Boom na exportação de peixes cultivados: alta de 54%

Introdução

Com o avanço da tecnologia e o crescimento da internet, a busca por informações relevantes e precisas tornou-se uma necessidade constante para os usuários. No entanto, nem sempre é fácil encontrar conteúdos que atendam a essas expectativas. Pensando nisso, este artigo foi desenvolvido para oferecer uma análise detalhada sobre o aumento de 54% na exportação de peixes de cultivo no Brasil.

Ao longo deste texto, vamos explorar os motivos por trás desse crescimento significativo, os desafios enfrentados pelo setor e as perspectivas futuras para a indústria de piscicultura no país. Além disso, vamos discutir o impacto desse aumento nas economias locais e globais, bem como na sustentabilidade ambiental.

Portanto, prepare-se para mergulhar nesse universo fascinante da aquicultura brasileira e descubra como essa tendência pode influenciar diferentes aspectos da sociedade. Acompanhe os próximos tópicos e deixe-se surpreender com os insights e informações exclusivas que preparamos para você. Esteja atento, pois o cenário da exportação de peixes de cultivo está prestes a te impressionar. Vamos lá!

Patrocinadores

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Patrocinadores

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

Impacto positivo no mercado interno

A exportação brasileira de peixes de cultivo tem apresentado um crescimento impressionante, acumulando uma alta de 54% nos últimos anos. Essa tendência positiva tem impactos diretos no mercado interno, uma vez que a demanda por peixes de qualidade tem aumentado significativamente. Com isso, produtores locais têm a oportunidade de expandir seus negócios e atender tanto o mercado interno quanto o externo.

Desenvolvimento sustentável como diferencial

Investimento em tecnologia e práticas sustentáveis

Uma das razões para o sucesso da exportação de peixes de cultivo no Brasil está relacionada ao investimento em tecnologia e práticas sustentáveis. Os produtores têm adotado sistemas de produção mais eficientes e ambientalmente responsáveis, o que não só aumenta a qualidade dos peixes, mas também agrega valor ao produto final. Além disso, a preocupação com a sustentabilidade tem se tornado um diferencial competitivo no mercado internacional.

Expansão contínua do setor

Perspectivas para o futuro

Com a constante demanda por peixes de cultivo brasileiros, a tendência é que o setor continue expandindo nos próximos anos. Isso abre oportunidades para novos investimentos, parcerias e inovações no mercado de aquicultura. O crescimento da exportação de peixes de cultivo não apenas impulsiona a economia do país, mas também fortalece a posição do Brasil como um importante player no mercado global de pescados.

Conclusão

A exportação brasileira de peixes de cultivo tem se mostrado uma área promissora e em crescimento constante, com impactos positivos tanto no mercado interno quanto no externo. O investimento em tecnologia e sustentabilidade tem sido fundamental para alavancar esse setor, abrindo portas para novas oportunidades e parcerias. Com perspectivas promissoras para o futuro, a aquicultura brasileira se destaca como um exemplo de sucesso no cenário internacional.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão: Impacto positivo no mercado de exportação de peixes de cultivo

Com a exportação brasileira de peixes de cultivo acumulando uma alta de 54%, fica evidente o impacto positivo que esse setor vem causando na economia do país. Essa ascensão é resultado de investimentos em tecnologia, sustentabilidade e inovação, que estão promovendo o crescimento contínuo desse mercado.

Além disso, a valorização dos produtos brasileiros no mercado internacional demonstra a qualidade e a competitividade da aquicultura nacional. Com um planejamento estratégico eficiente e parcerias comerciais sólidas, o Brasil está conquistando cada vez mais espaço e reconhecimento no comércio global de peixes de cultivo.

Diante desse cenário promissor, é fundamental que as empresas e os produtores do setor continuem investindo em práticas sustentáveis, capacitação profissional e aprimoramento da qualidade dos produtos. Dessa forma, será possível consolidar a posição do Brasil como um importante player no mercado de exportação de peixes de cultivo, garantindo benefícios econômicos e ambientais a longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise da Exportação Brasileira de Peixes de Cultivo em 2024

Neste artigo, vamos analisar o recente aumento de 54% na exportação de peixes de cultivo no Brasil em 2024. Vamos explorar os motivos por trás desse crescimento e os impactos no mercado nacional e internacional.

