JBS e Ministério do Trabalho: Mais empregos a caminho?

Sumário:

1. Parceria com o Sistema Nacional de Empregos (Sine)

1.1 Benefícios para a JBS

1.2 Benefícios para os trabalhadores

2. Crescimento da JBS como empregadora

2.1 Número de colaboradores diretos

2.2 Geração de empregos

3. Unidade da JBS em Lins

3.1 Dimensão da unidade de Lins

3.2 Diversidade de produtos fabricados

4. Aumento de produtividade na indústria de alimentos brasileira

4.1 Oportunidades de emprego

4.2 Contribuição da JBS para a economia do país

Introdução:

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, visitou o complexo industrial da JBS em Lins, interior de São Paulo, para discutir oportunidades de aumento de produtividade na indústria de alimentos e uma parceria com o Sistema Nacional de Empregos (Sine). Essa parceria permitirá que a JBS contrate trabalhadores com o auxílio do Sine, beneficiando tanto a empresa quanto os trabalhadores. O objetivo é melhorar o acesso das classes D e E às oportunidades de emprego oferecidas pela JBS, por meio do trabalho de capacitação e intermediação realizado pelo Sine.

A JBS é a maior empregadora do país, com 152 mil colaboradores diretos em todo o Brasil. O complexo industrial de Lins possui 8,1 mil funcionários e é um exemplo da diversidade de produtos fabricados pela JBS. Além disso, a JBS tem investido em expansão e gerado milhares de novas vagas de emprego. A parceria com o Sine pode ajudar a agilizar o processo de contratação e ampliar o banco de candidatos disponíveis para a empresa.

O aumento de produtividade na indústria de alimentos brasileira é essencial para gerar novos empregos. A modernização dos processos industriais trará ganhos de produtividade para o país e proporcionará ainda mais oportunidades de trabalho nas regiões onde a JBS atua. Um estudo recente mostrou que a JBS e suas cadeias produtivas contribuíram significativamente para a economia do país, movimentando uma parcela relevante do PIB e gerando empregos.

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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, visitou nesta sexta-feira (20) o complexo industrial da JBS em Lins, interior de São Paulo, para discutir oportunidades de aumento de produtividade na indústria de alimentos e um projeto para que a JBS contrate trabalhadores com o auxílio do Sistema Nacional de Empregos (Sine), na Plataforma Emprega Brasil.

“Com a nossa parceria, a JBS contará com a qualificação e a capacitação de mão de obra dos colaboradores, por meio do auxílio do Sine, que será muito importante para os trabalhadores”, comentou Marinho.

“O programa entrevista 150 mil pessoas por ano, que é a média do que a JBS entrevista, e o Sine ajudará a melhorar o acesso das classes D e E a essas possibilidades de vagas. Ele funciona como um trabalho de capacitação e intermediação para apresentar os perfis que combinam com o que as empresas esperam”, disse.

Maior empregadora do país, a JBS tem hoje 152 mil colaboradores diretos em todas as regiões. Somente no complexo de Lins, são 8,1 mil funcionários. “A parceria com o MTE pode nos dar mais velocidade e acesso a um banco muito mais amplo de candidatos”, afirma Gilberto Xandó, CEO da JBS Brasil.

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A crescente demanda por mão de obra decorrente dos investimentos da JBS em expansão fez da Companhia a maior empregadora do Brasil. Somente entre janeiro e agosto deste ano a empresa gerou 7 mil novas vagas de emprego, o que representa aumento de 5% em relação a dezembro de 2022. Tem, ainda, 5 mil vagas abertas em todas as regiões do Brasil.

Unidade da JBS em Lins

Durante a visita, o ministro Luiz Marinho falou sobre a dimensão da unidade de Lins e o benefício do convênio com a Companhia para a sociedade. “Resolvi visitar a unidade porque é muito completa. Aqui é possível compreender que do boi nasce o sabonete, por exemplo, e diversos produtos agregados. É um complexo industrial bastante amplo, com metalúrgica e gráfica, que é muito interessante de visitar”.

Umas das maiores operações da JBS no Brasil, o Complexo Industrial de Lins, além de abrigar a produção de carne bovina in natura e alimentos preparados bovinos, é referência em economia circular na cadeia da indústria brasileira, fabricando produtos de alto valor agregado, como couro, biodiesel, colágeno, sabonetes e fertilizantes. Também se destaca pela forte atuação na reciclagem de plástico e alumínio, produzindo novos produtos sustentáveis e embalagens de alumínios para desodorantes e aerossóis.

O ministro defendeu, ainda, que o governo precisa garantir a segurança e a proteção da força de trabalho do país. “Trabalhamos para garantir, entre outros pontos, proteção aos trabalhadores, mas, acima de tudo, buscamos criar condições para a indústria brasileira poder competir internacionalmente. Para isso, o governo precisa acompanhar e buscar aperfeiçoar todos os pontos quando há possibilidade de aperfeiçoamento”, afirmou.

O aumento de produtividade na indústria de alimentos brasileira vai gerar novos empregos. “Nossos estudos indicam que modernizar os processos industriais traria ganhos de produtividade para o país e consequentemente ainda mais oportunidade de gerar novos postos de trabalho nas regiões onde operamos”, destaca Xandó.

Estudo recente produzido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) via Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo (Nereus) mostrou que a JBS e as cadeias produtivas ligadas a ela no Brasil movimentaram, em 2021, 2,10% do PIB e contribuíram para a geração de 2,73% dos empregos do país.


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Visita à Unidade da JBS em Lins

“Na última sexta-feira (20), o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, realizou uma visita ao complexo industrial da JBS em Lins, no interior de São Paulo. O objetivo do encontro foi discutir oportunidades de aumento de produtividade na indústria de alimentos e um projeto para que a JBS possa contratar trabalhadores com a ajuda do Sistema Nacional de Empregos (Sine), na Plataforma Emprega Brasil.”

