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Boa leitura!
Ficar por dentro das últimas notícias e acontecimentos do agronegócio brasileiro é fundamental para quem deseja se manter atualizado sobre esse setor tão relevante para a economia do país. Pensando nisso, trazemos para você um artigo completo e abrangente sobre o Centro de Inovação JBS Biotecnologia e suas contribuições para a pesquisa e desenvolvimento de proteínas cultivadas.
O Centro de Inovação JBS Biotecnologia é o primeiro do gênero no Brasil e tem como objetivo principal tornar o processo de produção de proteínas cultivadas mais eficiente, escalável e economicamente competitivo. Com um investimento de US$ 22 milhões, o projeto será implantado no parque de inovação Sapiens Parque, em Florianópolis (SC), e será o maior centro de pesquisa focado em biotecnologia de alimentos do país.
Liderando esse projeto estão o Dr. Luismar Marques Porto, presidente da Divisão de Carnes Cultivadas e do Centro de Inovação em Biotecnologia da JBS, e Fernanda Vieira Berti, vice-presidente do Centro de Pesquisa. Ambos são reconhecidos como especialistas em bioengenharia e possuem ampla experiência profissional e acadêmica internacional.
O Centro de Inovação JBS Biotech contará com uma equipe científica de 25 pós-graduados-médicos, especialistas em diversas áreas, além de funcionários e pessoal de apoio administrativo. Essa equipe será responsável por conduzir pesquisas e desenvolver soluções inovadoras no campo da produção de proteínas cultivadas.
Como líderes globais na produção de proteínas, a JBS reconhece a importância de estar na vanguarda da indústria alimentar. A criação do Centro de Inovação JBS Biotech reforça o compromisso da empresa com o setor de proteínas cultivadas, consolidando sua posição como um dos principais players desse mercado promissor. Além disso, a JBS reafirma seu compromisso em oferecer produtos inovadores e de alta qualidade aos consumidores.
Ao priorizar a pesquisa e o desenvolvimento de proteínas cultivadas, a JBS contribui não apenas para a indústria alimentar, mas também para o meio ambiente. A produção de proteínas cultivadas é uma alternativa sustentável e tem o potencial de reduzir o impacto ambiental causado pela pecuária convencional. Além disso, essa nova forma de produção pode auxiliar na garantia da segurança alimentar e no atendimento à demanda global por proteínas.
Para o estado de Santa Catarina, onde o Centro de Inovação JBS Biotech será implantado, essa iniciativa representa um grande avanço e consolida a vocação inovadora da região. O governador Jorginho Mello destaca a importância do projeto para o futuro do setor agropecuário, principalmente diante dos desafios enfrentados por países com limitação de área para a pecuária.
A cidade de Florianópolis também se destaca nesse contexto, sendo reconhecida como um berço de tecnologia e inovação. O prefeito Topázio Neto ressalta o investimento da JBS em inovação na capital catarinense e mostra-se orgulhoso por ter um projeto de pesquisa tão avançado sendo desenvolvido em sua cidade.
No que diz respeito à pesquisa em andamento, a equipe de cientistas do Centro de Inovação JBS Biotech já deu início às atividades em instalações temporárias dentro do Sapiens Parque. Atualmente, o foco dos estudos está na compreensão das células da espécie bovina, por meio de pesquisas exploratórias. O objetivo é estabelecer no futuro a produção de proteína bovina cultivada.
Ao longo de três fases, o Centro de Inovação JBS Biotech exigirá um investimento total de aproximadamente US$ 62 milhões. A terceira etapa consiste na construção de um módulo básico em escala industrial, que servirá como modelo para futuras plantas de produção de proteínas cultivadas da JBS ao redor do mundo.
Além do projeto em Florianópolis, a JBS também está desenvolvendo pesquisas com proteínas cultivadas na Espanha. A empresa é acionista controladora da Biotech Foods, empresa espanhola líder no setor e que opera uma planta piloto em San Sebastián, na região basca.
No final do ano passado, a Biotech Foods deu início à construção da maior fábrica de proteína bovina cultivada do mundo, também em San Sebastián. Essa planta industrial em escala comercial terá capacidade para produzir mais de mil toneladas de proteína cultivada por ano, podendo ampliar sua capacidade para até 4 mil toneladas por ano. Essa iniciativa representa um importante marco para o setor e fortalece ainda mais a posição da JBS no mercado global.
Quando estiver em fase comercial, a proteína cultivada produzida pela JBS chegará aos consumidores na forma de alimentos preparados, como hambúrgueres, salsichas, almôndegas, entre outros. A tecnologia utilizada garantirá a mesma qualidade, segurança, sabor e textura da proteína tradicional. Além de bovina, a JBS também tem o potencial de produzir proteínas cultivadas de frango, suíno e peixes, ampliando ainda mais suas opções de produtos inovadores.
Em conclusão, o Centro de Inovação JBS Biotecnologia é um marco para a pesquisa e desenvolvimento de proteínas cultivadas no Brasil. Com um investimento significativo e uma equipe qualificada, a JBS se posiciona como líder nesse mercado promissor. Através desse projeto, a empresa busca tornar a produção de proteínas cultivadas mais eficiente, escalável e economicamente competitiva, contribuindo não apenas para a indústria alimentar como também para o meio ambiente.
Por fim, confira abaixo algumas perguntas frequentes sobre o Centro de Inovação JBS Biotecnologia:
1. Quais são os objetivos do Centro de Inovação JBS Biotech?
O centro tem como objetivo tornar o processo de produção de proteínas cultivadas mais eficiente, escalável e economicamente competitivo.