FAQs

1. Qual é o motivo do aumento de 54% na exportação de peixes de cultivo?

O aumento na exportação de peixes de cultivo se deve principalmente à alta demanda internacional por produtos brasileiros de alta qualidade e sustentáveis.

2. Quais são os principais destinos dos peixes de cultivo exportados pelo Brasil?

Os principais destinos das exportações brasileiras de peixes de cultivo incluem os Estados Unidos, países europeus e alguns mercados asiáticos em crescimento.

3. Como a exportação de peixes de cultivo beneficia a economia brasileira?

A exportação de peixes de cultivo ajuda a impulsionar a economia brasileira, gerando empregos, aumentando a arrecadação de impostos e promovendo o desenvolvimento sustentável das regiões produtoras.

4. Quais são os desafios enfrentados pelos produtores de peixes de cultivo no Brasil?

Os produtores de peixes de cultivo no Brasil enfrentam desafios como questões ambientais, regulatórias e de infraestrutura, que precisam ser superados para garantir a continuidade do crescimento do setor.

5. Como os consumidores internacionais veem os peixes de cultivo brasileiros?

Os consumidores internacionais reconhecem os peixes de cultivo brasileiros pela sua qualidade, sabor e sustentabilidade, o que tem impulsionado a sua demanda nos mercados globais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Exportação brasileira de peixes de cultivo acumula alta de 54%  Revista Globo Rural

Descubra o sorgo, um dos cereais mais cultivados no mundo

Os cereais são um importante insumo para a nutrição humana e animal. O sorgo, por exemplo, é considerado o quinto cereal mais produzido no mundo, com produção expressiva em território brasileiro.

Isso se deve à sua facilidade de adaptação em diferentes ambientes. Mesmo diante de condições pouco favoráveis, o sorgo consegue se desenvolver.

Essa cultura tem ganhado cada vez mais espaço no agronegócio devido ao seu alto poder nutritivo e diferentes finalidades.

Neste artigo, explicaremos mais detalhes sobre o sorgo, método de plantio, doenças que podem afetá-lo e outros aspectos importantes. Continue lc3endo!

o sorgo, sorgo bicoloré uma espécie de planta que pertence à família Poaceae.

O cereal é o alimento básico em diferentes partes do mundo. Rico em ferro, zinco, proteínas, fibras e vitamina E, o sorgo também é fonte de fibras, ácidos fenólicos e amido resistente.

Sua produção fica atrás apenas do trigo, arroz, milho e cevada. Apesar da origem africana, há indícios de uma grande área de dispersão em terras indígenas, que é um dos principais produtores mundiais.

No Brasil, o cereal foi introduzido em meados do século XX, e o principal produtor foi o Rio Grande do Sul.

Seu cultivo pode ser feito em áreas de clima quente ou seco. Existem várias linhagens, que vão do branco ao marrom, que serão mais conhecidas a seguir.

Cabe destacar que o cultivo da cultura no país tem aumentado significativamente nos últimos anos, principalmente como opção para a sucessão das culturas de verão.

O fato de o custo de produção ser menor quando comparado ao milho também impulsiona o cultivo.

Isso porque o cultivo do sorgo requer menos nutrientes, o que reduz a quantidade de fertilizante utilizada, tornando a produção mais barata.

Basicamente, o sorgo tem duas funções: alimentação animal e humana. Grande parte da produção de cereais ainda é utilizada para a produção de ração para o gado, mas também como silagem, forragem e cobertura do solo.

No entanto, vem ganhando cada vez mais espaço na mesa das pessoas devido às suas inúmeras propriedades nutricionais.

O grão, por exemplo, é uma excelente opção para a produção de farinhas utilizadas na panificação e também amido industrial que serve como componente de biscoitos.

Além de seu potencial nutricional, baixo custo e poder de substituir o trigo na produção de determinados alimentos, o sorgo também pode ser consumido por celíacos e intolerantes ao trigo.

Como já destacamos, a planta é encontrada em diferentes tipos. São 5 grupos de destaque, que serão mais conhecidos abaixo!