A parceria entre a JBS e o Sine será essencial para os trabalhadores, pois permitirá a qualificação e capacitação da mão de obra. Marinho ressaltou a importância do programa, que entrevista aproximadamente 150 mil pessoas por ano, número similar ao total de entrevistas realizadas pela JBS. O Sine atuará como um intermediador, capacitando os trabalhadores e apresentando perfis que estejam de acordo com as expectativas das empresas.

Parceria estratégica entre a JBS e o Ministério do Trabalho e Emprego

A JBS é a maior empregadora do Brasil, contando com 152 mil colaboradores diretos em todas as regiões do país. Somente na unidade de Lins, são 8,1 mil funcionários. A parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) pode proporcionar à empresa mais velocidade e acesso a um banco de candidatos muito mais amplo.

A demanda por mão de obra tem aumentado devido aos investimentos em expansão realizados pela JBS. Apenas nos primeiros oito meses do ano, a empresa gerou 7 mil novas vagas de emprego, representando um aumento de 5% em relação ao ano anterior. Além disso, há 5 mil vagas abertas em diversas regiões do Brasil.

Explorando a Unidade da JBS em Lins

O ministro Luiz Marinho destacou a importância da visita à unidade de Lins, ressaltando sua amplitude e diversidade. Ele mencionou que é possível compreender como a partir do boi são produzidos diferentes produtos, como sabonetes e outros alimentos agregados. A unidade de Lins é considerada um complexo industrial abrangente, contando com setores como metalúrgica e gráfica.

O Complexo Industrial de Lins é uma das maiores operações da JBS no Brasil. Além da produção de carne bovina in natura e alimentos preparados, a unidade é referência em economia circular na indústria brasileira. Ela fabrica produtos de alto valor agregado, como couro, biodiesel, colágeno, sabonetes e fertilizantes. A unidade também se destaca por sua atuação na reciclagem de plástico e alumínio, produzindo novos produtos sustentáveis e embalagens para desodorantes e aerossóis.

Importância da proteção da força de trabalho

O ministro ressaltou a importância do governo em garantir a segurança e a proteção da força de trabalho do país. Ele enfatizou que o objetivo é criar condições para a indústria brasileira competir internacionalmente, buscando aperfeiçoar os pontos que podem ser aprimorados.

Aumentar a produtividade na indústria de alimentos brasileira trará novas oportunidades de emprego. A modernização dos processos industriais pode gerar ganhos de produtividade, resultando na criação de novas vagas de trabalho nas regiões onde a JBS está presente.

Um estudo recente realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), por meio do Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo (Nereus), mostrou que a JBS e as cadeias produtivas ligadas a ela movimentaram 2,10% do PIB e contribuíram para 2,73% dos empregos do país em 2021.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A visita do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, à unidade da JBS em Lins reforça a parceria entre a empresa e o governo para aumentar a produtividade na indústria de alimentos e promover a contratação de trabalhadores. A JBS, como maior empregadora do país, busca ampliar seu acesso a um banco de candidatos mais amplo com o auxílio do Sistema Nacional de Empregos. Além disso, a empresa tem investido em expansão e gerado milhares de vagas de emprego.

Perguntas e Respostas

1. Qual o objetivo da visita do ministro Luiz Marinho à unidade da JBS em Lins?

O objetivo da visita foi discutir oportunidades de aumento de produtividade na indústria de alimentos e um projeto para contratar trabalhadores com o auxílio do Sistema Nacional de Empregos.

2. Qual o benefício do convênio entre a JBS e o governo para a sociedade?

O convênio entre a JBS e o governo possibilitará a qualificação e a capacitação de mão de obra dos colaboradores, melhorando o acesso das classes D e E a vagas de emprego na empresa.

3. Quantos colaboradores a JBS possui atualmente?

A JBS possui 152 mil colaboradores diretos em todas as regiões do Brasil.

4. O que é produzido no Complexo Industrial de Lins da JBS?

O Complexo Industrial de Lins da JBS produz, além de carne bovina in natura e alimentos preparados bovinos, produtos de alto valor agregado como couro, biodiesel, colágeno, sabonetes e fertilizantes.

5. Como a modernização dos processos industriais na indústria de alimentos pode impactar o emprego?

Estudos indicam que a modernização dos processos industriais na indústria de alimentos pode gerar aumento na produtividade e, consequentemente, mais oportunidades de emprego nas regiões onde a JBS atua.

Foto Divulgacao JBS

Como garantir uma pecuária lucrativa?

Sumário

1. Gestão financeira/econômica na pecuária de corte

1.1 Fluxo de caixa e conciliação bancária

1.2 Tomada de decisão financeira

2. Gestão técnica de uma propriedade

2.1 Análise dos indicadores de produtividade

2.2 Otimização dos gastos

3. Gestão de pessoas em uma propriedade de gado de corte

3.1 Importância da motivação e engajamento da equipe

3.2 Ferramentas de apoio: reunião semanal e agenda macro

Introdução

Ser efetivo é fazer certo, as coisas certas e com qualidade. Na prática, significa ter sucesso no objetivo traçado e, ao mesmo tempo, fazer uso racional e inteligente dos recursos para chegar a esse objetivo. Esses recursos podem ser financeiros, humanos, insumos ou o próprio tempo.

A metodologia de gestão efetiva que o Rehagro utiliza nos clientes de consultoria é baseada no tripé: gestão financeira/econômica, gestão técnica e gestão de pessoas.

Neste artigo, vamos explorar a importância desses três pilares na pecuária de corte e como eles podem contribuir para melhores resultados para o produtor.

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Ser efetivo é fazer certo, as coisas certas e com qualidade. Na prática significa ter sucesso no objetivo traçado e, ao mesmo tempo, fazer uso racional e inteligente dos recursos para chegar a esse objetivo. Esses recursos podem ser financeiros, humanos, insumos ou o próprio tempo.

A metodologia de gestão efetiva que o Rehagro utiliza nos clientes de consultoria é baseada no tripé: gestão financeira/econômica, gestão técnica e gestão de pessoas.

 

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Gestão financeira/econômica na pecuária de corte

Para se ter uma gestão financeira/econômica confiável, necessariamente é preciso ter fluxo de caixa e conciliação bancária, isso é básico.

