Mistério: Casa do Pão de Queijo em recuperação judicial

Crise na Casa do Pão de Queijo: Entenda o Pedido de Recuperação Judicial

A tradicional rede de cafeterias Casa do Pão de Queijo entrou com um pedido de recuperação na Justiça de São Paulo, protocolado no dia 28 de junho, com dívida estimada em R$ 57,5 milhões. Inaugurada em 1967, com sua primeira loja no centro da capital paulista, a marca rapidamente ganhou popularidade. Vinte anos mais tarde, a empresa passaria a adotar o modelo de franquias.

No entanto, hoje, a Casa do Pão de Queijo enfrenta desafios que a levaram a requerer a recuperação judicial. O pedido não engloba as franquias, mas sim as 22 lojas próprias da marca. O objetivo é reestruturar as finanças e garantir a continuidade das operações.

Impactos da Pandemia, Juros e Enchentes

A crise enfrentada pela Casa do Pão de Queijo está relacionada a diversos fatores, incluindo os impactos da pandemia de Covid-19. Com a suspensão das atividades e a queda nas vendas, a empresa enfrentou dificuldades financeiras, agravadas pela falta de contrapartida em aluguéis, salários e fornecedores.

Além disso, o cenário macroeconômico desfavorável, com juros elevados e a interrupção no ciclo de cortes da Selic, contribuiu para a situação delicada da empresa. As enchentes no Rio Grande do Sul no final de abril também trouxeram prejuízos significativos, impactando ainda mais as receitas da Casa do Pão de Queijo.

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O que esperar da Recuperação Judicial?

Neste artigo, vamos explorar em detalhes a situação da Casa do Pão de Queijo, os motivos que levaram à solicitação de recuperação judicial e quais são os próximos passos para a empresa. Entenda como a marca pretende superar os desafios e garantir sua operação contínua, mantendo o compromisso com a excelência no atendimento e inovação para seus clientes.

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Impacto da pandemia e cenário econômico

A Casa do Pão de Queijo atribui parte de sua dívida à forte crise causada pela pandemia de Covid-19. Com a suspensão das atividades, a empresa deixou de vender e perdeu produtos, afetando significativamente sua receita. Além disso, a falta de contrapartida em aluguéis, pagamentos de funcionários e contratos com fornecedores contribuíram para agravar a situação financeira da marca.

Outro fator citado foi o cenário macroeconômico pouco favorável, com juros elevados. O Banco Central iniciou cortes na taxa Selic, mas o processo foi interrompido, mantendo-a em um nível que não favorece os negócios. Esses elementos combinados impactaram negativamente a saúde financeira da Casa do Pão de Queijo.

Enchentes no Rio Grande do Sul

Além dos efeitos da pandemia e do cenário econômico desfavorável, a marca também enfrentou desafios adicionais com as enchentes no Rio Grande do Sul. As chuvas intensas partir do final de abril resultaram em perdas significativas de receitas para a empresa, tornando a situação financeira ainda mais complicada.

Esses episódios climáticos adversos agravaram a situação da Casa do Pão de Queijo, adicionando mais uma camada de dificuldade à sua recuperação financeira.

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Consequências e perspectivas para a Casa do Pão de Queijo

A Casa do Pão de Queijo enfrenta um desafio significativo ao entrar com um pedido de recuperação judicial devido a uma dívida estimada em R$ 57,5 milhões. A combinação de fatores, como a pandemia de Covid-19, juros elevados e eventos climáticos desfavoráveis, contribuiu para a situação atual da empresa.

No entanto, a Casa do Pão de Queijo afirma que continuará operando normalmente, mantendo o compromisso de oferecer produtos e serviços de excelência aos seus clientes. A nomeação de um perito para analisar a situação da empresa e a determinação para que o fornecimento de energia não seja interrompido refletem a seriedade do processo de recuperação judicial.

É crucial que a Casa do Pão de Queijo apresente um plano sólido à Justiça para garantir a continuidade de suas operações e recuperar sua estabilidade financeira. O apoio dos consumidores e stakeholders será fundamental nesse processo de reestruturação.

A empresa terá que se adaptar, inovar e enfrentar os desafios com determinação para superar essa fase difícil. Com ações estratégicas e um plano de recuperação eficaz, a Casa do Pão de Queijo poderá reerguer-se e retomar seu lugar no mercado de cafeterias. A transparência e a gestão cuidadosa dos recursos serão essenciais para o sucesso desse processo de reestruturação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O pedido de recuperação da Casa do Pão de Queijo: Entenda a situação

A tradicional rede de cafeterias Casa do Pão de Queijo entrou com um pedido de recuperação na Justiça de São Paulo, com uma dívida estimada em R$ 57,5 milhões. A empresa fundada em 1967 ganhou popularidade e atualmente possui 22 lojas próprias e 170 franquias.

O que significa o pedido de recuperação judicial da Casa do Pão de Queijo?

O pedido de recuperação judicial visa reorganizar as dívidas da empresa, permitindo a continuidade de suas operações e a manutenção dos empregos. A Casa do Pão de Queijo planeja entregar um plano à Justiça para reestruturação financeira.

Por que a Casa do Pão de Queijo entrou com o pedido de recuperação?

A empresa alega ter sido impactada pela pandemia de Covid-19, resultando na suspensão das atividades e na perda de receitas. Além disso, fatores como juros elevados e enchentes no Rio Grande do Sul contribuíram para a situação financeira desfavorável.

Qual é o papel da Justiça na recuperação da Casa do Pão de Queijo?

O juiz nomeou um perito para analisar a situação da empresa e determinou que o fornecimento de energia à fábrica não seja interrompido. Após a análise do perito, o juiz decidirá se aceita ou não o pedido de recuperação judicial.

Como a Casa do Pão de Queijo pretende enfrentar a situação?

A empresa assegura que continuará operando normalmente, buscando oferecer produtos e serviços de excelência. O plano de recuperação judicial será apresentado à Justiça, visando a reestruturação financeira e o retorno à estabilidade.

Como as enchentes no Rio Grande do Sul afetaram a Casa do Pão de Queijo?

As chuvas no Rio Grande do Sul causaram prejuízos à empresa, levando a perda de receitas relevantes. A empresa considera os episódios climáticos desfavoráveis como mais um fator que contribuiu para a situação financeira atual.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A tradicional rede de cafeterias Casa do Pão de Queijo entrou com um pedido de recuperação na Justiça de São Paulo, protocolado no dia 28 de junho, com dívida estimada em R$ 57,5 milhões.

Inaugurada em 1967, com sua primeira loja no centro da capital paulista, a marca rapidamente ganhou popularidade. Vinte anos mais tarde, a empresa passaria a adotar o modelo de franquias.

Hoje, a cafeteria conta com 22 lojas próprias e 170 franquias. O pedido de recuperação judicial não engloba os pontos franqueados.

Procurada pela CNN, a Casa do Pão de Queijo assegura que não planeja fechar pontos ou vender a marca para uma operadora.

“A Casa do Pão de Queijo continua e continuará operando normalmente. Quando houver a aceitação do pedido de processamento de recuperação judicial, a Casa do Pão de Queijo deverá entregar um plano à Justiça”, afirma a empresa em nota à CNN.

“O compromisso da marca é sempre oferecer produtos e serviços de excelência, continuar inovando, crescendo e atender cada vez melhor sua clientela”.

Na última terça-feira (2), o juiz Leonardo Manso Vicentin, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem, nomeou um perito para analisar a situação da empresa.

“A perícia prévia deverá consistir, objetivamente, na verificação das reais condições de funcionamento da empresa, promovendo visita à sede e de eventuais filiais, a fim de que seja certificada a regularidade da atividade”, escreveu o juiz na decisão.

O relatório deve ser apresentado em cinco dias corridos da decisão de Vicentin. Uma vez entregue a análise, o juiz deve aceitar ou não o pedido de recuperação judicial.

A Justiça de SP também determinou não interrompam o fornecimento de energia à fábrica da Casa do Pão de Queijo, “diante da essencialidade do serviço de energia elétrica para a manutenção da atividade empresarial”.

Covid, juros e Rio Grande do Sul

O rombo informado pela Casa do Pão de Queijo no pedido de recuperação judicial é de R$ 57,5 milhões.

A empresa alega que foi “fortemente impactada pela pandemia de Covid-19”, uma vez que a suspensão das atividades levou a empresa não só a deixar de vender, como perder produtos.

Para agravar a situação de ficar com pouca receita no período, a Casa do Pão de Queijo aponta que ficou “sem uma contrapartida suficiente em termos de aluguéis de lojas, pagamento de funcionários e contratos com fornecedores”.

Além dos efeitos da crise sanitária, a companhia cita os juros elevados como um “cenário macroeconômico pouco favorável” aos negócios.

O Banco Central (BC) iniciou o início do ciclo de cortes da Selic em agosto do ano passado, quando taxa estava em 13,75% ao ano. O ritmo, porém, foi interrompido no mês passado, no patamar de 10,5% e sem sinalizações de novos recuos.

E o episódio recente que coroou os problemas da marca foi o das enchentes no Rio Grande do Sul.

As chuvas partir do final de abril são definidas pela empresa como “episódios climáticos desfavoráveis” e que também “implicaram perda de receitas relevantes”.

Casa do Pão de Queijo: Análise da empresa para recuperação judicial | Negócios

A Justiça determina laudo sobre operação da Casa do Pão de Queijo antes de decisão final de recuperação judicial

A Justiça de São Paulo tomou uma decisão crucial em relação ao pedido de recuperação judicial da Casa do Pão de Queijo, empresa com dívidas de R$57,5 milhões. Antes de emitir uma decisão final, o juiz determinou a realização de um laudo sobre o funcionamento da companhia, a fim de averiguar possíveis irregularidades.

Problema enfrentado pela Casa do Pão de Queijo

A Casa do Pão de Queijo enfrenta uma situação financeira delicada, com dívidas expressivas que impactam diretamente suas operações. Diante desse cenário, a empresa busca medidas de reestruturação para evitar possíveis implicações legais e garantir sua continuidade no mercado.

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Fornecimento de energia deve ser mantido

Na decisão, o juiz também negou o pedido antecipado da Casa do Pão de Queijo para que fossem suspensas as ações e execuções de forma imediata, procedimento chamado de stay period. “A mera existência de ações e execuções em curso não justifica a excepcionalidade da medida”, afirmou o magistrado.

A empresa entrou com pedido de recuperação judicial na última sexta-feira referente a matriz e a 28 filiais, todas localizadas em aeroportos. Segundo a companhia, o processo não afeta as franquias da rede, e o abastecimento de produto da fábrica seguirá normal.

