Controle de emissão em debate: intrigante!

Explorando o Plano ABC RS no 16º Fórum Florestal do RS

A dinâmica das florestas em relação ao Plano Estadual de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC RS) foi o tema central do 16º Fórum Florestal do RS, que aconteceu na quinta-feira, 7, no auditório central da Expodireto Cotrijal 2024.

O Plano ABC RS é um programa da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) dedicado à agricultura de baixa emissão de carbono. Seu objetivo central é promover a adaptação às mudanças climáticas e o controle das emissões de gases de efeito estufa na agropecuária.

O coordenador do Plano ABC RS, Jackson Brilhante, explicou que o objetivo estratégico deste plano é implementar no Rio Grande do Sul uma agropecuária com características de viabilidade econômica, conservacionista e de baixa emissão de carbono.

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Desenvolvimento

O coordenador do Plano ABC RS, Jackson Brilhante, detalhou as oito tecnologias que compõem o plano e que são mitigadoras de emissões de carbono. Além disso, ele enfatizou a importância do compromisso de ampliar as áreas com adoção de Práticas para Recuperação de Pastagens Degradadas e de Sistema de Plantio Direto até 2030.

Melhores práticas na erva-mate

O coordenador dos programas de Erva-Mate e Café da Fundação Solidaridad, Gabriel Dedini, apresentou as melhores práticas voltadas para a cultura de erva-mate, incluindo a estruturação de uma calculadora de carbono. Essa ferramenta gratuita, disponível no site da Embrapa Florestas, auxilia os produtores a contabilizar os estoques de carbono e fazer uma adequação das práticas de manejo, visando a sustentabilidade e viabilidade econômica da atividade.

Iniciativas da Emater/RS-Ascar

O diretor técnico da Emater/RS-Ascar, Claudinei Baldissera, destacou as ações da entidade em prol da agricultura de baixa emissão de carbono. Ele ressaltou o papel das Assistências Técnicas e Extensão Rural (ATERS) no apoio aos produtores, na capacitação em tecnologias sustentáveis, no manejo eficiente de resíduos, no manejo sustentável do solo e na integração de políticas públicas para promover uma agropecuária mais sustentável.

Projeto de análise de gases de efeito estufa

O projeto em andamento pela Seapi, que utiliza equipamentos para análise em tempo real das emissões de gases de efeito estufa, foi outro ponto de destaque. Essa iniciativa visa avaliar o carbono sequestrado pela cultura da erva-mate em diferentes condições de cultivo, fornecendo informações valiosas para o controle das emissões no setor agrícola.

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Conclusão: Agricultura de Baixa Emissão de Carbono no RS

Diante dos desafios climáticos e da necessidade de redução das emissões de gases de efeito estufa, o Plano ABC RS surge como uma importante iniciativa para promover uma agricultura mais sustentável no Rio Grande do Sul. Com o compromisso de ampliar áreas com práticas de recuperação e adoção de sistemas mais sustentáveis, esse plano busca garantir não apenas a viabilidade econômica, mas também a preservação do meio ambiente.

A implementação de tecnologias mitigadoras de emissões de carbono, a utilização de equipamentos modernos para monitorar os impactos ambientais e as ações das Assistências Técnicas e Extensão Rural são fundamentais para alcançar os objetivos do Plano ABC RS. Além disso, a criação de ferramentas como a calculadora de carbono para a cultura da erva-mate demonstra o compromisso em unir produção e sustentabilidade.

O 16º Fórum Florestal do RS reforça a importância da colaboração entre entidades, órgãos e produtores para promover uma agricultura de baixa emissão de carbono no estado. O trabalho conjunto e o engajamento de todos os setores são essenciais para enfrentar os desafios ambientais e garantir uma produção agrícola mais sustentável e responsável no Rio Grande do Sul.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre o Plano ABC RS e o Fórum Florestal do RS

1. O que é o Plano ABC RS?

O Plano ABC RS é um programa da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação dedicado à agricultura de baixa emissão de carbono, com o objetivo de promover a adaptação às mudanças climáticas e controlar as emissões de gases de efeito estufa na agropecuária.

2. Quais são as tecnologias mitigadoras de emissões de carbono presentes no Plano ABC RS?

O Plano ABC RS é composto por oito tecnologias, incluindo o sistema de plantio direto de grãos, plantio direto de hortaliças, florestas plantadas, sistemas de integração, bioinsumos, terminação intensiva, práticas de recuperação de pastagens degradadas e sistemas irrigados.

3. Qual é o objetivo estratégico do Plano ABC RS?

O objetivo estratégico do Plano ABC RS é implementar no Rio Grande do Sul uma agropecuária viável economicamente, conservacionista e de baixa emissão de carbono.

4. Como os produtores podem acessar a calculadora de carbono mencionada no Fórum?

Os produtores podem acessar a calculadora de carbono de forma gratuita através do site da Embrapa Florestas, que fornece suporte para trabalhar em conjunto com o programa ABC.

5. Quais são os parceiros envolvidos no Fórum Florestal do RS?

O Fórum Florestal é uma iniciativa da Emater/RS-Ascar, Cotrijal, Embrapa Florestas, Ageflor, Sindimate/RS, Sindimadeira, Programa Gaúcho para a Qualidade e a Valorização da Erva-mate, Ibramate e Apromate.

Melhores práticas na discussão sobre o Plano ABC RS e a cultura da erva-mate

O Fórum Florestal do RS foi um importante evento para discutir a dinâmica das florestas em relação ao Plano ABC RS, programa dedicado à agricultura de baixa emissão de carbono. Durante o evento, foram abordadas diversas tecnologias mitigadoras de emissões de carbono e estratégias para promover uma agropecuária sustentável no estado.

Além disso, as melhores práticas na cultura da erva-mate foram apresentadas, incluindo a utilização de uma calculadora de carbono e a busca por uma maior integração entre práticas sustentáveis e viabilidade econômica. O evento contou com a participação de diversos parceiros e especialistas, reforçando a importância do trabalho conjunto para promover a sustentabilidade no setor agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A dinâmica das florestas em relação ao Plano Estadual de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC RS) foi o tema central do 16º Fórum Florestal do RS, que aconteceu na quinta-feira, 7, no auditório central da Expodireto Cotrijal 2024.

O Plano ABC RS é um programa da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) dedicado à agricultura de baixa emissão de carbono. Seu objetivo central é promover a adaptação às mudanças climáticas e o controle das emissões de gases de efeito estufa na agropecuária.

O coordenador do Plano ABC RS, Jackson Brilhante, explicou que o objetivo estratégico deste plano é implementar no Rio Grande do Sul uma agropecuária com características de viabilidade econômica, conservacionista e de baixa emissão de carbono.

O plano ABC RS é composto por oito tecnologias que são mitigadoras de emissões de carbono: o sistema de plantio direto de grãos; o plantio direto de hortaliças; florestas plantadas; sistemas de integração; bioinsumos; terminação intensiva; práticas de recuperação de pastagens degradadas e sistemas irrigados.

“Nosso compromisso é, até 2030, ampliar em 1,43 mi/ha as áreas com adoção de Práticas para Recuperação de Pastagens Degradadas (PRPD) e estender em 600 mil hectares a área com adoção de Sistema de Plantio Direto”, disse Brilhante.

Ele também falou sobre o projeto que está sendo desenvolvido pela Seapi, com a utilização de equipamentos para analisar em tempo real a emissão de gases de efeito estufa. “O estudo está sendo realizado em sistemas de erva-mate em pleno sol e sombreado e mostra quanto a cultura sequestrou de carbono por tonelada produzida”, informou.

O diretor técnico da Emater/RS-Ascar, Claudinei Baldissera, destacou as ações da entidade com foco na agricultura de baixa emissão de carbono. Neste sentido, apontou o papel fundamental das Assistências Técnicas e Extensão Rural (ATERS), que trabalham junto aos produtores na capacitação e orientação técnica, na adoção de tecnologias sustentáveis, no manejo eficiente de resíduos, no manejo sustentável do solo e na integração de políticas públicas.

Melhores práticas na erva-mate

As melhores práticas para o trabalho relacionado a uma agenda climática em cima da cultura de erva-mate e a estruturação de uma calculadora de carbono foram apresentas pelo coordenador dos programas de Erva-Mate e Café da Fundação Solidaridad, Gabriel Dedini.

“Em cima dessa calculadora, a gente vem trabalhando com as melhores práticas, tentando buscar uma máxima performance entre um contexto ambiental e um contexto produtivo de valor econômico, a fim de dar sustentabilidade e viabilidade para a atividade”, pontuou.

Ele ressaltou que a calculadora é uma ferramenta que pode ser acessada de forma gratuita pelos produtores, por meio do site da Embrapa Florestas, e dá suporte para trabalhar junto com o programa ABC.

“Ela ajuda a contabilizar os estoques de carbono e faz uma interface com as práticas de manejo que são adotadas pelo agricultor. Então, a gente consegue fazer uma adequação de melhores práticas, olhando também para esse resultado do sequestro de carbono dentro dos sistemas de produção”, destacou.

O Fórum Florestal é uma promoção da Emater/RS-Ascar, Cotrijal, Embrapa Florestas, Ageflor, Sindimate/RS, Sindimadeira, Programa Gaúcho para a Qualidade e a Valorização da Erva-mate, Ibramate e Apromate.

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Descubra o segredo para lidar com as plantas daninhas!

Manejo de Plantas Daninhas: a importância do debate no setor agrícola

Na 24ª edição da Expodireto Cotrijal, um dos principais eventos do agronegócio nacional, o assunto em destaque foi o manejo de plantas daninhas. O Portal Destaque Rural teve a oportunidade de conduzir uma gravação especial sobre o tema, com especialistas renomados na área. Este post irá abordar os principais pontos discutidos durante o evento, destacando a importância do manejo integrado de plantas daninhas no contexto agrícola atual.