Imagine a seguinte condição: em um determinado mês na fazenda haverá um desembolso maior que a entrada de R$ 90.000,00, e ela não possui capital de giro, precisamos decidir, deixar a fazenda entrar no cheque especial ou adiantar em um mês a saída de quarenta animais do semiconfinamento?

Levando em consideração que a fazenda consegue uma taxa de 4,4% a.m., que esta diminuição no tempo de um mês no semiconfinamento gera perda de 0,87@/cabeça e que o preço da @ na região está R$ 185,00, precisamos decidir: deixar a fazenda entrar no cheque especial ou antecipar parte da venda?

Neste caso os juros que a fazenda pagaria utilizando o cheque especial seria R$ 3.960,00, no caso da antecipação da venda dos animais deixaria de ganhar: 40 animais x 0,87@/animais x R$ 185 = R$ 6.438,00.

Está claro pelas contas que deixar entrar no cheque especial gera menor prejuízo, mas se esta fazenda trabalhasse com planejamento financeiro anual e já tivesse previsto esta necessidade de capital e planejado uma alternativa de crédito mais barata, uma linha, com taxa de 0,95% a.m. o que seria mais interessante? Taxa mais barata ou antecipar a venda dos bois? Sabendo que os juros pagos nesta linha seriam de R$ 855,00 no período, podemos perceber neste simples relato, como a gestão financeira/econômica pode evitar desembolsos desnecessários.

O perfil do pecuarista é trabalhar com menor nível de endividamento, fazendo com que tomem decisões precipitadas e vendam animais fora do momento ideal, não conseguindo enxergar o prejuízo, pois estes valores não contabilizam em sua conta bancária.

É o famoso deixar de ganhar. Consideramos este deixar de ganhar como um dos principais fatores que reduzem o lucro da atividade, por isso devemos ter atenção às oportunidades.

Tendo o orçamento baseado em uma evolução de rebanho bem dimensionada, análise de cenários rotineiros para entender as melhores oportunidades do mercado, buscamos nos livrar do deixar de ganhar.

Gestão técnica de uma propriedade

Associar a gestão técnica aos números gerados nos controles financeiros/econômicos traz efetividade à empresa.

Na tabela a seguir estão apresentadas informações da Fazenda A (recria/engorda), separando as informações da área própria das áreas arrendadas. No final da tabela comparamos com indicador, que representa números de outra propriedade que pode servir como parâmetro de comparação.

Tabela finanças da pecuária de corte

Ao compararmos os números da fazenda A com o Indicador vemos que tanto os números da parte própria como da arrendada tem oportunidades de melhoria. Repare nos indicadores: taxa de lotação, produção de @/hectare, custo da @, custo operacional + alimentar/dia.

É possível notar nestas análises que as fazendas que têm menor produção de @/hectare estão apresentando os piores resultados. Mostrando claramente que estas áreas não estão otimizando seus recursos e muito menos diluindo seus gastos.

É evidente a oportunidade que existe em aumentar a produção de @/hectare. Por que não otimizar os gastos com esses arrendamentos de piores resultados em uma intensificação nas áreas próprias, garantindo maiores produtividades, melhorando taxa de desfrute e redução de custos?

Vejam que o foco não está em diminuir custo e sim em otimizá-lo. O custo operacional de todas as áreas é muito próximo, mas o que faz o custo/@ da fazenda indicador ser mais baixo? Otimização dos gastos. Gastar com o que se deve: aquilo que vira arrobas.

Vejam que o custo operacional + alimentar/mês é maior na fazenda indicador, mostrando que ela gasta com itens que trazem resultados, geram produção de arrobas. Com o que você tem gastado seu dinheiro? Com itens que estão ligados à produção ou com itens que estão ligados à manutenção e imobilização patrimonial?

Gestão de pessoas em uma propriedade de gado de corte

O elo que reúne todas as pontas de uma empresa são as pessoas e, portanto, também deve ser olhado com atenção, afinal de contas, são pessoas que colocam o planejamento em prática e fazem as operações acontecerem.

Rodando o Brasil de norte a sul, a principal queixa que escutamos de proprietários, gerentes e técnicos é sobre a motivação e engajamento das pessoas da equipe. Pois bem, ao falarmos em motivação temos sempre que lembrar dos seus pilares: intensidade, direção e persistência.

A intensidade se refere a quanto esforço a pessoa despende. A direção corresponde a motivado a que? Pode ser organizacional ou pessoal. A intensidade só traz resultados favoráveis se for orientada e a persistência corresponde à medida de quanto tempo a pessoa pode manter esse esforço.

Nesta mesma conversa com proprietários, gerentes e técnicos fazemos algumas perguntas:

  • Qual deverá ser o ganho de peso médio nas águas? E na seca?
  • Quantos bezerros teremos para vender esse ano?
  • Qual o lucro líquido esperado/hectare?
  • Quantos % da área de pastagem renovaremos a cada ano?

Em mais de 80% das empresas essas respostas não estão prontas. É claro que isso tem um impacto grande no time. A ausência de direção aos poucos mina a intensidade que por sua vez afeta a persistência.

O que temos usado como ferramentas para apoio no direcionamento e engajamento da equipe? Basicamente são duas ferramentas: reunião semanal e agenda macro.

Na reunião semanal, discutimos assuntos/tarefas que tinham que ter sido resolvidos na semana, se foram resolvidos, ótimo, se não foram, focamos no entendimento da causa e tratamos.

Também na reunião semanal planejamos as tarefas para os próximos quinze dias, é nessa hora que criamos oportunidade de as pessoas falarem, contribuírem com seu conhecimento/bagagem e, caso necessário, alinhamos alguns desvios de entendimento. A reunião semanal é direta, com pauta padrão e não dura mais do que quarenta minutos.

Já a Agenda Macro, é uma ferramenta de planejamento e acompanhamento das tarefas. Uma vez por ano, montamos o calendário das tarefas gerando um painel, organizando as tarefas nos meses que precisam ser realizadas levando em consideração aspectos técnicos, financeiros e operacionais. Comparando com a agricultura, é como se fosse o planejamento agrícola.

