Por quanto tempo a umidade e a chuva continuarão no Estado?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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Os próximos sete dias permanecerão com umidade e chuva na maior parte do Rio Grande do Sul. Isso é o que a previsão prevê. Boletim Agrometeorológico Integrado 40/2023da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em parceria com Emater/RS-Ascar e Irga.

Na sexta (10/06) e no sábado (10/07), a aproximação de uma área de baixa pressão favorecerá a ocorrência de pancadas de chuva na maioria das regiões, com possibilidade de tempestades isoladas no Norte e Nordeste. No domingo (8/10), a chegada de uma nova massa de ar seco garantirá tempo firme e leve queda de temperatura. Somente nos setores Norte e Nordeste ainda haverá chuvas fracas e isoladas.

Na segunda (10/9) e na terça (10/10), o ar seco continuará predominando, com temperaturas amenas em todo o Estado. Na quarta-feira (10/11), a aproximação de uma nova área de baixa pressão favorecerá a ocorrência de pancadas de chuva na maioria das regiões, com possibilidade de tempestades isoladas no Norte.

Os volumes esperados deverão ser inferiores a 10 mm na Fronteira Oeste, Campanha e Zona Sul. No restante do Estado, as projeções indicam valores entre 15 e 35 mm, podendo ultrapassar os 50 mm no Alto Uruguai, Planalto, Campos de Cima da Serra, Serra do Nordeste e Litoral Norte.

O boletim também aborda a situação de diversas culturas e pecuária em todo o Estado. Acompanhe todas as publicações agrometeorológicas da Secretaria em www.agricultura.rs.gov.br/agrometeorologia.

Fonte: Seapi

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As cotações da arroba continuarão caindo para sempre, segundo a Scot Consultoria?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Impulsionadas pelo baixo fluxo de carne nas gôndolas, pelas confortáveis ​​balanças de abate e pela ausência de parte dos frigoríficos nas compras, as cotações do boi gordo recuaram fortemente nesta quarta-feira (23/8), informam as consultorias que acompanhe diariamente o setor da pecuária brasileira.

Segundo analistas da Scot Consultoria, o fundo do poço (para preços de arroba) “parece não ter fim”.

Segundo dados compilados pela Scot, hoje, nas praças de São Paulo, caíram as cotações do “gado chinês” (abatido com até 30 meses), do gado “comum” (destinado ao mercado interno) e da novilha gorda R$ 10/@, R$ 5/@ e R$ 4/@, respectivamente, diariamente.

Com isso, o touro “comum” está sendo negociado a R$ 205/@, a vaca a R$ 195/@ e a novilha a R$ 202/@ (preços bruto e futuro).

O “boi chinês” está cotado a R$ 210/@, bruto, parcelado, de prêmio de R$ 5/@ sobre o animal destinado ao mercado interno, acrescenta Scot.

Mercado Pecuário | A queda nos custos de produção permite ao pecuarista ver uma luz no fim do túnel; vídeo

De acordo com S&P Global Commodity Insightsa nível nacional, os preços do gado gordo encontram-se em níveis inferiores aos actuais, dada a mínima ou quase inexistente actuação nas compras de gado gordo pelos matadouros.

A S&P Global constatou que há um volume significativo de animais provenientes de confinamento que estão entrando no mercado neste período, mesmo diante de estimativas que indicam que a oferta seria mais escassa nesta temporada.

“Esse desequilíbrio ocorre devido ao grande desarranjo no equilíbrio entre oferta e demanda na ponta produtora”observar o S&P Global.

Na avaliação da consultoria, as relações de custos mais amenas (devido ao menor valor dos insumos pecuários) não compensam a queda de quase 30% nos preços da arroba da carne bovina, pressionando as margens de rentabilidade da produção.

“Esse fator obriga os pecuaristas a liquidarem ofertas para mitigar maiores perdas diante das perspectivas de manutenção do cenário de preços negativos”relata a S&P Global.

Destaques do DBO | Genética: os pecuaristas precisam investir agora para obter a melhor rentabilidade em 2024/25; vídeo

Queda geral – Nesta quarta-feira, os preços da arroba bovina registraram recuos nas mais diversas regiões produtoras do país, pautados principalmente pelo alongamento das escalas de abate.

No Mato Grosso, diz o S&P Globalas escalas permanecem reorganizadas para operações que já entraram na primeira semana de setembro, retirando grande parte da ponta compradora das negociações.

Nos mercados goianos os cronogramas de abate são de uma semana, período que atende necessidades de curtíssimo prazo. “Os frigoríficos goianos funcionam apenas uma vez por semana para compor suas próximas programações”informa S&P Global.

Na visão dos analistas, a grande dificuldade de escoamento da produção, principalmente para o mercado interno, deverá continuar impactando a formação de preços e incentivando novas quedas da arroba.

