouxe casos de sucesso em diversas áreas no campo, desde mulheres motoristas de caminhão, vaqueiras e até na gestão de fazendas.

Essas histórias ilustram não apenas a versatilidade das mulheres no agro mas também sua capacidade de liderança e inovação.

Um futuro de igualdade no campo

A trajetória de mulheres como Jacqueline Lubaski no agronegócio brasileiro sinaliza um caminho promissor para a igualdade de gênero no campo.

A crescente participação feminina não apenas enriquece o setor com novas perspectivas e abordagens, mas também fortalece o agronegócio como um todo, promovendo uma produção mais diversificada e sustentável.

À medida que mais mulheres assumem papéis relevantes na agropecuária, o setor se beneficia de uma força de trabalho mais inclusiva e dinâmica, capaz de enfrentar os desafios do futuro com inovação e resiliência.

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Um Futuro de Igualdade no Agronegócio

A trajetória de mulheres como Jacqueline Lubaski no agronegócio brasileiro sinaliza um caminho promissor para a igualdade de gênero no campo. A crescente participação feminina não apenas enriquece o setor com novas perspectivas e abordagens, mas também fortalece o agronegócio como um todo, promovendo uma produção mais diversificada e sustentável. À medida que mais mulheres assumem papéis relevantes na agropecuária, o setor se beneficia de uma força de trabalho mais inclusiva e dinâmica, capaz de enfrentar os desafios do futuro com inovação e resiliência.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre a Revolução Feminina no Agronegócio

1. Quantas fazendas no Brasil são atualmente comandadas por mulheres?

De acordo com um estudo do IBGE em parceria com o Mapa e a Embrapa, quase um milhão de fazendas no Brasil são atualmente comandadas por mulheres.

2. Qual a porcentagem de mulheres na mão de obra das fazendas nas últimas décadas?

Há 25 anos, as mulheres representavam menos de 2% da mão de obra nas fazendas. Hoje, esse número subiu para 20%.

3. Quais são as principais barreiras enfrentadas pelas mulheres no agronegócio?

Apesar dos avanços, preconceitos persistem, criando obstáculos para a plena integração feminina no agronegócio. O respeito mútuo e a valorização das habilidades individuais são fundamentais para superar essas barreiras.

4. O que podemos esperar do futuro da participação feminina no agronegócio?

A trajetória de mulheres como Jacqueline Lubaski sinaliza um caminho promissor para a igualdade de gênero no campo. A crescente participação feminina não apenas enriquece o setor, mas também fortalece o agronegócio como um todo, promovendo uma produção mais diversificada e sustentável.

5. Como as mulheres podem contribuir para o agronegócio brasileiro?

À medida que mais mulheres assumem papéis relevantes na agropecuária, o setor se beneficia de uma força de trabalho mais inclusiva e dinâmica, capaz de enfrentar os desafios do futuro com inovação e resiliência.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

No cenário vibrante do agronegócio brasileiro, uma transformação silenciosa, mas poderosa, vem se consolidando: o crescente envolvimento feminino na agropecuária. Da vaqueira ao comando estratégico de fazendas, as mulheres estão redefinindo os limites do seu papel no campo, evidenciando uma mudança cultural significativa na indústria. Assista ao vídeo abaixo e confira.

PODER FEMININO NO CAMPO: DE VAQUEIRA ATÉ O COMANDO NA FAZENDA. CONHEÇA HISTÓRIAS INSPIRADORAS

Em uma conversa inspiradora com a consultora Jacqueline Lubaski, especialista em gestão de pessoas e desenvolvimento humano no setor rural, exploramos as nuances dessa evolução e como incentivá-la ainda mais.

Revolução feminina no agronegócio

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Histórias de sucesso feminino na fazenda. 14

Jacqueline Lubaski, trazendo sua expertise em gestão de pessoas ligada à Destrave Desenvolvimento, compartilhou detalhes sobre a ascendência feminina nas fazendas brasileiras.

Um estudo realizado pelo IBGE, em parceria com o Mapa e a Embrapa, revelou dados impressionantes: quase um milhão de fazendas são atualmente comandadas por mulheres, abrangendo uma área de 30 milhões de hectares.

Este número compreende uma variedade de cargos, desde operadoras de máquinas até posições de liderança, marcando uma presença feminina nos diferentes escalões do agronegócio.

