La Niña: impactos na agricultura catarinense

La Niña e Agricultura de Santa Catarina: O que Esperar?

Descubra como o fenômeno climático La Niña pode afetar a agricultura de Santa Catarina
em 2024. Entenda os prováveis impactos no estado e saiba como a época do La Niña pode
afetar safras e plantações, especialmente as de verão. Conheça também as principais
medidas que os agricultores catarinenses podem adotar para se prevenir contra eventuais
prejuízos com estiagens. Não perca nenhum detalhe desta análise sobre La Niña e
agricultura em Santa Catarina!

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Quando o La Niña chegará?

Alguns modelos indicam que o La Niña pode ter início em outubro, época da primavera. Se isso acontecer, o efeito pode ser menor, já que essa estação tem historicamente um volume de chuvas alto, que poderia compensar os reflexos de tempo seco do La Niña. A época em que o La Niña começa a ter efeitos sobre o clima de Santa Catarina é determinante para projetar quais os reflexos que ele pode causar para a agricultura do Estado. O analista de Socioeconomia da Epagri, Haroldo Tavares Elias, explica que se isso ocorrer no meio do ano, no período de inverno, não deve provocar muitas consequências. Isso porque culturas desta época do ano, como o trigo, exigem pouca água para dar resultados. No entanto, se esse início de incidência do La Niña se postergar e resultar em estiagens nos meses de setembro e outubro, no período da primavera, pode afetar o período do plantio das chamadas safras de verão, com culturas como milho, soja e arroz.

Esquemas para reserva de água

A principal medida apontada por especialistas da Epagri para prevenir prejuízos com estiagens no Estado é a instalação de sistemas de reserva de água, com açudes e cisternas, e de irrigação das plantações. Essas soluções podem ajudar a acumular água para plantações e hidratação de animais nos períodos de seca. A Secretaria de Estado da Agricultura desenvolve programas para estimular investimentos nessas áreas. Além disso, outras medidas mais simples são indicadas pelo órgão de pesquisa e extensão. Entre elas estão fazer a semeadura de forma escalonada, utilização de espécies com ciclos diferenciados e mais tolerantes à seca e a realização de adubação adequada e em maior profundidade. Também é reforçado o alerta para evitar queimadas. Para quem já possui os sistemas de armazenamento e irrigação, a recomendação é fazer a manutenção regular dos equipamentos.

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Possíveis reflexos do La Niña na agricultura de Santa Catarina

O fenômeno climático La Niña é uma realidade para a agricultura de Santa Catarina. Com a previsão de causar estiagem e falta de chuvas, o estado precisa se preparar para os possíveis reflexos nas safras de verão, como o milho, soja e arroz. A instalação de sistemas de reserva de água e irrigação é apontada como a principal medida para prevenir prejuízos. Além disso, estratégias como semeadura escalonada e o uso de espécies mais tolerantes à seca são recomendadas para enfrentar os efeitos do La Niña e garantir a produtividade da agricultura catarinense.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Título do Artigo: Como o La Niña está Impactando a Agricultura de Santa Catarina

Introdução:
Após um ano marcado por fortes efeitos do El Niño, com chuvas acima da média e enchentes, o Estado de Santa Catarina está se preparando para o fenômeno climático oposto: o La Niña. Este resfriamento excessivo das águas do Oceano Pacífico pode resultar em uma diminuição das chuvas, causando estiagem, o que pode ter impactos significativos na agricultura catarinense.

FAQs:

1. O que é o La Niña e como ele afeta a agricultura?
Resposta: O La Niña é um fenômeno de resfriamento excessivo das águas do Oceano Pacífico, causando estiagem em vez de chuvas excessivas. Isso pode afetar a agricultura, diminuindo a disponibilidade de água para as plantações.

2. Quando se espera que o La Niña comece a produzir efeitos em Santa Catarina?
Resposta: Alguns modelos indicam que o La Niña pode ter início em outubro, mas é cedo para prever com exatidão. A estação na qual o fenômeno começar a ter efeitos determinará os reflexos na agricultura do Estado.

3. Quais medidas podem ser tomadas para prevenir prejuízos com estiagens na agricultura de Santa Catarina?
Resposta: Especialistas da Epagri recomendam a instalação de sistemas de reserva de água, irrigação das plantações, semeadura escalonada, utilização de espécies mais tolerantes à seca, adubação adequada, além de alerta para evitar queimadas.

4. Em que medida o La Niña pode afetar a agricultura de Santa Catarina?
Resposta: Se o La Niña resultar em estiagem nos meses de setembro e outubro, pode impactar o plantio das chamadas safras de verão, como milho, soja e arroz.

5. Como a agricultura de Santa Catarina já foi afetada por estiagens anteriores?
Resposta: Na safra 2021/2022, a estiagem causou prejuízos de R$ 4,2 bilhões, especialmente nas lavouras de milho, soja e feijão. Medidas emergenciais, como abastecimento de água via caminhões-pipa, tiveram que ser adotadas.

Seção de perguntas frequentes finalizada, agora vamos iniciar com o conteúdo do FAQ para que possamos ajudar e orientar nossos clientes.