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Presença de especialistas

O programa contou com a participação do Diretor e Pesquisador na ATSI Brasil Pesquisa e Consultoria Agronômica, Cristiano Piasecki, e André Batista, líder do portfólio de herbicidas da Corteva. O debate girou em torno de questões cruciais para o manejo eficaz de plantas daninhas, incluindo o uso de pré-emergentes, a rotação de ativos, a importância da consultoria profissional e as novas tecnologias, como o Sistema Enlist.

Cristiano Piasecki e André Batista trouxeram suas vastas experiências e conhecimentos para enriquecer as discussões, abordando estratégias práticas e inovadoras para enfrentar os desafios enfrentados pelos agricultores no controle de plantas daninhas. A interação entre os especialistas e o público presente no estande da Cotrijal demonstrou o grande interesse e a relevância do tema para o setor agrícola.

O Portal Destaque Rural reafirma seu compromisso em promover a disseminação de informações e boas práticas no agronegócio, destacando a importância do manejo integrado de plantas daninhas para garantir a sustentabilidade e a produtividade no campo.

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Conclusão: Manejo Integrado de Plantas Daninhas para a Sustentabilidade Agrícola

O debate realizado durante a Expodireto Cotrijal destacou a importância do manejo integrado de plantas daninhas para o sucesso e sustentabilidade da agricultura. A presença de especialistas e a troca de conhecimentos evidenciaram a necessidade de estratégias inovadoras, como o uso de tecnologias modernas e a consultoria profissional, para enfrentar os desafios no controle de plantas daninhas. A disseminação de informações e boas práticas, como a rotação de ativos e o uso de pré-emergentes, é essencial para garantir a produtividade no campo e a preservação do meio ambiente. O engajamento do público demonstrou a relevância do tema e a busca por soluções sustentáveis na agricultura.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Manejo de plantas daninhas: Estratégias e tecnologias modernas

No recente evento da Expodireto Cotrijal, especialistas se reuniram para discutir e compartilhar conhecimentos sobre o manejo eficaz de plantas daninhas. O programa, mediado por Alexandre Nowicki, proporcionou insights valiosos sobre o uso de pré-emergentes, rotação de ativos, consultoria profissional e tecnologias inovadoras, como o Sistema Enlist.

Palestrantes renomados

Com a presença de Cristiano Piasecki, Diretor e Pesquisador na ATSI Brasil Pesquisa e Consultoria Agronômica, e André Batista, líder do portfólio de herbicidas da Corteva, o debate foi enriquecido com experiências e estratégias práticas para enfrentar os desafios no controle de plantas daninhas.

Importância do manejo integrado

A interação entre os especialistas e o público presente destacou a relevância do manejo integrado de plantas daninhas para a sustentabilidade e produtividade no campo. O Portal Destaque Rural reafirma seu compromisso em disseminar informações e boas práticas no agronegócio.

Perguntas frequentes sobre manejo de plantas daninhas

1. Qual a importância do manejo de plantas daninhas na agricultura?

O manejo de plantas daninhas é essencial para garantir a produtividade das culturas, evitando a competição por recursos com as plantas desejadas.

2. Quais são as estratégias mais eficazes no controle de plantas daninhas?

O uso de pré-emergentes, rotação de ativos, consultoria profissional e tecnologias como o Sistema Enlist são estratégias eficazes no controle de plantas daninhas.

3. Como o manejo integrado de plantas daninhas contribui para a sustentabilidade no campo?

O manejo integrado combina diferentes práticas para reduzir o uso de herbicidas e promover um ambiente equilibrado, contribuindo para a sustentabilidade no campo.

4. Qual o papel da consultoria profissional no manejo de plantas daninhas?

A consultoria profissional é fundamental para identificar as melhores práticas e tecnologias adequadas para cada realidade agrícola, otimizando o controle de plantas daninhas.

5. Como as novas tecnologias estão revolucionando o manejo de plantas daninhas?

Tecnologias como o Sistema Enlist oferecem soluções inovadoras e sustentáveis para o controle de plantas daninhas, aumentando a eficácia e reduzindo o impacto ambiental.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Durante a 24ª edição da Expodireto Cotrijal, um dos principais eventos do agronegócio nacional, o Portal Destaque Rural realizou uma gravação especial focada no manejo de plantas daninhas. O programa aconteceu no estande de produção vegetal da Cotrijal, dentro do espaço Momento Especialista do Agro, e foi mediado pelo coordenador técnico da cotrijal, Alexandre Nowicki.

Presença de especialistas

O programa contou com a participação do Diretor e Pesquisador na ATSI Brasil Pesquisa e Consultoria Agronômica, Cristiano Piasecki, e André Batista, líder do portfólio de herbicidas da Corteva. O debate girou em torno de questões cruciais para o manejo eficaz de plantas daninhas, incluindo o uso de pré-emergentes, a rotação de ativos, a importância da consultoria profissional e as novas tecnologias, como o Sistema Enlist.

Cristiano Piasecki e André Batista trouxeram suas vastas experiências e conhecimentos para enriquecer as discussões, abordando estratégias práticas e inovadoras para enfrentar os desafios enfrentados pelos agricultores no controle de plantas daninhas. A interação entre os especialistas e o público presente no estande da Cotrijal demonstrou o grande interesse e a relevância do tema para o setor agrícola.

O Portal Destaque Rural reafirma seu compromisso em promover a disseminação de informações e boas práticas no agronegócio, destacando a importância do manejo integrado de plantas daninhas para garantir a sustentabilidade e a produtividade no campo.

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Descubra as discussões no Fórum do Trigo!

O cenário do trigo: incertezas e oportunidades

Um setor fundamental para a economia agrícola, o mercado do trigo enfrenta desafios e oportunidades constantes. O recente 9º Fórum do Trigo reuniu especialistas e produtores para discutir as incertezas da política argentina e as oportunidades no mercado nacional. Neste artigo, vamos analisar os principais pontos abordados no evento e como eles podem impactar o cenário do trigo nos próximos tempos.

As promessas e desafios da política argentina

O analista da Safras & Mercado, Élcio Bento, trouxe insights sobre a nova política para o trigo adotada pelo governo argentino, liderado pelo presidente Javier Milei. As promessas de zerar as retenciones e desvalorizar o câmbio podem impactar diretamente a rentabilidade dos produtores. No entanto, a situação fiscal delicada do país levanta dúvidas sobre a viabilidade dessas medidas. Como isso pode afetar o mercado brasileiro? Vamos explorar essa questão em detalhes ao longo deste artigo.

Subtítulo 3

Os desafios e oportunidades do mercado nacional

Subtítulo 4

Como as tendências do mercado internacional influenciam a produção nacional

Subtítulo 5

A importância da qualidade do trigo gaúcho e a busca por melhorias contínuas

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Desenvolvimento

O 9º Fórum do Trigo foi um evento crucial para debater as incertezas da política argentina e as oportunidades do mercado nacional. Especialistas e produtores se reuniram para discutir as possíveis mudanças na política de exportação agrícola do governo argentino e como isso poderia impactar o Brasil. Uma das principais questões levantadas foi a intenção do presidente Javier Milei de zerar as retenciones sobre as exportações de trigo, o que poderia resultar em preços mais baixos para o produto no mercado brasileiro. No entanto, as condições fiscais da Argentina podem dificultar a concretização dessa proposta, levantando dúvidas sobre a viabilidade das promessas feitas.

Impacto no mercado nacional

A possibilidade de uma maior oferta de trigo argentino no Brasil poderia impactar diretamente os preços e a competitividade dos produtores nacionais. Com a presença de mais trigo no mercado, os preços tendem a cair, o que pode ser prejudicial para os agricultores brasileiros. Além disso, a incerteza em relação à política argentina cria um ambiente de instabilidade no setor, o que pode afetar as decisões de investimento e produção dos produtores locais.

Conclusão

O 9º Fórum do Trigo foi um evento importante para analisar os possíveis impactos das mudanças na política argentina no mercado brasileiro. As discussões levantadas durante o encontro destacaram a necessidade de os produtores estarem atentos às novidades e às incertezas do cenário internacional. A cooperação entre os países produtores de trigo e a busca por soluções que beneficiem toda a cadeia produtiva são fundamentais para garantir a sustentabilidade do setor. É essencial que os produtores estejam preparados para lidar com as possíveis mudanças e se adaptem rapidamente às novas condições do mercado para se manterem competitivos e sustentáveis.
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Conclusão: O Futuro do Mercado do Trigo

Diante das incertezas políticas na Argentina e das oportunidades do mercado nacional, é fundamental que os produtores e especialistas estejam atentos às mudanças no cenário internacional. O aumento da produção de trigo no Brasil, aliado à melhoria genética e tecnológica, traz perspectivas positivas para o setor. É necessário manter a qualidade do trigo gaúcho, buscando a substituição de importações e garantindo a rentabilidade da cultura. Investir no longo prazo e entender as tendências do mercado são essenciais para se adaptar e prosperar na indústria do trigo.

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9º Fórum do Trigo: Oportunidades e Incertezas no Mercado Nacional e Internacional

O 9º Fórum do Trigo reuniu especialistas e produtores para discutir as oportunidades e desafios do mercado nacional e internacional. O evento, que aconteceu no Auditório Central da Expodireto Cotrijal, abordou as incertezas da política argentina e como isso impacta o Brasil, além de destacar as perspectivas para o setor tritícola.

Palestra sobre a Nova Política do Trigo na Argentina

O analista da Safras & Mercado, Élcio Bento, abriu o evento com uma palestra sobre a nova política para o trigo na Argentina. Ele discutiu as promessas do governo de Javier Milei, que incluem zerar as retenciones e desvalorizar o câmbio. Bento ressaltou que essas medidas podem aumentar a rentabilidade dos produtores argentinos, mas também impactar o mercado brasileiro com a entrada de mais trigo barato.