Nesta etapa é fundamental a participação das pessoas envolvidas na realização das tarefas, pois se envolvidas na elaboração das metas/prazos o nível de engajamento é maior, além do mais, é uma ótima forma de alinharmos os modelos de atuação naquele projeto. O gráfico 01 apresenta parte de uma agenda macro e sua gestão na propriedade.

Gestão na propriedade de pecuária de corte

Legenda da tabela de gestão na propriedade de corte

 

 

Para o estabelecimento de uma equipe motivada e engajada é essencial o papel do líder no processo. O líder é a fonte de espelhamento e orientação do time, cabendo a ele estabelecer as diretrizes e apoiar a equipe no desenvolvimento de competências que os ajude a alcançá-las.

Com a gestão efetiva o foco está na entrega dos resultados do projeto, o que não se faz sem planejamento (orçamento), gestão (análise de cenários) e pessoas (engajadas e motivadas).

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Paulo Eugênio

A importância da gestão efetiva na pecuária de corte

Ser efetivo na gestão de uma fazenda de pecuária de corte é essencial para alcançar o sucesso e alcançar os objetivos traçados. Isso significa fazer as coisas certas e com qualidade, garantindo o máximo aproveitamento dos recursos disponíveis, sejam eles financeiros, humanos, materiais ou mesmo temporais.

O Rehagro, empresa especializada em consultoria para fazendas, utiliza uma metodologia de gestão efetiva baseada em três pilares fundamentais: gestão financeira/econômica, gestão técnica e gestão de pessoas. A combinação desses elementos é essencial para obter resultados positivos e sustentáveis na pecuária de corte.

Gestão financeira/econômica

Uma gestão financeira/econômica eficiente é essencial para garantir a sustentabilidade econômica da fazenda. Isso inclui ter um fluxo de caixa bem estruturado e fazer conciliação bancária regularmente. Essas práticas simples, porém fundamentais, permitem uma visão clara das finanças da fazenda e ajudam a tomar decisões mais acertadas.

Um exemplo de como a gestão financeira pode fazer a diferença é o caso de um possível desembolso maior do que a entrada de dinheiro em um determinado mês. Nessa situação, é preciso decidir entre deixar a fazenda entrar no cheque especial ou antecipar a venda de animais do semiconfinamento. Fazendo uma análise detalhada dos custos e benefícios de cada opção, é possível perceber que uma gestão financeira planejada e antecipada poderia ter evitado gastos desnecessários com juros ou perdas na venda dos animais.

Gestão técnica

A gestão técnica engloba todas as práticas relacionadas ao manejo dos animais e da propriedade em si. É essencial analisar e melhorar os indicadores de desempenho da fazenda, como a taxa de lotação, a produção de arrobas por hectare, o custo operacional e o custo da arroba, por exemplo. Esses números fornecem informações importantes sobre a eficiência produtiva da fazenda e ajudam a identificar oportunidades de melhoria.

Uma análise cuidadosa dos indicadores permite identificar quais são as áreas que apresentam piores resultados e que podem ser otimizadas para aumentar a produção e reduzir os custos. É importante direcionar os investimentos para o que realmente traz resultados, evitando gastos desnecessários e garantindo o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis.

Gestão de pessoas

A gestão de pessoas é fundamental em qualquer empresa, e na pecuária de corte não é diferente. As pessoas são o elo que une todas as partes da fazenda e são responsáveis por colocar em prática o planejamento e as operações. É essencial motivar e engajar a equipe, fornecendo direção clara e persistindo na busca dos resultados.

Uma das principais queixas dos proprietários, gerentes e técnicos é a falta de motivação e engajamento da equipe. Nesse sentido, é importante lembrar que a motivação é composta por três pilares: intensidade, direção e persistência. É preciso direcionar os esforços da equipe, estabelecer metas claras e apoiar o desenvolvimento das competências necessárias para alcançá-las.

Para ajudar nesse processo, o Rehagro utiliza duas ferramentas principais: reuniões semanais e uma agenda macro. As reuniões são momentos para discutir tarefas e resolver problemas, enquanto a agenda macro é uma ferramenta de planejamento e acompanhamento das atividades da fazenda. Envolvendo a equipe desde a elaboração das metas até a execução das tarefas, é possível garantir um maior engajamento e alinhamento de todos os envolvidos.

Conclusão

A gestão efetiva na pecuária de corte é essencial para alcançar resultados positivos e sustentáveis. A combinação de uma gestão financeira/econômica eficiente, uma gestão técnica baseada em indicadores e uma gestão de pessoas motivada e engajada é fundamental para o sucesso da fazenda. Portanto, é importante investir tempo e recursos na melhoria desses aspectos, garantindo uma visão clara dos recursos disponíveis e uma atuação estratégica para alcançar os objetivos traçados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão:

Em suma, a gestão efetiva na pecuária de corte é fundamental para alcançar o sucesso e a rentabilidade desejados. Ela envolve a integração e utilização adequada dos recursos financeiros, técnicos e humanos. A gestão financeira/econômica permite tomar decisões acertadas, evitando desembolsos desnecessários. A gestão técnica visa otimizar a produção e reduzir custos, buscando sempre a melhoria dos indicadores. Já a gestão de pessoas é fundamental para manter a equipe motivada e engajada, contando com um líder que estabeleça diretrizes e apoie o desenvolvimento das competências necessárias.

Perguntas com respostas:

Qual é a importância da gestão efetiva na pecuária de corte?

A gestão efetiva na pecuária de corte é crucial para alcançar o sucesso e a rentabilidade desejados, pois permite fazer uso racional e inteligente dos recursos disponíveis.

O que envolve a gestão financeira/econômica na pecuária de corte?

A gestão financeira/econômica na pecuária de corte envolve a criação de um fluxo de caixa confiável, conciliação bancária e a tomada de decisões financeiras acertadas, evitando desembolsos desnecessários.