Cotações máximas de homens e mulheres na quarta-feira, 23/08
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 219/@ (prazo)
vaca a R$ 202/@ (prazo)

MS-Ouro:

bois a R$ 207/@ (à vista)
vago a R$ 187/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 209/@ (prazo)
vaca a R$ 189/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 192/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 195/@ (à vista)
vaga a R$ 175/@ (à vista)

Colisor MT:

bois a R$ 190/@ (à vista)
vaga a R$ 170/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 190/@ (prazo)
vaca R$ 180/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 195/@ (prazo)
vaca a R$ 180/@ (prazo)

PR-Maringá:

bois a R$ 207/@ (à vista)
vago a R$ 187/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 192/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 192/@ (à vista)
vago a R$ 182/@ (à vista)

Fronteira RS:

bois a R$ 225/@ (à vista)
vago a R$ 204/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 204/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (prazo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 185/@ (à vista)
vaga a R$ 165/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 190/@ (à vista)
vaga a R$ 165/@ (à vista)

A cópia integral do conteúdo acima não é permitida. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e link para o conteúdo completo. Plágio é crime segundo a Lei 9.610/98.
DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente

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Gado Gordo: Cotações Despencam em Meio à Escassez de Carne e Queda na Demanda

Impulsionadas pelo baixo fluxo de carne nas gôndolas, pelas confortáveis ​​balanças de abate e pela ausência de parte dos frigoríficos nas compras, as cotações do boi gordo recuaram fortemente nesta quarta-feira (23/8), informam as consultorias que acompanham diariamente o setor da pecuária brasileira.

Segundo analistas da Scot Consultoria, o fundo do poço (para preços de arroba) “parece não ter fim”.

Segundo dados compilados pela Scot, hoje, nas praças de São Paulo, caíram as cotações do “gado chinês” (abatido com até 30 meses), do gado “comum” (destinado ao mercado interno) e da novilha gorda em R$ 10/@, R$ 5/@ e R$ 4/@, respectivamente, diariamente.

Com isso, o touro “comum” está sendo negociado a R$ 205/@, a vaca a R$ 195/@ e a novilha a R$ 202/@ (preços brutos e futuros).

O “boi chinês” está cotado a R$ 210/@, bruto, parcelado, com um prêmio de R$ 5/@ sobre o animal destinado ao mercado interno, acrescenta Scot.

Mercado Pecuário | Queda nos Custos de Produção Pode Ser Uma Luz no Fim do Túnel

De acordo com S&P Global Commodity Insights a nível nacional, os preços do gado gordo encontram-se em níveis inferiores aos atuais, devido à mínima ou quase inexistente atuação nas compras de gado gordo pelos matadouros.

A S&P Global constatou que há um volume significativo de animais provenientes de confinamento que estão entrando no mercado neste período, mesmo diante de estimativas que indicam que a oferta seria mais escassa nesta temporada.

“Esse desequilíbrio ocorre devido ao grande desarranjo no equilíbrio entre oferta e demanda na ponta produtora”, observa a S&P Global.

Na avaliação da consultoria, as relações de custos mais amenas (devido ao menor valor dos insumos pecuários) não compensam a queda de quase 30% nos preços da arroba da carne bovina, pressionando as margens de rentabilidade da produção.

“Esse fator obriga os pecuaristas a liquidarem ofertas para mitigar maiores perdas diante das perspectivas de manutenção do cenário de preços negativos”, relata a S&P Global.

Desafios da Pecuária: Custos e Dificuldade de Escoamento

Queda geral – Nesta quarta-feira, os preços da arroba bovina registraram recuos nas mais diversas regiões produtoras do país, pautados principalmente pelo alongamento das escalas de abate.

No Mato Grosso, segundo a S&P Global, as escalas permanecem reorganizadas para operações que já entraram na primeira semana de setembro, retirando grande parte da ponta compradora das negociações.

Nos mercados goianos, os cronogramas de abate são de uma semana, período que atende necessidades de curtíssimo prazo. “Os frigoríficos goianos funcionam apenas uma vez por semana para compor suas próximas programações”, informa a S&P Global.

Na visão dos analistas, a grande dificuldade de escoamento da produção, principalmente para o mercado interno, deverá continuar impactando a formação de preços e incentivando novas quedas da arroba.

Cotações Máximas de Arroba e Variações de Preço por Região

  • SP-Noroeste: carne bovina a R$ 219/@ (prazo), vaca a R$ 202/@ (prazo)
  • MS-Ouro: bois a R$ 207/@ (à vista), vago a R$ 187/@ (à vista)
  • MS-C.Grande: carne bovina a R$ 209/@ (prazo), vaca a R$ 189/@ (prazo)
  • MT-Cáceres: carne bovina a R$ 192/@ (prazo), vaca a R$ 172/@ (prazo)
  • MT-Cuiabá: bois a R$ 195/@ (à vista), vaga a R$ 175/@ (à vista)
  • Colisor MT: bois a R$ 190/@ (à vista), vaga a R$ 170/@ (à vista)
  • GO-Goiânia: carne bovina a R$ 190/@ (prazo), vaca R$ 180/@ (prazo)
  • GO-Sul: carne bovina a R$ 195/@ (prazo), vaca a R$ 180/@ (prazo)
  • PR-Maringá: bois a R$ 207/@ (à vista), vago a R$ 187/@ (à vista)
  • Triângulo MG: carne bovina a R$ 212/@ (prazo), vaca a R$ 182/@ (prazo)
  • MG-BH: carne bovina a R$ 192/@ (prazo), vaca a R$ 182/@ (prazo)
  • BA-F. Santana: bois a R$ 192/@ (à vista), vago a R$ 182/@ (à vista)
  • Fronteira RS: bois a R$ 225/@ (à vista
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    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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