Apesar de indeferir a proteção imediata da empresa contra execuções de credores, o juiz aceitou, nesta quarta-feira, o pedido liminar da Casa de Pão de Queijo para que a CPFL e a EDP não interrompam o fornecimento de energia elétrica da matriz da rede.

“Diante da essencialidade do serviço de energia elétrica para a manutenção da atividade empresarial (…) defiro a liminar pretendida para que as empresas CPFL Energia (Companhia Piratininga de Força e Luz) e EDP Smart Energia Ltda se abstenham de realizar qualquer ato de interrupção de fornecimento dos serviços contratados pela requerente em sua matriz”, afirma a decisão.

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Conclusão: Casa do Pão de Queijo tem proteção do fornecimento de energia garantida

Com a decisão da Justiça de São Paulo, a Casa do Pão de Queijo terá o fornecimento de energia elétrica assegurado, mesmo após ter solicitado recuperação judicial para reestruturar suas dívidas. Apesar de não ter sido concedido o pedido de suspensão imediata de ações e execuções, a rede de restaurantes terá a oportunidade de se manifestar sobre a avaliação do laudo e corrigir eventuais problemas.

A garantia do fornecimento de energia é crucial para manter a continuidade das operações da matriz e das 28 filiais da Casa do Pão de Queijo, localizadas em aeroportos. Com essa decisão, a empresa poderá manter sua atividade empresarial e buscar soluções para sua situação financeira, sem interrupções no serviço essencial de energia elétrica.

Agora, com essa decisão judicial, a Casa do Pão de Queijo terá um prazo para se reorganizar e buscar medidas para superar as dificuldades financeiras enfrentadas, garantindo a continuidade de suas operações e o fornecimento de seus produtos aos clientes. É um passo importante para a empresa se reerguer e seguir em frente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Casa do Pão de Queijo e o Pedido de Recuperação Judicial

A decisão da Justiça de São Paulo de solicitar um laudo sobre a operação da Casa do Pão de Queijo antes de uma decisão final sobre o pedido de recuperação judicial gerou repercussão. Abaixo, respondemos às perguntas mais comuns sobre o assunto:

1. Qual a razão do pedido de recuperação judicial da Casa do Pão de Queijo?

A rede buscou a Justiça para reestruturar dívidas de R$ 57,5 milhões da matriz e das filiais em aeroportos. A empresa enfrenta dificuldades financeiras que a levaram a buscar essa medida para organizar suas obrigações.

2. Por que a Justiça determinou um laudo sobre a operação da empresa?

O juiz determinou o laudo como uma constatação prévia das condições de funcionamento da companhia para garantir que cumpre os requisitos legais. Além disso, a perícia visa detectar indícios de utilização fraudulenta do pedido de recuperação judicial.

3. O fornecimento de energia elétrica da Casa do Pão de Queijo será afetado?

O juiz decidiu que o fornecimento de energia deve ser mantido, negando o pedido antecipado da empresa de suspender ações e execuções imediatamente. A CPFL e a EDP estão proibidas de interromper o serviço na matriz da rede.

4. O que acontecerá com as franquias da Casa do Pão de Queijo?

O processo de recuperação judicial refere-se à matriz e às filiais em aeroportos, sem afetar as franquias da rede. O abastecimento de produtos da fábrica continuará normalmente, preservando a operação das franquias.

5. Qual o prazo para a apresentação do laudo e manifestação da empresa?

O perito nomeado pela Justiça tem até cinco dias para apresentar o laudo sobre o negócio. A Casa do Pão de Queijo terá mais cinco dias corridos para se manifestar sobre a avaliação e corrigir possíveis problemas identificados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A Justiça de São Paulo determinou, nesta quarta-feira, que seja realizado um laudo sobre a operação da Casa do Pão de Queijo antes de uma decisão final sobre o pedido de recuperação judicial da empresa. A rede buscou a Justiça para reestruturar dívidas de R$ 57,5 milhões da matriz e das filiais em aeroportos.

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A decisão do juiz Leonardo Manso Vicentin, da 1.ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem, determina que seja feita uma constatação prévia, ou seja, uma avaliação das condições de funcionamento da companhia.

A documentação apresentada pela rede no pedido de recuperação também será verificada. Na decisão, o juiz ainda afirma que a perícia deve detectar indícios “de utilização fraudulenta” do pedido de recuperação judicial.

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O processo de verificação prévia é realizado para garantir que a empresa que solicita a proteção contra dívidas realmente cumpre os requisitos legais e está em condições de se beneficiar do mecanismo.

De acordo com a decisão, um perito nomeado pela Justiça deverá apresentar o laudo sobre o negócio em até cinco dias. A Casa do Pão de Queijo terá, então, um prazo de mais cinco dias corridos para se manifestar sobre a avaliação e corrigir eventuais problemas apontados pela perícia.

Fornecimento de energia deve ser mantido

Na decisão, o juiz também negou o pedido antecipado da Casa do Pão de Queijo para que fossem suspensas as ações e execuções de forma imediata, procedimento chamado de stay period. “A mera existência de ações e execuções em curso não justifica a excepcionalidade da medida”, afirmou o magistrado.

A empresa entrou com pedido de recuperação judicial na última sexta-feira referente a matriz e a 28 filiais, todas localizadas em aeroportos. Segundo a companhia, o processo não afeta as franquias da rede, e o abastecimento de produto da fábrica seguirá normal.

Apesar de indeferir a proteção imediata da empresa contra execuções de credores, o juiz aceitou, nesta quarta-feira, o pedido liminar da Casa de Pão de Queijo para que a CPFL e a EDP não interrompam o fornecimento de energia elétrica da matriz da rede.

“Diante da essencialidade do serviço de energia elétrica para a manutenção da atividade empresarial (…) defiro a liminar pretendida para que as empresas CPFL Energia (Companhia Piratininga de Força e Luz) e EDP Smart Energia Ltda se abstenham de realizar qualquer ato de interrupção de fornecimento dos serviços contratados pela requerente em sua matriz”, afirma a decisão.

Casa do Pão de Queijo: Crise e recuperação judicial

Crise na Casa do Pão de Queijo: Um Retrato das Dificuldades Financeiras

A recente solicitação de recuperação judicial da rede de cafeterias Casa do Pão de Queijo trouxe à tona um cenário preocupante. Com uma dívida acumulada de R$ 57,5 milhões, a marca enfrenta desafios financeiros significativos que colocam em xeque a continuidade de suas operações. Mas afinal, o que levou uma das franquias mais conhecidas do país a essa situação delicada?

Neste artigo, exploraremos os principais motivos por trás da crise da Casa do Pão de Queijo, destacando o impacto da pandemia de COVID-19 e outros fatores que contribuíram para a atual situação da empresa. Além disso, analisaremos o contexto mais amplo das dificuldades enfrentadas por outras marcas de renome no mercado brasileiro, oferecendo insights valiosos sobre os desafios do setor de franquias no país.

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Impactos da Pandemia

A crise financeira enfrentada pela Casa do Pão de Queijo foi atribuída aos impactos da pandemia de COVID-19, que resultou no fechamento de lojas a partir de março de 2020. Nos primeiros três meses da pandemia, a rede teve uma perda de 97% no faturamento, encerrando o ano com uma redução total de 50%. Além disso, as enchentes no Rio Grande do Sul também prejudicaram as operações da empresa, especialmente no aeroporto Salgado Filho, resultando em um impacto financeiro estimado em R$ 1 milhão.

Expansão da Casa do Pão de Queijo

Fundada em 1967 no centro de São Paulo, a Casa do Pão de Queijo expandiu nos anos 80 com uma fábrica própria e um modelo de franquias. Em 2008, a rede contava com mil pontos de venda em todo o Brasil, demonstrando um crescimento significativo ao longo dos anos.

Outras marcas que “caíram”

Diversas redes de franquias renomadas no Brasil também enfrentaram crises financeiras semelhantes recentemente. Assim como a Casa do Pão de Queijo, outras empresas precisaram adotar medidas drásticas para tentar sobreviver. Algumas dessas marcas incluem o Habib’s, Bob’s e as Lojas Americanas, que enfrentaram desafios financeiros devido à diminuição do fluxo de clientes, impactando diretamente suas receitas.

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Reflexão sobre os Impactos e Desafios no Setor de Franquias

A situação da Casa do Pão de Queijo reflete uma realidade preocupante enfrentada por diversas empresas no setor de franquias, especialmente durante a pandemia de COVID-19. A queda no faturamento, problemas de gestão e desafios de adaptação às novas demandas do mercado têm sido recorrentes, levando marcas tradicionais a situações de crise.

Importância da Inovação e Adaptação nos Negócios

Diante desse cenário, é fundamental que as empresas busquem inovação e adaptação para se manterem competitivas e resilientes. Estratégias como investimento em delivery, reformulação de produtos e modernização de processos são essenciais para atravessar momentos adversos e garantir a sustentabilidade dos negócios a longo prazo.

Lições a Serem Aprendidas

A experiência da Casa do Pão de Queijo e de outras marcas renomadas que enfrentaram crises financeiras nos últimos anos nos ensina a importância da gestão eficiente, da diversificação de receitas e da constante busca por inovação. A capacidade de se adaptar às mudanças do mercado e antecipar cenários adversos pode ser determinante para a sobrevivência e crescimento das empresas.

Conclusão: Desafios e Oportunidades no Setor de Franquias

Em um cenário de incertezas e desafios, as empresas do setor de franquias precisam estar atentas às tendências do mercado, às necessidades dos consumidores e às oportunidades de crescimento. A capacidade de inovar, se reinventar e se adaptar será fundamental para superar obstáculos e construir um futuro sólido e próspero. A Casa do Pão de Queijo e outras marcas que enfrentaram adversidades nos mostram que, com determinação, planejamento e foco no cliente, é possível superar as dificuldades e seguir em frente.

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Recuperação Judicial da Casa do Pão de Queijo: Entenda os Detalhes

No último dia 28, a Casa do Pão de Queijo entrou com um pedido de recuperação judicial, totalizando uma dívida de R$ 57,5 milhões. A situação envolve a fábrica e as 28 lojas próprias da rede. Saiba mais sobre os impactos da pandemia e outros detalhes relevantes.

Perguntas Frequentes sobre a Recuperação Judicial da Casa do Pão de Queijo

1. Qual o motivo da recuperação judicial da Casa do Pão de Queijo?

A rede atribui a crise financeira ao impacto da pandemia de COVID-19, que resultou no fechamento de lojas a partir de março de 2020.

