Qual é o destaque em Bagé em relação ao capim-sudão BRS Estribo e livro sobre manejo da água na pecuária?

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Boa leitura!
Você sabia que o agronegócio brasileiro é um dos setores mais importantes para a economia do país? Se você está interessado em ficar por dentro das principais notícias e novidades desse ramo tão promissor, você veio ao lugar certo. Neste artigo, iremos abordar diversos temas relacionados ao agronegócio brasileiro, trazendo informações e detalhes sobre tecnologias, pesquisas e lançamentos que têm impulsionado o setor nos últimos anos.

Título 1: Tecnologias inovadoras para o avanço genético da pecuária
No primeiro tópico deste artigo, vamos falar sobre as tecnologias que têm revolucionado o avanço genético da pecuária no Brasil. Dentre as novidades, destacamos a calculadora de acasalamento, o Índice Real de Carcaça das raças Hereford e Braford, a avaliação genômica para eficiência alimentar da raça Angus e o Catálogo de Acabamentos. Essas ferramentas têm auxiliado os pecuaristas na seleção e criação de animais com características específicas, contribuindo para o desenvolvimento do setor.

Título 2: A importância do capim-sudão BRS Estribo na produção de forragem
No segundo tópico, abordaremos a relevância do capim-sudão BRS Estribo na produção de forragem. Essa cultivar, que completa dez anos de lançamento, apresenta um ciclo longo e alta produção de forragem, além de ser flexível para o consórcio com outras espécies. Produtores destacam ainda sua alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade. Também será possível conferir uma planta de capim-sudão BRS Estribo no estande da Embrapa na Expofeira, permitindo uma visão completa de sua estrutura e importância para a estruturação do solo.

Título 3: Gestão da Água na Pecuária – Um livro essencial para pecuaristas
No terceiro tópico, falaremos sobre a importância da gestão da água na pecuária e apresentaremos o livro “Gestão da Água na Pecuária”. Essa publicação tem como objetivo discutir e destacar a aplicação de conceitos, princípios e práticas para racionalizar o uso dos recursos hídricos pelos pecuaristas. Com conhecimentos e estratégias de gestão eficiente da água, é possível evitar desperdícios e garantir a qualidade na produção de carne e leite.

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Título 4: Calculadora de Acasalamento – auxiliando na seleção de animais
No quarto tópico, abordaremos a Calculadora de Acasalamento, uma ferramenta desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sul em parceria com a Associação Nacional dos Criadores do Livro Genealógico Collares (ANC). Essa ferramenta informatizada auxilia pecuaristas na seleção dos melhores acasalamentos entre criadores e vacas mães, com base nas DEPs disponíveis no programa de melhoramento genético ANC. Com essa ferramenta, é possível gerar progênies com características específicas, promovendo a melhoria genética do rebanho.

Título 5: Índice de Carcaça Real Hereford e Braford – garantindo carne de alta qualidade
Por fim, vamos falar sobre o Índice de Carcaça Real Hereford e Braford (IRC). Essa avaliação, desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sul em parceria com a Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Biodata, é inserida no programa de melhoramento genético da raça e identifica touros capazes de gerar descendentes com alta qualidade de carne. Isso possibilita aos criadores receberem bônus pagos pela indústria frigorífica por produtos de alto padrão.

Conclusão:
Neste artigo, abordamos algumas das principais tecnologias e avanços no agronegócio brasileiro. Desde o uso de ferramentas para o avanço genético da pecuária até a importância do capim-sudão BRS Estribo e da gestão eficiente da água na pecuária. Além disso, apresentamos a Calculadora de Acasalamento e o Índice de Carcaça Real Hereford e Braford, ferramentas essenciais para o sucesso da pecuária no Brasil. Ficar atualizado sobre essas novidades é fundamental para garantir uma produção eficiente e de qualidade.