FAQs sobre a Política do Trigo na Argentina

1. Quais são as principais propostas do governo de Javier Milei para o setor tritícola na Argentina?

O governo de Javier Milei propôs zerar as retenciones (impostos sobre exportações agrícolas), acabar com as cotas de exportação e desvalorizar o câmbio.

2. Como essas medidas podem afetar o mercado brasileiro?

A entrada de mais trigo argentino no mercado brasileiro pode resultar em preços mais baixos para os produtores locais.

3. Qual é a expectativa quanto à implementação dessas medidas?

É pouco provável que todas as promessas de Milei sejam cumpridas em curto prazo, devido à situação fiscal complicada da Argentina.

4. Como os produtores brasileiros podem se preparar para essas mudanças no mercado?

Os produtores brasileiros precisam estar atentos às movimentações políticas na Argentina e buscar estratégias para garantir a competitividade no mercado nacional e internacional.

5. Qual é a importância do trigo para a economia brasileira?

O trigo é um insumo fundamental para a indústria de alimentos no Brasil, sendo utilizado na produção de pães, massas, biscoitos e outros produtos. A busca por qualidade e sustentabilidade na produção nacional tem impulsionado a substituição de importações e o crescimento do setor.

No Fórum do Trigo, também foi discutida a visão da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) sobre o mercado nacional e internacional, ressaltando a importância da qualidade do trigo gaúcho e as perspectivas para o setor tritícola no Brasil. O evento proporcionou insights valiosos e estimulou a troca de experiências entre os participantes, destacando a importância do setor para a economia do país.

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forum trigo

O 9º Fórum do Trigo reuniu especialistas e produtores na tarde de quarta-feira, 6, no Auditório Central da Expodireto Cotrijal. As incertezas da política Argentina e as oportunidades do mercado nacional foram os temas debatidos.

O evento foi aberto com a palestra do analista da Safras & Mercado, Élcio Bento, que tratou da nova política para o trigo pelo governo do presidente Javier Milei e os impactos no Brasil. O especialista relatou que o principal plano da Casa Rosada é zerar as retenciones (impostos sobre exportações agrícolas), atualmente em 12%, o que aumentaria a rentabilidade do produtor. Porém, a situação fiscal do país ainda não permitiu essa isenção.

Outras promessas são acabar com as cotas de exportação, prorrogar o prazo de declarações juradas de vendas ao exterior e desvalorizar o câmbio. “Como tudo isso impacta o Brasil” Basicamente, mais trigo argentino significa mais trigo barato no Brasil, o que derruba os preços”, afirma Bento.

Questionado sobre a sua expectativa quanto a Milei cumprir suas promessas, Bento disse que é pouco provável que todas sejam cumpridas em curto prazo. “Eu não gosto muito de falar de política, pois sou economista e não cientista político e nem especialista nessa área, mas dada toda a situação bastante complicada, econômica e fiscal, na Argentina, é muito provável que nem tudo que ele está prometendo vá conseguir cumprir, especialmente, em relação às isenções das retenciones. Isso é bastante complicado de se conseguir agora”, analisa Bento.

Na sequência, o presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), Rogério Tondo, tratou da visão da entidade sobre o mercado nacional e internacional. Ele destacou que a Argentina é sempre uma surpresa e sinalizou que é preciso ficar atento aos rumos do governo Milei.

“A questão política diz muito se vai ou não ter retenciones. Isso mexe com toda a precificação de mercado internacional e é sempre uma luz na frente, mas a gente não sabe se é a luz de um trem ou de uma saída boa”, explica Tondo.

Em relação ao Brasil, o presidente da Abitrigo comenta que há mercados diferentes para trigos diferentes, com potenciais clientes em todo país. No Brasil, segundo números da entidade, 42,6% da produção é destinada para produção de pão francês, 12,5% para massas, 10% para biscoitos e 9,6% para uso doméstico.

“Continuem acreditando, pois a qualidade do trigo gaúcho cresceu muito nos últimos anos. Tanto é que houve mais substituição de importação do trigo argentino, especialmente, no Rio Grande do Sul. E continuem com essa batida de melhoria genética e tecnológica. Além disso, é preciso olhar no longo prazo – haverá anos ruins e bons – sempre pensando que o trigo é um redutor de custos para a lavoura de soja ou de milho”, afirma Tondo.

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CNA debate sobre o futuro das exportações Brasil-China • Portal DBO

A Importância das Exportações Brasileiras para a China

A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, participou de um webinar do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), na terça (5), para debater o futuro das exportações para o país asiático.

Resumo do Webinar e Perspectivas

Na abertura do evento online, o presidente do CEBC, embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, introduziu a discussão que contou com a participação de representantes da Vale e da ApexBrasil. O debate focou nas perspectivas de aumento dos negócios no mercado chinês e nos desafios a serem enfrentados nos próximos anos.

O Futuro das Exportações Brasileiras de Commodities para a China

Em sua participação, a diretora Sueme Mori destacou a importância de manter as exportações brasileiras de commodities para a China, mas também mencionou a necessidade de diversificar a pauta do agronegócio nacional. Ela ressaltou a oportunidade de exportar produtos como café, mel e frutas para o mercado chinês, aproveitando a demanda crescente.

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Subtítulo 1

Sueme Mori destacou a importância de manter as exportações brasileiras de commodities para a China, mas também de diversificar a pauta do agro.

Subtítulo 2

A diretora ressaltou que o governo chinês reconhece a dependência de produtos importados, o que cria oportunidades para exportar outros produtos brasileiros, como café, mel e frutas.

Subtítulo 3

Ela também enfatizou que a China e a Ásia como um todo continuarão sendo mercados-chave para o agronegócio brasileiro devido ao aumento da população, da renda e da demanda por alimentos nos próximos anos.

Subtítulo 4

Ao analisar o aumento das exportações brasileiras de milho para a China no ano anterior, Sueme mencionou a quebra de safra nos EUA e Argentina, bem como os conflitos internacionais que impactaram a oferta global de grãos.

Subtítulo 5

Além disso, a diretora da CNA ressaltou a preocupação do setor com a queda de preços da proteína animal no mercado internacional, destacando a importância estratégica da China para as exportações brasileiras de carnes bovina, de frango e suína. A expectativa é de mudanças nas preferências de consumo de carnes no país asiático, com potencial impacto no setor agropecuário brasileiro.
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Conclusão: O Futuro das Exportações para a China

Sueme Mori ressaltou a importância da diversificação da pauta de exportações do agronegócio brasileiro para a China, destacando a necessidade de incluir produtos como café, mel e frutas. Com o aumento da população, da renda e da demanda por alimentos na região, é fundamental que o Brasil se adapte e aproveite as oportunidades oferecidas por esse mercado. O crescimento das exportações de milho e proteína animal para a China são reflexo das mudanças no cenário internacional, e o país precisa se manter atento a essas transformações para garantir sua posição como um importante fornecedor para o mercado asiático.

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Webinar discute o futuro das exportações do agronegócio brasileiro para a China

A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, participou de um webinar do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) para debater o futuro das exportações para o país asiático. O evento online contou com a presença de diversos especialistas do setor. Neste post, vamos explorar as principais discussões e perspectivas apresentadas durante o webinar.

1. Quais foram os temas abordados no webinar?

Os painelistas discutiram as perspectivas de aumento dos negócios no mercado chinês e os desafios para os próximos anos. Destacaram a importância de diversificar a pauta de exportações do agronegócio brasileiro, além de manter os negócios de commodities com a China.

2. Qual é a importância da China para o agronegócio brasileiro?

A China, e a Ásia como um todo, continuará sendo o principal mercado para o agronegócio brasileiro nos próximos anos. Com o aumento da população, da renda e da demanda alimentar, o país asiático representa uma grande oportunidade para os produtores brasileiros.

3. O que motivou o aumento das exportações brasileiras de milho para a China em 2023?

A quebra de safra nos Estados Unidos e na Argentina, juntamente com a guerra entre Rússia e Ucrânia, impactou na disponibilidade global de grãos. Isso fez com que o Brasil se destacasse como fornecedor de milho para a China, ocupando o espaço deixado pelos EUA.

4. Como está a situação das exportações de proteína animal para a China?

O Brasil é um grande fornecedor de carnes bovina, de frango e suína para a China. Porém, a queda de preços no mercado internacional tem sido uma preocupação para o setor. A China tem expectativas de reduzir as importações de carne suína e de frango, mas aumentar as de carne bovina no médio prazo.

5. Como o mercado de exportação para a China pode se desenvolver nos próximos anos?

Com base nas discussões do webinar, é possível observar que a diversificação da pauta de exportações e a constante busca por novos mercados e produtos podem ser estratégias essenciais para o crescimento contínuo do agronegócio brasileiro na China.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, participou de um webinar do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), na terça (5), para debater o futuro das exportações para o país asiático.

O presidente do CEBC, embaixador, Luiz Augusto de Castro Neves, fez a abertura do evento online, que contou com a presença do head de Relações Externas da Vale, Gustavo Biscassi, e do gerente-geral Ásia e Pacífico da ApexBrasil, Rodrigo Gedeon. O diretor de Conteúdo e Pesquisa do CEBC, Tulio Cariello, foi o moderador do debate.

Diante desse cenário, os painelistas discutiram as perspectivas de aumento dos negócios no mercado chinês e os desafios para os próximos anos.

Em sua fala, Sueme Mori destacou a importância de manter as exportações brasileiras de commodities para a China, mas também de diversificar a pauta do agro.

VEJA TAMBÉM | Carne bovina: enquanto China perde participação nos embarques brasileiros, EUA sobem no ranking

“O governo chinês sabe que, mesmo que aumentem a produção interna, não vão conseguir chegar à autossuficiência. Então, temos que aproveitar o espaço desse mercado para também exportar produtos como café, mel, frutas”.

Sueme afirmou que a China (e a Ásia como um todo) continuará como o principal mercado do agro brasileiro já que o país prevê, para os próximos dez anos, o aumento da população, da renda e da demanda por alimentos.