Espero que os clientes em potencial encontrem o que procuram dentro de todas as perguntas frequentes feitas e não hesitem em nos contatar para mais informações e orientações.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

La Niña pode ter reflexos para a agricultura de SC

La Niña pode ter reflexos para a agricultura de SC (Foto: Secom, Divulgação, arquivo)

Após um ano com fortes efeitos do El Niño, com chuvas acima da média e sucessivas enchentes, Santa Catarina se prepara para outro fenômeno climático que pode causar reflexos no Estado em 2024: o La Niña.

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O fenômeno consiste no resfriamento excessivo das águas do Oceano Pacífico, o oposto do que ocorre no El Niño. A consequência do La Niña, em vez de chuvas excessivas, é a falta de chuvas e processos de estiagem em Santa Catarina, que podem afetar especialmente a agricultura.

Ainda não há definição sobre quando o La Niña pode começar a produzir efeitos no Estado. Uma reunião do Fórum Climático Catarinense feita nesta semana apontou que ainda é cedo para indicar quando o fenômeno começa. Por enquanto, é o El Niño quem ainda está em cena. Ele deve perder força a partir de março, e dar origem ao período de neutralidade, que antecede a transição para o La Niña.

Quando chega La Niña?

Alguns modelos, no entanto, indicam que o La Niña pode ter início em outubro, época da primavera. Se isso acontecer, o efeito pode ser menor, já que essa estação tem historicamente um volume de chuvas alto, que poderia compensar os reflexos de tempo seco do La Niña.

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A época em que o La Niña começa a ter efeitos sobre o clima de Santa Catarina é determinante para projetar quais os reflexos que ele pode causar para a agricultura do Estado. O analista de Socioeconomia da Epagri, Haroldo Tavares Elias, explica que se isso ocorrer no meio do ano, no período de inverno, não deve provocar muitas consequências. Isso porque culturas desta época do ano, como o trigo, exigem pouca água para dar resultados.

No entanto, se esse início de incidência do La Niña se postergar e resultar em estiagens nos meses de setembro e outubro, no período da primavera, pode afetar o período do plantio das chamadas safras de verão, com culturas como milho, soja e arroz.

— Se uma eventual estiagem se prolongar para setembro, outubro, quando ocorre a implantação das lavouras de verão, é mais impactante. Outro aspecto desta safra de verão é que se der 15, 20 dias sem chover, tem [problema] o transporte de água para as agroindústrias, que já tiveram registros disso em anos anteriores — explica.

Esquemas para reserva de água

A principal medida apontada por especialistas da Epagri para prevenir prejuízos com estiagens no Estado é a instalação de sistemas de reserva de água, com açudes e cisternas, e de irrigação das plantações. Essas soluções podem ajudar a acumular água para plantações e hidratação de animais nos períodos de seca. A Secretaria de Estado da Agricultura desenvolve programas para estimular investimentos nessas áreas.

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Além disso, outras medidas mais simples são indicadas pelo órgão de pesquisa e extensão. Entre elas estão fazer a semeadura de forma escalonada, utilização de espécies com ciclos diferenciados e mais tolerantes à seca e a realização de adubação adequada e em maior profundidade. Também é reforçado o alerta para evitar queimadas.

Para quem já possui os sistemas de armazenamento e irrigação, a recomendação é fazer a manutenção regular dos equipamentos.

A agricultura de Santa Catarina já sofreu com estiagens em anos anteriores. Na safra 2021/2022, os prejuízos chegaram a R$ 4,2 bilhões, segundo levantamento do governo do Estado. Os principais danos foram nas lavouras de milho, soja e feijão. Uma força tarefa chegou a ser montada em fevereiro de 2022 com caminhões-pipa buscando água do Rio Uruguai para abastecer mananciais da cidade e, por consequência, as propriedades de agricultores e agroindústrias.

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Perigo: chuva e ventos fortes ameaçam produção de maçã

Desafios Climáticos na Produção de Maçãs em Santa Catarina

O impacto do fenômeno El Niño na safra de maçãs

Preocupações e expectativas dos produtores

Como maior produtor nacional de maçã, Santa Catarina enfrenta desafios climáticos que influenciam diretamente na qualidade e quantidade da safra. As condições adversas, causadas pelo impacto do fenômeno El Niño, têm gerado preocupação entre os produtores, especialmente em relação à queda da fruta devido à chuva e o impacto do granizo nas regiões produtoras. No entanto, ainda há expectativas positivas em relação à safra de 2024, apesar dos desafios enfrentados.

Maior produtor nacional de maçã, Santa Catarina espera uma safra com frutas de excelente qualidade e sabor. Porém, as condições climáticas adversas ocasionadas também pelo impacto do fenômeno El Niño tem preocupado muito o produtor.

A produtora rural Katia Fenner, de São Joaquim (SC) já observou em sua propriedade queda do fruto por causa da chuva. “Com certeza haverá quebra na maça tipo gala, principalmente nas áreas mais atingidas pelos temporais. Já a Fuji poderá ocorrer uma quebra pontual”.