2. Quais são os principais valores da dívida da Casa do Pão de Queijo?

A dívida totaliza R$ 57,5 milhões, com destaque para R$ 55,89 milhões em credores quirografários e R$ 1,4 milhão em dívidas com micro e pequenas empresas vinculadas à marca.

3. Como as enchentes no Rio Grande do Sul afetaram a Casa do Pão de Queijo?

As enchentes prejudicaram as operações da rede, especialmente no aeroporto Salgado Filho, gerando um impacto financeiro estimado em R$ 1 milhão nas quatro lojas localizadas na região.

4. Quando a Casa do Pão de Queijo foi fundada e como foi sua expansão?

Fundada em 1967 em São Paulo, a marca se expandiu nos anos 80 com uma fábrica própria e um modelo de franquias, chegando a mil pontos de venda em todo o Brasil em 2008.

5. Quais outras marcas brasileiras enfrentaram crises financeiras semelhantes?

Além da Casa do Pão de Queijo, redes como Habib’s, Bob’s e Lojas Americanas também passaram por dificuldades financeiras, buscando novas estratégias para se recuperar.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Na última sexta-feira (28), a rede de cafeterias Casa do Pão de Queijo entrou com um pedido de recuperação judicial. A dívida citada no documento totaliza R$ 57,5 milhões e inclui a fábrica e as 28 loja próprias localizadas em aeroportos, excluindo as franquias.

Franquia foi fundada em 1967 – Foto: Casa do Pão de Queijo/Divulgação

O texto também menciona dívidas trabalhistas de R$ 244.318, enquanto a maior do débito, R$ 55,89 milhões se refere a credores quirografários (que possui um crédito não garantido por qualquer tipo de garantia real, como hipotecas). Os outros R$ 1,4 milhão são de dívidas com micro e pequenas empresas, vinculadas a marca.

Além disso, a Casa do Pão de Queijo pede a manutenção do fornecimento de serviços, como energia elétrica. Segundo a empresa, a interrupção desses serviços devido à inadimplência poderia paralisar as atividades comerciais.

Impactos da Pandemia

A marca atribui a crise financeira ao impacto da pandemia de COVID-19, que causou o fechamento de lojas a partir de março de 2020. Nos três primeiros meses da pandemia, a rede registrou uma perda de 97% no faturamento, encerrando aquele ano com uma redução total de 50%.

Outro fator também foi as enchentes no Rio Grande do Sul, que prejudicaram as operações na região, especialmente no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. Nele, estão localizadas quatro das 28 lojas da rede. Sendo assim, essas unidades, que eram rentáveis, sofreram um impacto financeiro estimado em R$ 1 milhão devido ao alagamento.

Fundada em 1967 no centro de São Paulo, a Casa do Pão de Queijo se expandiu no anos 80 com uma fábrica própria e um modelo de franquias. Em 2008, a rede contava com mil pontos de venda em todo o Brasil.

Outros marcas que “caíram”

Vários redes de franquias famosas brasileiras também enfrentaram crises financeiras semelhantes, nos últimos anos. Assim como a rede de cafeteria paulista, outras empresas também recorreram a medidas drásticas para tentar sobreviver. Abaixo, algumas franquias que passaram dificuldades recentemente:

  • Habib’s: a rede de fast food especializada em comida árabe também teve que lidar com a diminuição do fluxo de clientes, especialmente durante a pandemia de COVID-19. A empresa investiu em novas estratégias de delivery e reformulação do cardápio para atrair clientes, mas ainda enfrenta desafios financeiros.
  • Bob’s: a rede de lanchonetes Bob’s viu uma redução no número de clientes durante a pandemia, o que afetou diretamente as receitas. A empresa teve que inovar em  produtos e estratégias de marketing para tentar recuperar o público perdido.
  • Lojas Americanas: por fim, embora não seja uma franquia no sentido tradicional, as Lojas Americanas, uma das maiores redes de varejo do Brasil, enfrentaram uma crise financeira que levou a uma reestruturação. Problemas de gestão e a necessidade de modernização foram fatores cruciais que contribuíram para as dificuldades.

Mãe presa por deixar filhos sozinhos para evento

O impacto do abandono de incapaz na sociedade brasileira

No Brasil, casos de abandono de incapaz são recorrentes e geram preocupação em relação à proteção das crianças e adolescentes. A notícia da mulher de 23 anos presa em Curral de Dentro por deixar seus filhos sozinhos em casa para participar de um evento revela uma realidade alarmante.

A problemática do abandono de incapaz

O abandono de incapaz é um crime que fere os direitos fundamentais das crianças e pode resultar em sérias consequências físicas, emocionais e psicológicas para as vítimas. Neste contexto, é fundamental compreender a gravidade desse tipo de situação e buscar soluções para evitar que casos como o mencionado ocorram com frequência.

Abordagem do artigo sobre o abandono de incapaz

Análise detalhada da legislação

Neste artigo, iremos explorar mais a fundo o crime de abandono de incapaz, trazendo insights sobre a legislação vigente, as penalidades previstas e as formas como o delito pode se manifestar. Além disso, discutiremos a importância de proteger as crianças e adolescentes vulneráveis, promovendo a conscientização e a prevenção desse tipo de violência.

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Desenvolvimento

Crimes de abandono de incapaz

O caso de uma mulher de 23 anos sendo presa por abandono de incapaz levanta a discussão sobre esse tipo de crime. O abandono de incapaz, previsto no artigo 133 do Código Penal Brasileiro, é caracterizado por deixar de cuidar, guardar ou vigiar uma criança ou pessoa incapaz que depende da assistência do responsável. Nesse sentido, o crime pode se manifestar de diversas formas, como negligência, omissão de cuidados essenciais, privação de necessidades básicas e exposição a situações de perigo.

Penalidades previstas

As penalidades para o crime de abandono de incapaz são definidas de acordo com as consequências para a vítima. No caso em questão, se o abandono resultar em lesão corporal de natureza grave, a pena pode variar de um a cinco anos de reclusão. Já em situações de morte da vítima, a pena pode chegar a quatro a 12 anos de prisão. É importante ressaltar que a legislação prevê a proteção das pessoas incapazes e responsabiliza os indivíduos pelas consequências de suas ações.

Conclusão

Em conclusão, o abandono de incapaz é um crime grave que coloca em risco a vida e a integridade de crianças e pessoas vulneráveis. É essencial que a sociedade esteja atenta a situações de negligência e omissão de cuidados essenciais, denunciando casos de abandono de incapaz às autoridades competentes. A aplicação das penalidades previstas na legislação é fundamental para garantir a proteção e o bem-estar das vítimas, bem como para promover a responsabilização daqueles que cometem esse tipo de crime.

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Uma reflexão sobre a responsabilidade parental

Refletindo sobre o caso em questão

Neste caso chocante de abandono de incapaz, somos confrontados com a realidade brutal de crianças sendo deixadas sozinhas em casa enquanto sua mãe participa de um evento social. As consequências legais desse ato são graves, mas o impacto emocional e psicológico nas crianças é igualmente devastador. É inaceitável negligenciar o bem-estar e a segurança de nossos filhos dessa maneira.

A importância da proteção das crianças

Lições a serem aprendidas

É crucial lembrar que a responsabilidade parental vai muito além de simplesmente prover comida e abrigo. Devemos garantir o bem-estar físico, emocional e psicológico de nossos filhos em todos os momentos. A educação e orientação adequadas são essenciais para criar um ambiente seguro e saudável para o desenvolvimento das crianças. É imperativo que todos nós, como membros da sociedade, estejamos atentos e prontos para intervir em situações de risco para as crianças.

Conclusão: A importância da proteção das crianças e da responsabilidade parental

Um chamado à ação

Nossa sociedade deve continuar a lutar pela proteção das crianças e pela promoção de ambientes seguros e saudáveis para seu crescimento. A responsabilidade parental é uma tarefa sagrada que não deve ser levada de ânimo leve. Devemos agir em conjunto para garantir que todas as crianças tenham a oportunidade de crescer em um ambiente amoroso e protetor. A segurança e o bem-estar das crianças são responsabilidades coletivas e devem ser prioridades em todas as comunidades. Juntos, podemos fazer a diferença.

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Abandono de incapaz em Curral de Dentro: Entenda o caso

Uma mulher de 23 anos foi presa por abandono de incapaz em Curral de Dentro, na região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Ela é suspeita de deixar os filhos de 2, 6 e 7 anos sozinhos em casa para ir à inauguração de uma creche.

O que é abandono de incapaz?

O abandono de incapaz é um crime cometido por quem deveria cuidar, guardar e vigiar a vítima. No caso da mulher presa em Curral de Dentro, o crime foi configurado ao deixar os filhos menores de idade sozinhos em casa.

Qual é a pena para o abandono de incapaz?

De acordo com o Código Penal Brasileiro, a pena para o abandono de incapaz é de detenção, de seis meses a três anos. Caso resulte em lesão corporal grave, a reclusão pode ser de um a cinco anos. Em caso de morte, a pena pode chegar a quatro a 12 anos.

Como foi descoberto o crime em Curral de Dentro?

A Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima de que as crianças estavam sozinhas em casa, o que levou as autoridades a agirem e flagrarem a situação. As crianças foram ouvidas chorando, o que chamou a atenção das conselheiras tutelares e dos policiais presentes no local.

Quais as medidas tomadas pelas autoridades?

As conselheiras tutelares registraram diversas denúncias contra a mulher por atitudes semelhantes no passado. Após esperar mais de 30 minutos pela mãe dos pequenos e não receber retorno às ligações feitas, as autoridades arrombaram o portão da residência para garantir a segurança das crianças.

Qual a importância de denunciar casos de abandono de incapaz?

É fundamental denunciar casos de abandono de incapaz para proteger as crianças envolvidas e garantir que os responsáveis sejam responsabilizados por suas ações. A denúncia anônima foi crucial para o flagrante em Curral de Dentro e para proteger a integridade das crianças envolvidas.

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Uma mulher de 23 anos foi presa por abandono de incapaz em Curral de Dentro, na região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Ela é suspeita de deixar os filhos de 2, 6 e 7 anos sozinhos em casa para ir à inauguração de uma creche.

De acordo com a Polícia Militar (PM), a corporação recebeu uma denúncia anônima de que as crianças estavam sem nenhum responsável, pois a mãe havia saído.

Conselheiras tutelares foram até a casa e relataram aos PMs que já registraram diversas denúncias contra a mulher por atitudes semelhantes. Na última sexta-feira (28 de junho), as profissionais esperaram a mãe dos pequenos por mais de 30 minutos e, apesar de ligarem para ela, não tiveram as chamadas atendidas.