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Foto: Reprodução / CNA

Ao ser questionada sobre os fatores que levaram ao aumento significativo das exportações brasileiras de milho para a China no ano passado, Sueme citou a quebra de safra nos Estados Unidos e na Argentina e a continuidade da guerra entre Rússia e Ucrânia, que impactou na disponibilidade e oferta mundial de grãos.

“As exportações de milho dos EUA para a China caíram de US$ 5,3 bilhões, em 2022, para US$ 1,7 bilhão em 2023 e quem ocupou esse espaço foi o Brasil, graças à nossa safra recorde. Uma junção de fatores fez com que o milho se destacasse no ano passado”, afirmou.

Já em relação às exportações de proteína animal, a diretora de Relações Internacionais da CNA disse que o Brasil é um grande fornecedor de carnes bovina, de frango e suína para a China, mas a queda de preços no mercado internacional tem preocupado o setor.

Anuário DBO | Mercado pecuário mundial: China desequilibra a conta das exportações brasileiras

“Em 2021 as exportações de carne suína cresceram. No médio prazo, a expectativa da China é reduzir as importações das carnes suína e de frango, mas de aumentar a de carne bovina, principalmente pelo crescimento da urbanização e da renda per capita”.

Fonte: Ascom CNA

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Descubra os benefícios do sorgo!

Descubra tudo sobre a 15ª Semana de Integração Tecnológica

Você já ouviu falar sobre a 15ª Semana de Integração Tecnológica que acontecerá em maio de 2023 na Embrapa Milho e Sorgo? Este evento traz o seminário “Sorgo como cultura estratégica para o Brasil – desafios e oportunidades”, que irá abordar temas relevantes para o setor agropecuário brasileiro. Neste post, vamos explorar detalhes sobre a programação, os palestrantes e como você pode participar. Fique por dentro de tudo que acontecerá nesse importante evento de integração tecnológica e fortalecimento da cadeia de produção do sorgo.

Participe do seminário e conheça mais sobre o Movimento + Sorgo

Separe um tempo em sua agenda para acompanhar os debates que serão conduzidos por especialistas da área, discutindo sobre o consumo, cultivo e oportunidades relacionadas ao sorgo. Além disso, saiba mais sobre o Movimento + Sorgo e como ele está promovendo a expansão do cultivo e uso dessa cultura estratégica no Brasil e na América Latina.

Inscreva-se já e garanta sua participação

Aproveite a oportunidade de se inscrever gratuitamente para o seminário “Sorgo como cultura estratégica para o Brasil – desafios e oportunidades”. Não perca a chance de ampliar seus conhecimentos e contribuir para o desenvolvimento do setor agropecuário brasileiro. Acesse o site para mais informações e faça parte deste importante evento.

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Desenvolvimento

O seminário “Sorgo como cultura estratégica para o Brasil – desafios e oportunidades” tem como objetivo explorar a importância do sorgo na produção de alimentos e energia em regiões específicas do Brasil e da América Latina. Com palestrantes especializados, o evento abordará temas como consumo, cultivo, aspectos técnicos e oportunidades de negócios relacionados ao sorgo.

Palestras Especializadas

O evento contará com palestrantes renomados que irão discutir temas relevantes como as demandas do mercado, os desafios e oportunidades do cultivo de sorgo, assim como aspectos técnicos e modelos de negócio na cadeia de produção. Essas apresentações serão fundamentais para a compreensão da importância estratégica do sorgo como cultura agrícola.

Participação Gratuita

As inscrições para o seminário são gratuitas, o que torna o evento acessível a um público amplo interessado em aprender mais sobre o sorgo e suas aplicações na agropecuária. A participação de empresas, organizações e profissionais do setor é crucial para o fortalecimento e desenvolvimento da cadeia de produção do sorgo, tornando o evento ainda mais enriquecedor.

Impacto na Agropecuária Brasileira

Com uma agenda estratégica bem definida, o Movimento + Sorgo tem potencial para gerar impacto significativo na agropecuária, contribuindo para a expansão do cultivo e uso do sorgo. A integração de diferentes atores, como governança, fundos de participação e empresas interessadas, é essencial para alcançar os objetivos propostos e impulsionar o setor agrícola nacional e internacionalmente.

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Desafios e oportunidades na cultura do sorgo

Diante do cenário atual, é fundamental que haja uma maior integração e colaboração entre os diferentes atores envolvidos na cadeia produtiva do sorgo. A expansão do cultivo e uso dessa cultura pode trazer benefícios tanto para a produção de alimentos quanto para a geração de energia em diversas regiões do Brasil e da América Latina.

Participação ativa e colaboração são essenciais

O Movimento + Sorgo representa uma iniciativa importante nesse sentido, que busca promover a modernização e o fortalecimento da agropecuária, trazendo resultados de impacto significativos. A integração de empresas e organizações interessadas, por meio do Colegiado de Governança e do Fundo de Participação, é fundamental para o sucesso desse projeto.

Investimento no potencial do sorgo

Com palestras que abordam aspectos técnicos, oportunidades de mercado e modelos de negócios, o seminário “Sorgo como cultura estratégica para o Brasil” coloca em pauta a importância do sorgo como uma cultura com grande potencial de desenvolvimento e impacto positivo. A participação ativa de todos os envolvidos é crucial para o avanço e a consolidação desse setor no mercado nacional e internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

15ª Semana de Integração Tecnológica: Seminário sobre Sorgo como cultura estratégica para o Brasil

A 15ª Semana de Integração Tecnológica acontecerá de 15 a 18 de maio de 2023, na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas-MG. Na quarta-feira, 17 de maio, à tarde, será realizado o seminário “Sorgo como cultura estratégica para o Brasil – desafios e oportunidades”.

A Embrapa coordenará o evento, que contará com palestras de especialistas no assunto, abordando temas como consumo, cultivo, mercado nacional e internacional de sorgo, entre outros.

FAQs

1. O que é o Movimento + Sorgo?

O Movimento + Sorgo é um programa de cocriação público-privada coordenado pela Embrapa, com o objetivo de promover a expansão do cultivo e uso do sorgo para ampliar a produção de alimentos e de energia em regiões selecionadas do Brasil e da América Latina.

2. Quais são os temas abordados no seminário?

Os palestrantes irão abordar temas como consumo e cultivo do sorgo, aspectos técnicos e oportunidades do sorgo granífero e forrageiro, além da produção de silagem de sorgo de alto valor nutritivo.

3. Como posso me inscrever no seminário?

As inscrições estão abertas e a participação é gratuita. Para se inscrever, acesse o site do evento.

4. Quais são os horários e local do seminário?

O seminário acontecerá no dia 17 de maio de 2023, das 13h30 às 17 horas, na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas-MG.

5. Quem são os palestrantes do seminário?

Os palestrantes incluem especialistas da Embrapa, empresas privadas e do setor da pesquisa, abordando diferentes aspectos do cultivo e mercado do sorgo no Brasil e no mundo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A 15ª Semana de Integração Tecnológica acontecerá de 15 a 18 de maio de 2023, na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas-MG. Na quarta-feira, 17 de maio, à tarde, será realizado o seminário “Sorgo como cultura estratégica para o Brasil – desafios e oportunidades”. A Embrapa coordena a estruturação do Movimento + Sorgo, um programa em parceria de cocriação público-privada. O objetivo principal do projeto é promover a expansão do cultivo e uso do sorgo para ampliar a produção de alimentos e de energia em regiões selecionadas do Brasil e da América Latina. Esse trabalho é realizado por meio de uma agenda estratégica de planos e metas, com foco em resultados de impacto para a agropecuária brasileira. Constam dessas tratativas em curso, de forma integrativa e complementar, um Colegiado de Governança e um Fundo de Participação, com a interveniência da Fundação de Apoio e Desenvolvimento, incluindo a inserção e contribuições (financeiras e não financeiras) de empresas e organizações interessadas em integrar este movimento de fortalecimento e desenvolvimento da cadeia de produção da cultura do sorgo. Na primeira parte do seminário, os palestrantes irão abordar o “Consumo e cultivo: O que o mercado demanda e o que o sorgo pode oferecer?”, por Willian Sawa, “Movimento + Sorgo”, por Frederico Botelho, “Sorgo Granífero – aspectos técnicos e oportunidades”, por Cícero Bezerra de Menezes, e “Mercado nacional e internacional de sorgo e modelos de negócio na cadeia de produção”, por Bruno Sartori. Após um intervalo, haverá a apresentação de mais dois tópicos: “Sorgo Forrageiro – aspectos técnicos e oportunidades”, por Rafael Parrela, e “Produção de silagem de sorgo de alto valor nutritivo”, Claudio Prates Zago. As inscrições estão abertas e a participação é gratuita. Acesse o Site: Programação: Inscrições: Informações: [email protected] Realização e apoio A Semana de Integração Tecnológica (SIT) é um evento âncora realizado pela Embrapa Milho e Sorgo, que completa 15 anos de diálogo e interações com o setor produtivo, contando com parceiros como o Sistema Faemg (Faemg/Senar/Inaes/Sindicatos), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), além de cooperativas, fundações de apoio e empresas privadas. Serviço Evento: 15ª Semana de Integração Tecnológica Seminário: “Sorgo como cultura estratégica para o Brasil – desafios e oportunidades” Data: 17/5/2023 Horário: das 13h30 às 17 horas Local: Embrapa Milho e Sorgo Detalhamento 13:30 – 14:00 Recepção e credenciamento dos convidados. 14:00 – 14:30 “Consumo e cultivo: O que o mercado demanda e o que o sorgo pode oferecer?”, por Willian Sawa – Latina Seeds. 14:30 – 14:50 “Movimento + Sorgo”, por Frederico Botelho – Embrapa Milho e Sorgo. 14:50 – 15:20 “Sorgo Granífero – aspectos técnicos e oportunidades”, por Cícero Bezerra de Menezes – Embrapa Milho e Sorgo. 15:20 – 15:50 “Mercado nacional e internacional de sorgo e modelos de negócio na cadeia de produção”, por Bruno Sartori – BRF. 15:50 – 16:20 Intervalo. 16:20 – 16:50 “Sorgo Forrageiro – aspectos técnicos e oportunidades”, por Rafael Parrela – Embrapa Milho e Sorgo. 16:50 – 17:20 “Produção de silagem de sorgo de alto valor nutritivo”, por Claudio Prates Zago – Helix Sementes. 17:20 – 17:30 Debate. 17:30 – 17:45 Encerramento. Embrapa 50 Anos A solenidade de abertura da 15ª Semana de Integração Tecnológica acontecerá dia 15 de maio, segunda-feira, a partir das 8 horas. A programação engloba as comemorações de 50 anos da Embrapa e dos 15 anos da SIT, os lançamentos de ativos e a apresentação de soluções tecnológicas. Em 2023, a Embrapa completa 50 anos de importantes contribuições para a sociedade brasileira. Ao longo desse meio século, o setor agropecuário enfrentou transformações significativas e o futuro traz novos desafios para o estado de Minas Gerais, para o Brasil e o planeta, exigindo de seus atores uma modernização de suas agendas.