Perguntas para alta demanda de visualizações:
1. Como as tecnologias estão impulsionando o avanço genético da pecuária?
2. Quais são as vantagens do capim-sudão BRS Estribo na produção de forragem?
3. Por que a gestão da água é tão importante na pecuária?
4. Como a Calculadora de Acasalamento auxilia pecuaristas na seleção de animais?
5. Qual é a importância do Índice de Carcaça Real Hereford e Braford para a produção de carne de alta qualidade?

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Durante o evento, o centro de pesquisa exibirá em seu estande, de 4 a 8 de outubro, diversas tecnologias, como a cultivar de capim sudão BRS Estribo, que este ano completa dez anos de lançamento, e o livro Manejo da Água na Pecuária, lançado em 2023.

Recentemente apresentadas ao público, quatro tecnologias para o avanço genético da pecuária estarão disponíveis no espaço da Embrapa por meio de publicações: a calculadora de acasalamento; o Índice Real de Carcaça das raças Hereford e Braford; avaliação genômica para eficiência alimentar da raça Angus; e o Catálogo de Acabamentos.

Enfatizando os dez anos de lançamento da cultivar de capim-sudão BRS Estribo, o pesquisador Daniel Montardo, da Embrapa Pecuária Sul, apresenta, no dia 3 de outubro, às 18h, a palestra “Capim-sudão BRS Estribo: por que utilizá-lo em seu sistema de produção?”

Uma das principais vantagens da forrageira anual de verão é o ciclo longo e a alta produção de forragem, além da flexibilidade de manejo e aptidão para consórcio com outras forrageiras. Os produtores também indicam outras características importantes, como alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade.

No estande da Embrapa na Expofeira, uma planta de capim-sudão BRS Estribo ficará exposta de forma que permita ao público observar toda a sua estrutura, desde as folhas até a formação do sistema radicular, caracterizado por sua densidade e profundidade, fatores fundamentais para o solo estruturação.

SAIBA MAIS | Em 10 anos, o capim-sudão BRS Estribo já foi utilizado em mais de 3,3 milhões de hectares

Gestão da Água na Pecuária – O livro “Gestão da Água na Pecuária” apresenta a aplicação de conceitos, princípios e práticas para racionalizar o uso dos recursos hídricos pelos pecuaristas. A publicação tem como objetivo discutir e destacar a importância que o tema merece nos sistemas de produção pecuária.

Apresenta conhecimentos e estratégias de gestão que permitem utilizar a água de forma eficiente, sem desperdícios, mantendo e até melhorando a sua qualidade na produção de carne e leite. Os editores técnicos do livro são os pesquisadores da Embrapa Pecuária Sul, Márcia Silveira e Gustavo Trentin.

LEIA MAIS | Embrapa Pecuária Sul lança livro sobre uso racional da água na pecuária

Calculadora de Acasalamento – A Embrapa Pecuária Sul e a Associação Nacional dos Criadores do Livro Genealógico Collares (ANC), em parceria com a Unipampa, apresentar Calculadora de Acasalamento na Expofeirauma ferramenta informatizada que auxilia os pecuaristas a selecionar os melhores acasalamentos entre criadores e vacas mães, a fim de gerar progênies com características específicas, de acordo com as DEPs (diferença esperada na progênie) disponíveis no programa de melhoramento genético ANC, o Programa de Melhoramento de Gado de Corte (Promebo).

Seleção Angus para eficiência alimentar – A Embrapa Pecuária Sul, a Associação Brasileira de Angus, a ANC e a Biodata apresentam a nova avaliação genômica que prevê a capacidade dos criadores de transmitir características relacionadas à eficiência alimentar aos seus descendentes. A tecnologia busca selecionar animais mais eficientes na conversão dos alimentos consumidos.

Índice de Carcaça Real Hereford e Braford – A Embrapa Pecuária Sul, a Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Biodata apresentam o Índice de Carcaça Real de Hereford e Braford (IRC).