O choro das crianças foi ouvido pelas conselheiras e policiais. Antes de o portão do imóvel ser arrombado, a mãe apareceu alegando que havia ido comprar remédios para os filhos. Ela acabou confirmando que também tinha ido à inauguração da creche.

O crime
Abandono de incapaz é um crime cometido por quem deveria cuidar, guardar e vigiar a vítima. O crime, previsto no artigo 133 do Código Penal Brasileiro, pode se manifestar de diferentes formas, incluindo negligência, omissão de cuidados essenciais, privação de necessidades básicas, exposição a situações de perigo, entre outras.

A pena é detenção, de seis meses a três anos. No entanto, se do abandono resultar lesão corporal de natureza grave, a reclusão pode ser de um a cinco anos. Caso resulte em morte, a pena pode ser de quatro a 12 anos.

Café arábica atinge valor recorde: R$ 1.300/SC

Café arábica: Análise do mercado atual e tendências

Nos últimos anos, o mercado de café arábica tem sido marcado por oscilações significativas de preços e condições de oferta e demanda. Com isso, é essencial compreender a dinâmica atual do setor para tomar decisões informadas e estratégicas. Neste artigo, vamos analisar o cenário atual do café arábica, desde o início do mês até os preços atuais na casa dos R$ 1.300/SC.

Desafios e oportunidades do mercado de café arábica

O mercado de café arábica enfrenta desafios decorrentes da baixa oferta de robusta do Vietnã, impactando as exportações brasileiras e mantendo recordes nos embarques nacionais do grão. Essa dinâmica tem gerado oportunidades para os produtores e investidores que buscam entender e se adaptar às mudanças do mercado.

Análise dos preços e perspectivas futuras

Neste contexto, é fundamental analisar os preços atuais do café arábica e as tendências futuras que podem influenciar o mercado. Compreender os fatores que impulsionam a volatilidade dos preços e as perspectivas para os próximos meses é essencial para embasar decisões estratégicas e maximizar o retorno sobre o investimento.

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Pontos principais do desenvolvimento

Nesta seção, vamos abordar os principais aspectos relacionados ao preço do café arábica e suas influências no mercado nacional e internacional.

O preço do café arábica

O café arábica está sendo cotado na casa dos R$ 1.300/SC desde o início do mês. Esse valor reflete a atual situação do mercado e as condições que envolvem a produção e comercialização desse grão.

A influência das exportações brasileiras

Uma das principais razões para o valor do café arábica é a baixa oferta de robusta do Vietnã, que tem impactado diretamente as exportações brasileiras. Com a demanda aquecida e a oferta restrita, os embarques nacionais do grão têm batido recordes.

A importância do contexto internacional

Além da situação nacional, o preço do café arábica também é influenciado pelo cenário internacional, como a demanda de outros países e as variações cambiais. Esses fatores contribuem para a precificação do produto e para as perspectivas futuras do mercado cafeeiro.

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Conclusão: Café arábica mantém preços elevados devido à baixa oferta de robusta

O cenário atual do mercado de café arábica apresenta preços elevados, com valores na casa dos R$ 1.300 por saca desde o início do mês. Essa situação é impulsionada, principalmente, pela baixa oferta de café robusta do Vietnã, o que mantém em alta a demanda pelo café arábica brasileiro.

Com as exportações brasileiras batendo recordes devido à escassez de café robusta no mercado internacional, os produtores nacionais estão se beneficiando da valorização do café arábica. Essa tendência de preços elevados pode se manter no curto prazo, trazendo oportunidades e desafios para o setor cafeeiro.

Diante desse cenário, é importante que os produtores estejam atentos às flutuações do mercado e busquem estratégias para potencializar seus ganhos nesse período de alta nos preços do café arábica. Acompanhar as tendências do mercado e investir em práticas sustentáveis de cultivo podem ser diferenciais para garantir a rentabilidade e competitividade no setor cafeeiro.

Em resumo, a valorização do café arábica no mercado nacional reflete a influência de fatores globais e regionais, oferecendo oportunidades para os produtores brasileiros, desde que estejam preparados para enfrentar os desafios e se adaptar às demandas do mercado internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Café arábica opera na casa dos R$ 1.300/SC desde o início do mês

O mercado de café arábica tem operado em alta, atingindo valores significativos desde o início do mês. A baixa oferta de robusta do Vietnã tem mantido elevados os preços do café brasileiro. Confira mais detalhes sobre essa movimentação no mercado.

Perguntas Frequentes

1. Por que o café arábica está operando em alta?

O café arábica está em alta devido à baixa oferta de robusta do Vietnã, o que tem impulsionado os preços no mercado internacional.

2. Qual o impacto dessa alta nos produtores brasileiros?

A alta do café arábica tem sido positiva para os produtores brasileiros, que estão recebendo valores mais atrativos pela sua produção.

3. Como as exportações brasileiras estão sendo afetadas por essa situação?

Com a baixa oferta de robusta do Vietnã, as exportações brasileiras de café arábica estão batendo recordes, impulsionadas pelos preços favoráveis no mercado internacional.

4. Existe previsão de estabilidade nos preços do café arábica?

Não há previsão de estabilidade nos preços do café arábica, pois a situação do mercado internacional continua influenciando os valores praticados.

5. Como os consumidores finais podem ser impactados por essa alta de preços?

Os consumidores finais podem sentir o impacto da alta de preços do café arábica nos produtos derivados, como cafés especiais e gourmet, que podem ter seus valores finais ajustados para acompanhar a tendência do mercado.

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Café arábica opera na casa dos R$ 1.300/SC desde o início do mês































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Cavalo surpreende ao ficar ilhado em telhado durante enchente no RS

O drama dos animais ilhados por enchentes no Rio Grande do Sul

Em meio à crise histórica causada pelas fortes chuvas e enchentes no estado do Rio Grande do Sul, um caso chocante chamou a atenção da população e das autoridades. Um cavalo ficou ilhado no telhado de uma casa na região de Canoas, em busca de refúgio em um espaço limitado. O resgate do animal se tornou uma operação delicada e ainda não se sabe se foi bem sucedido.

A situação dos animais atingidos pelas enchentes é preocupante, com quase 6 mil deles sendo resgatados por equipes de salvamento e voluntários. Dentre os resgates, a maioria dos animais estava presa em telhados no momento da operação de resgate.

A luta pela sobrevivência dos animais nas inundações

Em meio ao caos, o Grupo de Resposta a Animais em Desastres (GRAD) tem desempenhado um papel fundamental no resgate e assistência aos animais afetados. Os animais resgatados têm suas fotografias divulgadas na esperança de que seus tutores possam encontrá-los, mas muitos acabam sendo encaminhados para adoção devido à sua condição de saúde.

“Todos os animais são fotografados no momento do resgate, depois passam pelas equipes que fazem a triagem, fotografam os animais de novo para que essas imagens sejam divulgadas e colocadas para que as famílias possam procurá-los. Então a gente coloca um prazo para que esses animais sejam procurados até que a gente pense em adoção, mas muitos estão bem debilitados e estamos encaminhando para hospitais veterinários pelos graves quadros de hipotermia”, afirma a coordenadora do GRAD.

Cavalo fica ilhado em telhado de casa durante enchentes no RSCavalo fica ilhado em telhado de casa durante enchentes no RS
O estado do Rio Grande do Sul vive uma crise histórica após enchentes e fortes chuvas, Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

Com a situação se agravando devido à chegada de uma frente fria, a previsão é de chuvas intensas, temperaturas baixas e ventos fortes. A população deslocada e os animais afetados continuam enfrentando grandes desafios diante dessa calamidade.

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Resgate de animais

A situação de enchentes e inundações no Rio Grande do Sul resultou no resgate de quase 6 mil animais, incluindo um cavalo que ficou ilhado no telhado de uma casa. As equipes de salvamento, juntamente com voluntários, têm atuado incansavelmente para resgatar esses animais em situações de risco.

Esforços conjuntos

Os resgates foram realizados por diversas forças, como o Corpo de Bombeiros, a Brigada Militar e a Polícia Civil. A Polícia Militar de Santa Catarina também prestou auxílio, enviando agentes, helicópteros e barcos para ajudar nas operações de salvamento.

A maioria dos animais resgatados estava ilhada em telhados, o que evidencia a gravidade da situação e a urgência das ações de resgate. Esses animais precisam de cuidados especiais devido às condições adversas em que foram encontrados.

Compromisso com o bem-estar animal

Procedimentos de resgate

O Grupo de Resposta a Animais em Desastres (GRAD) tem desempenhado um papel fundamental no resgate e cuidado dos animais afetados pelas enchentes. Os animais resgatados são fotografados e as imagens são divulgadas para que possam ser encontrados pelos tutores.

Caso não haja a localização dos tutores, os animais são encaminhados para adoção. A prioridade é garantir o bem-estar dos animais resgatados, muitos dos quais estão debilitados e necessitam de cuidados veterinários especializados.

Com a situação climática adversa no estado, é fundamental que os esforços de resgate e cuidado aos animais sejam intensificados, garantindo que todos recebam a assistência necessária para sua recuperação e bem-estar.

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Conclusão

Diante do cenário de emergência causado pelas fortes chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul, a mobilização para resgatar animais ilhados tem sido fundamental. Com equipes de salvamento e voluntários dedicados, milhares de animais já foram resgatados e estão recebendo os cuidados necessários.

No entanto, a situação ainda é delicada e muitos animais estão em estado de fragilidade, necessitando de cuidados especiais em hospitais veterinários. A cooperação e solidariedade são essenciais nesse momento para garantir o bem-estar dos animais resgatados e auxiliar na busca por suas famílias ou adoção.

É importante destacar a importância da prevenção e atuação rápida em situações de desastres naturais, visando a proteção não apenas das pessoas, mas também dos animais que também são afetados. A conscientização e o apoio mútuo são fundamentais para enfrentar desafios como esses e promover o resgate e cuidado dos seres vivos em meio às adversidades da natureza.

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Crise no Rio Grande do Sul: Cavalo ilhado em telhado durante enchentes

Uma situação dramática chama atenção no Rio Grande do Sul, onde um cavalo ficou ilhado em cima do telhado de uma casa devido às fortes chuvas e enchentes que assolam a região. Confira mais detalhes sobre esse acontecimento e as ações de resgate em andamento.

Perguntas Frequentes

1. Como o cavalo chegou ao telhado da casa?

O cavalo acabou sendo levado pela correnteza das enchentes e foi parar no telhado durante a inundação, em busca de refúgio.

2. Quantos animais já foram resgatados na região?

Até o momento, cerca de 6 mil animais já foram resgatados por equipes de salvamento e voluntários, com apoio de diversas instituições.