O sorgo granífero tem os grãos como seu principal produto. Esta é a espécie com maior expressão econômica, estando entre os grãos mais cultivados no mundo. Sua planta é baixa, medindo até 1,70 m.

A panícula é pequena e compacta, localizando-se na extremidade superior, onde também estão presentes os grãos.

Deve-se notar que a espécie é utilizada principalmente na indústria de ração animal.

Além disso, após a colheita, o restante da planta pode ser utilizado como feno e pastagem, podendo inclusive ser incorporado ao solo.

Ao contrário do sorgo granífero, o sorgo sacarino tem como principal característica o porte alto das plantas e a baixa produção de sementes.

Seu caule é rico em açúcares, o que o torna utilizado como opção na produção de açúcar e álcool na entressafra da cana, além de ser adequado para a produção de silagem de qualidade, contribuindo para a produtividade animal.

Como o açúcar, o sorgo forrageiro é alto. Suas plantas podem atingir mais de dois metros de altura, tendo alta produção de forragem. Além disso, possui um alto número de folhas e poucas sementes.

O sorgo forrageiro pode ter dupla funcionalidade, servindo tanto na produção de forragem quanto na produção de grãos. No entanto, é usado especialmente para pastagem, alimentação de gado e cobertura morta em plantio direto.

A vassoura de sorgo, como o nome indica, é usada para fazer vassouras. Esse tipo de sorgo costuma ser plantado em pequenas áreas por produtores que desejam complementar a renda familiar.

Todo o processo desde o plantio até o trato cultural pode ser feito mecanicamente. No entanto, a colheita e limpeza das panículas das plantas é feita manualmente, o que exige muita mão de obra.

Por sua vez, temos o sorgo biomassa, destinado à produção de energia, com poder calorífico semelhante ao da cana-de-açúcar e do eucalipto.

O material é utilizado em usinas termelétricas, mas também em indústrias que possuem caldeiras e geram energia para consumo próprio.

Esta espécie é de crescimento rápido e grande, atingindo mais de 5 metros de altura. Sua propagação ocorre por meio de sementes, o que facilita sua implantação no campo.

O plantio do sorgo exige alguns cuidados, o que faz toda a diferença no seu desenvolvimento. A seguir, entenderemos mais sobre as especificidades de cada um deles.

A época de plantio do sorgo varia de acordo com a safra, é preciso saber se será verão ou safrinha.

No caso do verão, a semeadura ocorre no início da estação chuvosa. Por sua vez, na entressafra, o cultivo é feito logo após a colheita da safra normal.

Como destacado, a espécie que tem muita tolerância à seca. Devido ao seu sistema radicular profundo e ramificado, sua eficácia na extração de água do solo é alta.

Já a quantidade de água necessária durante o ciclo de vida da cultura varia em torno de 450 a 500 mm, se houver déficit hídrico, o crescimento da cultura é reduzido. Outro ponto importante diz respeito ao clima.

A cultura é muito resistente a altas temperaturas, o que a diferencia de outros tipos de cereais, adaptando-se bem a locais áridos com pouca chuva.

É fundamental que a semente de sorgo tenha bom contato com o solo para obter germinação e emergência uniformes.

Portanto, no caso de optar por sistemas de plantio tradicionais, dar atenção especial à gradagem auxilia na quebra dos torrões de solo.

O plantio direto traz muitos benefícios para a espécie quando comparado a outros sistemas convencionais, pois apenas parte do solo é revolvida e o restante é protegido com palha.

Quanto à profundidade de plantio, por ter uma semente pequena, o sorgo deve ser plantado mais superficialmente, com profundidade que varia de 3 a 5 cm.

A adubação deve ser realizada de acordo com uma análise prévia do solo, antes da implantação da cultura.

Para que o sorgo se desenvolva plenamente, ele precisa de nitrogênio e potássio na nutrição, sendo esses dois os maiores requisitos, seguidos de cálcio, magnésio e fósforo.

Quando há incorporação de restos culturais, isso ajuda a devolver ao solo parte dos nutrientes que estão presentes na palha, como potássio, cálcio e magnésio.

