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Preços das Carnes na Grande BH: Pesquisa Revela Variações e Tendências

A pesquisa feita pelo site MercadoMineiro revelou informações importantes sobre o preço médio das carnes de boi, porco e frango na Região Metropolitana de Belo Horizonte. As variações de preços e as tendências do mercado são cruciais para os consumidores e para os estabelecimentos. Neste artigo, vamos analisar os resultados da pesquisa, apresentar as variações de preços encontradas e discutir as possíveis causas dessas mudanças. Se você quer saber mais sobre como os preços das carnes estão se comportando na Grande BH, continue lendo.

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Variações

As variações são os maiores e menores preços encontrados das carnes nos estabelecimentos da Grande BH. Nos cortes bovinos as variações chegaram a 199%, como o caso do quilo de fígado, que pode custar de R$ 9,99 até R$ 29,90. Confira os preços restantes:

-Quilo de músculo custando de R$ 18,99 até R$ 45,90, diferença de 141%.

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-Quilo do filé mignon custando de R$ 39,99 até R$ 89,99, variação de 125%.

-Quilo do acém pode custar de R$ 19,99 até R$ 42,90, variação de 114%.

-Quilo da picanha tradicional custando de R$ 41,99 até R$ 89,98, variação de 114%.

-Quilo da alcatra custando de R$ 34,95 até R$ 73,95, variação de 111%.

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-Quilo do lagarto custando de R$ 27,99 até R$ 56, diferença de 100%.

-Quilo do miolo de alcatra custando de R$ 34,95 até R$ 59,99, variação de 71%.

Porco

Na carne de porco tivemos variações de 142%, como o quilo da bisteca que pode custar de R$ 11,95 até R$ 28,95.

-Quilo do lombo inteiro custando de R$ 13,95 até R$ 30,90, variação de 121%.

-Quilo da costelinha custando de R$ 16,95 até R$ 32, variação de 88%.

-Quilo do pernil sem osso custando de R$ 13,95 até R$ 29,90, variação de 114%.

Frango

No frango tivemos variações de 110%, como aconteceu no quilo da coxa e sobre coxa custando de R$ 8,99 até R$ 18,95.

-Quilo do pé de frango custando de R$ 5,95 até R$ 10,99, variação de 84%.

-Quilo do pescoço de peru custando de R$ 16,00 até R$ 28,98, diferença de 81%.

-Quilo do frango resfriado custando de R$ 8,99 até R$ 15,99, variação de 77,86%.

-Quilo da asa pode ser encontrado de R$ 15,99 até R$ 26,95, diferença de 68%.

A pesquisa completa está no site MercadoMineiro.

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Preços das Carnes Variam na Região Metropolitana de Belo Horizonte

Os dados coletados pela pesquisa apontam para variações consideráveis nos preços das carnes na Grande BH. As diferenças nos valores encontrados para os mesmos tipos de carne em diversos estabelecimentos chegam a 199%. Essa grande variação de preços levanta questões sobre os motivos por trás dessas diferenças e como isso afeta o consumidor.

Análise dos Preços Médios e Variações

Ao avaliar as variações nos preços médios e a influência do aumento ou queda dos valores, os consumidores são confrontados com a incerteza do que realmente está determinando esses preços e como isso afeta seu acesso a esses produtos essenciais. É importante considerar os diferentes tipos de carne e os padrões de aumento ou diminuição de preços em contextos mais amplos, a fim de desenvolver estratégias mais eficazes para garantir preços mais estáveis e justos para todos.

Impacto no Consumo e nas Escolhas do Consumidor

Os preços das carnes têm um impacto direto na capacidade das pessoas de adquirir certos produtos alimentícios e, em última análise, em suas escolhas de consumo. Os consumidores que enfrentam essas grandes variações de preços podem ter que repensar suas decisões de compra, o que levanta a questão de como isso afeta a segurança alimentar e a qualidade da dieta das pessoas. Essa pesquisa serve como um lembrete da importância de escolhas informadas e estratégias para garantir preços mais acessíveis para produtos essenciais no mercado de alimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preços de Carnes em Queda e Alta na Grande BH

A pesquisa feita pelo site MercadoMineiro junto com o aplicativo comOferta.com revelou que o preço médio das carnes de boi e porco teve quedas, enquanto o preço da carne de frango aumentou em um mês na Grande BH. Foram avaliados os preços dos produtos em 39 casas de carnes na Região Metropolitana de Belo Horizonte durante o período de 23 a 26 de janeiro.

Variações de Preços

As variações são os maiores e menores preços encontrados das carnes nos estabelecimentos da Grande BH.