De vaqueiras a gestoras: uma evolução significativa

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Há 25 anos, iniciando sua jornada na pecuária, Jacqueline era parte de uma minoria, representando menos de 2% da mão de obra nas fazendas.

Hoje, este número saltou para 20%, um marco que traduz a mudança de mentalidades e a quebra de estereótipos no setor.

A consultora enfatiza que ainda há espaço para crescimento e que o desafio atual é encorajar mais mulheres a adentrarem e brilharem no agro.

Barreiras e avanços

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Histórias de sucesso feminino na fazenda. 16

Apesar dos avanços, preconceitos persistem, criando obstáculos para a plena integração feminina no agronegócio.

Lubaski destaca que o respeito mútuo e a valorização das habilidades individuais, independentemente do gênero, são fundamentais para superar tais barreiras.

Ela compartilha que, em sua experiência, a resiliência e a capacidade de comprovar sua competência foram cruciais para sua aceitação e sucesso.

Exemplos inspiradores

Presença de mulheres no campo é crescente no País.Presença de mulheres no campo é crescente no País.
Presença de mulheres no campo é crescente no País.

Apreciando a diversidade de funções que as mulheres desempenham no campo, Lubaski trouxe casos de sucesso em diversas áreas no campo, desde mulheres motoristas de caminhão, vaqueiras e até na gestão de fazendas.

Essas histórias ilustram não apenas a versatilidade das mulheres no agro mas também sua capacidade de liderança e inovação.

Um futuro de igualdade no campo

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A trajetória de mulheres como Jacqueline Lubaski no agronegócio brasileiro sinaliza um caminho promissor para a igualdade de gênero no campo.

A crescente participação feminina não apenas enriquece o setor com novas perspectivas e abordagens, mas também fortalece o agronegócio como um todo, promovendo uma produção mais diversificada e sustentável.

À medida que mais mulheres assumem papéis relevantes na agropecuária, o setor se beneficia de uma força de trabalho mais inclusiva e dinâmica, capaz de enfrentar os desafios do futuro com inovação e resiliência.

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Equipe dimensionada: ideal de gado por vaqueiro na fazenda

Capacidade de manejo de gado por capataz e vaqueiro

A consultora em gestão de pessoas Jacqueline Lubaski, da Destrave Desenvolvimento, esclareceu uma dúvida comum no campo da pecuária para Nilva Tedeschi, uma produtora de São Paulo. Diligenciando uma fazenda de ciclo completo com sistema rotacionado de pastagem, Nilva questionou qual seria a capacidade de manejo de cabeças de gado por parte de um capataz e um vaqueiro. Dê o play no vídeo abaixo e confira a resposta detalhada.

Segundo Lubaski, não existe um número fixo que defina a capacidade de manejo dos colaboradores, visto que tal medida depende bastante da estrutura e das condições de cada fazenda.

A expert está atualmente em uma fazenda que opera um sistema rotacionado robusto, que administra a cria, recria e engorda do gado.

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Número variável de rebanho por trabalhador por segmento

É interessante observar que a quantidade de cabeças de gado que um capataz ou um vaqueiro pode manejar varia significativamente de acordo com o segmento da pecuária. Por exemplo, na cria pode-se ter de 700 a 1.200 cabeças por pessoa, enquanto na recria esse número pode aumentar para 1.500 a 3.000 cabeças. Já na terminação a pasto, pode chegar a impressionantes 3.500 cabeças por colaborador. Esses números evidenciam a complexidade do trabalho e a necessidade de um bom planejamento na pecuária, levando em consideração a distribuição do gado e as condições do local de trabalho.

Time de trabalho conforme as especificações

A consultora Jacqueline Lubaski destaca a importância de moldar o time de trabalho de acordo com as especificações da fazenda. Essa prática garante que as responsabilidades sejam distribuídas de maneira sustentável e produtiva, evitando sobrecargas e maximizando a produção. Entender a estrutura física, logística e processos da propriedade é fundamental para determinar a quantidade de gado que um funcionário pode gerenciar eficientemente, respeitando as necessidades dos animais e a saúde dos colaboradores.
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Conclusão

Definir a capacidade de manejo de cabeças de gado por um capataz ou vaqueiro é uma questão complexa que depende de vários fatores, como estrutura física, logística e processos específicos de cada fazenda. Não há um número fixo, mas a especialista Jacqueline Lubaski oferece uma orientação geral para cada segmento da pecuária. O importante é que cada produtor entenda como sua propriedade funciona para garantir que a operação seja realizada com sucesso, sem sobrecarregar os colaboradores e maximizando a produção.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Título:**
Capacidade de manejo de cabeças de gado: como determinar o número ideal de colaboradores por rebanho

**Introdução:**
Você sabe qual a capacidade de manejo de cabeças de gado por parte de um capataz e um vaqueiro? A consultora em gestão de pessoas Jacqueline Lubaski, da Destrave Desenvolvimento, esclareceu essa dúvida comum no campo da pecuária para Nilva Tedeschi, uma produtora de São Paulo. No vídeo a seguir, você poderá conferir a resposta detalhada e entender como determinar o número ideal de colaboradores por rebanho.