3. O que acontece com os animais após o resgate?

Os animais resgatados são fotografados para que seus tutores possam encontrá-los, caso contrário, são encaminhados para adoção ou para hospitais veterinários, devido à fragilidade de saúde.

4. Quantas pessoas estão deslocadas devido às enchentes?

No momento, mais de 230 mil pessoas estão deslocadas de suas residências, buscando abrigo em locais designados ou em casas de familiares e amigos.

5. Qual a previsão do tempo para a região?

Prevê-se chuvas intensas, queda nas temperaturas e ventos fortes, o que pode agravar ainda mais a situação das enchentes no Rio Grande do Sul.

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Um cavalo ficou ilhado na manhã desta quarta-feira (08) em cima do telhado de uma casa na região de Canoas no Rio Grande do Sul. O estado vive uma crise histórica com as fortes chuvas e enchentes.

As imagens feitas pelo Globocop e transmitidas ao vivo no canal Globo News mostram o cavalo em um espaço limitado, buscando refúgio por conta das inundações. Embora a Defesa Civil tenha mobilizado uma operação de resgate, ainda não há confirmação sobre o sucesso da remoção do animal do local.

Quase 6 mil animais foram resgatados no estado por equipes de salvamento e voluntários. Dentre esses resgates, 5.432 animais foram socorridos pelas forças do Corpo de Bombeiros, Brigada Militar e Polícia Civil.

Segundo informações da Polícia Militar de Santa Catarina, que enviou agentes, helicópteros e barcos ao Rio Grande do Sul, a maioria dos animais salvos estava presa em telhados no momento do resgate.

Animais ilhados

De acordo com coordenadora do do Grupo de Resposta a Animais em Desastres (GRAD), os animais têm as fotografias divulgadas para serem encontrados pelos tutores; caso não aconteça, vão para adoção.

Pela fragilidade de saúde, muitos sequer conseguem ficar nos abrigos à espera de uma família e precisam ser encaminhados para hospitais veterinários.

“Todos os animais são fotografados no momento do resgate, depois passam pelas equipes que fazem a triagem, fotografam os animais de novo para que essas imagens sejam divulgadas e colocadas para que as famílias possam procurá-los. Então a gente coloca um prazo para que esses animais sejam procurados até que a gente pense em adoção, mas muitos estão bem debilitados e estamos encaminhando para hospitais veterinários pelos graves quadros de hipotermia”, afirma

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O estado do Rio Grande do Sul vive uma crise histórica após enchentes e fortes chuvas, Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

Atualmente, há 230,4 mil pessoas deslocadas de suas residências, com 67,4 mil delas buscando abrigo em locais designados, enquanto 163,7 mil estão desalojadas (pessoas buscando casas de familiares ou amigos).

Com a chegada de uma frente fria, a situação tende a se agravar ainda mais. A partir desta quarta-feira (08), prevê-se chuvas intensas, com volumes superiores a 100 milímetros em algumas áreas, além de uma significativa queda nas temperaturas e a possibilidade de ventos atingindo até 100 km/h.

São Domingos do Capim: Mais de 300 famílias recebem auxílio habitacional no programa Sua Casa

Investimentos transformam a realidade de Ananindeua

Desde 2019, o Governo do Pará tem realizado investimentos em Ananindeua, na região metropolitana, que seguem mudando para melhor a vida de quem mora no segundo município mais populoso do Pará. A entrega de obras de infraestrutura viária, reconstrução de escolas, entre outros, tem garantido desenvolvimento da região, além de reafirmar o compromisso do Estado com a segurança, saúde e educação da população.

Neste sábado, 4 de maio, o governador Helder Barbalho anunciou que assina, na próxima semana, as ordens de serviço que autorizam a construção de dois viadutos sendo um localizado na Av. Mário Covas com a Três Corações e outro na Mário Covas com a Av. Independência, ambos com cerca de 40m de extensão cada, e serão concretizadas pelo Consórcio Construcop30, vencedor do processo licitatório.

Os dois equipamentos significarão um investimento de cerca de R$ 70 milhões e as obras deverão ser concluídas em 12 meses. Eles se somarão aos viadutos da Av. Ananin, entregues em julho de 2023, e aos viadutos em construção na Rod. BR-316, no cruzamento com a Av. Independência e com a Alça Viária, estes previstos para serem entregues em dezembro deste ano.

“Esses viadutos vão se somar aos outros investimentos do Estado para melhorar cada vez mais a qualidade de vida da população de Ananindeua e Região Metropolitana. Eles serão fundamentais no projeto de mobilidade para a COP 30”, afirma o chefe do Executivo Estadual.

As obras serão executadas pelo Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM) e fazem parte do conjunto de obras para melhorar a mobilidade na região metropolitana de Belém. “Estudos mostraram a necessidade da construção nestes cruzamentos. Com os novos viadutos, o trânsito poderá fluir tanto para quem acessa os bairros de Ananindeua, quanto para quem mora em Ananindeua e precisa ir para o centro de Belém”, explica o titular da Secretaria de Estado de Transportes (Setran), Adler Silveira.

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Obras de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em Ananindeua

Ananindeua, o segundo município mais populoso do Pará, tem passado por diversas transformações positivas nos últimos anos, graças aos investimentos em infraestrutura viária e obras que têm melhorado a qualidade de vida da população local. Essas iniciativas refletem o compromisso do Estado com setores essenciais como segurança, saúde e educação.

Investimentos em mobilidade urbana

Recentemente, o governo anunciou a construção de dois novos viadutos na região, que representarão um investimento significativo e contribuirão para a melhoria do trânsito e da mobilidade na cidade. Além disso, outros viadutos e obras viárias estão em andamento, com previsão de conclusão em breve, evidenciando o planejamento e a implementação de medidas para facilitar o deslocamento da população.

Educação, saúde e lazer para a comunidade

Além das melhorias na infraestrutura viária, o município de Ananindeua tem sido beneficiado com investimentos em diferentes setores, como educação, saúde e lazer. Escolas foram reconstruídas e modernizadas, um novo campus universitário foi entregue, o Hospital Metropolitano recebeu equipamentos modernos e ações sociais e de cidadania têm beneficiado milhares de moradores.

Habitação e regularização fundiária

O programa Sua Casa tem beneficiado centenas de famílias em Ananindeua, oferecendo recursos para a construção e reconstrução de moradias. Além disso, a regularização fundiária tem sido uma prioridade, com a entrega de títulos de terra e a regularização de bairros inteiros, garantindo segurança e estabilidade para os moradores.

Segurança e trânsito mais ordenado

A segurança pública também tem sido fortalecida em Ananindeua, com investimentos em infraestrutura para as forças policiais e melhorias no trânsito, como a construção de um novo prédio para a Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). Além disso, medidas para garantir a segurança viária, como sinalização e capacitação de mototaxistas, têm contribuído para um trânsito mais seguro e ordenado na cidade.

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Conclusão

O Governo do Pará tem realizado investimentos significativos em Ananindeua, transformando a região e melhorando a qualidade de vida dos moradores. Desde obras de infraestrutura viária até reconstrução de escolas e investimentos em saúde e segurança, os avanços são claros. Com a assinatura das ordens de serviço para a construção de novos viadutos, a mobilidade e a acessibilidade na região serão ainda mais aprimoradas. Além disso, a entrega de novas unidades educacionais e de saúde demonstra o comprometimento do Estado em atender as necessidades da população local. O programa Territórios pela Paz e as ações de habitação e regularização fundiária também contribuem para uma Ananindeua mais segura e organizada. Com todos esses esforços, fica evidente que o futuro de Ananindeua é promissor e que os moradores terão cada vez mais qualidade de vida e oportunidades.

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Obras e Ações do Governo do Pará em Ananindeua

Desde 2019, o Governo do Pará tem realizado investimentos em Ananindeua, na região metropolitana, que seguem mudando para melhor a vida de quem mora no segundo município mais populoso do Pará. A entrega de obras de infraestrutura viária, reconstrução de escolas, entre outros, tem garantido desenvolvimento da região, além de reafirmar o compromisso do Estado com a segurança, saúde e educação da população. 

FAQs:

1. Quais são os novos investimentos em infraestrutura viária em Ananindeua?

Ao todo, serão construídos dois viadutos na região, um na Av. Mário Covas com a Três Corações e outro na Mário Covas com a Av. Independência, cada um com cerca de 40m de extensão. As obras representam um investimento de cerca de R$ 70 milhões e devem ser concluídas em 12 meses.

2. Como a obra da Av. Ananin impacta a região de Ananindeua?

A obra da Av. Ananin, com investimento total de cerca de R$ 25 milhões, trouxe benefícios como pista dupla, ciclovia, acessibilidade, faixas de pedestre e mais. Além disso, a via possui área verde de floresta nativa, facilitando o acesso a diferentes locais e melhorando a entrega de serviços públicos.

3. Quais melhorias foram feitas na educação de Ananindeua?

A rede estadual de ensino de Ananindeua teve nove escolas totalmente reconstruídas, modernizadas e com novas estruturas. Além disso, o Ensino Superior recebeu um campus com infraestrutura adequada para os estudantes.

4. Quais avanços ocorreram na área da saúde em Ananindeua?

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência recebeu novos equipamentos para ampliação do parque tecnológico. Durante a pandemia de Covid-19, o governo garantiu leitos de UTI exclusivos para tratamento da doença. Além disso, novas unidades de coleta de sangue foram inauguradas.

5. Quais ações de cidadania e lazer foram implementadas em Ananindeua?

O programa Territórios pela Paz (TerPaz) e a Usina da Paz em Icuí-Guajará são iniciativas que promovem ações sociais e culturais na região. Além disso, foram entregues novos espaços para atividades esportivas, cursos e atendimentos gratuitos à população.

Fonte: Governo PA

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Desde 2019, o Governo do Pará tem realizado investimentos em Ananindeua, na região metropolitana, que seguem mudando para melhor a vida de quem mora no segundo municipio mais populoso do Pará. A entrega de obras de infraestrutura viária, reconstrução de escolas, entre outros, tem garantido desenvolvimento da região, além de reafirmar o compromisso do Estado com a segurança, saúde e educação da população. 

Neste sábado, 4 de maio, o governador Helder Barbalho anunciou que assina, na próxima semana, as ordens de serviço que autorizam a construção de dois viadutos sendo um localizado na Av. Mário Covas com a Três Corações e outro na Mário Covas com a Av. Independência, ambos com cerca de 40m de extensão cada, e serão concretizadas pelo Consórcio Construcop30, vencedor do processo licitatório.