Carnes Bovinas

– Fígado: de R$ 9,99 até R$ 29,90 (variação de 199%)

– Músculo: de R$ 18,99 até R$ 45,90 (variação de 141%)

– Filé Mignon: de R$ 39,99 até R$ 89,99 (variação de 125%)

– Acém: de R$ 19,99 até R$ 42,90 (variação de 114%)

– Picanha Tradicional: de R$ 41,99 até R$ 89,98 (variação de 114%)

– Alcatra: de R$ 34,95 até R$ 73,95 (variação de 111%)

– Lagarto: de R$ 27,99 até R$ 56,00 (variação de 100%)

– Miolo de Alcatra: de R$ 34,95 até R$ 59,99 (variação de 71%)

Carnes Suínas

– Bisteca: de R$ 11,95 até R$ 28,95 (variação de 142%)

– Lombo Inteiro: de R$ 13,95 até R$ 30,90 (variação de 121%)

– Costelinha: de R$ 16,95 até R$ 32,00 (variação de 88%)

– Pernil Sem Osso: de R$ 13,95 até R$ 29,90 (variação de 114%)

Carnes de Frango

– Coxa e Sobrecoxa: de R$ 8,99 até R$ 18,95 (variação de 110%)

– Pé de Frango: de R$ 5,95 até R$ 10,99 (variação de 84%)

– Pescoço de Peru: de R$ 16,00 até R$ 28,98 (variação de 81%)

– Frango Resfriado: de R$ 8,99 até R$ 15,99 (variação de 77,86%)

– Asa: de R$ 15,99 até R$ 26,95 (variação de 68%)

Perguntas Frequentes sobre Preços de Carnes

1. Quais foram as principais variações de preço das carnes bovinas na Grande BH?

As principais variações de preço ocorreram nas carnes de fígado, músculo, e filé mignon, com variações de 199%, 141% e 125% respectivamente.

2. Quais cortes de carne suína apresentaram as maiores variações de preço?

Os cortes de bisteca e lombo inteiro tiveram as maiores variações de preço, com 142% e 121% respectivamente.

3. O preço do frango aumentou ou diminuiu na Grande BH?

O preço do frango aumentou, com variações de até 110% nos cortes de coxa e sobrecoxa.

4. Onde posso encontrar a pesquisa completa sobre os preços das carnes na Grande BH?

A pesquisa completa está disponível no site MercadoMineiro, no seguinte link: https://www.mercadomineiro.com.br/pesquisa/carnes-pesquisa-precos

5. Como posso saber onde comprar carne com os melhores preços na Região Metropolitana de Belo Horizonte?

Para encontrar os melhores preços, recomendamos consultar a pesquisa completa no site MercadoMineiro e comparar os preços em diferentes estabelecimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O preço médio das carnes de boi e porco tiveram quedas enquanto o de frango aumentou em um mês na Grande BH. É o que aponta a pesquisa feita pelo site MercadoMineiro junto com o aplicativo comOferta.com que, de 23 a 26 de janeiro, avaliou os preços dos produtos em 39 casas de carnes na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Se comparado ao último mês, o quilo do fígado bovino caiu de R$ 19,45 para R$ 19,02, redução de 2,19%. O quilo do filé mignon caiu de R$ 68,40 para R$ 66,94, redução de 2,14%. O quilo do contrafilé caiu de R$ 46,25 para R$ 45,40, queda de 1,83%. O quilo da picanha tradicional caiu de R$ 66,76 para R$ 65,38, redução de 2,07%.

 

Em relação à carne de porco, a média caiu muito neste último mês. O preço médio do copa lombo que era de R$ 20,18 reduziu para R$ 18,92, redução de 6,26%. O quilo do lombo aparado que era de R$ 23,14 caiu para R$ 21,84, uma redução de 5,62%. O quilo do pernil sem osso caiu de R$ 20,39 para R$ 19,19, queda de 5,91%.

Já o frango continua em alta, como o quilo do coraçãozinho, que subiu 1%, passando de R$ 31,98 para R$ 32,30. O quilo da asa resfriada subiu de R$ 18,28 para R$ 18,47, aumento de 1,06%. O quilo do pé de frango resfriado subiu de R$ 7,21 para R$ 7,40, aumento de 2,59%. O quilo do filé de peito subiu de R$ 21,08 para R$ 21,50, aumento de 2%.

Variações

As variações são os maiores e menores preços encontrados das carnes nos estabelecimentos da Grande BH. Nos cortes bovinos as variações chegaram a 199%, como o caso do quilo de fígado, que pode custar de R$ 9,99 até R$ 29,90. Confira os preços restantes:

-Quilo de músculo custando de R$ 18,99 até R$ 45,90, diferença de 141%.

-Quilo do filé mignon custando de R$ 39,99 até R$ 89,99, variação de 125%.