**Perguntas frequentes sobre a capacidade de manejo de cabeças de gados:**

**1. Quais são os números variáveis de rebanho por trabalhador por segmento?**
De acordo com a consultora Jacqueline Lubaski, a quantidade de cabeças de gado que um colaborador pode manejar varia de acordo com o segmento. Na cria, pode-se ter 700 a 1.200 cabeças por pessoa, na recria esse número sobe para 1.500 a 3.000 cabeças, e na terminação a pasto pode chegar a 3.500 cabeças por colaborador.

**2. Como determinar o número ideal de colaboradores por rebanho?**
É crucial que cada pecuarista entenda como sua propriedade funciona em termos de estrutura física, logística e processos para determinar a quantidade de gado que um funcionário pode gerenciar eficientemente.

**3. Qual a importância de moldar o time de trabalho conforme as especificações da fazenda?**
Moldar o time de trabalho de acordo com as especificações da fazenda assegura que as responsabilidades sejam distribuídas de maneira sustentável e produtiva, evitando a sobrecarga dos colaboradores.

**4. Existe um número fixo que defina a capacidade de manejo dos colaboradores?**
Não, a capacidade de manejo dos colaboradores depende bastante da estrutura e das condições de cada fazenda, portanto não há um número fixo que a defina.

**5. Como garantir que a operação seja executada com sucesso, sem sobrecarregar os colaboradores?**
Entender como determinar a quantidade ideal de colaboradores por rebanho é crucial para garantir que a operação seja executada com sucesso, sem sobrecarregar os colaboradores e maximizando a produção.

Esperamos que essas informações tenham esclarecido suas dúvidas sobre a capacidade de manejo de cabeças de gado por parte dos colaboradores em uma fazenda de ciclo completo com sistema rotacionado de pastagem.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A consultora em gestão de pessoas Jacqueline Lubaski, da Destrave Desenvolvimento, esclareceu uma dúvida comum no campo da pecuária para Nilva Tedeschi, uma produtora de São Paulo. Diligenciando uma fazenda de ciclo completo com sistema rotacionado de pastagem, Nilva questionou qual seria a capacidade de manejo de cabeças de gado por parte de um capataz e um vaqueiro. Dê o play no vídeo abaixo e confira a resposta detalhada.

Segundo Lubaski, não existe um número fixo que defina a capacidade de manejo dos colaboradores, visto que tal medida depende bastante da estrutura e das condições de cada fazenda.

A expert está atualmente em uma fazenda que opera um sistema rotacionado robusto, que administra a cria, recria e engorda do gado.

Na propriedade, cada colaborador é responsável por algo entre 500 a 600 cabeças de gado, justificado pela extensiva infraestrutura do local.

Número variável de rebanho por trabalhador por segmento

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Equipe dimensionada: ideal de gado por vaqueiro na fazenda 24

A especialista expôs que, em média, para a cria pode-se ter de 700 a 1.200 cabeças por pessoa.

No segmento de recria, o número sobe para um intervalo de 1.500 a 3.000 cabeças, enquanto na terminação a pasto pode chegar a 3.500 cabeças por colaborador.

Porém, é crucial que cada pecuarista entenda como sua propriedade funciona em termos de estrutura física, logística e processos para determinar a quantidade de gado que um funcionário pode gerenciar eficientemente.

Time de trabalho conforme as especificações

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Equipe dimensionada: ideal de gado por vaqueiro na fazenda 25

Este conhecimento guiará a decisão de produtores como a Nilva para garantir que a operação seja executada com sucesso, sem sobrecarregar seus colaboradores e maximizando a produção.

Lubaski frisa a importância de moldar o time de trabalho conforme as especificações da fazenda, assegurando que as responsabilidades sejam distribuídas de maneira sustentável e produtiva.

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