Os dois equipamentos significarão um investimento de cerca de R$ 70 milhões e as obras deverão ser concluídas em 12 meses. Eles se somarão aos viadutos da Av. Ananin, entregues em julho de 2023, e aos viadutos em construção na Rod. BR-316, no cruzamento com a Av. Independência e com a Alça Viária, estes previstos para serem entregues em dezembro deste ano.

“Esses viadutos vão se somar aos outros investimentos do Estado para melhorar cada vez mais a qualidade de vida da população de Ananindeua e Região Metropolitana. Eles serão fundamentais no projeto de mobilidade para a COP 30”, afirma o chefe do Executivo Estadual.

As obras serão executadas pelo Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM) e fazem parte do conjunto de obras para melhorar a mobilidade na região metropolitana de Belém. “Estudos mostraram a necessidade da construção nestes cruzamentos. Com os novos viadutos, o trânsito poderá fluir tanto para quem acessa os bairros de Ananindeua, quanto para quem mora em Ananindeua e precisa ir para o centro de Belém”, explica o titular da Secretaria de Estado de Transportes (Setran), Adler Silveira.

Mais infraestrutura – Vale lembrar que a obra da Av. Ananin, iniciada pelo NGTM no final de 2021, teve investimento total de cerca de R$ 25 milhões. A via tem 1,8 km de extensão em pista dupla, ciclovia, calçada com acessibilidade, faixas de pedestre, abrigos para passageiros de ônibus e paisagismo com várias mangueiras, ipês, açaizeiros e árvore de ananin, que dá nome à avenida.

A construção seguiu todos os critérios ambientais, sendo uma das poucas vias de região metropolitana com área verde de floresta nativa. Além de fazer a ligação entre o maior polo gerador de viagens do município de Ananindeua para o Terminal de Integração do BRT Metropolitano, em construção, a via foi utilizada para um dos lançamentos de drenagem da BR. Com a Ananin pronta, a população ganhou também infraestrutura, possibilitando melhor prestação de serviços públicos como acesso de ambulâncias e de carros coletores de lixo ao entorno da via.

À epoca também foi liberado o tráfego de veículos no viaduto de Quatro Pétalas, no KM-07 da rodovia BR-316, que é interligado à Av. Ananin no sentido Marituba-Belém e ao Terminal de Integração de Ananindeua no sentido Belém-Marituba, sendo que neste último o acesso dos ônibus só será liberado com a finalização das obras do BRT. 

Foram empregados cerca de 110 metros cúbicos de aterro compactado para execução das alças do viaduto, que possui 5.5 metros de altura e 60 metros de extensão.

Educação – Em seis anos, a rede estadual de ensino de Ananindeua teve nove escolas totalmente reconstruídas, modernizadas com laboratórios, ambientes climatizados e quadras poliesportivas, e devolvidas à comunidade escolar: a Romulo Maiorana, a Zulima Vergolino Dias, a Professora Maria Araújo de Figueiredo, a Maguari, a Oneide de Souza Tavares, a Rui Barata, a Walter Bezerra Falcão, a Luiz Nunes Direito e a Prof. Manoel Saturnino. Na Escola Municipal Laércio Barbalho, o governo do estado implementou o Programa de Supervisão Militar Educacional (Sume), que tem como objetivo atuar na prevenção da violência e no fortalecimento da instituição escolar como espaço de preparação dos jovens para o futuro.

O Ensino Superior do município também ganhou um reforço muito esperado com a entrega do campus de Ananindeua no início deste ano de 2024. O prédio foi construído em uma área de 792 m² e possui uma infraestrutura composta por cinco salas de aula, um laboratório de informática, um laboratório multidisciplinar, duas salas de administração, dois banheiros e uma área externa com guarita de segurança e estacionamento para 25 carros populares.

Saúde – O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), referência para atendimento de traumas complexos, recebeu novos equipamentos da Secretaria de Estado da Saúde do Pará (Sespa) para ampliar a modernização do parque tecnológico do centro cirúrgico. Durante a histórica crise sanitária da Covid-19, o Governo do Pará garantiu dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivos para o tratamento de pacientes com a doença no Hospital das Clínicas de Ananindeua para desafogar a rede municipal hospitalar.

Saneamento – Com aproximadamente dois quilômetros de extensão, a marginal do Canal das Toras, em Ananindeua, foi entregue à população em maio de 2022. A estrutura faz a ligação entre a Rua Dois de Junho – principal via do bairro de Águas Brancas – até a avenida principal do bairro do Aurá. Ambos receberam os serviços de infraestrutura viária, proporcionando mobilidade urbana para quem trafega pelo local.

Outra entrega realizada foi o Canal Maguariaçu, que recebeu serviços de drenagem de águas pluviais, terraplanagem, pavimentação asfáltica, sinalização viária e calçadas, para proporcionar infraestrutura viária, mais segurança e mobilidade urbana para quem trafega pelo local.

As marginais do canal possuem aproximadamente 2,3 km de extensão e viabilizam a ligação entre a TV WE 31, no conjunto Cidade Nova 5, até a rua Cavalcante que liga os bairros Centro e Guajará. 

Cidadania, assistência e lazer – Ao longo de todo o ano de 2023, a ação “Governo do Pará nos Bairros” passou por diversos bairros de Ananindeua, com mais de 80 serviços disponíveis, a exemplo da vacinação, atendimento odontológico, consultas médicas, emissão de documentos, distribuição de brinquedos e outros serviços, beneficiando mais de 18 mil pessoas. 

Uma nova unidade de coleta de sangue da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Fundação Hemopa) foi entregue no município, o que representa a ampliação da hemorrede no Pará. 

Adequado aos padrões de higiene sanitária, o Novo Mercado Municipal do Icuí-Guajará também foi entregue, garantindo segurança alimentar em Ananindeua. A obra foi realizada em parceria com a prefeitura. 

Outro destaque foi a entrega da Unidade de Coleta do Hemopa no shopping Metrópole, em Ananindeua, que representou um incremento de 25% na oferta de doações voluntárias de sangue. O investimento total destinado foi de R$ 1,2 milhão, que incluíram as obras, mobília e equipamentos, com espaço de arquitetura planejada para receber os doadores.

O programa Territórios pela Paz (TerPaz) em Ananindeua já realizou mais de 132 mil beneficiamentos desde 2019, quando realizava ações nas escolas e centros comunitários. A Usina da Paz em Ananindeua foi a primeira de todas as UsiPaz entregues à população e já realizou mais de 500 mil beneficiamentos desde o início de seu funcionamento, em 2021.

Localizada na Estrada do Icuí-Guajará, na esquina com a Av. Independência, a Usina da Paz conta com dois prédios principais que ofertam diversos cursos, oficinas e atendimento público, um espaço para batedores e produtos de açaí, teatro, complexo poliesportivo, quadra de areia, piscina semiolímpica, playground, área viveiro, compostagem e horta, academia ao ar livre e estacionamento.

A UsiPaz do Icuí-Guajará foi construída em um terreno de 10.725 m² de área total com área construída de 4.103,29 m². O projeto foi desenvolvido pela arquiteta Bel Lobo e se adapta às características climáticas da região amazônica, como chuvas durante todo o ano e altas temperaturas. Neste sentido, as áreas de circulação dentro dos prédios da Usina e da Assistência contam com iluminação e ventilação natural.

Pensado dentro de conceito de sustentabilidade, a Usina dispõe de estações de tratamento de esgoto e, dentro da política de neutralização das emissões de carbono geradas durante a fase de construção, a Vale efetuou o plantio de 200 mudas na unidade.

Mais de 80 serviços gratuitos são disponibilizados pelas secretarias e órgãos do Estado, como espaços para atividades esportivas; salas de audiovisual e inclusão digital; atendimento médico e odontológico; consultoria jurídica; emissão de documentos; ações de segurança; capacitação técnica e profissionalizante; espaço multiuso para feiras, eventos e encontros da comunidade.

Também há espaços para cursos livres e de dança, teatro, robótica, artes marciais, musicalização e biblioteca. Além disso, é disponibilizado pela Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Pará (Prodepa) sinal de Wi-fi gratuito para os moradores que vivem próximo à Usina da Paz. O complexo funciona de terça-feira a sexta-feira, das 7h às 22h, aos sábados e domingos, das 8h às 18h.

Desde a chegada das políticas que combinam promoção social e segurança pública, o bairro do Icuí-Guajará registrou queda nos números da violência. Só neste ano a redução foi de 23% no crime de roubo no período de 1º de janeiro até 28 de abril, se comparado ao mesmo período de 2023.

Habitação – Desde 2019, cerca de 2,8 mil famílias foram beneficiadas pelo programa Sua Casa, resultado de um investimento de mais de R$ 24 milhões. Mais de 580 famílias de Ananindeua receberam recursos da iniciativa do governo estadual para construir e reconstruir seus lares com recursos viabilizado pela Companhia de Habitação do Pará (Cohab). 

Posse – Em 2023, mais de 800 títulos de terra foram entregues pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa) em parceria com a Prefeitura de Ananindeua. A iniciativa faz parte da ação permanente de regularização fundiária urbana e rural do município. Os bairros da Guanabara e Jaderlandia II encontram-se totalmente regularizados.

Trânsito – O novo prédio da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) do município faz parte desse grande pacote de investimentos do Governo do Pará e foi entregue no ano passado. Com um atendimento mais confortável e ampliado, possui capacidade para atender cerca de 300 pessoas por dia. O espaço oferta serviços de habilitação e veículos para usuários de Ananindeua e demais municípios da Região Metropolitana de Belém.

O Detran prepara uma nova Av. Mário Covas, com mais estrutura e segurança viária. Além disso, mais de R$ 1,5 milhão foi investido para garantir sinalização horizontal e vertical na cidade. Para um trânsito mais ordenado, mototaxistas foram capacitados com cursos de formação gratuitos.

Segurança – Os investimentos também significaram incrementos para as forças de Segurança Pública em Ananindeua. Neste pacote estão inclusas as entregas de oito motocicletas para a Guarda Municipal, oito totens de Segurança Pública que já estão instalados no município e em funcionamento.

Além disso, o 6º e 30º Batalhões da Polícia Militar foram totalmente construídos, houve reconstrução completa do 29º BPM e a ampliação do Centro de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização do Corpo de Bombeiros, instalação do Grupamento de Socorro e Emergência na BR, e ainda a entrega da nova sede do Comando de Policiamento da Região Metropolitana, no shopping Metrópole.