-Quilo do acém pode custar de R$ 19,99 até R$ 42,90, variação de 114%.

-Quilo da picanha tradicional custando de R$ 41,99 até R$ 89,98, variação de 114%.

-Quilo da alcatra custando de R$ 34,95 até R$ 73,95, variação de 111%.

-Quilo do lagarto custando de R$ 27,99 até R$ 56, diferença de 100%.

-Quilo do miolo de alcatra custando de R$ 34,95 até R$ 59,99, variação de 71%.

Porco

Na carne de porco tivemos variações de 142%, como o quilo da bisteca que pode custar de R$ 11,95 até R$ 28,95.

-Quilo do lombo inteiro custando de R$ 13,95 até R$ 30,90, variação de 121%.

-Quilo da costelinha custando de R$ 16,95 até R$ 32, variação de 88%.

-Quilo do pernil sem osso custando de R$ 13,95 até R$ 29,90, variação de 114%.

Frango

No frango tivemos variações de 110%, como aconteceu no quilo da da coxa e sobre coxa custando de R$ 8,99 até R$ 18,95.

-Quilo do pé de frango custando de R$ 5,95 até R$ 10,99, variação de 84%.

-Quilo do pescoço de peru custando de R$ 16,00 até R$ 28,98, diferença de 81%.
-Quilo do frango resfriado custando de R$ 8,99 até R$ 15,99, variação de 77,86%.
-Quilo da asa pode ser encontrado de R$ 15,99 até R$ 26,95, diferença de 68%.

A pesquisa completa está no site MercadoMineiro.

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Lucro na Suinocultura: Dicas com Edmo Carvalho

Maximizando o Potencial Produtivo na Suinocultura Brasileira

Uma visão geral da suinocultura brasileira nos próximos anos

Hoje, o Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carne suína do mundo. Com quase 2 milhões de matrizes e uma produção de mais de 4 milhões de toneladas por ano, a suinocultura é uma atividade crucial para a economia do país. No entanto, para enfrentar os desafios e atingir o máximo potencial produtivo, é essencial se concentrar na eficiência de produção e na gestão. Neste artigo, vamos explorar os passos necessários para alcançar esse objetivo.

Entendendo o Potencial Produtivo

Para maximizar a lucratividade na suinocultura, é fundamental entender o potencial produtivo da atividade. O desperdício produtivo, ou seja, a diferença entre o potencial produtivo e a produção real, é um dos maiores obstáculos para a lucratividade. Uma gestão eficaz dos fatores de produção, como melhoramento genético, nutrição, instalações e saúde animal, é essencial para minimizar esse desperdício.

Além disso, a coleta, armazenamento e análise de dados precisos sobre a produção são fundamentais para tomar decisões assertivas. A boa gestão dessas informações é o ponto de partida para promover a melhoria e eficiência na atividade suinícola.

O Papel do Produtor

O produtor de suínos desempenha um papel crucial na promoção da melhoria da suinocultura. Isso inclui a adoção de práticas avançadas de genética, nutrição, gestão ambiental e bem-estar animal. A capacitação das pessoas envolvidas na atividade e o foco na gestão eficiente e na redução de desperdícios também são aspectos essenciais para garantir o sucesso no setor.

Em resumo, para maximizar o potencial produtivo na suinocultura brasileira, é fundamental focar na eficiência de produção, na gestão eficaz dos fatores de produção e na capacitação das pessoas envolvidas na atividade. Essa abordagem, aliada ao progresso genético e à melhoria constante da qualidade do produto, garantirá que o Brasil se destaque no mercado global de carne suína.


1. Qual é a importância da suinocultura brasileira no cenário global de produção de carne suína?

Resposta: A suinocultura brasileira é uma das maiores do mundo, sendo o 4º maior produtor e exportador de carne suína. Com uma produção significativa e geração de empregos, ela desempenha um papel importante na economia e na produção de alimentos a nível global.

2. Quais são os principais desafios enfrentados pela suinocultura no Brasil?

Resposta: Alguns dos principais desafios enfrentados incluem custos com alimentação e mão de obra, além de questões relacionadas à biossegurança, saúde animal e margens apertadas. Superar esses desafios é crucial para a sustentabilidade e competitividade do setor.

3. Qual a relevância da eficiência de produção e gestão na suinocultura?

Resposta: A eficiência de produção e gestão influencia diretamente a lucratividade da atividade suinícola. Focar na melhor rentabilidade, reduzir desperdícios e variabilidade dos resultados, além de capacitar pessoas e gerenciar questões ambientais e de segurança do alimento são essenciais para alcançar o máximo potencial produtivo.