2. Quanto a JBS está investindo nesse projeto?
A JBS investirá cerca de US$ 22 milhões entre obras civis e aquisição de equipamentos para a implantação dos laboratórios e da planta piloto.
3. Quem são os responsáveis pela liderança do projeto?
O Dr. Luismar Marques Porto e Fernanda Vieira Berti são os responsáveis pela liderança do projeto. Ambos são reconhecidos especialistas em bioengenharia.
4. Qual é a importância desse projeto para o estado de Santa Catarina?
O projeto reforça a vocação inovadora de Santa Catarina e contribui para o futuro do setor agropecuário, principalmente diante dos desafios enfrentados por países com limitação de área para a pecuária.
5. Quando a proteína cultivada produzida pela JBS estará disponível para os consumidores?
A proteína cultivada poderá ser encontrada inicialmente na forma de alimentos preparados, como hambúrgueres, salsichas, almôndegas, entre outros, com a mesma qualidade, segurança, sabor e textura da proteína tradicional.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A JBS começou a trabalhar na construção do Centro de Inovação JBS Biotecnologia, o primeiro Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em proteína cultivada do Brasil. Com inauguração prevista para o final de 2024, o projeto ficará localizado dentro do parque de inovação Sapiens Parque, em Florianópolis (SC), e será o maior centro de pesquisa focado em biotecnologia de alimentos do Brasil.
O Centro de Inovação JBS Biotech receberá investimento de US$ 22 milhões, entre obras civis e aquisição de equipamentos, para implantação dos laboratórios (fase 1) e da planta piloto (fase 2), e contará com uma equipe científica de 25 pós-graduados-médicos , especialistas em diversas áreas, além de funcionários e pessoal de apoio administrativo.
“Como líderes globais na produção de proteínas, é nossa responsabilidade estar na vanguarda da indústria alimentar. O Centro de Inovação JBS Biotech reforça nosso compromisso com o setor de proteínas cultivadas, consolida nossa posição como um dos principais players desse mercado tão promissor e reforça nosso compromisso em oferecer produtos inovadores e de alta qualidade aos nossos consumidores”, afirma o Diretor Global de Suprimentos e Inovação da JBS, Jerson Nascimento Jr.
O objetivo inicial do Centro de Inovação JBS Biotech é tornar o processo de produção de proteínas cultivadas mais eficiente, escalável e economicamente competitivo. À frente do projeto estão o Dr. Luismar Marques Porto, presidente da Divisão de Carnes Cultivadas e do Centro de Inovação em Biotecnologia da JBS, e Fernanda Vieira Berti, vice-presidente do Centro de Pesquisa. Ambos são dois dos maiores especialistas em bioengenharia do país, com ampla experiência profissional e acadêmica internacional.
“Para nós é uma grande satisfação fazer parte da primeira iniciativa deste porte no Brasil e, também, poder contribuir com estudos que contribuirão para a expansão do setor. Sem dúvida, este projeto se tornará uma referência internacional”, afirma Porto.
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, destacou que o Centro JBS de Inovação em Biotecnologia reforça a vocação do estado para a inovação. “Para quem cresceu vendo o gado pastando pela janela em Herval D’Oeste, é quase impossível pensar em ‘proteína cultivada. Mas, como gestor público, é impossível não enxergar os desafios do futuro, principalmente para países que não possuem tanta área como o Brasil para a pecuária. E é bom ver Santa Catarina atuando mais uma vez dentro de sua vocação inovadora”, disse.
O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, também destacou o investimento em inovação na capital catarinense. “O investimento de uma das maiores empresas de alimentos do mundo em Florianópolis é muito bem-vindo. Mas estamos especialmente orgulhosos de que um projeto de pesquisa tão avançado globalmente possa ser instalado em nossa cidade, que é um berço de tecnologia e inovação”, afirmou.
Pesquisa em andamento
A equipe de cientistas do Centro de Inovação JBS Biotech já iniciou atividades em instalações temporárias dentro do Sapiens Parque. Atualmente, o foco dos estudos está na compreensão das células da espécie bovina, por meio de pesquisas exploratórias, com o objetivo de estabelecer futuramente a produção de proteína bovina cultivada.
No total, o Centro de Inovação JBS Biotech exigirá aproximadamente US$ 62 milhões em investimentos em três fases. A terceira etapa consiste na construção de um módulo básico em escala industrial para demonstrar a viabilidade técnico-econômica da proteína cultivada. Este projeto servirá de modelo para futuras plantas que a JBS construirá globalmente para produzir proteína cultivada de bovinos e outras espécies.
Além do projeto em Florianópolis, a JBS vem desenvolvendo pesquisas com proteínas cultivadas na Espanha. A empresa é acionista controladora, com 51% de participação, da Biotech Foods, empresa espanhola que é uma das líderes europeias do setor e que atualmente opera uma planta piloto em San Sebastián, na região basca.
No final do ano passado, a Biotech Foods iniciou a construção da maior fábrica de proteína bovina cultivada do mundo, em San Sebastián. Com um investimento de US$ 41 milhões, equivalente a mais de R$ 200 milhões, a primeira planta industrial em escala comercial da BioTech Foods deverá ser concluída em meados de 2024. O investimento é um marco no setor, pois a planta, quando concluída, terá capacidade para produzir mais de mil toneladas de proteína cultivada por ano, podendo ampliar sua capacidade para até 4 mil toneladas por ano.
Quando estiver em fase comercial, a proteína cultivada a ser produzida pela JBS chegará inicialmente aos consumidores na forma de alimentos preparados, como hambúrgueres, salsichas, almôndegas, entre outros, com a mesma qualidade, segurança, sabor e textura da proteína tradicional. A tecnologia tem potencial não só para a produção de proteína bovina, mas também de frango, suíno e peixes.
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