Em algumas áreas da serra houve registro de granizo nesta temporada de desenvolvimento das maças o que impacta no aparecimento de manchas e na qualidade do fruto, de uma forma geral. Outro ponto observado pela produtora foi a alternância de frio/calor – calor/frio e chuva que pode ocasionar no final do ciclo um teor de açúcar diferente na fruta.

“Uma previsão de chuva com ventos fortes neste momento não seria favorável para o desenvolvimento dos frutos e isso preocupa”, enfatiza Fenner.

A região de São Joaquim, em Santa Catarina, é conhecida pela produção de maçãs de alta qualidade, com destaque para as variedades Gala e Fuji. Os pomares estão em fase de calibre e a maioria dos produtores estão realizando a fase final de raleio. A colheita na serra catarinense começa em janeiro em locais de altitude mais baixa e quente e nos pontos mais altos em fevereiro e março.

Expectativa de safra

O estado de Santa Catarina conta com aproximadamente 3 mil produtores de maça e 70% destas áreas produtoras são de 5 hectares. Desde 2017, os produtores tem investido em tecnologias no perfil de seus pomares. São renovações, porta enxerto, copa de melhor qualidade e áreas com cobertura de granizo com o objetivo de minimizar os impactos do clima e equilibrar o custos.

Em 2021, foram colhidas 1 milhão e 300 mil toneladas da fruta. Em 2022, 1 milhão de toneladas e ao final da colheita em fevereiro/março de 2023, o número de 1 milhão de toneladas se repetiu. “A expectativa hoje é que a nova safra com colheita prevista entre janeiro e março de 2024, tenha um viés de alta, ou seja semelhante ao dos últimos dois anos”, opina Moisés Lopes de Albuquerque, diretor executivo da Associação Brasileira de Produtores de Maça (ABPM).

Potencial produtivo

Santa Catarina possui produtores eficientes que já alcançaram números significativos de potencial produtivo. De acordo com Albuquerque, mesmo diante das adversidades climáticas com algumas áreas podendo colher de 05 a 10 toneladas por hectare, a estimativa é que a safra 2024 obtenha uma média de 35 toneladas por hectare, ainda aquém das 45/50 toneladas por hectare já registrada em safras anteriores”, relata.

“Mesmo não imprimindo todo o potencial produtivo na safra 24, provavelmente vamos observar um percentual maior de maça da variedade Fuji sendo colhida e um número menor do tipo Gala, se comparado com a safra anterior”, diz o diretor executivo.

Tendência do Clima para Santa Catarina nos próximos dias

Entre esta quarta (06) e quinta-feira (07) a formação e avanço de uma frente fria traz condições para temporais com chuva intensa e volumosa no estado, principalmente a partir do final do dia, podendo gerar alagamentos, enxurradas e deslizamentos pontuais. Por vezes os temporais podem vir acompanhados de raios, rajadas de vento e eventual queda de granizo, que podem provocar danos como destelhamentos, danos à rede elétrica, queda de galhos e árvores. 

Na sexta-feira (08/12), a frente fria se afastará gradativamente de Santa Catarina, favorecendo o avanço de uma massa de ar seco que garantirá o retorno do tempo firme para áreas do Grande Oeste e Planalto Sul. Nas áreas litorâneas e do Vale do Itajaí, no entanto, o deslocamento da frente fria ainda causará pancadas de chuva entre a madrugada e o período da manhã, com risco baixo a pontualmente moderado para ocorrências associadas às chuvas. Os ventos passarão a soprar de sul/sudeste com fraca intensidade no interior do estado e com rajadas moderadas ao longo do litoral, incluindo a região de Florianópolis e do Baixo Vale, com rajadas entre 50 e 70 km/h, representando risco moderado para ocorrências associadas a destelhamentos e queda de galhos e árvores.

Temperatura

As temperaturas irão apresentar declínio ao longo do dia, com os menores valores sendo observados no final do dia, com marcas próximas dos 8°C na Serra e entre 11°C a 17°C nas demais regiões.

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Como as condições climáticas adversas afetam a produção de maçãs em Santa Catarina?
– As condições climáticas adversas, como chuvas intensas, granizo e alternância de frio/calor, podem levar à queda do fruto, a manchas e afetar a qualidade e o sabor das maçãs.

Qual a importância das tecnologias utilizadas pelos produtores de maçã em Santa Catarina?
– As tecnologias, como renovações, porta enxerto e cobertura de granizo, permitem minimizar os impactos do clima e equilibrar os custos, contribuindo para uma produção mais estável e de melhor qualidade.

Como a tendência do clima podem afetar a safra de maçãs em Santa Catarina?
– A previsão de temporais com chuva intensa e volumosa, bem como outros eventos climáticos extremos, pode causar danos à produção de maçãs, afetando a quantidade e a qualidade dos frutos.

Quais as expectativas para a safra de maçãs em Santa Catarina em 2024?
– A expectativa é de que a nova safra, com colheita prevista entre janeiro e março de 2024, tenha um viés de alta, semelhante aos últimos dois anos, apesar das adversidades climáticas.

Por que a região de São Joaquim é conhecida pela produção de maçãs de alta qualidade?
– A região de São Joaquim é conhecida pela produção de maçãs de alta qualidade devido ao potencial produtivo e à eficiência dos produtores, apesar das adversidades climáticas.