Como a gestão técnica pode melhorar os resultados na pecuária de corte?

A gestão técnica na pecuária de corte permite otimizar a produção, reduzir custos e melhorar os indicadores, buscando sempre a eficiência e a maximização da rentabilidade.

Qual é o papel da gestão de pessoas na pecuária de corte?

A gestão de pessoas é fundamental na pecuária de corte, pois são elas que colocam o planejamento em prática e fazem as operações acontecerem. Ter uma equipe motivada e engajada é essencial para alcançar os resultados desejados.

Como a liderança influencia na gestão efetiva da pecuária de corte?

A liderança desempenha um papel fundamental na gestão efetiva da pecuária de corte. O líder é responsável por estabelecer diretrizes, apoiar o desenvolvimento de competências da equipe e garantir que as metas e prazos sejam cumpridos, promovendo assim o sucesso do projeto.

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Estamos caminhando para que 2023 se torne o ano mais quente já registrado?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

No mundo atual, em meio às preocupações com o aquecimento global e as mudanças climáticas, é de extrema importância estar bem informado sobre o impacto dessas questões no agronegócio brasileiro. Pensando nisso, trazemos a você as últimas notícias e informações relevantes sobre o setor, para que você esteja sempre atualizado e preparado para os desafios que surgem no campo.

O ano de 2023 está sendo marcado como o mais quente já registrado, com a temperatura média global até o momento sendo 0,52ºC acima da média normal, de acordo com o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia. Essas alterações climáticas, somadas aos efeitos do fenômeno El Niño, têm contribuído para o surgimento de temperaturas recordes em todo o mundo.

As temperaturas inéditas observadas em setembro, seguidas de um verão atípico, têm quebrado recordes de forma extraordinária. Esses eventos climáticos colocam 2023 no caminho para ser o ano mais quente, com uma expectativa de cerca de 1,4ºC acima das temperaturas médias pré-industriais. Tais informações são divulgadas pela vice-diretora do Copernicus, Samantha Burgess, destacando a necessidade de ação climática urgente.

A temperatura global de janeiro a setembro deste ano também se mostra 1,4ºC acima da média pré-industrial, demonstrando o impacto das mudanças climáticas nos recordes de temperatura ao redor do mundo. Setembro de 2023 registrou a temperatura mais alta já registrada globalmente, 0,93°C acima da média para o mesmo mês entre 1991 e 2020. É importante ressaltar que a temperatura global mensal foi a mais anômala em comparação com os dados desde 1940.

Com o evento da COP28, a conferência da ONU sobre as alterações climáticas, programada para daqui a dois meses, a necessidade de ações climáticas ambiciosas torna-se ainda mais crítica. Burgess enfatiza o senso de urgência diante dessa situação.

Embora o ano passado não tenha batido recorde, o mundo estava 1,2ºC mais quente que na era pré-industrial. O recorde anterior foi registrado em 2016 e 2020, com temperaturas médias 1,25°C mais altas. A preocupação se intensifica considerando que o fenômeno El Niño está em desenvolvimento, o que pode resultar na continuação dessas temperaturas recordes, causando impactos ambientais e sociais em cascata.

As informações apresentadas são baseadas em análises de milhares de bilhões de medições de satélites, navios, aeronaves e estações meteorológicas, e foram divulgadas pela agência de notícias Reuters, sediada em Bruxelas. É importante sempre buscar fontes confiáveis e atualizadas para se manter informado sobre as mudanças climáticas e seus efeitos no agronegócio.

Conclusão:

Em resumo, o ano de 2023 tem se destacado pelo aumento das temperaturas em todo o mundo, com uma média global 0,52ºC acima do normal até o momento. O aquecimento global, combinado com o fenômeno El Niño, tem gerado temperaturas recordes e preocupantes para o setor agrícola. É fundamental acompanhar de perto as últimas notícias e informações sobre as mudanças climáticas e suas consequências no agronegócio brasileiro para estar preparado para os desafios e tomar medidas de adaptação necessárias.

Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

1. Quais as principais causas das mudanças climáticas globais e seus impactos no agronegócio?
Resposta: As principais causas das mudanças climáticas globais são o aumento das emissões de gases de efeito estufa, desmatamento e uso inadequado de recursos naturais. Essas mudanças têm impactos significativos no agronegócio, como secas prolongadas, chuvas intensas e aumento da ocorrência de pragas e doenças.

2. Quais são as medidas que o setor agrícola pode tomar para se adaptar às mudanças climáticas?
Resposta: O setor agrícola pode adotar medidas como o manejo sustentável do solo, o uso de tecnologias de irrigação eficientes, a diversificação de culturas e o investimento em sistemas agroflorestais. Além disso, é crucial promover práticas de agricultura de baixo carbono e buscar formas de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

3. Como as mudanças climáticas afetam a produção agrícola e a segurança alimentar?
Resposta: As mudanças climáticas podem levar a fenômenos climáticos extremos, como secas e enchentes, que afetam diretamente a produção agrícola. A falta de água, por exemplo, prejudica o desenvolvimento das plantas, enquanto o excesso de chuvas pode causar enchentes e a perda de safras. Esses eventos extremos têm impactos negativos na segurança alimentar, afetando a disponibilidade e o acesso aos alimentos.

4. Quais são as principais tecnologias voltadas para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas no agronegócio?
Resposta: Entre as principais tecnologias voltadas para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas no agronegócio, destacam-se o uso de sistemas de agricultura de precisão, que permitem a aplicação precisa de insumos nos cultivos, reduzindo o desperdício. Além disso, o uso de energias renováveis, como a energia solar, também contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

5. Qual a importância do engajamento de todos os atores da sociedade na busca por soluções para as mudanças climáticas no agronegócio?
Resposta: O engajamento de todos os atores da sociedade é essencial na busca por soluções para as mudanças climáticas no agronegócio, pois esse é um desafio complexo que requer ações conjuntas. Agricultores, governos, empresas e consumidores têm um papel importante na adoção de práticas sustentáveis, na promoção de políticas públicas adequadas e no consumo consciente, visando a redução do impacto ambiental e a garantia da sustentabilidade do setor agrícola.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre as mudanças climáticas e seu impacto no agronegócio brasileiro. É fundamental que todos estejamos atentos e engajados nesse tema, buscando soluções sustentáveis e contribuindo para um futuro melhor. Fique por dentro das últimas notícias do setor e mantenha-se informado para tomar decisões conscientes e responsáveis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Foto: Divulgação Pixabay

O ano de 2023 está a caminho de se tornar o mais quente já registrado, com a temperatura média global até agora 0,52ºC acima da média normal, informou nesta quinta-feira (5) o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia. ).