Mesmo mantendo a palha, é necessário repor os nutrientes em safras posteriores.

A colheita varia de acordo com a cultivar e a finalidade para a qual será utilizada.

Por exemplo, se o objetivo é colher grãos, o sorgo precisa estar com 14% a 17% de umidade para secagem artificial, ou 12% a 13% com secagem natural. Quando se trata de silagem, o mínimo é que a planta tenha 30% de matéria seca.

A altura também é um bom indicador. Se o sorgo for usado para cobertura morta, a colheita deve ser feita quando a planta tiver cerca de 150 cm de altura.

As doenças podem comprometer a produtividade do sorgo, por isso é necessário estar atento às principais para evitá-las. Entre eles estão:

  • antracnose (Colletotrichum sublineolum) – Fotografia;
  • helmintosporiose (Exserohilum turcicum);
  • podridão do caule seco (macrophomina phaseolina);
  • ramulispora (ramulispora sorghi) – Fotografia;
  • doença do açúcar de sorgo ou Ergot (Claviceps Africanos).

Pragas agrícolas prejudicam o desenvolvimento do sorgo. Certas espécies de pragas podem afetar culturas inteiras. As principais pragas do sorgo são:

  • mosca do sorgo (Stenodiplosis sorghicola);
  • Lagarta do elasm (Elasmopalpus lignosellus);
  • lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda);
  • pulgão do milho (Rhopalosiphum maidis);
  • pulgão verde (Schizaphis graminum).

A presença de plantas daninhas reduz a altura da planta, o diâmetro do caule, a produtividade de grãos e até mesmo o volume de grãos de sorgo.

Há um baixo número de herbicidas utilizados no tratamento da planta, sendo o principal deles a atrazina.

Algumas das espécies que atacam a cultura são Amaranthus lividus L., Bidens pilosa L., Emilia sonchifolia (Linn.) DC, Nicandra physaloides (L.) Gaertn., Cyperus rotundus L., Phyllanthus tenellus Roxb., Sida rhombifolia L..

O sorgo vem ganhando cada vez mais importância econômica devido às suas propriedades e diferentes aplicações.

Conforme explicado, cada espécie tem suas funções e especificidades.
A planta tem sido utilizada inclusive como aliada no controle glicêmico, mostrando sua importância para o ser humano.

Source link

agricultura agricultura de precisão agricultura familiar agrolink agronegocio agrotoxico arroz avicultura biodiesel biotecnologia boi brasil cabras café cavalo certificação consultoria crédito rural descubra ensino à distância etanol feijão flores frutas gado gado de corte geladeiras gestão rural milho noticias ovelha para pasto pecuaria pecuária leiteira pragas na agricultura Qual saúde Animal seguro rural setor sucroenergético SOJA suinocultura Treinamento trigo Turismo rural

 

 

Quantos hectares já foram cultivados com capim-sudão BRS Estribo em dez anos?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Segundo levantamento feito pela equipe da Embrapa Pecuária Sul, em 2022 a cultivar foi utilizada em aproximadamente 440 mil hectares. Se somarmos as áreas de cultivo anuais nesses dez anos, estima-se que a BRS Estribo já tenha sido cultivada em mais de 3,3 milhões de hectares.

Segundo dados da Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (APASSUL), a BRS Estribo é a segunda cultivar forrageira mais produzida e comercializada no estado do Rio Grande do Sul.

Para comemorar os 10 anos de seu lançamento, será realizado um evento na Expointer, no dia 30 de agosto, às 17h, no estande da Embrapa, localizado no Pavilhão Internacional.

A cultivar de capim Sudão BRS Estribo é uma forrageira anual de verão que tem apresentado excelente desempenho técnico e produtivo ao longo destes 10 anos.

VEJA TAMBÉM | Cereais de inverno ganham espaço na nutrição de bovinos por carnes nobres

Segundo Daniel Montardo, pesquisador da Embrapa Pecuária Sul e um dos responsáveis ​​pelo seu desenvolvimento, uma das principais vantagens da cultivar é o ciclo longo e a alta produção de forragem. “Outro aspecto positivo apontado pelos produtores é a grande flexibilidade de manejo, que pode ser utilizada tanto no pastoreio contínuo quanto no rotacionado, com alta resposta ao condicionamento da estrutura da pastagem.”, enfatiza o pesquisador.