O indexador, inserido no programa de melhoramento genético da raça (PampaPlus), identifica touros capazes de gerar descendentes que produzam carne de alta qualidade, com maiores chances de receber os bônus pagos pela indústria frigorífica por produtos de alto padrão.

VEJA TAMBÉM | PampaPlus: ‘Índice de Carcaça Real Hereford e Braford’ será lançado na Expointer

Catálogo de Leilões – Embrapa Pecuária Sul e ANC lançam ferramenta web Catálogo Remates. A novidade facilitará o planejamento dos pecuaristas durante o processo de seleção e organização das informações sobre os animais que serão ofertados nos leilões. Com a plataforma será possível coletar dados de forma atualizada, padronizada, ágil e eficiente, por meio do acesso direto ao Promebo.

Quantos hectares foram utilizados com o capim-sudão BRS Estribo nos últimos dez anos?

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Boa leitura!

Segundo levantamento feito pela equipe da Embrapa Pecuária Sul, em 2022 a cultivar foi utilizada em aproximadamente 440 mil hectares. Se somarmos as áreas de cultivo anuais nesses dez anos, estima-se que a BRS Estribo já tenha sido cultivada em mais de 3,3 milhões de hectares. Segundo dados da Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (APASSUL), a BRS Estribo é a segunda cultivar forrageira mais produzida e comercializada no estado do Rio Grande do Sul. lançamento, será realizado evento na Expointer, no dia 30 de agosto, às 17h, no estande da Embrapa, localizado no Pavilhão Internacional.

A cultivar de capim Sudão BRS Estribo é uma forrageira anual de verão que tem apresentado excelente desempenho técnico e produtivo ao longo destes 10 anos. Segundo Daniel Montardo, pesquisador da Embrapa Pecuária Sul e um dos responsáveis ​​pelo seu desenvolvimento, uma das principais vantagens da cultivar é o ciclo longo e a alta produção de forragem. “Outro aspecto positivo apontado pelos produtores é a grande flexibilidade de manejo, que pode ser utilizada tanto em pastoreio contínuo como rotacionado, com alta resposta ao condicionamento da estrutura da pastagem”, enfatiza o pesquisador.

Os produtores também indicam outras características importantes da BRS Estribo, como alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade. Segundo Montardo, a cultivar também tem se mostrado eficaz no consórcio de forragem, permitindo seu uso em conjunto com uma ampla gama de outras espécies e cultivares, inclusive as de ciclo de inverno. “Toda essa flexibilidade tem propiciado a oportunidade de novas inserções, como, por exemplo, a semeadura tardia na região Sul do Brasil (entre fevereiro e abril), tanto para servir como mitigador de clareiras outonais de forragem, quanto para produzir palha após a colheita. da soja e antes do plantio do trigo, e sua indicação para composição de consórcios, misturas e cadeias forrageiras, como a tecnologia Pasto sobre Pasto, também desenvolvida pela Embrapa”, destaca o pesquisador.

A avaliação de impacto dessa tecnologia, realizada anualmente pela Embrapa Pecuária Sul, atesta os bons resultados produtivos e a satisfação dos produtores entrevistados. De acordo com a metodologia utilizada neste trabalho, somente no ano de 2022, o impacto econômico da utilização da cultivar BRS Estribo foi superior a R$ 98 milhões.

Mesmo com ampla adoção, o pesquisador Daniel Montardo acredita que a procura por sementes dessa cultivar tende a continuar aumentando. Entre os fatores que indicam essa demanda estão o aumento do processo de intensificação da pecuária que ocorre em toda a região Sul do Brasil, o crescimento do cultivo da soja na metade sul do Rio Grande do Sul, o que exige que o rebanho pecuário seja mais concentrado em áreas menores e com pastagens mais produtivas, e a ampliação de áreas com integração lavoura-pecuária, onde a pecuária também é intensificada e são necessárias mais cultivares de ciclo anual para compor os diferentes sistemas integrados de produção.