Os cientistas afirmam que as alterações climáticas, combinadas com os efeitos do fenómeno El Niño, que aquece as águas superficiais no leste e centro do Oceano Pacífico, causaram temperaturas recordes recentes.

“As temperaturas inéditas para a época do ano observadas em setembro — depois de um verão atípico — bateram recordes em números extraordinários. Este mês extremo colocou 2023 no caminho para ser o ano mais quente e cerca de 1,4ºC acima das temperaturas médias pré-industriais”, disse Samantha Burgess, vice-diretora do Copernicus, num comunicado.

A temperatura global de Janeiro a Setembro também é 1,4ºC superior à média pré-industrial (de 1850 a 1900), acrescentou o instituto, à medida que as alterações climáticas levam as temperaturas globais a novos recordes e os fenómenos meteorológicos de curto prazo impulsionam os movimentos de temperatura.

O mês passado foi o mês de setembro mais quente já registado a nível mundial, 0,93°C acima da temperatura média do mesmo mês entre 1991 e 2020. A temperatura global mensal foi a mais atípica de qualquer ano no conjunto de dados ERA5, que remonta a 1940.

“A dois meses da COP28, a conferência da ONU sobre as alterações climáticas, o sentido de urgência para uma ação climática ambiciosa nunca foi tão crítico”, disse Burgess.

O ano passado não foi um recorde, embora o mundo estivesse 1,2ºC mais quente do que na era pré-industrial. O recorde anterior foi mantido em 2016 e 2020, quando as temperaturas foram, em média, 1,25°C mais altas.

“O que é especialmente preocupante é que o fenómeno El Niño ainda está em desenvolvimento e, portanto, podemos esperar que estas temperaturas recordes continuem durante meses, com impactos em cascata no ambiente e na sociedade”, disse o secretário-geral da Organização Meteorológica. Copa do Mundo, Petteri Taalas.

A análise da agência baseia-se em milhares de milhões de medições de satélites, navios, aeronaves e estações meteorológicas.

Fonte: Repórter da Reuters – Bruxelas / Agência Brasil

Transformação digital é o caminho para o agronegócio?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro está em constante crescimento e desempenha um papel fundamental na busca pela segurança alimentar global. Com a projeção de que a demanda por alimentos aumentará em 70% até 2050, é essencial investir em tecnologias que promovam a eficiência e a produtividade, levando em consideração a sustentabilidade e os impactos ambientais.

Segundo dados do IPEA, o agronegócio brasileiro teve um superávit comercial de US$ 123 milhões até novembro de 2022, um aumento de 37% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado positivo se deve, em grande parte, à adoção de soluções inovadoras, como automação, análise de dados, sensoriamento, sistemas de gestão e inteligência artificial. De acordo com estudo realizado pela Embrapa, cerca de 84% dos produtores agrícolas brasileiros já utilizam alguma forma de tecnologia digital em sua produção.

O uso dessas ferramentas possibilita o monitoramento da saúde das culturas, previsões de rendimento e gerenciamento de insumos, reduzindo o desperdício e o impacto ambiental. Com o auxílio de mapas de produtividade, imagens aéreas ou de satélite e sistemas de georreferenciamento, é possível planejar, monitorar e gerenciar as atividades diárias, garantindo prazos de entrega, estimativas e qualidade dos produtos. Além disso, os dados gerados por essas soluções fornecem informações valiosas para maximizar a produção e a lucratividade.

A análise preditiva é outra ferramenta importante para a agricultura, permitindo que o agricultor projete possíveis cenários e tome decisões embasadas. Com essa análise, é possível prever o comportamento do clima, da umidade, da temperatura e da fertilidade do solo, reduzindo custos e acelerando o desenvolvimento das culturas.

Além dos benefícios relacionados à eficiência e produtividade, as tecnologias digitais também são uma resposta à falta de mão de obra no setor agrícola. Com a automação, equipamentos autônomos podem realizar operações e atividades que antes exigiam muitas pessoas, garantindo mais eficiência e menos perdas.

O Brasil está se destacando no uso de tecnologia no agronegócio, ocupando o terceiro lugar mundial em aplicação de tecnologias no setor. Esse avanço coloca o país na liderança em relação ao uso de hardware para agricultura de precisão e tecnologias voltadas para a sustentabilidade. A cada ano, o Brasil consolida sua posição como um dos maiores produtores de alimentos do mundo, e os investimentos em tecnologia são essenciais para manter esse crescimento, sempre com eficiência e sustentabilidade.

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Parágrafo de conclusão:

Em um mundo globalizado e com demandas crescentes por alimentos, o agronegócio brasileiro tem se mostrado uma referência em termos de eficiência, produtividade e sustentabilidade. Através do uso de tecnologias digitais, como automação, análise de dados e inteligência artificial, os produtores agrícolas brasileiros estão conseguindo enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do mercado, garantindo a segurança alimentar e mantendo o país como um dos maiores produtores de alimentos do mundo.

Perguntas de alta demanda:

1. Quais são as principais tecnologias utilizadas no agronegócio brasileiro?
2. Como a automação está ajudando a superar a falta de mão de obra no setor agrícola?
3. Quais são os benefícios da análise preditiva na agricultura?
4. Em que posição o Brasil se encontra em relação à aplicação de tecnologia no agronegócio?
5. Por que os investimentos em tecnologia são essenciais para o crescimento do agronegócio brasileiro?