Os produtores também indicam outras características importantes da BRS Estribo, como alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade. Segundo Montardo, a cultivar também tem se mostrado eficaz no consórcio de forragem, permitindo seu uso em conjunto com uma ampla gama de outras espécies e cultivares, inclusive as de ciclo de inverno.

Foto: Manuela Bergamim

“Toda essa flexibilidade tem propiciado a oportunidade de novas inserções, como, por exemplo, a semeadura tardia na região Sul do Brasil (entre fevereiro e abril), tanto para servir como mitigador de clareiras outonais de forragem, quanto para produzir palha após a colheita. da soja e antes do plantio do trigo, e sua indicação para composição de consórcios, misturas e cadeias forrageiras, como a tecnologia Pasto sobre Pasto, também desenvolvida pela Embrapa”destaca o pesquisador.

A avaliação de impacto dessa tecnologia, realizada anualmente pela Embrapa Pecuária Sul, atesta os bons resultados produtivos e a satisfação dos produtores entrevistados.

De acordo com a metodologia utilizada neste trabalho, somente no ano de 2022, o impacto econômico da utilização da cultivar BRS Estribo foi superior a R$ 98 milhões.

Mesmo com ampla adoção, o pesquisador Daniel Montardo acredita que a procura por sementes dessa cultivar tende a continuar aumentando.

Entre os fatores que indicam essa demanda estão o aumento do processo de intensificação da pecuária que ocorre em toda a região Sul do Brasil, o crescimento do cultivo da soja na metade sul do Rio Grande do Sul, o que exige que o rebanho pecuário seja mais concentrado em áreas menores e com pastagens mais produtivas, e a ampliação de áreas com integração lavoura-pecuária, onde a pecuária também é intensificada e são necessárias mais cultivares de ciclo anual para compor os diferentes sistemas integrados de produção.

OUVIR 🎧 | Na gôndola de grama é o que você precisa

Parceria – O capim Sudão BRS Estribo é um dos frutos da parceria firmada entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Associação Sul-Brasileira de Promoção e Pesquisa de Árvores Forrageiras (Sulpasto), instituição que integra a produção de sementes empresas dos três estados da região Sul.

A parceria foi firmada com o objetivo de desenvolver e lançar cultivares de espécies forrageiras para a região Sul do Brasil. Criada no final de 2011, esta iniciativa já disponibilizou cultivares de espécies como azevém, trevo branco, trevo vermelho, trevo de galha, pepininhos, aveia forrageira, entre outras.

Segundo Daniel Montardo, a cultivar também faz parte do Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes de Espécies Forrageiras para a Região Sul, desenvolvido por diversas unidades da Embrapa.

Além do desenvolvimento de cultivares, o programa também atua em pesquisas para melhorar a qualidade das sementes produzidas, seja por meio de sistemas de produção, técnicas de colheita e processamento, controle de plantas invasoras, entre outros.

“O artigo fornecido trata do cultivo da BRS Estribo, uma cultivar de capim Sudão que tem apresentado excelentes resultados ao longo dos últimos 10 anos. Com base nos dados fornecidos pela Embrapa Pecuária Sul e pela Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul, é possível constatar a relevância dessa cultivar no estado.

A BRS Estribo tem se destacado como a segunda cultivar forrageira mais produzida e comercializada no Rio Grande do Sul. Com uma área de cultivo estimada em mais de 3,3 milhões de hectares ao longo de uma década, fica evidente a relevância dessa cultivar para os produtores da região.

Para celebrar os 10 anos de seu lançamento, será realizado um evento na Expointer, no dia 30 de agosto, que contará com a participação da Embrapa. Essa é uma oportunidade não apenas de comemorar, mas também de compartilhar os resultados positivos alcançados com a BRS Estribo.

Um dos principais benefícios da cultivar é o seu ciclo longo e alta produção de forragem. Além disso, ela também apresenta grande flexibilidade de manejo, podendo ser utilizada tanto no pastoreio contínuo quanto no rotacionado. Essa versatilidade tem sido apontada pelos produtores como uma grande vantagem da cultivar.