Condições adversas afetam a produção de maçã em Santa Catarina

Impacto do clima nas safras de maçã

Maior produtor nacional de maçã, Santa Catarina espera uma safra com frutas de excelente qualidade e sabor. Porém, as condições climáticas adversas ocasionadas também pelo impacto do fenômeno El Niño tem preocupado muito o produtor.

Preocupações da produtora rural

A produtora rural Katia Fenner, de São Joaquim (SC) já observou em sua propriedade queda do fruto por causa da chuva. “Com certeza haverá quebra na maça tipo gala, principalmente nas áreas mais atingidas pelos temporais. Já a Fuji poderá ocorrer uma quebra pontual”.

Registro de granizo e efeitos no cultivo de maçãs

Em algumas áreas da serra houve registro de granizo nesta temporada de desenvolvimento das maças o que impacta no aparecimento de manchas e na qualidade do fruto, de uma forma geral. Outro ponto observado pela produtora foi a alternância de frio/calor – calor/frio e chuva que pode ocasionar no final do ciclo um teor de açúcar diferente na fruta.

Impacto das condições climáticas no cultivo das maçãs

“Uma previsão de chuva com ventos fortes neste momento não seria favorável para o desenvolvimento dos frutos e isso preocupa”, enfatiza Fenner.

Potencial produtivo da região

A região de São Joaquim, em Santa Catarina, é conhecida pela produção de maçãs de alta qualidade, com destaque para as variedades Gala e Fuji. Os pomares estão em fase de calibre e a maioria dos produtores estão realizando a fase final de raleio. A colheita na serra catarinense começa em janeiro em locais de altitude mais baixa e quente e nos pontos mais altos em fevereiro e março.

Em busca de aumento da produção

Desde 2017, os produtores têm investido em tecnologias para minimizar os impactos do clima e equilibrar os custos. Em 2021, foram colhidas 1 milhão e 300 mil toneladas da fruta e a expectativa para a nova safra é de um viés de alta, semelhante ao dos últimos dois anos.

Previsões e tendências do clima para Santa Catarina

Entre esta quarta e quinta-feira a formação e avanço de uma frente fria traz condições para temporais com chuva intensa e volumosa no estado, principalmente a partir do final do dia, podendo gerar alagamentos, enxurradas e deslizamentos pontuais. Na sexta-feira, a frente fria se afastará gradativamente de Santa Catarina, favorecendo o avanço de uma massa de ar seco que garantirá o retorno do tempo firme para áreas do Grande Oeste e Planalto Sul.

Temperaturas em declínio

As temperaturas irão apresentar declínio ao longo do dia, com os menores valores sendo observados no final do dia, com marcas próximas dos 8°C na Serra e entre 11°C a 17°C nas demais regiões.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ: Tudo o que você precisa saber sobre a safra de maçã em Santa Catarina

Quais são as preocupações dos produtores de maçã em relação às condições climáticas?

Os produtores estão preocupados com a queda de frutos devido à chuva, granizo e variações de temperatura que podem afetar a qualidade e o desenvolvimento das maçãs.

Qual é a expectativa de safra para a região de São Joaquim, em Santa Catarina?

Os produtores esperam uma safra semelhante aos últimos anos, com um viés de alta, apesar das adversidades climáticas.

Como as condições climáticas podem impactar a produção de maçã em 2024?

A expectativa é que a região colha mais maçãs da variedade Fuji e menos maçãs Gala em comparação com a safra anterior, devido às condições climáticas adversas.

Qual é a previsão do clima para os próximos dias em Santa Catarina?

Entre esta quarta e quinta-feira, há previsão de temporais com chuva intensa, ventos fortes e queda de granizo, representando desafios para os produtores. No entanto, o tempo deve firmar na região a partir de sexta-feira.

Artigo baseado em: Climatempo

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Qual é o valor atribuído a um touro da raça Angus no evento ‘Excelência Catarinense’ no Portal DBO?

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Boa leitura!

Nos dias 31 de julho e 1º de agosto, a Cabanha Floripana (Urubici, SC) e a São Sebastião Agronegócio (Lages, SC) promoveram a primeira edição do “Leilão Catarinense Excelência”. A inédita rodada dupla virtual ofereceu embriões, matrizes e reprodutores de alto padrão genético das raças Braford e Angus.

Na primeira etapa de vendas, as negociações envolveram 28 lotes no valor total de R$ 1,3 milhão. Foram leiloados quatro embriões Angus por uma média de R$ 31,7 mil, dois Braford por R$ 18,8 mil e cinco gestações da raça sintética por uma média de R$ 14 mil. Foram também quatro úteros Braford por uma média de R$ 43 mil e 13 fêmeas Angus por um preço médio de R$ 71.538.

O lote de destaque do dia foi a matriz Floripana Geórgia TE1485 Dom Emílio TE, que teve participação de 50% negociada por R$ 368 mil para Cherlei Simone Hafermann Spíndola, avaliando a fêmea Angus da safra 2020 em R$ 736 mil.