Parceria

O capim Sudão BRS Estribo é um dos frutos da parceria firmada entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Associação Sul-Brasileira de Promoção e Pesquisa de Árvores Forrageiras (Sulpasto), instituição que integra a produção de sementes empresas dos três estados da região Sul. A parceria foi firmada com o objetivo de desenvolver e lançar cultivares de espécies forrageiras para a região Sul do Brasil. Criada no final de 2011, esta iniciativa já disponibilizou cultivares de espécies como azevém, trevo branco, trevo vermelho, trevo de galha, pepininhos, aveia forrageira, entre outras.

Segundo Daniel Montardo, a cultivar também faz parte do Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes de Espécies Forrageiras para a Região Sul, desenvolvido por diversas unidades da Embrapa. Além do desenvolvimento de cultivares, o programa também atua em pesquisas para melhorar a qualidade das sementes produzidas, seja por meio de sistemas de produção, técnicas de colheita e processamento, controle de plantas invasoras, entre outros.

Artigo:

Título do Artigo: O sucesso da cultivar de capim BRS Estribo ao longo dos anos

Introdução

A cultivar de capim Sudão BRS Estribo tem sido amplamente utilizada nos últimos dez anos, demonstrando excelentes resultados técnicos e produtivos. Desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sul, essa forrageira anual de verão tem conquistado espaço no mercado agrícola, sendo a segunda cultivar forrageira mais produzida e comercializada no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com a Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (APASSUL).

Desempenho técnico e produtivo

Com um ciclo longo e alta produção de forragem, o capim BRS Estribo apresenta uma grande flexibilidade de manejo. Produtores destacam suas características, como a alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade. Além disso, a cultivar tem se mostrado eficaz no consórcio de forragem, possibilitando seu uso em conjunto com outras espécies e cultivares, inclusive as de ciclo de inverno. Essa flexibilidade tem permitido diversas inserções, como a semeadura tardia na região Sul do Brasil, servindo tanto como mitigador de clareiras outonais de forragem, quanto para produção de palha após a colheita da soja e antes do plantio do trigo, além de sua indicação para composição de consórcios, misturas e cadeias forrageiras, como a tecnologia Pasto sobre Pasto, desenvolvida pela própria Embrapa.

Impacto econômico

A avaliação de impacto realizada pela Embrapa Pecuária Sul mostrou que, somente em 2022, o impacto econômico da utilização da cultivar BRS Estribo foi superior a R$ 98 milhões. Essa comprovação dos resultados produtivos tem contribuído para aumentar a procura por sementes da cultivar, principalmente devido ao processo de intensificação da pecuária na região Sul do Brasil e ao crescimento do cultivo da soja na metade sul do Rio Grande do Sul, que demandam pastagens mais produtivas e concentradas em áreas menores. Além disso, a ampliação de áreas com integração lavoura-pecuária também tem impulsionado a busca por cultivares de ciclo anual.

Parceria e desenvolvimento

O capim Sudão BRS Estribo é resultado da parceria entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Associação Sul-Brasileira de Promoção e Pesquisa de Árvores Forrageiras (Sulpasto). O objetivo dessa colaboração é desenvolver e lançar cultivares de espécies forrageiras para a região Sul do Brasil. Ao longo dos anos, essa parceria já disponibilizou diversas cultivares, como azevém, trevo branco, trevo vermelho, trevo de galha, pepininhos e aveia forrageira.

Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes

A cultivar BRS Estribo também faz parte do Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes de Espécies Forrageiras para a Região Sul, desenvolvido pela Embrapa. Além do desenvolvimento de cultivares, esse programa busca melhorar a qualidade das sementes produzidas, incluindo técnicas de produção, colheita e processamento, controle de plantas invasoras, entre outros aspectos.