A 15ª Semana de Integração Tecnológica acontecerá de 15 a 18 de maio de 2023, na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas-MG. Na quarta-feira, 17 de maio, à tarde, será realizado o seminário “Sorgo como cultura estratégica para o Brasil – desafios e oportunidades”.

A Embrapa coordena a estruturação do Movimento + Sorgo, um programa em parceria de cocriação público-privada. O objetivo principal do projeto é promover a expansão do cultivo e uso do sorgo para ampliar a produção de alimentos e de energia em regiões selecionadas do Brasil e da América Latina.

Esse trabalho é realizado por meio de uma agenda estratégica de planos e metas, com foco em resultados de impacto para a agropecuária brasileira. Constam dessas tratativas em curso, de forma integrativa e complementar, um Colegiado de Governança e um Fundo de Participação, com a interveniência da Fundação de Apoio e Desenvolvimento, incluindo a inserção e contribuições (financeiras e não financeiras) de empresas e organizações interessadas em integrar este movimento de fortalecimento e desenvolvimento da cadeia de produção da cultura do sorgo.

Na primeira parte do seminário, os palestrantes irão abordar o “Consumo e cultivo: O que o mercado demanda e o que o sorgo pode oferecer?”, por Willian Sawa, “Movimento + Sorgo”, por Frederico Botelho, “Sorgo Granífero – aspectos técnicos e oportunidades”, por Cícero Bezerra de Menezes, e “Mercado nacional e internacional de sorgo e modelos de negócio na cadeia de produção”, por Bruno Sartori. Após um intervalo, haverá a apresentação de mais dois tópicos: “Sorgo Forrageiro – aspectos técnicos e oportunidades”, por Rafael Parrela, e “Produção de silagem de sorgo de alto valor nutritivo”, Claudio Prates Zago.

As inscrições estão abertas e a participação é gratuita.

Acesse o Site:
Programação:

Inscrições:

Informações: [email protected]

Realização e apoio

A Semana de Integração Tecnológica (SIT) é um evento âncora realizado pela Embrapa Milho e Sorgo, que completa 15 anos de diálogo e interações com o setor produtivo, contando com parceiros como o Sistema Faemg (Faemg/Senar/Inaes/Sindicatos), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), além de cooperativas, fundações de apoio e empresas privadas.

Serviço

Evento: 15ª Semana de Integração Tecnológica

Seminário: “Sorgo como cultura estratégica para o Brasil – desafios e oportunidades”

Data: 17/5/2023
Horário: das 13h30 às 17 horas
Local: Embrapa Milho e Sorgo

Detalhamento

13:30 – 14:00  Recepção e credenciamento dos convidados.
14:00 – 14:30  “Consumo e cultivo: O que o mercado demanda e o que o sorgo pode oferecer?”, por Willian Sawa – Latina Seeds.
14:30 – 14:50  “Movimento + Sorgo”, por Frederico Botelho – Embrapa Milho e Sorgo.
14:50 – 15:20  “Sorgo Granífero – aspectos técnicos e oportunidades”, por Cícero Bezerra de Menezes – Embrapa Milho e Sorgo.
15:20 – 15:50  “Mercado nacional e internacional de sorgo e modelos de negócio na cadeia de produção”, por Bruno Sartori – BRF.
15:50 – 16:20  Intervalo.
16:20 – 16:50  “Sorgo Forrageiro – aspectos técnicos e oportunidades”, por  Rafael Parrela – Embrapa Milho e Sorgo.
16:50 – 17:20  “Produção de silagem de sorgo de alto valor nutritivo”, por Claudio Prates Zago  – Helix Sementes.
17:20 – 17:30  Debate.
17:30 – 17:45  Encerramento.

Embrapa 50 Anos

A solenidade de abertura da 15ª Semana de Integração Tecnológica acontecerá dia 15 de maio, segunda-feira, a partir das 8 horas. A programação engloba as comemorações de 50 anos da Embrapa e dos 15 anos da SIT, os lançamentos de ativos e a apresentação de soluções tecnológicas.

Em 2023, a Embrapa completa 50 anos de importantes contribuições para a sociedade brasileira. Ao longo desse meio século, o setor agropecuário enfrentou transformações significativas e o futuro traz novos desafios para o estado de Minas Gerais, para o Brasil e o planeta, exigindo de seus atores uma modernização de suas agendas.

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Elanco revela desafios pecuários na Expodireto.

Elanco Saúde Animal no 2º Fórum da Carne Bovina na Expodireto Cotrijal

A Elanco Saúde Animal apoia o “2º Fórum da Carne Bovina” na programação da Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras do agronegócio internacional que acontece entre os dias 4 e 8 de março na cidade de Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul. Com foco em tecnologia e inovação, o objetivo do evento é ser um canal de atualização do produtor nacional. “E este é o nosso também. No 2º Fórum da Carne Bovina, vamos expor ao produtor novidades da Elanco para o controle parasitário integrado, além de soluções do nosso portfólio para o bem-estar e ganho de produtividade do animal na pecuária de corte”, diz Matheus Marinho, gerente de Marketing da divisão Ruminantes da Elanco Brasil, em nota.

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Controle parasitário integrado na pecuária de corte

Com foco em tecnologia e inovação, a Elanco apresenta soluções para o controle parasitário integrado na pecuária de corte. O EzatectTM e o AcatakTM Pour On são destaque por sua eficácia no combate aos parasitas internos e externos, representando um avanço significativo para os produtores. A empresa destaca a importância desse controle para evitar perdas econômicas e garantir o bem-estar dos animais.

Foco na produtividade e bem-estar animal

A Elanco oferece soluções nutricionais, como o RumensinTM, para melhorar a eficiência e produtividade dos animais na pecuária de corte. Além disso, o estande da empresa na Expodireto Cotrijal também aborda temas relevantes, como a saúde dos cascos na pecuária leiteira e a prevenção de doenças, mostrando um compromisso com o bem-estar animal e a qualidade dos produtos apresentados.

Linha de produtos certificados internacionalmente

Um dos diferenciais da Elanco é a certificação internacional em bem-estar animal de muitas de suas soluções para a pecuária de corte e de leite. A empresa destaca seu compromisso com a saúde e o bem-estar dos animais, mostrando a importância dessa premissa em sua pesquisa e desenvolvimento de novas iniciativas. A participação da Elanco na Expodireto Cotrijal reforça esses valores e evidencia o alinhamento com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Compromisso global com o desenvolvimento sustentável

A Elanco reforça seu compromisso com o bem-estar animal e a sustentabilidade, destacando metas e compromissos globais até 2030. A empresa busca demonstrar sua preocupação com a saúde e o bem-estar dos animais de produção em todo o mundo, alinhando-se com as iniciativas da ONU. Sua participação ativa em eventos como a Expodireto Cotrijal evidencia o compromisso da empresa com a inovação e o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário.

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Conclusão

A participação da Elanco Saúde Animal no “2º Fórum da Carne Bovina” durante a Expodireto Cotrijal evidencia o compromisso da empresa com a inovação e o bem-estar dos animais de produção, apresentando soluções integradas para o controle parasitário e a melhoria da produtividade na pecuária de corte e leite. Por meio de estratégias combinadas e certificações internacionais em bem-estar animal, a Elanco reforça seu posicionamento como uma parceira fundamental para os produtores agropecuários. O destaque da empresa na feira ressalta a importância da tecnologia e da sustentabilidade no campo, alinhando-se com as metas globais de desenvolvimento sustentável até 2030.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Elanco Saúde Animal no 2º Fórum da Carne Bovina na Expodireto Cotrijal

A Elanco Saúde Animal está presente no “2º Fórum da Carne Bovina” durante a Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras do agronegócio internacional. O evento, que ocorre entre os dias 4 e 8 de março em Não-Me-Toque, Rio Grande do Sul, tem como foco tecnologia e inovação, trazendo atualizações para produtores do setor. A Elanco está expondo novidades relacionadas ao controle parasitário integrado e ao bem-estar animal na pecuária de corte.

Como a Elanco está abordando o controle de parasitas na pecuária de corte?

A estratégia da Elanco combina o uso do EzatectTM, uma solução única no mercado lançada no ano passado, com o AcatakTM Pour On. Essa abordagem integrada visa combater simultaneamente parasitos internos e externos no rebanho bovino, contribuindo para a saúde dos animais e a produtividade das fazendas.

Quais produtos a Elanco está destacando para a pecuária leiteira?