Fonte: Governo PA

Inauguração da Casa do Girolando na ExpoZebu

A Casa do Girolando: uma novidade aguardada na 89ª ExpoZebu

A pecuária leiteira é uma das atividades agropecuárias mais importantes do país, e um dos destaques desse segmento é o Girolando. Com o objetivo de valorizar e promover essa raça tão especial, será inaugurada durante a 89ª ExpoZebu a Casa do Girolando. Neste artigo, vamos explorar o que essa novidade representa para o setor, qual a importância da raça Girolando para a pecuária brasileira e o que os visitantes da exposição podem esperar dessa iniciativa inovadora. Prepare-se para mergulhar no universo da pecuária leiteira e descubra como a Casa do Girolando promete revolucionar a indústria.

A valorização da raça Girolando na Casa do Girolando

O Girolando é uma raça híbrida resultado do cruzamento entre o Gir e o Holandês. Essa mistura genética única resulta em animais produtivos e adaptados às condições tropicais do Brasil. Por isso, a Casa do Girolando vem para enaltecer a importância dessa raça para a pecuária leiteira nacional. Ao visitar a exposição, os criadores e entusiastas do Girolando terão a oportunidade de conhecer de perto os benefícios e diferenciais dessa raça, fortalecendo a sua valorização no mercado.

O impacto da Casa do Girolando na 89ª ExpoZebu

Com a inauguração da Casa do Girolando durante a 89ª ExpoZebu, a expectativa é de que a presença da raça Girolando seja ainda mais destacada no evento. Além de oferecer um espaço exclusivo para a divulgação e promoção dessa raça, a Casa do Girolando será um ponto de encontro para criadores, pesquisadores e profissionais do setor trocarem experiências e informações sobre as melhores práticas da pecuária leiteira. A presença da Casa do Girolando promete movimentar a exposição e trazer ainda mais visibilidade para a raça.

Uma experiência única na Casa do Girolando

Os visitantes da 89ª ExpoZebu podem esperar uma experiência única ao conhecer a Casa do Girolando. Além de aprender mais sobre a raça Girolando e os seus benefícios, os visitantes terão acesso a conteúdos exclusivos, palestras e demonstrações práticas que mostram o potencial dessa raça para a produção leiteira. Se você é apaixonado por pecuária e busca por novidades e inovações do setor, a Casa do Girolando é parada obrigatória durante a ExpoZebu. Prepare-se para se encantar com tudo o que essa iniciativa tem a oferecer.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a Casa do Girolando e o impacto que ela terá na 89ª ExpoZebu, continue a leitura para descobrir mais detalhes e curiosidades sobre essa novidade incrível. Venha desbravar o universo da pecuária leiteira e se encantar com tudo o que a Casa do Girolando tem a oferecer.

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Desenvolvimento

Importância da ExpoZebu para a Casa do Girolando

A Casa do Girolando é um projeto que visa fortalecer a pecuária leiteira de qualidade, e sua inauguração durante a 89ª ExpoZebu traz benefícios significativos. O evento é um dos maiores da pecuária nacional, reunindo criadores, empresas e especialistas do setor. Com a presença da Casa do Girolando, os participantes terão a oportunidade de conhecer de perto esse importante projeto, que visa promover o melhoramento genético da raça Girolando.

Benefícios da Casa do Girolando para a pecuária leiteira

Contribuição para a genética e produtividade do rebanho

A Casa do Girolando tem como objetivo principal contribuir para a evolução genética e aprimoramento da produtividade do rebanho leiteiro. Através de tecnologias avançadas e programas de melhoramento genético, a Casa do Girolando oferece suporte e orientação aos produtores interessados em potencializar a qualidade de seus animais.

Foco na sustentabilidade e bem-estar animal

Além da questão genética, a Casa do Girolando também promove ações e projetos que incentivam a sustentabilidade e o bem-estar dos animais. Por meio de práticas inovadoras e sustentáveis, os produtores que participam da Casa do Girolando têm acesso a informações e treinamentos que visam garantir o cuidado adequado com os animais, promovendo uma produção de leite mais ética e responsável.

Impacto da parceria com a ExpoZebu

Visibilidade e networking no setor pecuário

A parceria entre a Casa do Girolando e a ExpoZebu proporciona uma maior visibilidade para o projeto, aumentando a sua relevância no mercado e fortalecendo a sua atuação na pecuária leiteira. Além disso, a presença na ExpoZebu possibilita o networking entre os diversos profissionais e empresas do setor, abrindo portas para novas parcerias e oportunidades de negócio.

A Casa do Girolando, juntamente com a ExpoZebu, representa um marco importante para a pecuária leiteira no país, unindo esforços e conhecimentos para impulsionar o desenvolvimento do setor e promover a qualidade e sustentabilidade na produção de leite. Não perca a oportunidade de visitar a Casa do Girolando durante a 89ª ExpoZebu e conhecer de perto os benefícios e inovações que esse projeto tem a oferecer.

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Conclusão: A Importância da Casa do Girolando na 89ª ExpoZebu

Neste artigo, exploramos a relevância da inauguração da Casa do Girolando durante a 89ª ExpoZebu. A presença desse espaço representa um marco para o setor agropecuário, possibilitando a promoção da raça Girolando e o fomento de novas oportunidades de negócio. Além disso, a Casa do Girolando servirá como um ponto de encontro para criadores e interessados, fortalecendo o intercâmbio de conhecimento e tecnologia.

Valorização da Raça e Desenvolvimento do Setor Agropecuário

A Casa do Girolando é um símbolo do compromisso com a valorização genética e produtiva da raça. A partir desse espaço, os criadores terão acesso a informações e orientações que contribuirão para o aprimoramento da pecuária leiteira no Brasil.

Promovendo a Conexão entre Criadores e Mercado

A inauguração da Casa do Girolando na ExpoZebu representa um passo importante para a promoção da interação entre criadores, compradores, e demais profissionais do setor. Esse ambiente propício à troca de experiências e networking fortalecerá a cadeia produtiva e estimulará o crescimento do mercado de leite no país.

Impacto Positivo no Agronegócio Brasileiro

Em suma, a inauguração da Casa do Girolando durante a 89ª ExpoZebu não só consolida a importância da raça Girolando no cenário agropecuário nacional, como também evidencia o potencial de desenvolvimento e inovação do setor. A presença desse espaço representa um avanço significativo para o agronegócio brasileiro, promovendo a valorização genética, o networking entre criadores e a expansão do mercado de leite.

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Análise da Casa do Girolando – Perguntas Frequentes

Descubra tudo sobre a Casa do Girolando e sua inauguração na 89ª ExpoZebu

A Casa do Girolando será inaugurada durante a 89ª ExpoZebu, um evento imperdível para os amantes da pecuária. Confira abaixo as perguntas frequentes sobre este novo espaço.

Perguntas Frequentes

1. O que é a Casa do Girolando?

A Casa do Girolando é um novo espaço destinado a promover a raça Girolando, oferecendo informações sobre genética, melhoramento e manejo. Será inaugurada durante a 89ª ExpoZebu.

2. Quais serão as atividades disponíveis na Casa do Girolando?

Na Casa do Girolando, os visitantes poderão participar de palestras, workshops e exposições relacionadas à raça Girolando. Também poderão conhecer de perto exemplares da raça e entender mais sobre a sua importância na pecuária.

3. Quem poderá visitar a Casa do Girolando?

A Casa do Girolando estará aberta ao público em geral, desde pecuaristas e estudantes até curiosos interessados em aprender mais sobre a raça Girolando e suas contribuições para o cenário da pecuária nacional.

4. Como a Casa do Girolando contribuirá para o setor pecuário?

A Casa do Girolando funcionará como um centro de disseminação de conhecimento e boas práticas relacionadas à raça Girolando, contribuindo para o desenvolvimento e aprimoramento da pecuária no Brasil.

5. Onde posso obter mais informações sobre a inauguração da Casa do Girolando na 89ª ExpoZebu?

Para mais informações sobre a inauguração da Casa do Girolando na 89ª ExpoZebu, acesse o link: Casa do Girolando será inaugurada durante 89ª ExpoZebu


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Casa do Girolando será inaugurada durante 89ª ExpoZebu  O Presente Rural

Descubra os cursos da Casa Familiar Rural!

A importância da formação de jovens na área agropecuária e turística

A Escola Comunitária da Casa Familiar Rural (CFRB) de Belterra, oeste do Pará, tem se destacado pela iniciativa pioneira na formação de jovens para os setores agropecuário e turístico. A instituição está com inscrições abertas para os cursos de agropecuária e turismo, com o objetivo de preparar os jovens da região para enfrentar os desafios contemporâneos e garantir a permanência deles nas terras de suas famílias. A professora Josefa Clenilda Silva de Sousa destaca a importância desses cursos na capacitação e na geração de oportunidades para os jovens locais.

Educação para o futuro

Os cursos de agropecuária e turismo têm como objetivo fornecer aos alunos as habilidades necessárias para gerenciar eficientemente as propriedades familiares e aproveitar o potencial turístico da região. Com a crescente pressão do agronegócio sobre as áreas rurais, é fundamental capacitar os jovens para que permaneçam em suas comunidades, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do local.

Aproveitando o potencial de Belterra

Belterra possui um rico patrimônio natural, cultural e histórico que pode ser explorado de forma sustentável através do turismo. Os cursos oferecidos pela CFRB visam capacitar os jovens para aproveitar as oportunidades de geração de renda que o turismo pode trazer para a comunidade. A coordenadora Josefa destaca a importância de manter os jovens nas áreas rurais, incentivando o turismo sustentável e transformando as propriedades agrícolas em destinos turísticos populares.

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Desenvolvimento

A Escola Comunitária da Casa Familiar Rural (CFRB) de Belterra, no oeste do Pará, está oferecendo cursos de agropecuária e turismo para preparar os jovens da região para os desafios contemporâneos. Com 40 vagas disponíveis, o curso de agropecuária visa fornecer habilidades para gerenciar propriedades familiares e enfrentar o mercado atual. Já o curso de guia de turismo, com 30 vagas, busca aproveitar o patrimônio natural, cultural e histórico de Belterra para gerar renda sustentável. Os professores são qualificados e certificados pelo Conselho Estadual de Educação, preparados para guiar os alunos rumo ao sucesso. A iniciativa surge em um momento de pressão do agronegócio sobre áreas rurais, incentivando a permanência dos jovens locais e o desenvolvimento do turismo sustentável.

Curso de agropecuária e curso de turismo com vagas disponíveis

A Escola Comunitária da Casa Familiar Rural está com inscrições abertas para os cursos de agropecuária e turismo, visando preparar os jovens para os desafios do mercado atual e gerar renda sustentável para a comunidade local.

Cursos certificados e professores qualificados

Os cursos oferecidos pela CFRB são autorizados e certificados pelo Conselho Estadual de Educação, com professores altamente qualificados selecionados através de um rigoroso processo seletivo. Esse preparo garante que os alunos recebam uma formação sólida e estejam prontos para atuar com sucesso em suas áreas de atuação.