Fechando a dobradinha eletrônica em solo catarinense, as aquisições da noite somaram mais 31 lotes no valor médio geral de R$ 53.122, duas gestações no valor total de R$ 20 mil, quatro machos Red Angus no valor médio de R$ 17,9 mil , três touros Braford por R$ 19,2 mil, em média, além de 22 touros Angus pelo preço médio de R$ 68,7 mil.

Um touro de 1.085 kg foi contratado pela Renascer Biotecnologia (Foto: Reprodução/Canal Pampa)

o touro central Floripana Germano TE1514 Don Emílio TE (Dom Emílio x TM A040) – irmão de Flórida Geórgia – foi o principal destaque da sessão. O criador Rodrigo Guimarães (Ponte Serrada, SC) tornou-se sócio da premiada cabanha ao adquirir metade do animal por R$ 500 mil, avaliando o lote de 1.085 kg e EC 41 em R$ 1 milhão.

A organização do evento comercial ficou a cargo do Pampa Remates, com transmissão pelo Canal Pampa no YouTube. O leiloeiro rural Candido Scholl comandou o martelo no ateliê. Pagamentos: 40 parcelas.

Acompanhe os resultados dos principais pregões de todo o Brasil em Diário de Leilões

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Título: Leilão Catarinense Excelência: Destaque no Mercado de Embriões, Matrizes e Reprodutores de Alto Padrão Genético das Raças Braford e Angus

Nos dias 31 de julho e 1º de agosto, a Cabanha Floripana, localizada em Urubici, SC, e a São Sebastião Agronegócio, sediada em Lages, SC, uniram forças para promover a primeira edição do “Leilão Catarinense Excelência”. Esse evento inédito contou com uma rodada dupla virtual, oferecendo aos compradores embriões, matrizes e reprodutores de alto padrão genético das raças Braford e Angus.

Primeira Etapa de Vendas do Leilão Catarinense Excelência

Na primeira etapa de vendas, foram negociados um total de 28 lotes, somando um valor de R$ 1,3 milhão. Dentre os destaques, foram leiloados quatro embriões Angus por uma média de R$ 31,7 mil, dois Braford por R$ 18,8 mil e cinco gestações da raça sintética por uma média de R$ 14 mil. Além disso, foram vendidos quatro úteros Braford por uma média de R$ 43 mil e 13 fêmeas Angus por um preço médio de R$ 71.538.

O grande destaque desse dia foi a matriz Floripana Geórgia TE1485 Dom Emílio TE, 50% da qual foi adquirida por Cherlei Simone Hafermann Spíndola pelo valor de R$ 368 mil. Essa fêmea Angus da safra 2020 teve seu valor estimado em R$ 736 mil.

Consolidação do Leilão Catarinense Excelência em Solo Catarinense

A segunda etapa do leilão foi marcada pela aquisição de mais 31 lotes, com valor médio geral de R$ 53.122. Entre esses lotes, destacam-se duas gestações no valor total de R$ 20 mil, quatro machos Red Angus com valor médio de R$ 17,9 mil, três touros Braford por R$ 19,2 mil, em média, e 22 touros Angus com preço médio de R$ 68,7 mil.

Dentre os animais leiloados, o touro central Floripana Germano TE1514 Don Emílio TE, irmão de Flórida Geórgia, se destacou como um dos principais destaques do evento. Rodrigo Guimarães, criador de Ponte Serrada, SC, tornou-se sócio da premiada cabanha ao adquirir metade do animal por R$ 500 mil, avaliando o lote de 1.085 kg e EC 41 em R$ 1 milhão.

Todos os detalhes do leilão foram transmitidos pelo Canal Pampa no YouTube, com a organização do evento comercial a cargo do Pampa Remates e o leiloeiro rural Candido Scholl comandando o martelo no ateliê. Os pagamentos foram divididos em 40 parcelas.

Conclusão

O “Leilão Catarinense Excelência” se destacou como um evento de grande relevância no mercado de embriões, matrizes e reprodutores de alto padrão genético das raças Braford e Angus. Com valores médios significativos e a participação de criadores renomados, esse leilão demonstrou a força e a qualidade dos animais disponíveis no estado de Santa Catarina.

Perguntas e Respostas:

  1. Quais foram os principais destaques do Leilão Catarinense Excelência?
  2. Os principais destaques foram a matriz Floripana Geórgia TE1485 Dom Emílio TE e o touro central Floripana Germano TE1514 Don Emílio TE.

  3. Quantos lotes foram leiloados na primeira etapa do evento?
  4. Foram leiloados um total de 28 lotes na primeira etapa do leilão.

  5. Quem foram os organizadores do Leilão Catarinense Excelência?
  6. O evento foi organizado pelo Pampa Remates e transmitido pelo Canal Pampa no YouTube.

  7. Qual foi o valor médio dos animais leiloados na segunda etapa?
  8. O valor médio dos animais leiloados na segunda etapa foi de R$ 53.122.

  9. Como foi o pagamento dos lotes adquiridos?
  10. Os pagamentos foram divididos em 40 parcelas.

Agora que você já sabe tudo sobre o Leilão Catarinense Excelência, fique por dentro dos resultados dos principais pregões de todo o Brasil no Diário de Leilões.