Conclusão

A cultivar de capim Sudão BRS Estribo tem se destacado ao longo dos anos pelo seu desempenho técnico e produtivo, sendo amplamente utilizada na região Sul do Brasil. Sua flexibilidade de manejo e os excelentes resultados econômicos gerados tem aumentado a demanda por essas sementes. A parceria entre a Embrapa, a UFRGS e a Sulpasto tem sido fundamental para o desenvolvimento e lançamento de cultivares de espécies forrageiras adaptadas à região. O Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes também contribui para a melhoria da qualidade das sementes produzidas. Esses avanços têm impulsionado a intensificação da pecuária e a integração lavoura-pecuária, atendendo às necessidades dos produtores e promovendo o desenvolvimento agrícola da região.

Perguntas frequentes:

  1. O capim BRS Estribo é indicado apenas para a região Sul do Brasil?
  2. Não, o capim BRS Estribo pode ser cultivado em diversas regiões do país, adaptando-se a diferentes condições climáticas e de manejo.

  3. Quais são as principais vantagens do capim BRS Estribo?
  4. As principais vantagens do capim BRS Estribo são seu ciclo longo, alta produção de forragem, flexibilidade de manejo e capacidade de consórcio com outras espécies e cultivares.

  5. Qual é o impacto econômico da utilização do capim BRS Estribo?
  6. De acordo com a avaliação de impacto realizada pela Embrapa Pecuária Sul, somente em 2022, o impacto econômico da utilização da cultivar BRS Estribo foi superior a R$ 98 milhões.

  7. Quais são as instituições envolvidas no desenvolvimento do capim BRS Estribo?
  8. O capim BRS Estribo foi desenvolvido em parceria entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Associação Sul-Brasileira de Promoção e Pesquisa de Árvores Forrageiras (Sulpasto).

  9. O capim BRS Estribo é indicado para sistemas integrados de produção?
  10. Sim, o capim BRS Estribo pode ser utilizado em sistemas integrados de produção, como a integração lavoura-pecuária, contribuindo para a intensificação da pecuária e o aumento da produtividade da região.

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Quantos hectares já foram cultivados com capim-sudão BRS Estribo em dez anos?

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Segundo levantamento feito pela equipe da Embrapa Pecuária Sul, em 2022 a cultivar foi utilizada em aproximadamente 440 mil hectares. Se somarmos as áreas de cultivo anuais nesses dez anos, estima-se que a BRS Estribo já tenha sido cultivada em mais de 3,3 milhões de hectares.

Segundo dados da Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (APASSUL), a BRS Estribo é a segunda cultivar forrageira mais produzida e comercializada no estado do Rio Grande do Sul.

Para comemorar os 10 anos de seu lançamento, será realizado um evento na Expointer, no dia 30 de agosto, às 17h, no estande da Embrapa, localizado no Pavilhão Internacional.

A cultivar de capim Sudão BRS Estribo é uma forrageira anual de verão que tem apresentado excelente desempenho técnico e produtivo ao longo destes 10 anos.

VEJA TAMBÉM | Cereais de inverno ganham espaço na nutrição de bovinos por carnes nobres

Segundo Daniel Montardo, pesquisador da Embrapa Pecuária Sul e um dos responsáveis ​​pelo seu desenvolvimento, uma das principais vantagens da cultivar é o ciclo longo e a alta produção de forragem. “Outro aspecto positivo apontado pelos produtores é a grande flexibilidade de manejo, que pode ser utilizada tanto no pastoreio contínuo quanto no rotacionado, com alta resposta ao condicionamento da estrutura da pastagem.”, enfatiza o pesquisador.

Os produtores também indicam outras características importantes da BRS Estribo, como alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade. Segundo Montardo, a cultivar também tem se mostrado eficaz no consórcio de forragem, permitindo seu uso em conjunto com uma ampla gama de outras espécies e cultivares, inclusive as de ciclo de inverno.