Combate às pressões do agronegócio e estímulo ao turismo sustentável

A coordenadora da escola destaca a importância dos cursos técnicos em agropecuária e turismo para combater a pressão do agronegócio sobre as áreas rurais, incentivando a permanência dos jovens locais. Além disso, a exploração do potencial turístico de Belterra pode transformar as propriedades agrícolas em destinos turísticos atrativos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região.

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Conclusão: Capacitando a juventude local para um futuro sustentável em Belterra

Ao oferecer cursos técnicos em agropecuária e turismo, a Escola Comunitária da Casa Familiar Rural de Belterra está preparando os jovens da região para enfrentar os desafios do mercado atual e explorar o potencial turístico da área. Com profissionais qualificados e certificações reconhecidas, a instituição busca manter os jovens nas áreas rurais, incentivando o turismo sustentável e transformando as propriedades agrícolas em destinos turísticos populares. Com isso, a CFRB contribui para o desenvolvimento econômico e social da região, garantindo a permanência dos jovens em suas terras e a geração de renda de forma sustentável. A iniciativa demonstra a importância da educação profissionalizante no fortalecimento das comunidades locais e na preservação do patrimônio natural e cultural de Belterra.
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Escola Comunitária da Casa Familiar Rural de Belterra

Escola Comunitária da Casa Familiar Rural de Belterra

Introdução

A Escola Comunitária da Casa Familiar Rural (CFRB) de Belterra, localizada no oeste do Pará, tem se destacado pela iniciativa pioneira na formação de jovens para os setores agropecuário e turístico. A instituição está com inscrições abertas para os cursos de agropecuária e turismo, com o objetivo de preparar os jovens da região para enfrentar os desafios contemporâneos e garantir a permanência deles nas terras de suas famílias.

FAQs

1. Quais são os cursos oferecidos pela Escola Comunitária da CFRB?

O CFRB oferece cursos de agropecuária e turismo, com o objetivo de formar profissionais capacitados para os setores.

2. Como posso me inscrever nos cursos da escola?

As inscrições podem ser feitas diretamente no site da escola, nas redes sociais ou entrando em contato com a professora Josefa pelo número (93) 99156-5992.

3. Os cursos da CFRB são reconhecidos pelo Conselho Estadual de Educação?

Sim, todos os cursos são autorizados e certificados pelo Conselho Estadual de Educação, com diplomas validados pelo Cistec e pela associação mantenedora da escola.

4. Quais são as vagas disponíveis para os cursos de agropecuária e turismo?

O curso de agropecuária tem 40 vagas e o curso de turismo tem 30 vagas disponíveis.

5. Quais são os benefícios de manter os jovens nas áreas rurais através desses cursos?

Mantendo os jovens nas áreas rurais, é possível explorar o potencial turístico da região, incentivando o turismo sustentável e transformando as propriedades agrícolas em destinos turísticos populares.

Conclusão

A Escola Comunitária da Casa Familiar Rural de Belterra oferece oportunidades únicas para os jovens da região se capacitarem nos setores agropecuário e turístico, visando garantir o desenvolvimento sustentável das áreas rurais e a permanência da juventude local em suas comunidades.



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Escola Comunitária da Casa Familiar Rural de Belterra — Foto: Reprodução

A Escola Comunitária da Casa Familiar Rural (CFRB) de Belterra, oeste do Pará, tem se destacado pela iniciativa pioneira na formação de jovens para os setores agropecuário e turístico. A instituição está com inscrições abertas para os cursos de agropecuária e turismo. O objetivo é preparar os jovens da região para enfrentar os desafios contemporâneos e garantir a permanência deles nas terras de suas famílias, segundo a professora Josefa Clenilda Silva de Sousa.

O curso de agropecuária, com 40 vagas disponíveis, visa fornecer aos alunos as habilidades necessárias para gerenciar eficientemente as propriedades familiares, enfrentando os desafios do mercado atual. Clique aqui para se inscrever.

Já o curso de guia de turismo, com 30 vagas, tem como objetivo aproveitar o rico patrimônio natural, cultural e histórico de Belterra, uma oportunidade de geração de renda sustentável para a comunidade. Clique aqui para se inscrever.

Os interessados podem se inscrever diretamente no site da escola ou das redes sociais, além de entrar em contato diretamente com a professora Josefa pelo número (93) 99156-5992.

Os professores dos cursos são profissionais altamente qualificados, selecionados através de um processo seletivo rigoroso realizado pela Federação das Casas Familiares Rurais. Com formação acadêmica sólida e experiência prática, esses educadores estão preparados para guiar os alunos rumo ao sucesso em suas áreas de atuação.

“Todos os cursos oferecidos pela CFRB são autorizados e certificados pelo Conselho Estadual de Educação, com diplomas validados pelo Cistec e pela associação mantenedora da escola, que possui certificação no Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas”, informou a coordenadora Josefa Clenilda.

Ela acrescentou também que o curso veio em boa hora, por conta da crescente pressão do agronegócio sobre as áreas rurais, que acabam prejudicando a produção familiar, levando muitos jovens a deixarem as terras onde moram em busca de oportunidades em centros urbanos.

Josefa defende que para combater essas tendências são necessários cursos técnicos em agropecuária e turismo para capacitar os jovens locais e explorar o potencial turístico de Belterra, dada a vasta gama de atrativos turísticos disponíveis.

“Desde o turismo rural até o turismo de base comunitária, a região oferece uma experiência autêntica e enriquecedora para os visitantes. Por isso é importante manter os jovens nas áreas rurais, incentivando o turismo sustentável e transformando as propriedades agrícolas em destinos turísticos populares”, finalizou Josefa Clenilda.

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Animais da Casa Branca passam por teste de desempenho para identificam os melhores

Os animais são avaliados desde o nascimento, passando pelo desmame até o nascimento.

O objetivo é acompanhar e medir de perto o desenvolvimento de machos e fêmeas, com extrema rigidez em termos de indicadores de desempenho zootécnico.

Afinal, a pecuária moderna exige resultados produtivos e reprodutivos cada vez mais precisos.

Uma das ferramentas mais importantes utilizadas pela Casa Branca é o teste de desempenho, realizado pela empresa há 10 anos. Desde de 2021, além do masculino, o feminino também passou a ser avaliado.

“Confiamos na importância da comprovação de desempenho e estamos sempre incluindo novas medições para identificar cada vez mais os melhores animais, que serão disponibilizados aos criadores”, explica Fabiana Marques Borrelli, diretora da Casa Branca.

O teste consiste em duas fases: após o período de adaptação, os animais são avaliados por 70 dias com medições periódicas.

É um acompanhamento completo, que envolve quatro pilares: desempenho, adaptabilidade, morfologia e habitação, visando ter uma visão geral de todos os pontos importantes para uma alta produtividade.

Este processo inclui a medição da ingestão alimentar residual (CAR) e ganho de peso residual. Todos os animais são avaliados pela técnica de ultrassom de carcaça.

a professora Sarah Meirelles, do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), destaca que um diferencial do trabalho da Casa Branca é combinar o CAR com a ponderação para espessura de gordura subcutânea e incluir o ganho de peso residual para compor o Índice da Casa Branca.

“Dessa forma, selecionamos animais que apresentam consumo proporcionalmente menor, com deposição adequada de gordura na carcaça sem afetar o ganho de peso, o que pode levar à redução dos custos de produção e aumento do lucro do gado”.

“Os alimentos representam até 70% das despesas totais de produção.

Animais que consomem menos e são mais eficientes obviamente geram menos custos e são mais desejáveis”, explica o professor da UFLA, que coordena a competição.

Jaime Tarouco (UFRGS) é o responsável por avaliar o mérito das carcaças obtidas por ultrassom em tempo real, que analisa a espessura da gordura subcutânea, área de olho de lombo e gordura intramuscular, teste extremamente eficaz para identificar a porção superior do rebanho.

“O ultrassom de carcaça é uma ferramenta importante para a seleção de matrizes pela qualidade da carcaça (espessura de gordura e gordura intramuscular), sem comprometer a velocidade de ganho de peso.

É importante ressaltar que essa é uma característica de herdabilidade média/alta, que tem grande impacto na seleção e contribui decisivamente para a produção de carne de qualidade, cada vez mais desejada por frigoríficos e consumidores”, enfatiza o professor.

“Realizamos o teste de desempenho com machos jovens contemporâneos, recém desmamados, para selecionar os melhores produtos da Casa Branca com base nos indicadores econômicos mais importantes, incluindo alto ganho de peso, menor consumo de ração e bom acabamento de carcaça.

Quanto às fêmeas, procuramos as futuras mães de bezerros de alta qualidade, que crescerão mais rápido e podem se tornar candidatas a touros.

Rigorosas avaliações zootécnicas fazem parte do nosso compromisso de oferecer animais de uso comprovado com sucesso em fazendas de todo o Brasil Central”, afirma Fabiana Marques Borrelli.

Em 10 anos, ganhos indiscutíveis de desempenho.

A professora Sarah Meirelles, da UFLA, analisou a evolução de diversos indicadores medidos entre 2012 e 2022 nos testes de desempenho de machos Angus e Brahman na Casa Branca. Os ganhos de produtividade são indiscutíveis e confirmam a importância dessa ferramenta de avaliação, conforme demonstrado nas figuras.

Entre os machos Angus, o destaque foi o aumento de 36% no ganho médio diário, além de 51% na espessura de gordura da garupa e 36% na espessura de gordura subcutânea.

Nos machos Brahman, esses mesmos indicadores se destacaram, com aumento de 71% na espessura de gordura da garupa, 58% na espessura de gordura subcutânea e 22% no ganho de peso.

“Esses resultados mostram claramente que o trabalho da Casa Branca está focado em indicadores econômicos, principalmente com o aumento das partes de cortes nobres, que representam o maior valor para a pecuária de corte”, destaca Fabiana Marques Borrelli.

para o professor. Sarah Meirelles, essa evolução confirma que a Casa Branca se preocupa em oferecer aos seus clientes animais cada vez melhores, tanto na qualidade da carcaça quanto em diversas outras características avaliadas nos testes.

Ela também destaca a busca por animais mais eficientes que ingerem menos alimentos, mas que não deixem de ganhar peso e depositar gordura na carcaça, trazendo mais rentabilidade ao produtor rural.

“Nesses 10 anos de seleção, conseguimos uma clara evolução nas características relacionadas ao mérito da carcaça obtida por ultrassom em tempo real, além do ganho médio diário, conforme a imagem”, afirma o coordenador do testes.

 

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