4. Quais as principais estratégias para alcançar o máximo potencial produtivo na suinocultura?

Resposta: Coleta e análise de dados, tomada de decisões baseadas em informações de alta qualidade, gestão eficiente de fatores de produção e capacitação de pessoas são algumas das estratégias fundamentais para atingir o máximo potencial produtivo na suinocultura.

5. Como a suinocultura brasileira pode se posicionar como agente de mudança e promover melhorias no mercado de produção de carne suína?

Resposta: O setor suinícola brasileiro pode assumir o papel de agente de mudança promovendo melhorias na genética, na oferta de água, no processo de produção e distribuição de alimentos, entre outros aspectos. Essas ações são essenciais para atender as demandas de produção de carne, melhorar a qualidade do produto e garantir o bem-estar animal.

Alcançando o Máximo Potencial Produtivo na Suinocultura

A Situação Atual da Suinocultura Brasileira

Hoje, a suinocultura no Brasil conta com aproximadamente um milhão e 900 mil matrizes, o que resulta em uma produção anual de cerca de quatro milhões em 300 mil toneladas de carne suína. O país é o 4º maior produtor a nível global e possui uma exportação significativa. Nos últimos dez anos, o crescimento nas exportações quase dobrou, consolidando a suinocultura como uma atividade industrial em ascensão.

Desafios e Oportunidades na Suinocultura

Apesar dos desafios relacionados aos custos de alimentação e mão de obra, a suinocultura tem se desenvolvido nas últimas décadas. Com mais de 3.200 unidades produtivas e mais de 18 mil unidades de creches de engorda, o setor é responsável por aproximadamente um milhão de empregos indiretos e 150 mil empregos diretos. Para os próximos anos, o desafio é ainda maior, mas a otimização dos fatores de produção, como melhoramento genético, nutrição, instalações e saúde animal, tem contribuído para o aumento da produtividade.

O Caminho para o Máximo Potencial Produtivo

Para alcançar o máximo potencial produtivo na suinocultura, é fundamental identificar o potencial produtivo atual e o que está sendo realizado, a partir de uma coleta, armazenamento e análise de dados eficientes. Reduzir ou eliminar os desperdícios produtivos, assim como minimizar variabilidades nos resultados, são pontos essenciais para garantir a lucratividade da atividade.

Gestão Estratégica e Eficiência de Produção

Além disso, a gestão estratégica, focada na eficiência de produção, qualidade e custo de produção, é essencial para o gerenciamento eficaz da suinocultura. A capacitação de pessoas, gestão ambiental, segurança alimentar, rastreabilidade e bem-estar animal são aspectos que também não podem ser ignorados no planejamento da atividade.

O Potencial da Suinocultura para o Mercado Global

A suinocultura brasileira tem potencial para contribuir significativamente para a oferta global de carne suína. Para isso, é essencial estar atento às demandas do mercado, aos clientes e aos consumidores, garantindo a melhoria contínua da atividade e a obtenção de soluções eficientes.

Conclusão e Perspectivas Futuras

Em resumo, o setor sucroenergético apresenta diversas oportunidades de crescimento, mas exige um planejamento estratégico, eficiência na produção e gestão, além do comprometimento com a qualidade e a sustentabilidade. Com o Brasil emergindo como um jogador potencial nesse mercado, é fundamental que a suinocultura brasileira esteja preparada para atender às demandas globais e contribuir para a segurança alimentar no mundo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre Suinocultura Brasileira

Qual é a produção de carne suína no Brasil atualmente?

Atualmente, a produção de carne suína no Brasil gira em torno de quatro milhões e 300 mil toneladas por ano, tornando o país o 4º maior produtor mundial.

Quantas unidades produtivas e empregos a suinocultura gera no Brasil?

Nós temos aproximadamente 3.200 unidades produtivas e mais de 18 mil unidades de creches de engorda na suinocultura brasileira, gerando em torno de um milhão de empregos indiretos e aproximadamente 150 mil empregos diretos.

Quais são os principais desafios da suinocultura no Brasil?

Os principais desafios da suinocultura no Brasil estão relacionados a custo de alimento, mão de obra, biossegurança, saúde animal e margens apertadas.

Como alcançar o máximo potencial produtivo na suinocultura?

Os passos para alcançar o máximo potencial produtivo na suinocultura começam com a coleta e análise de dados, armazenamento e a tomada de decisão baseada em informações de qualidade.

E os passos para você alcançar o máximo potencial produtivo começa por você é o [Música] Olá meu nome é Edson Carvalho foi convidado pelo Canal agricultura de A a Z para falar um pouco sobre a suinocultura brasileiro dentro do contexto de qual será o nosso papel na suinocultura nos próximos anos para promover a melhoria da suinocultura.

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