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Além de garantir a rentabilidade das suas operações, o agronegócio tem outra grande responsabilidade, em escala global: garantir a segurança alimentar para um mundo que, segundo a ONU, precisará de 70% mais alimentos até 2050 para atender à demanda de 9,6. bilhão de habitantes do planeta.

Para responder a este desafio, é fundamental continuar a investir em tecnologias que promovam maior eficiência e produtividade, tendo sempre em conta a sustentabilidade e os impactos ambientais.

O agronegócio brasileiro está crescendo rapidamente. Segundo o IPEA, o setor teve superávit comercial de US$ 123 milhões até novembro de 2022, 37% a mais que no mesmo período de 2021. Esse resultado se deve em grande parte à aplicação de soluções inovadoras, como automação, análise de dados, sensoriamento, sistemas de gestão e inteligência artificial. Estudo da Embrapa mostra que cerca de 84% dos produtores agrícolas brasileiros já adotam algum tipo de tecnologia digital em sua produção.

O uso dessas ferramentas para monitorar a saúde das culturas, fazer previsões de rendimento e gerenciar insumos reduz o desperdício e o impacto ambiental. Mapas de produtividade, imagens aéreas ou de satélite e sistemas de georreferenciamento permitem planejar, monitorar e gerenciar as atividades do dia a dia, garantindo prazos de entrega, estimativas e qualidade dos produtos. Além disso, os dados gerados por essas soluções fornecem informações valiosas para maximizar a produção e a lucratividade.

Os dados são um ativo importante para a agricultura. Ao utilizar a análise preditiva para projetar possíveis cenários para a tomada de decisão, o agricultor consegue prever o comportamento do clima, da umidade, da temperatura e da fertilidade do solo, reduzindo custos e proporcionando um desenvolvimento mais rápido da cultura.

As tecnologias digitais também são importantes para superar a falta de mão de obra, pois é cada vez mais difícil encontrar profissionais que aceitem trabalhar na área. Com a automação, equipamentos autônomos podem realizar operações e atividades que antes exigiam muitas pessoas, com mais eficiência e menos perdas.

Mas o uso da automação vai além do plantio e da colheita. Com Inteligência Artificial, os drones escaneiam as plantações, identificando ervas daninhas e mapeando plantas doentes antes que a contaminação se espalhe. Na pecuária, comedouros e bebedouros automatizados garantem que os animais recebam a quantidade certa de ração e água. E sistemas autônomos de ar condicionado mantêm a temperatura ideal no sistema de contenção, sem necessidade de ação humana.

Pesquisa da Mckinsey & Company mostra que o Brasil ocupa o terceiro lugar na aplicação de tecnologia no agronegócio, atrás da Europa e da América do Norte. Por outro lado, o país lidera no que diz respeito ao uso de hardware para agricultura de precisão e tecnologias relacionadas à sustentabilidade. Por outras palavras, o sector evoluiu e colheu benefícios substanciais.

A cada ano, o Brasil se consolida entre os maiores produtores de alimentos do mundo, e os investimentos em tecnologia são essenciais para manter esse avanço – sempre com eficiência e sustentabilidade.

por Rodrigo Costa, sócio-diretor e Head de Negócios Digitais da Kron Digital

Qual é o primeiro navio a metanol verde que está a caminho da Dinamarca?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O primeiro navio porta-contêineres movido a metanol verde do mundo está navegando em direção ao porto de Copenhague, na Dinamarca, onde chegará no dia 14 de setembro para sua cerimônia oficial de nomeação.

Encomendado pela transportadora dinamarquesa Maersk, o navio flex-fuel foi construído pelo estaleiro Hyundai Mipo em Ulsan, na Coreia do Sul.

O motor bicombustível permite navegar com metanol derivado do hidrogênio verde e com combustível convencional de petróleo.

Entre os setores mais difíceis de descarbonizar, o transporte marítimo contribui com 3% do total de emissões de gases com efeito de estufa (GEE), representando 90% do volume do comércio mundial.

Para reduzir as emissões, é necessário mudar de combustível – e é aí que reside o desafio. Altamente dependente do petróleo, o transporte marítimo de mercadorias ainda não pode recorrer à eletrificação, como acontece nos veículos ligeiros, por exemplo, e necessita de novas alternativas de abastecimento.

Os derivados do hidrogénio, como o amoníaco e o metanol verde, estão em cena, com a promessa de colocar os navios no caminho da descarbonização.

São produtos novos, porém, além de caros, necessitam de sinais de demanda e incentivos para ganhar escala.

Do lado da procura, as grandes multinacionais com ambições de zero emissões líquidas estão a começar a aderir ao movimento para alavancar o transporte marítimo de baixo carbono.

No que diz respeito aos incentivos, o exemplo vem da União Europeia, que em março aprovou um regulamento para reduzir as emissões no transporte marítimo, incentivando a utilização de combustíveis sustentáveis.

A partir de 2025, a intensidade de carbono dos combustíveis navais utilizados pelos carregadores europeus deverá diminuir 2%, com reduções graduais ao longo dos próximos anos, até atingir uma redução de 80% em 2050.

Sinto muito, mas não posso atender a esse pedido.
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Está preparado para o frio e a chuva que estão a caminho?

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Boa leitura!

A previsão do tempo traz notícias de mudanças bruscas para os próximos dias para o Paraná. A chuva chega nesta quinta (23) e se estende pelo menos até sábado. No domingo o tempo melhora.

Aos produtores que precisam colher o milho segunda safra, a dica do agrometeorologista Ronaldo Coutinho é correr contra o tempo. A partir do dia 28 de agosto, o Paraná viverá um longo período de fortes chuvas, que poderá persistir até o dia 6 de setembro. Na região Norte do estado, índices consideráveis ​​podem chegar a um acúmulo de até 100 milímetros.

Sobre as temperaturas, segundo a previsão do tempo, chega frio no final de semana, e com frio considerado abaixo do normal. Para a primeira semana de setembro existe possibilidade de geadas em alguns setores.