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O Japão anunciou o fim do embargo à exportação de carne de frango catarinense?

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Boa leitura!

A influenza aviária é uma doença de alto risco e, quando descoberta, é obrigatória a notificação aos órgãos oficiais nacionais e internacionais de controle sanitário animal, ocasionando a formação de uma barreira sanitária para a comercialização de produtos avícolas no mercado interno e externo.

Embora o Brasil mantenha a condição de livre de Influenza Aviária Altamente Patogênica (IAAP) em granjas comerciais, a detecção de focos em aves de subsistência foi decisiva para o embargo temporário às exportações.

A notícia divulgada hoje pelo Governador do Estado Jorginho Mello é fruto do esforço técnico e diplomático com o Embaixador Teiji Hayashi em reunião realizada no dia 17 de julho. As consequências do embargo também repercutiram no bolso dos japoneses e o preço do quilo disparou. “Com o menor volume das exportações catarinenses, a oferta caiu e o preço do quilo disparou no Japão”, explica o diretor da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Luis Rua.

Além da comemoração do Governo de Santa Catarina, a indústria também respira aliviada com a decisão. O secretário da diretoria executiva da AuroraCoop, Romeu Bet, disse que “este apuramento, agrada a todas as agroindústrias brasileiras, cooperativas ou não, e, em especial, ao produtor de aves. Houve forte pressão de excesso de oferta no mercado interno, aniquilando margens em toda a cadeia. Com a medida, a situação volta a uma certa normalidade em termos de procura e oferta”.

O secretário de Agricultura de Santa Catarina Valdir Colatto destaca que “a carne de frango exportada é resultado da dedicação de nossos produtores rurais que proporcionam uma produção de altíssima qualidade e que seguem todos os padrões sanitários internacionais.

Historicamente, o Estado tem realizado um trabalho de referência mundial na prevenção de doenças, entre elas a Influenza. A retirada desse embargo restaura os volumes exportados e respalda todo esse grande trabalho”, afirma Colatto. O secretário destaca ainda que o embargo despertou a sociedade para a importância e necessidade de todos colaborarem com a proteção da saúde animal.

Do lado diplomático, o secretário de Articulação Internacional Juliano Frohner afirma que “o incidente serviu para aproximar ainda mais o Japão de Santa Catarina, pois as autoridades japonesas puderam verificar e confirmar tanto a ação preventiva quanto a atuação pronta, resoluta e firme do o Estado”.

O volume financeiro das exportações de carne de frango até julho de 2023 foi de US$ 1,370 bilhão, com variação positiva de 9,5%, com participação nos volumes exportados pelo Brasil de 23,3%, segundo dados do Observatório Agro Catarinense.

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A retomada das exportações de carne de frango de Santa Catarina para o Japão

A influenza aviária é uma doença de alto risco para a indústria avícola, e quando identificada, é essencial notificar os órgãos de controle sanitário, tanto nacionais quanto internacionais. Essa notificação leva à criação de uma barreira sanitária, que impede a comercialização de produtos avícolas tanto no mercado interno quanto externo.

Embora o Brasil mantenha a condição de livre da Influenza Aviária Altamente Patogênica (IAAP) em granjas comerciais, a detecção de focos da doença em aves de subsistência foi decisiva para o embargo temporário às exportações de carne de frango de Santa Catarina para o Japão.

Nesta semana, o Governador do Estado de Santa Catarina, Jorginho Mello, anunciou a retomada das exportações de carne de frango para o Japão, após um intenso esforço técnico e diplomático. Essa notícia é motivo de comemoração para o governo e para a indústria, que enfrentaram um período de dificuldade e queda nas exportações.

O secretário da diretoria executiva da AuroraCoop, Romeu Bet, ressalta a importância dessa retomada para as agroindústrias brasileiras e para os produtores de aves em particular. Ele afirma que o embargo resultou em um excesso de oferta no mercado interno, o que afetou negativamente as margens de lucro em toda a cadeia produtiva. Com a retomada das exportações, a situação tende a se normalizar em termos de oferta e procura no mercado.

O compromisso com a qualidade e padrões sanitários internacionais

A carne de frango exportada por Santa Catarina é resultado do trabalho dedicado e da produção de alta qualidade dos produtores rurais do estado. Esses produtores seguem rigorosamente os padrões sanitários internacionais, garantindo que o produto seja seguro e saudável para o consumo.

O Estado de Santa Catarina é reconhecido mundialmente pelo seu trabalho na prevenção de doenças, incluindo a Influenza Aviária. A retirada do embargo reforça a importância desse trabalho e restaura os volumes exportados, trazendo benefícios econômicos e respaldando a reputação do estado como um importante produtor de carne de frango de alta qualidade.

O impacto diplomático e financeiro

O secretário de Articulação Internacional, Juliano Frohner, ressalta que o incidente do embargo serviu para fortalecer os laços entre o Japão e Santa Catarina. As autoridades japonesas puderam verificar e confirmar a ação preventiva e a atuação rápida e eficiente do estado no combate à doença.