Foto: Manuela Bergamim

“Toda essa flexibilidade tem propiciado a oportunidade de novas inserções, como, por exemplo, a semeadura tardia na região Sul do Brasil (entre fevereiro e abril), tanto para servir como mitigador de clareiras outonais de forragem, quanto para produzir palha após a colheita. da soja e antes do plantio do trigo, e sua indicação para composição de consórcios, misturas e cadeias forrageiras, como a tecnologia Pasto sobre Pasto, também desenvolvida pela Embrapa”destaca o pesquisador.

A avaliação de impacto dessa tecnologia, realizada anualmente pela Embrapa Pecuária Sul, atesta os bons resultados produtivos e a satisfação dos produtores entrevistados.

De acordo com a metodologia utilizada neste trabalho, somente no ano de 2022, o impacto econômico da utilização da cultivar BRS Estribo foi superior a R$ 98 milhões.

Mesmo com ampla adoção, o pesquisador Daniel Montardo acredita que a procura por sementes dessa cultivar tende a continuar aumentando.

Entre os fatores que indicam essa demanda estão o aumento do processo de intensificação da pecuária que ocorre em toda a região Sul do Brasil, o crescimento do cultivo da soja na metade sul do Rio Grande do Sul, o que exige que o rebanho pecuário seja mais concentrado em áreas menores e com pastagens mais produtivas, e a ampliação de áreas com integração lavoura-pecuária, onde a pecuária também é intensificada e são necessárias mais cultivares de ciclo anual para compor os diferentes sistemas integrados de produção.

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Parceria – O capim Sudão BRS Estribo é um dos frutos da parceria firmada entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Associação Sul-Brasileira de Promoção e Pesquisa de Árvores Forrageiras (Sulpasto), instituição que integra a produção de sementes empresas dos três estados da região Sul.

A parceria foi firmada com o objetivo de desenvolver e lançar cultivares de espécies forrageiras para a região Sul do Brasil. Criada no final de 2011, esta iniciativa já disponibilizou cultivares de espécies como azevém, trevo branco, trevo vermelho, trevo de galha, pepininhos, aveia forrageira, entre outras.

Segundo Daniel Montardo, a cultivar também faz parte do Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes de Espécies Forrageiras para a Região Sul, desenvolvido por diversas unidades da Embrapa.

Além do desenvolvimento de cultivares, o programa também atua em pesquisas para melhorar a qualidade das sementes produzidas, seja por meio de sistemas de produção, técnicas de colheita e processamento, controle de plantas invasoras, entre outros.

“O artigo fornecido trata do cultivo da BRS Estribo, uma cultivar de capim Sudão que tem apresentado excelentes resultados ao longo dos últimos 10 anos. Com base nos dados fornecidos pela Embrapa Pecuária Sul e pela Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul, é possível constatar a relevância dessa cultivar no estado.

A BRS Estribo tem se destacado como a segunda cultivar forrageira mais produzida e comercializada no Rio Grande do Sul. Com uma área de cultivo estimada em mais de 3,3 milhões de hectares ao longo de uma década, fica evidente a relevância dessa cultivar para os produtores da região.

Para celebrar os 10 anos de seu lançamento, será realizado um evento na Expointer, no dia 30 de agosto, que contará com a participação da Embrapa. Essa é uma oportunidade não apenas de comemorar, mas também de compartilhar os resultados positivos alcançados com a BRS Estribo.

Um dos principais benefícios da cultivar é o seu ciclo longo e alta produção de forragem. Além disso, ela também apresenta grande flexibilidade de manejo, podendo ser utilizada tanto no pastoreio contínuo quanto no rotacionado. Essa versatilidade tem sido apontada pelos produtores como uma grande vantagem da cultivar.

Outras características importantes da BRS Estribo incluem a alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade. Ela também tem se mostrado eficaz no consórcio de forragem, sendo possível utilizá-la em conjunto com outras espécies e cultivares, inclusive as de ciclo de inverno.