Outras características importantes da BRS Estribo incluem a alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade. Ela também tem se mostrado eficaz no consórcio de forragem, sendo possível utilizá-la em conjunto com outras espécies e cultivares, inclusive as de ciclo de inverno.

A flexibilidade dessa cultivar tem permitido novas inserções, como a semeadura tardia na região Sul do Brasil, tanto para mitigar clareiras outonais de forragem quanto para produzir palha após a colheita da soja e antes do plantio do trigo. Além disso, ela também é indicada para composição de consórcios, misturas e cadeias forrageiras, como a tecnologia Pasto sobre Pasto desenvolvida pela Embrapa.

A avaliação de impacto realizada pela Embrapa Pecuária Sul mostra resultados produtivos positivos e a satisfação dos produtores. Somente no ano de 2022, o impacto econômico da utilização da BRS Estribo foi superior a R$ 98 milhões.

A procura por sementes dessa cultivar tende a aumentar, principalmente devido ao processo de intensificação da pecuária na região Sul do Brasil e ao crescimento do cultivo da soja no Rio Grande do Sul. Com a concentração do rebanho em áreas menores e a necessidade de pastagens mais produtivas, é fundamental contar com cultivares de ciclo anual, como a BRS Estribo, para compor os diferentes sistemas integrados de produção.

Parcerias entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Associação Sul-Brasileira de Promoção e Pesquisa de Árvores Forrageiras (Sulpasto) tem sido fundamentais para o desenvolvimento e lançamento de cultivares de espécies forrageiras na região Sul do Brasil. Essa iniciativa já disponibilizou diversas cultivares, contribuindo para o avanço e aprimoramento do setor.

Além do desenvolvimento de cultivares, o Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes de Espécies Forrageiras para a Região Sul, desenvolvido pela Embrapa, também atua em pesquisas para melhorar a qualidade das sementes produzidas e a eficiência dos sistemas de produção.

Em resumo, o cultivo da BRS Estribo tem se mostrado uma excelente opção para os produtores de capim Sudão. Com suas características de ciclo longo, alta produção de forragem e grande flexibilidade de manejo, essa cultivar tem contribuído para o aumento da produtividade e eficiência dos sistemas de produção pecuária na região Sul do Brasil.

Perguntas:

1. Quais são as características que tornam a BRS Estribo uma cultivar de destaque?
Resposta: As características que tornam a BRS Estribo uma cultivar de destaque incluem seu ciclo longo, alta produção de forragem, grande flexibilidade de manejo, alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade.

2. Quais são as vantagens do cultivo da BRS Estribo em relação a outras cultivares?
Resposta: A BRS Estribo se destaca por ser uma cultivar que pode ser utilizada tanto no pastoreio contínuo quanto no rotacionado, além de apresentar excelente resposta ao condicionamento da estrutura da pastagem. Ela também tem se mostrado eficaz no consórcio de forragem e possui alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade.

3. Como a BRS Estribo tem contribuído para a intensificação da pecuária na região Sul do Brasil?
Resposta: A BRS Estribo tem contribuído para a intensificação da pecuária na região Sul do Brasil por sua alta produtividade e flexibilidade de manejo. Com o aumento do cultivo da soja e a necessidade de pastagens mais produtivas, essa cultivar se torna uma opção viável para os produtores.

4. Quais são as parcerias envolvidas no desenvolvimento da BRS Estribo?
Resposta: A BRS Estribo é fruto de uma parceria entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Associação Sul-Brasileira de Promoção e Pesquisa de Árvores Forrageiras (Sulpasto).

5. Quais são as iniciativas além do desenvolvimento de cultivares no Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes de Espécies Forrageiras para a Região Sul?
Resposta: Além do desenvolvimento de cultivares, o programa também atua em pesquisas para melhorar a qualidade das sementes produzidas, por meio de sistemas de produção, técnicas de colheita e processamento, controle de plantas invasoras, entre outros.”

Espero que este artigo atenda às suas expectativas e ajude a superar o site no Google.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Sair da versão mobile