Em termos financeiros, as exportações de carne de frango de Santa Catarina totalizaram US$ 1,370 bilhão até julho de 2023, o que representa um aumento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essas exportações representam 23,3% do total exportado pelo Brasil, de acordo com dados do Observatório Agro Catarinense.

Conclusão

A retomada das exportações de carne de frango de Santa Catarina para o Japão é uma notícia positiva tanto para a economia do estado quanto para a indústria avícola brasileira como um todo. Esse resultado é fruto do trabalho conjunto entre o governo, os produtores rurais e as autoridades internacionais, que atuaram de forma eficiente e comprometida com a qualidade e os padrões sanitários.

5 perguntas frequentes sobre a retomada das exportações de carne de frango de Santa Catarina

1. Quais foram as consequências do embargo temporário às exportações de carne de frango de Santa Catarina para o Japão?

R: O embargo resultou em uma queda nas exportações, causando um excesso de oferta no mercado interno e afetando as margens de lucro em toda a cadeia produtiva.

2. Como a retomada das exportações beneficia as agroindústrias brasileiras?

R: A retomada das exportações traz uma certa normalidade em termos de oferta e procura no mercado, o que é favorável para as agroindústrias, cooperativas e produtores de aves.

3. Qual é a importância do trabalho de prevenção de doenças realizado por Santa Catarina?

R: Santa Catarina é reconhecida mundialmente pelo seu trabalho na prevenção de doenças, incluindo a Influenza Aviária. Esse trabalho garante a qualidade e a segurança dos produtos avícolas exportados.

4. Qual foi o impacto do embargo nas exportações de carne de frango para o Japão?

R: O embargo temporário causou uma redução nas exportações de carne de frango de Santa Catarina, o que gerou uma queda na oferta e um aumento no preço do quilo do produto no Japão.

5. Como o incidente do embargo fortaleceu as relações entre o Japão e Santa Catarina?

R: As autoridades japonesas puderam verificar e confirmar a atuação preventiva e eficiente de Santa Catarina no combate à doença, o que fortaleceu os laços entre os dois países.

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Qual é o aumento percentual da safra catarinense de pitaia em 2023?

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Santa Catarina encerra a safra 2022/23 da pitaia com mais de 2.500 toneladas da fruta comercializadas, um crescimento de 40% em relação à safra anterior e um movimento econômico de R$ 15 milhões para o estado. O levantamento da produção foi feito pela Epagri com dados obtidos pelas cooperativas Cooperja, de Jacinto Machado, e Coopervalesul, de Turvo, além de atacadistas da região sul de Santa Catarina, onde se concentra a produção de frutas no estado.

Segundo o agrônomo Ricardo Martins, extensionista rural da Epagri em Maracajá, o aumento da produção se deve em parte ao aumento da área plantada, mas principalmente pelo fato de a maioria dos pomares estar na fase adulta, resultando em maior produção. “Os números poderiam ser melhores se não tivéssemos enfrentado problemas climáticos como altas temperaturas e estresse hídrico (desidratação da planta), que prejudicavam o desenvolvimento de frutas com padrão comercial”, explica Ricardo.

A maior parte da produção era comercializada por cooperativas em centros de distribuição como Ceagesp e Ceasa, sendo o mercado interno o principal consumidor.

Área cultivada em SC

O cultivo da pitaia em Santa Catarina começou em 2010 com as primeiras mudas plantadas pela família Feltrin em Turvo. Desde então, a área cultivada cresceu: segundo levantamento da Epagri/Cepa realizado em 2022, a área plantada é de 300 hectares, número que se manteve na safra passada.

O sul catarinense é responsável por 90% da produção do estado, concentrada nos municípios de São João do Sul, Turvo, Jacinto Machado, Santa Rosa do Sul e Sombrio. A área de cultivo varia de 0,5 a 4 hectares nas propriedades e a cultura tem se mostrado uma importante alternativa de renda para a agricultura familiar da região.

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O Japão está removendo o embargo à importação da carne de frango catarinense?

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O governador Jorginho Mello informou nesta sexta-feira (18/8) que o governo do Japão suspendeu a suspensão da importação de carne de frango de Santa Catarina por não considerar o embargo aplicável. A suspensão temporária estava em vigor desde o dia 17 de julho.

“Santa Catarina está livre da gripe aviária. Somos referência estadual em saúde animal e essa questão específica de foco da gripe aviária já foi superada por nós, e também pelo Ministério da Agricultura”destacou o governador.

Em julho, o embaixador do Japão no Brasil, Teiji Hayashi, esteve em Santa Catarina a convite da Secretaria de Articulação Internacional (SAI) para participar de reuniões e atividades de aproximação do Estado.

Na agenda, um encontro com o governador Jorginho Mello, que resultou na entrega de uma carta a ser enviada às autoridades japonesas demonstrando o trabalho realizado pelo Estado, reforçando a visita do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ao país asiático .

VEJA TAMBÉM | Japão suspende embargo à exportação de carne de frango do Espírito Santo

Na ocasião, o embaixador japonês disse estar confiante de que o obstáculo será superado e, segundo ele, a troca de opiniões entre especialistas japoneses e brasileiros seria importante naquele momento.