No estande da Elanco na Expodireto Cotrijal, a empresa está dando destaque a produtos como a vacina Fusogard para a saúde dos cascos, a solução oral Baycox 5% para prevenção da coccidiose e os produtos Kinetomax e Ganaseg 7% para o tratamento da Tristeza Parasitária Bovina, uma doença transmitida pelo carrapato comum em bezerras e novilhas leiteiras.

Quais as certificações internacionais a Elanco possui para suas soluções na pecuária?

Muitas das soluções da Elanco para a pecuária de corte e leite possuem certificação internacional em bem-estar animal, concedida pela certificadora FairFood. Isso destaca o compromisso da empresa com a saúde e o bem-estar dos animais de produção em todo o mundo.

Qual é o compromisso global da Elanco em relação ao bem-estar animal?

A Elanco tem como meta melhorar a saúde e o bem-estar de 3 bilhões de animais de produção em todo o mundo até 2030, em conformidade com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. A empresa busca promover iniciativas e soluções que contribuam para o bem-estar global dos animais.

Como a Elanco contribui para a melhoria da produtividade e eficiência dos animais na pecuária?

A Elanco oferece soluções nutricionais, como o RumensinTM, que além de melhorar o desempenho dos animais, também atua como anticoccidiano. Esses produtos ajudam a aumentar a eficiência de ganho de peso em bovinos de corte e de produção de leite, além de auxiliar na prevenção de doenças causadas por parasitas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Elanco Saúde Animal apoia o “2º Fórum da Carne Bovina” na programação da Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras do agronegócio internacional que acontece entre os dias 4 e 8 de março na cidade de Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul.

Com foco em tecnologia e inovação, o objetivo do evento é ser um canal de atualização do produtor nacional. “E este é o nosso também. No 2º Fórum da Carne Bovina, vamos expor ao produtor novidades da Elanco para o controle parasitário integrado, além de soluções do nosso portfólio para o bem-estar e ganho de produtividade do animal na pecuária de corte”, diz Matheus Marinho, gerente de Marketing da divisão Ruminantes da Elanco Brasil, em nota.

O evento faz parte da programação da Expodireto Cotrijal neste dia 5 de março, abordando temas como mercado e programas de qualidade da carne. Técnicos da Elanco conversarão com os presentes sobre como combater simultaneamente parasitos internos e externos no rebanho bovino, um problema frequente nas fazendas e que, no Brasil, causa perdas econômicas da ordem de US$ 14 bilhões/ano, considerando apenas redução de peso, queda na produção e danos ao couro do animal.

De acordo com a empresa, a estratégia de controle combinada alia o EzatectTM, solução lançada no ano passado e única no mercado, com o AcatakTM Pour On. O primeiro reúne em sua fórmula as moléculas ivermectina, doramectina e abamectina – cada qual com ação mais direcionada a um parasito, a saber carrapato, bicheira e verme – a partir de uma tecnologia de solubilização pioneira que permite ação eficaz e duradoura; e o segundo é indicado especificamente para o controle de infestações pelo carrapato bovino, Rhipicephalus microplus.

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Matheus Marinho, gerente de Marketing da divisão Ruminantes da Elanco Brasil (Foto: Divulgação)

“Apresentaremos aos nossos clientes soluções nutricionais para a melhoria da eficiência e produtividade dos animais. Exemplo disso é o RumensinTM, que, além de ser um melhorador de desempenho, é um anticoccidiano. O aditivo aumenta a eficiência de ganho de peso em bovinos de corte e a produção de leite, e auxilia na prevenção da coccidiose causada por parasitas do gênero Eimeria spp”, explica Matheus.

O estande da Elanco, localizado no Pavilhão 7 do evento, também dará foco à pecuária leiteira, na manutenção da saúde dos cascos, com a vacina Fusogard; na prevenção da coccidiose, com a solução oral de dose única Baycox 5%; e no tratamento eficaz da Tristeza Parasitária Bovina (TPB), doença transmitida pelo carrapato e comum em bezerras e novilhas leiteiras, a partir dos produtos Kinetomax e Ganaseg 7%. “Juntos, em mais um exemplo de estratégia combinada da Elanco, promovem a recuperação do animal, reduzindo o período de febre e suspendendo a destruição dos glóbulos vermelhos que a doença provoca”, diz Matheus.

Muitas das soluções Elanco para a pecuária de corte e de leite possuem certificação internacional em bem-estar animal, concedida pela certificadora FairFood.

“O bem-estar animal é condição para a pesquisa e desenvolvimento de iniciativas e soluções da empresa para todas as espécies, globalmente. Na Expodireto Cotrijal, evento do qual participamos há 15 anos, nosso portfólio vem ilustrando esta premissa”, diz Matheus.

Segundo ele, melhorar a saúde e o bem-estar de 3 bilhões de animais de produção em todo o mundo é parte das metas e compromissos globais da Elanco até 2030, em conformidade com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Fonte: Ascom Elanco Saúde Animal

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Desvende o futuro da carne bovina!

Segundo Fórum da Carne Bovina na Expodireto Cotrijal

O Instituto Desenvolve Pecuária, em parceria com a Cotrijal e Cotripal, está organizando o Segundo Fórum da Carne Bovina, que será realizado durante a Expodireto Cotrijal. Essa feira, que acontece entre os dias 4 e 8 de março em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, é reconhecida como uma das maiores do agronegócio, focada em tecnologia e negócios. O tema do fórum deste ano será “Tecnologia, Mercado e Cultura da Carne – Conexões para o Futuro da Carne no Rio Grande do Sul”. As atividades do fórum ocorrerão no dia 5 de março, a partir das 13h30min, no auditório da produção e contará com três palestras.

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Programas para Carnes de Qualidade: o Case Cotripal

A segunda palestra abordará o tema “Programas para Carnes de Qualidade: o Case Cotripal”. Irão palestrar o gerente no Frigorífico da Cotripal, Roberto Calza, e o produtor rural, agricultor e pecuarista Emerson Peukert Schaedler. Calza é Técnico Agropecuário, graduado em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com MBA em Gestão Comercial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pós graduando em Gestão de Inovação em Organizações Cooperativas pela Escola Superior do Cooperativismo ( ESCOOP). Schaedler é sócio proprietário da Fazenda Bela Vista e do Haras Santa Juvita, localizados em Boa Vista do Cadeado. Entre as distinções, Schaedler foi campeão por 2 anos consecutivos da Liga i2X de produtividade de soja em área de ILP e premiado no ano de 2022 pela Associação Brasileira de Angus na modalidade “Produtor Revelação”.

Subtítulo 4

Parágrafo persuasivo com 300 a 400 caracteres

A Comunicação como Instrumento de Crescimento da Agropecuária no Brasil

A terceira palestra terá como tema “A Comunicação como Instrumento de Crescimento da Agropecuária no Brasil”. O palestrante é o professor José Luiz Tejon Megido, Doutor em Educação pela Universidad de La Empresa/Uruguai, Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie, é jornalista, publicitário, com especialização em Harvard, Pace University e MIT – USA e Insead – França. Tejon também é Coordenador Acadêmico do Master Science Food & Agribusiness Management da Audencia Business School em Nantes/França, Coordenador do Agribusiness Center da Fecap em São Paulo, professor convidado FIA/USP e Insper.

Subtítulo 6

Parágrafo persuasivo com 300 a 400 caracteres

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Conclusão

O Segundo Fórum da Carne Bovina promovido pelo Instituto Desenvolve Pecuária, Cotrijal e Cotripal foi um sucesso, abordando temas essenciais para o futuro da carne no Rio Grande do Sul. Com palestras de especialistas renomados, o evento trouxe insights importantes sobre tecnologia, mercado e cultura da carne. A importância da pecuária na estabilidade dos sistemas de produção, programas para carnes de qualidade e a comunicação como instrumento de crescimento da agropecuária no Brasil foram destaques do fórum. A realização do evento em parceria com instituições importantes reforça a relevância e o impacto positivo da discussão para o setor.

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Perguntas Frequentes sobre o Segundo Fórum da Carne Bovina na Expodireto Cotrijal

1. Qual é a data e local do evento?

O Segundo Fórum da Carne Bovina acontecerá dentro da programação da Expodireto Cotrijal, entre os dias 4 e 8 de março, em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul.

2. Qual é o tema do fórum e quais serão as palestras?

O tema do fórum será “Tecnologia, Mercado e Cultura da Carne – Conexões para o Futuro da Carne no Rio Grande do Sul”. O evento contará com três palestras abordando temas como o papel da pecuária na estabilidade dos sistemas de produção em áreas de soja, programas para carnes de qualidade e a comunicação como instrumento de crescimento da agropecuária no Brasil.

3. Quem são os palestrantes e qual a experiência de cada um?

Os palestrantes são Pedro Albuquerque, Roberto Calza, Emerson Peukert Schaedler e José Luiz Tejon Megido. Cada palestrante possui formação e experiência nas áreas de agronomia, administração, gestão comercial, inovação e comunicação, trazendo um amplo conhecimento para as discussões do evento.

4. Como participar do Segundo Fórum da Carne Bovina?

O fórum acontecerá no dia 5 de março a partir das 13h30min no auditório da produção da Expodireto Cotrijal. Para participar, é necessário estar presente no evento e acompanhar a programação no dia do fórum.

5. Quais são as empresas envolvidas na realização do evento?

O Segundo Fórum da Carne Bovina é uma parceria do Instituto Desenvolve Pecuária com a Cotrijal e Cotripal, contando com o apoio da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS).

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Instituto Desenvolve Pecuária, junto com a Cotrijal e Cotripal, vão promover o Segundo Fórum da Carne Bovina, dentro da programação da Expodireto Cotrijal. A feira acontece entre os dias 4 e 8 de março, em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul. A Expodireto Cotrijal é uma das maiores feiras do agronegócio, focada em tecnologia e negócios. O tema do Segundo Fórum da Carne será “Tecnologia, Mercado e Cultura da Carne – Conexões para o Futuro da Carne no Rio Grande do Sul”. O fórum ocorrerá no dia 5 de março a partir das 13h30min no auditório da produção e contará com três palestras.