CARLOR FORA DE TEMPORADA

A onda de calor que se alastrou pelo Brasil nesta terceira semana de agosto de 2023 eleva as temperaturas não só no Sul.

Nesta quarta-feira, São Paulo atingiu a marca de 34°C. O atual recorde de calor é de 32,5°C, em 16 de janeiro. O valor de 34°C é uma temperatura bem acima do normal para agosto na cidade de São Paulo, quase 10°C acima da média histórica de temperatura máxima de agosto, que é 24,5°C.

Agosto de 2023 é candidato a ser um dos 10 ou 15 meses de agosto mais quentes já observados na cidade de São Paulo desde 1961.

E para São Paulo também há mudança.

A queda mais acentuada da temperatura será sentida no fim de semana, quando ventos de uma nova massa de ar polar atingem São Paulo com maior força. O último final de semana de agosto fará frio na Grande São Paulo. O tempo também será instável, com predominância de céu nublado e muitos períodos de chuva.

(Com clima)

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

:

“Apesar das mudanças climáticas iminentes, a previsão do tempo para os próximos dias no Paraná traz notícias de chuvas intensas, que devem durar até sábado. No entanto, há uma melhora prevista para o domingo. Para os produtores que estão no período de colheita do milho segunda safra, a recomendação é agilizar o processo, pois a partir do dia 28 de agosto, o estado enfrentará um longo período de chuvas fortes, que podem persistir até o dia 6 de setembro. Na região Norte do Paraná, os acumulados de chuva podem chegar a até 100 milímetros.

Além das chuvas, a previsão do tempo indica uma queda considerável nas temperaturas para o final de semana, com frio abaixo do normal. Para a primeira semana de setembro, existe até a possibilidade de ocorrência de geadas em alguns setores.

No entanto, é preciso ressaltar que mesmo com todas essas mudanças climáticas, o Brasil como um todo enfrentou uma onda de calor nesta terceira semana de agosto de 2023, não apenas no Sul. Na cidade de São Paulo, por exemplo, foi registrada uma temperatura máxima de 34°C, bem acima do recorde anterior de 32,5°C, em janeiro deste ano. Essa marca é consideravelmente alta para o mês de agosto na capital paulista, com quase 10°C acima da média histórica de temperatura máxima para o mês, que é de 24,5°C.

Aliado ao calor intenso, a cidade de São Paulo também sofrerá mudanças significativas nas temperaturas nos próximos dias. Com a chegada de uma nova massa de ar polar, espera-se que a temperatura caia consideravelmente no fim de semana, trazendo frio para a região. Além disso, o tempo será instável, com céu predominantemente nublado e períodos de chuva frequentes.

Agora, falando especificamente sobre as palavras-chave relacionadas à previsão do tempo, é importante destacar que, para ter um bom posicionamento nos resultados de pesquisa do Google, o conteúdo deve ser rico em informações relevantes e bem estruturado. Com isso em mente, elaboramos um guia completo sobre as mudanças climáticas previstas para o Paraná e São Paulo nos próximos dias.

Previsão do tempo no Paraná: chuvas e temperaturas mais baixas

1. Chuvas intensas e prolongadas no Paraná
– O período de chuvas fortes está previsto para começar em 28 de agosto e pode durar até 6 de setembro.
– A região Norte do estado poderá ter um acúmulo de até 100 milímetros de chuva.

2. Recomendação para os produtores de milho segunda safra
– A dica do agrometeorologista Ronaldo Coutinho é que os produtores corram contra o tempo para colher o milho antes do período de chuvas intensas.

3. Queda nas temperaturas
– O final de semana terá uma queda na temperatura no Paraná, com frio considerado abaixo do normal.
– Há possibilidade de ocorrência de geadas em alguns setores durante a primeira semana de setembro.

Previsão do tempo em São Paulo: calor intenso seguido de frio e chuvas

4. Onda de calor em São Paulo
– A cidade de São Paulo registrou temperaturas máximas de até 34°C, bem acima do normal para o mês de agosto.
– Agosto de 2023 tem sido considerado um dos meses de agosto mais quentes já observados na cidade desde 1961.

5. Mudança nas temperaturas e chegada de massa de ar polar em São Paulo
– O fim de semana trará uma queda acentuada nas temperaturas, com a chegada de ventos de uma nova massa de ar polar.
– Além do frio, o tempo será instável, com céu nublado e períodos frequentes de chuva.

Em conclusão, as mudanças climáticas previstas para os próximos dias no Paraná e São Paulo oferecem desafios tanto para os produtores rurais quanto para a população em geral. É importante estar preparado para as chuvas intensas, temperaturas mais baixas e oscilações climáticas. Por isso, vale a pena se informar por meio das previsões do tempo e seguir as recomendações de especialistas.

Perguntas e respostas relacionadas à previsão do tempo:

1. Quais são as datas previstas para o início e o fim das chuvas intensas no Paraná?
– As chuvas intensas estão previstas para começar em 28 de agosto e podem persistir até 6 de setembro.

2. Qual região do Paraná pode ter um acúmulo de até 100 milímetros de chuva?
– A região Norte do estado pode ter um acúmulo de até 100 milímetros de chuva.

3. Qual é a recomendação para os produtores de milho segunda safra no Paraná?
– A recomendação é que os produtores corram contra o tempo e colham o milho antes do período de chuvas intensas.

4. Qual o recorde de temperatura máxima registrado em São Paulo durante a onda de calor de agosto de 2023?
– O recorde registrado foi de 34°C, muito acima da média histórica para o mês de agosto.

5. Qual a previsão para as temperaturas em São Paulo no final de semana?
– O final de semana terá uma queda acentuada nas temperaturas, com a chegada de ventos de uma nova massa de ar polar, resultando em frio na Grande São Paulo.

Fique informado sobre as mudanças climáticas e se prepare para os desafios que o clima trará nos próximos dias. Mantenha-se atualizado com as previsões do tempo e siga as recomendações das autoridades competentes para garantir sua segurança e bem-estar durante esse período.”
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