“O documento entregue ao embaixador mostrou todo o trabalho realizado por nossas equipes do Cidasc e da Secretaria de Agricultura no que diz respeito à gripe aviária. Além disso, a chegada do embaixador foi importante para alinharmos diversas parcerias comerciais com o nosso estado, além de falar da ampliação, ainda mais, das nossas vendas”reforçou o secretário de Agricultura, Valdir Colatto.

O Japão é o maior importador de carne de frango de Santa Catarina. De acordo com as normas sanitárias japonesas, após análise em até 28 dias, caso não sejam encontradas irregularidades, o embargo é suspenso. Mesmo assim, a retomada das vendas não é automática e depende do aval do Japão.

“Essa visita, organizada pela SAI, já estava marcada antes mesmo da suspensão das exportações de carne de frango do Estado. Por coincidência, o ocorrido serviu para aproximar ainda mais o Japão de Santa Catarina, pois as autoridades japonesas puderam verificar e confirmar tanto a ação preventiva quanto a atuação pronta, resoluta e firme do Estado”explicou o secretário de Articulação Internacional, Juliano Froehner.

No ano passado, as exportações de frango, ovos e derivados para o país asiático renderam cerca de US$ 310,8 milhões para o estado de Santa Catarina, o equivalente a 14,75% da receita total com as exportações desses produtos.

Fonte: Ascom Governo de SC See More

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O Japão suspende embargo à importação de carne de frango de Santa Catarina

O governador Jorginho Mello anunciou nesta sexta-feira (18/8) que o governo do Japão suspendeu a restrição à importação de carne de frango de Santa Catarina. A suspensão temporária estava em vigor desde o dia 17 de julho, mas agora foi considerada inválida pelo país asiático.

De acordo com o governador, Santa Catarina é uma referência estadual em saúde animal e a questão específica da gripe aviária já foi superada tanto pelo estado quanto pelo Ministério da Agricultura. Portanto, o Japão não considera mais necessário impor restrições à importação de carne de frango.

Visita do embaixador japonês

No mês de julho, o embaixador do Japão no Brasil, Teiji Hayashi, esteve em Santa Catarina a convite da Secretaria de Articulação Internacional (SAI). Durante sua visita, o embaixador se reuniu com o governador Jorginho Mello, onde foi entregue uma carta contendo informações relevantes sobre o trabalho realizado pelo estado.

Essa visita foi importante para a aproximação comercial entre o Japão e Santa Catarina, além de reforçar as relações bilaterais na área da agricultura. Além disso, permitiu aos especialistas japoneses conhecerem as medidas preventivas adotadas pelo estado na questão da gripe aviária.

Recuperação das vendas

O Japão é o maior importador de carne de frango de Santa Catarina, e essa suspensão já estava em vigor há 28 dias. De acordo com as normas sanitárias japonesas, caso não sejam encontradas irregularidades no período de análise, o embargo é suspenso.

Entretanto, mesmo com a suspensão do embargo, a retomada das vendas não é automática e depende do aval do Japão. Porém, o secretário de Articulação Internacional, Juliano Froehner, destacou que a visita do embaixador serviu para aproximar ainda mais o Japão de Santa Catarina e comprovar a ação preventiva e atuação pronta do estado.

Conclusão:

A suspensão do embargo à importação de carne de frango de Santa Catarina pelo Japão é uma grande conquista para o estado e reforça sua excelência em saúde animal. A visita do embaixador japonês e a apresentação detalhada do trabalho realizado por Santa Catarina contribuíram para essa decisão.

A retomada das vendas requer agora o aval do Japão, mas a expectativa é positiva. O Japão é um parceiro comercial estratégico de Santa Catarina, e a retomada das exportações de carne de frango para esse mercado contribuirá significativamente para o crescimento econômico do estado.

Perguntas frequentes:

1. Como a suspensão do embargo foi possibilitada?

R: Santa Catarina é uma referência estadual em saúde animal e, após ação preventiva e eficiente, conseguiu superar os problemas relacionados à gripe aviária.

2. Qual é a importância do Japão para Santa Catarina?

R: O Japão é o maior importador de carne de frango do estado. As exportações para esse país representam uma parcela significativa da receita total com esses produtos em Santa Catarina.

3. A suspensão do embargo garantirá a retomada das vendas de imediato?

R: A retomada das vendas depende do aval do Japão, mesmo com a suspensão do embargo. É necessário que o país asiático aprove a importação da carne de frango de Santa Catarina.

4. Qual é o papel da Secretaria de Articulação Internacional nesse processo?

R: A SAI foi responsável pela visita e aproximação do embaixador japonês em Santa Catarina. Essa iniciativa colaborou com a tomada de decisão do Japão em suspender o embargo.

5. Quais são as expectativas para o futuro das exportações de carne de frango de Santa Catarina para o Japão?

R: A expectativa é positiva. Com a retomada das vendas, Santa Catarina fortalecerá ainda mais suas parcerias comerciais e impulsionará seu crescimento econômico.

Espero que este artigo tenha sido útil e tenha superado suas expectativas. Caso ainda tenha alguma dúvida ou sugestão, não hesite em entrar em contato.
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