Papel da Pecuária na Estabilidade dos Sistemas de Produção em Áreas de Soja

Na primeira, Pedro Albuquerque falará sobre o tema “Papel da Pecuária na Estabilidade dos Sistemas de Produção em Áreas de Soja”. Ele é engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com doutorado e pós-doutorado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Albuquerque tem experiência nas áreas de ecologia do pastejo, manejo de pastagens e integração lavoura-pecuária.

Programas para Carnes de Qualidade: o Case Cotripal

A segunda palestra abordará o tema “Programas para Carnes de Qualidade: o Case Cotripal”. Irão palestrar o gerente no Frigorífico da Cotripal, Roberto Calza, e o produtor rural, agricultor e pecuarista Emerson Peukert Schaedler. Calza é Técnico Agropecuário, graduado em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com MBA em Gestão Comercial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pós graduando em Gestão de Inovação em Organizações Cooperativas pela Escola Superior do Cooperativismo ( ESCOOP). Schaedler é sócio proprietário da Fazenda Bela Vista e do Haras Santa Juvita, localizados em Boa Vista do Cadeado. Entre as distinções, Schaedler foi campeão por 2 anos consecutivos da Liga i2X de produtividade de soja em área de ILP e premiado no ano de 2022 pela Associação Brasileira de Angus na modalidade “Produtor Revelação”.

A Comunicação como Instrumento de Crescimento da Agropecuária no Brasil

A terceira palestra terá como tema “A Comunicação como Instrumento de Crescimento da Agropecuária no Brasil”. O palestrante é o professor José Luiz Tejon Megido, Doutor em Educação pela Universidad de La Empresa/Uruguai, Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie, é jornalista, publicitário, com especialização em Harvard, Pace University e MIT – USA e Insead – França. Tejon também é Coordenador Acadêmico do Master Science Food & Agribusiness Management da Audencia Business School em Nantes/França, Coordenador do Agribusiness Center da Fecap em São Paulo, professor convidado FIA/USP e Insper.

Realização do evento

O Segundo Fórum da Carne é uma parceria do Instituto Desenvolve Pecuária com a Cooperativa Agropecuária e Industrial (Cotrijal) e a Cotripal Agropecuária Cooperativa, com o apoio da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS).

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Debate: estatísticas do agro.

Ministério da Agricultura e IBGE debatem estatísticas da agropecuária

Na manhã desta quarta-feira (21), o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira. Durante a reunião, o ministro ressaltou a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro para nortear as políticas públicas de fomento, sobretudo nos lugares mais remotos do país, e on levantamento do perfil da população rural. “Os frutos dessa reunião serão de mais tecnologia para o homem do Campo, que é a nossa prioridade”, disse Fávaro.

Preparativos para o Censo Agropecuário de 2026

Na ocasião, foi colocada a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país. Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

Brasil na Presidência temporária do G20

Ainda, foi abordada a inclusão do tema na reunião do G20, que será realizada em setembro deste ano, com o Brasil na Presidência temporária pela primeira vez. O Grupo dos 20 reúne as 19 principais economias do mundo, a União Europeia e, a partir deste ano, também a União Africana.

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Compartilhamento de estatísticas e planejamento

Na reunião realizada entre o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, e o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, foram discutidas iniciativas para aprimorar as estatísticas e o planejamento da agropecuária brasileira. O ministro destacou a importância do papel do IBGE no trabalho estatístico para direcionar políticas de fomento, especialmente em regiões remotas, e no levantamento do perfil da população rural. Fávaro ressaltou que os resultados da reunião serão essenciais para melhorar a tecnologia disponível para os agricultores e pecuaristas, que são a prioridade do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Censo Agropecuário para 2026

Um dos temas centrais da reunião foi a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira. Esse censo fornece informações valiosas sobre a estrutura, dinâmica e nível de produção dessa atividade econômica no país. O IBGE tem realizado 11 censos agro desde 1920, o que destaca a importância desse levantamento para embasar políticas e estratégias no setor agropecuário.

Benefícios para o campo

O presidente do IBGE, Márcio Pochmann, salientou que a parceria entre o Mapa e o IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, incluindo pesquisa, tecnologia e inovação. Além do Censo Agro, também foi discutida a possibilidade de realizar pesquisas sobre a percepção dos produtores do agro brasileiro. Essas iniciativas visam orientar e monitorar as políticas públicas para o interior e as zonas rurais.

Participação do Brasil na reunião do G20

Foi discutida a inclusão do tema do censo agropecuário na reunião do G20, que será realizada em setembro deste ano, com o Brasil na Presidência temporária pela primeira vez. O objetivo é compartilhar as metodologias eficientes e incluir a participação dos institutos de estatística de todos os países membros do grupo para promover o intercâmbio de boas práticas.

Memória histórica

A reunião também evidenciou a importância de manter a memória do trabalho no campo através da entrega de um livro ao ministro Fávaro. O livro recebido narra a memória do método de investigação baseada em observações in loco, cujo objetivo era mapear, reconhecer e integrar o Território Nacional, proporcionando um aprofundamento das análises.

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Benefícios do Censo Agropecuário para o Brasil

A reunião entre o Ministério da Agricultura e o IBGE teve como resultado a discussão sobre a realização do Censo Agropecuário para 2026. Esse censo é crucial para o planejamento e fomento da agropecuária brasileira, trazendo benefícios tecnológicos, inovação e informações aprofundadas sobre a produção agropecuária no país. Além disso, a inclusão do tema na reunião do G20 demonstra a relevância desse levantamento estatístico a nível internacional, promovendo a troca de metodologias eficientes com outros países membros do grupo. O Censo Agropecuário é fundamental para orientar e monitorar as políticas públicas no campo, beneficiando diretamente os produtores rurais brasileiros.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Ministério da Agricultura e IBGE debatem estatísticas da agropecuária brasileira

O encontro entre o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, teve como destaque a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026.

FAQs

1. O que é o Censo Agropecuário?

O Censo Agropecuário é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país.

2. Qual é a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro?

O IBGE é fundamental no norteamento das políticas públicas de fomento, principalmente em áreas remotas do país, e no levantamento do perfil da população rural.

3. O que foi discutido em relação à participação do Brasil na reunião do G20?

Foi abordada a inclusão do tema na reunião do G20, com foco na possibilidade de incluir a participação dos institutos de estatística de todos os países membros do grupo e levar outros órgãos governamentais para o debate.

4. O que será realizado em relação ao agro brasileiro?

Além do Censo Agro, há a possibilidade de realização de pesquisas sobre a percepção dos produtores do agro brasileiro, visando melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está no interior do país.

5. Quais são os benefícios da relação Mapa-IBGE para o campo?

A relação entre o Mapa e o IBGE traz benefícios como pesquisa, tecnologia e inovação, contribuindo para o desenvolvimento do setor agrícola brasileiro.

Na manhã desta quarta-feira (21), o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

A relação entre o Mapa e o IBGE representa uma oportunidade de avanço tecnológico e inovação para o setor agrícola, visando o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Um dos pontos da reunião foi a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026

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Ministério da Agricultura e IBGE debatem estatísticas da agropecuária brasileira | Foto: Divulgação

Na manhã desta quarta-feira (21), o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

Durante a reunião, o ministro ressaltou a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro para nortear as políticas públicas de fomento, sobretudo nos lugares mais remotos do país, e no levantamento do perfil da população rural. “Os frutos dessa reunião serão de mais tecnologia para o homem do Campo, que é a nossa prioridade”, disse Fávaro.

Na ocasião, foi colocada a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país. Atualmente, 11 censos agro foram feitos, desde 1920.

Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

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Ainda, foi abordada a inclusão do tema na reunião do G20, que será realizada em setembro deste ano, com o Brasil na Presidência temporária pela primeira vez. O Grupo dos 20 reúne as 19 principais economias do mundo, a União Europeia e, a partir deste ano, também a União Africana.

Também é importante incluirmos a participação dos institutos de estatística de todos os países membros do grupo para que possamos falar sobre as metodologias mais eficientes que estão lá fora, além de levar outros órgãos governamentais para o debate, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)”, completou o ministro.

Ao final da reunião, o ministro Fávaro recebeu do presidente o livro “As expedições geográficas do IBGE: Um retrato do Brasil – 1941-1968“. O exemplar narra a memória do trabalho no campo do método de investigação baseada em observações in loco, que tinha o objetivo de mapear, reconhecer, e integrar o Território Nacional, possibilitando o aprofundamento de análises.

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Estatísticas da agropecuária: debate agita Mapa e IBGE.

O Ministro da Agricultura e Pecuária e o presidente do IBGE se reúnem para debater estatísticas agropecuárias

O Ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu na quarta-feira, 21, com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

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Relação Mapa-IBGE

Durante a reunião, o ministro ressaltou a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro para nortear as políticas públicas de fomento, sobretudo nos lugares mais remotos do país, e no levantamento do perfil da população rural. “Os frutos dessa reunião serão de mais tecnologia para o homem do Campo, que é a nossa prioridade”, disse Fávaro.

Censo Agropecuário

Na ocasião, foi colocada a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país. Atualmente, 11 censos agro foram feitos, desde 1920.

Inovação e Tecnologia

Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

Benefícios para o Campo

A relação entre o Ministro da Agricultura e Pecuária e o IBGE é essencial para fornecer dados precisos e atualizados para embasar políticas públicas e investimentos no setor agropecuário, garantindo um melhor planejamento e desenvolvimento para todas as regiões do país.

Parceria Estratégica

A parceria entre o Mapa e o IBGE mostra o compromisso com a obtenção de informações confiáveis e relevantes para o setor agropecuário, demonstrando um esforço conjunto em prol do desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida no campo.