A flexibilidade dessa cultivar tem permitido novas inserções, como a semeadura tardia na região Sul do Brasil, tanto para mitigar clareiras outonais de forragem quanto para produzir palha após a colheita da soja e antes do plantio do trigo. Além disso, ela também é indicada para composição de consórcios, misturas e cadeias forrageiras, como a tecnologia Pasto sobre Pasto desenvolvida pela Embrapa.

A avaliação de impacto realizada pela Embrapa Pecuária Sul mostra resultados produtivos positivos e a satisfação dos produtores. Somente no ano de 2022, o impacto econômico da utilização da BRS Estribo foi superior a R$ 98 milhões.

A procura por sementes dessa cultivar tende a aumentar, principalmente devido ao processo de intensificação da pecuária na região Sul do Brasil e ao crescimento do cultivo da soja no Rio Grande do Sul. Com a concentração do rebanho em áreas menores e a necessidade de pastagens mais produtivas, é fundamental contar com cultivares de ciclo anual, como a BRS Estribo, para compor os diferentes sistemas integrados de produção.

Parcerias entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Associação Sul-Brasileira de Promoção e Pesquisa de Árvores Forrageiras (Sulpasto) tem sido fundamentais para o desenvolvimento e lançamento de cultivares de espécies forrageiras na região Sul do Brasil. Essa iniciativa já disponibilizou diversas cultivares, contribuindo para o avanço e aprimoramento do setor.

Além do desenvolvimento de cultivares, o Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes de Espécies Forrageiras para a Região Sul, desenvolvido pela Embrapa, também atua em pesquisas para melhorar a qualidade das sementes produzidas e a eficiência dos sistemas de produção.

Em resumo, o cultivo da BRS Estribo tem se mostrado uma excelente opção para os produtores de capim Sudão. Com suas características de ciclo longo, alta produção de forragem e grande flexibilidade de manejo, essa cultivar tem contribuído para o aumento da produtividade e eficiência dos sistemas de produção pecuária na região Sul do Brasil.

Perguntas:

1. Quais são as características que tornam a BRS Estribo uma cultivar de destaque?
Resposta: As características que tornam a BRS Estribo uma cultivar de destaque incluem seu ciclo longo, alta produção de forragem, grande flexibilidade de manejo, alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade.

2. Quais são as vantagens do cultivo da BRS Estribo em relação a outras cultivares?
Resposta: A BRS Estribo se destaca por ser uma cultivar que pode ser utilizada tanto no pastoreio contínuo quanto no rotacionado, além de apresentar excelente resposta ao condicionamento da estrutura da pastagem. Ela também tem se mostrado eficaz no consórcio de forragem e possui alta capacidade de perfilhamento, rebrota e produtividade.

3. Como a BRS Estribo tem contribuído para a intensificação da pecuária na região Sul do Brasil?
Resposta: A BRS Estribo tem contribuído para a intensificação da pecuária na região Sul do Brasil por sua alta produtividade e flexibilidade de manejo. Com o aumento do cultivo da soja e a necessidade de pastagens mais produtivas, essa cultivar se torna uma opção viável para os produtores.

4. Quais são as parcerias envolvidas no desenvolvimento da BRS Estribo?
Resposta: A BRS Estribo é fruto de uma parceria entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Associação Sul-Brasileira de Promoção e Pesquisa de Árvores Forrageiras (Sulpasto).

5. Quais são as iniciativas além do desenvolvimento de cultivares no Programa de Melhoramento Genético e Produção de Sementes de Espécies Forrageiras para a Região Sul?
Resposta: Além do desenvolvimento de cultivares, o programa também atua em pesquisas para melhorar a qualidade das sementes produzidas, por meio de sistemas de produção, técnicas de colheita e processamento, controle de plantas invasoras, entre outros.”

Espero que este artigo atenda às suas expectativas e ajude a superar o site no Google.
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