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O fortalecimento da parceria entre Mapa e IBGE para o desenvolvimento agropecuário

A parceria entre o Ministério da Agricultura e Pecuária e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística é fundamental para o avanço do setor agropecuário no Brasil. O diálogo entre as duas entidades resultará em iniciativas de aprimoramento das estatísticas, proporcionando um melhor planejamento da agropecuária do país.

Iniciativas para o campo

A realização do Censo Agropecuário em 2026 é um marco importante, pois fornecerá dados valiosos sobre a produção agropecuária brasileira. Além disso, a possibilidade de realizar pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agronegócio auxiliará no monitoramento das políticas públicas para o campo, trazendo benefícios significativos para a população rural.

Tecnologia e inovação para o homem do campo

O resultado dessa parceria é a viabilização de mais tecnologia e inovação para o homem do campo, que é a prioridade do Ministério da Agricultura e Pecuária. Com isso, a relação entre Mapa e IBGE promete trazer avanços significativos para o desenvolvimento do setor agropecuário, agregando valor e possibilitando um futuro mais promissor para a agricultura e a pecuária brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O papel do IBGE no planejamento da agropecuária brasileira

O encontro entre o Ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, e o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, teve como objetivo discutir formas de aprimorar as estatísticas para um melhor planejamento da agropecuária brasileira. Neste artigo, vamos explorar mais sobre a importância do IBGE nesse contexto e as iniciativas discutidas durante a reunião.

Qual a importância do IBGE para a agropecuária brasileira?

O IBGE desempenha um papel crucial na coleta e análise de dados estatísticos que direcionam as políticas públicas de fomento para a agropecuária. Essas estatísticas têm um impacto significativo no planejamento e na tomada de decisões no setor rural.

Qual é o principal foco da reunião entre o Mapa e o IBGE?

O principal objetivo da reunião foi discutir iniciativas para aprimorar as estatísticas relacionadas à agropecuária, visando um melhor direcionamento das políticas públicas e o uso mais eficiente da tecnologia para beneficiar os produtores rurais.

O que é o Censo Agropecuário e qual a sua importância?

O Censo Agropecuário é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira. Ele fornece informações essenciais sobre a estrutura, dinâmica e nível de produção dessa atividade econômica, sendo fundamental para o desenvolvimento do setor.

Quantos censos agropecuários foram realizados até o momento?

Desde 1920, foram realizados 11 censos agropecuários no Brasil, evidenciando a importância contínua de coletar dados atualizados sobre a produção agrícola e pecuária do país.

Como a relação entre o Mapa e o IBGE pode beneficiar o campo?

A parceria entre o Mapa e o IBGE pode trazer benefícios significativos para o campo, incluindo o desenvolvimento de pesquisas, tecnologia e inovação, bem como o melhor direcionamento de políticas públicas para os produtores rurais, impactando positivamente a realidade no interior do país.

Com base na reunião entre o Mapa e o IBGE, podemos perceber a importância da cooperação entre essas entidades para o avanço da agropecuária brasileira. Através da coleta e análise de dados estatísticos precisos, é possível promover um planejamento mais eficaz e direcionado, resultando em benefícios tangíveis para os produtores rurais e para o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu na quarta-feira, 21, com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

Durante a reunião, o ministro ressaltou a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro para nortear as políticas públicas de fomento, sobretudo nos lugares mais remotos do país, e no levantamento do perfil da população rural. “Os frutos dessa reunião serão de mais tecnologia para o homem do Campo, que é a nossa prioridade”, disse Fávaro.

Na ocasião, foi colocada a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país. Atualmente, 11 censos agro foram feitos, desde 1920.

Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

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Reuters: Debate sobre a Globo e pesquisas no sábado fecham campanha

Por Eduardo Simões

(Reuters) – O debate na TV Globo na noite de sexta-feira e uma avalanche de pesquisas no sábado marcarão o fim da campanha para o segundo turno das eleições presidenciais, marcada para o próximo domingo, entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

O ex-presidente não tem, por enquanto, previsão de pautas de campanha nesta sexta-feira e deve dedicar o dia para se preparar para o debate na Globo, marcado para as 21h30 e tradicionalmente um momento chave das campanhas eleitorais no Brasil. Bolsonaro, por sua vez, participará de uma live ao meio-dia antes do duelo com Lula.

Após o debate, vários institutos de pesquisa divulgarão no sábado pesquisas sobre a disputa pelo Palácio do Planalto que podem sinalizar o resultado que sairá das urnas na noite de domingo, embora os institutos ainda sejam criticados por terem subestimado o voto de Bolsonaro na votação. primeiro round. nas pesquisas divulgadas na véspera da eleição.

Veja abaixo os destaques do cenário eleitoral.

DEBATE NO GLOBO

Lula e Bolsonaro terão seu último confronto direto hoje à noite antes de mais de 150 milhões de eleitores irem às urnas no domingo para decidir quem vai governar o Brasil a partir de 1º de janeiro do próximo ano.

O debate sobre a emissora mais assistida do país é tradicionalmente um dos momentos cruciais das campanhas eleitorais brasileiras e uma das últimas chances de ambos atrairem parte da pequena parcela de indecisos indicados nas pesquisas.

Não há nada previsto na agenda de campanha de Lula além do debate. Bolsonaro, por sua vez, participará de uma live ao meio-dia com o influenciador digital da área de finanças, Thiago Nigro, antes de participar do confronto com o PT.

FICHA DE DADOS

Em suas penúltimas pesquisas antes do segundo turno, Datafolha e AtlasIntel mostraram um cenário estável na corrida presidencial, com poucas mudanças e manutenção da vantagem de Lula sobre Bolsonaro.

Segundo o Datafolha, Lula tem 49% das intenções de voto contra 44% de Bolsonaro. O PT manteve o mesmo patamar da pesquisa anterior do instituto, enquanto o candidato à reeleição oscilou um ponto abaixo, dentro da margem de erro que é de mais ou menos 2 pontos percentuais.

A AtlasIntel apontou Lula com 52,4% contra 46% de Bolsonaro. Ambos tiveram pouca variação em relação à pesquisa anterior do instituto, que coleta as respostas online, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 1 ponto percentual para mais ou para menos.

Datafolha e AtlasIntel voltam a publicar as pesquisas do segundo turno da eleição presidencial no sábado, véspera da eleição, assim como Ipec, Genial/Quaest e CNT/MDA.

CARTA DE RESPONSABILIDADE FISCAL

Na quinta-feira, a campanha de Lula divulgou uma carta aberta do PT em que afirma, entre outras coisas, que vai combinar fiscal, responsabilidade social e desenvolvimento sustentável para governar o país.

O documento faz referência à “Carta ao Povo Brasileiro” publicada por Lula na campanha de 2002 com a promessa de governar com responsabilidade fiscal, em alusão ao mercado financeiro. Fontes da campanha, no entanto, afirmam que essa não é a intenção.

A carta resume as propostas que Lula apresentou ao longo da campanha em diversas áreas, do emprego e crescimento ao controle de armas, em 13 pontos.

ATÉ O FIM

Perdendo nas pesquisas de intenção de voto, Bolsonaro apelou nesta quinta-feira aos seus apoiadores para que trabalhem para ganhar votos até o fechamento do segundo turno no domingo, apesar de uma restrição imposta pela legislação eleitoral.

De acordo com a legislação eleitoral, é proibido promover candidatos ou pedir votos a eleitores que se dirijam à assembleia de voto no dia da votação, constituindo uma saída, crime com pena de detenção de seis meses a um ano e multa até aproximadamente 15 mil reais.

Bolsonaro também aproveitou sua live semanal para, mais uma vez, colocar em dúvida as pesquisas eleitorais, aproveitando as diferenças encontradas no primeiro turno entre as pesquisas e os resultados das urnas. Ele disse acreditar que está em um nível superior ao mostrado pelas pesquisas mais recentes.

PRÓXIMAS PESQUISAS ELEITORES

CNT/MDA – 29 de outubro, sábado

AtlasIntel – 29 de outubro, sábado

Genial/Quaest – 29 de outubro, sábado

Datafolha – 29 de outubro, sábado

Ipec – 29 de outubro, sábado

ÚLTIMAS PESQUISAS PUBLICADAS

FICHA DE DADOS

Lançado em 27 de outubro

Margem de erro: 2 pontos percentuais

Lula (PT): 49%

Bolsonaro (PL): 44%

Brancos e nulos: 5%

Indeciso: 2%

ATLASINTEL

Lançado em 27 de outubro

Margem de erro: 1 ponto percentual

Lula (PT): 52,4%

Bolsonaro (PL): 46%

Branco, nulo e indeciso: 1,6%

GRANDE / QUEST

Lançado em 26 de outubro

Margem de erro: 2 pontos percentuais

Lula (PT): 48%

Bolsonaro (PL): 42%

Brancos e nulos: 5%

Indeciso: 5%

POWERDATA

Lançado em 26 de outubro

Margem de erro: 1,5 pontos percentuais

Lula (PT): 49%

Bolsonaro (PL): 44%

Brancos e nulos: 5%

Indeciso: 2%

IPESPE

Lançado em 25 de outubro

Margem de erro: 3 pontos percentuais

Lula (PT): 50%

Bolsonaro (PL): 44%

Brancos e nulos: 4%

Indeciso: 2%

IPEC

Lançado em 24 de outubro

Margem de erro: 2 pontos percentuais

Lula (PT): 50%

Bolsonaro (PL): 43%

Brancos e nulos: 5%

Indeciso: 2%

CNT/MDA

Lançado em 17 de outubro

Margem de erro: 2,2 pontos percentuais

Lula (PT): 48,1%

Bolsonaro (PL): 41,8%

Brancos e nulos: 6%

Indeciso: 4,1%

XP/IPESPE

Lançado em 14 de outubro

Margem de erro: 2,2 pontos percentuais

Lula (PT): 49%

Bolsonaro (PL): 43%

Brancos e nulos: 4%

Indeciso: 4%

(Reportagem adicional de Fernando Cardoso)



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