Descubra: Produtores da Coopaz colhem bons resultados de milho para silagem – TNH1

Descubra os segredos dos melhores produtores de milho para silagem em 2023!

Você já se perguntou como os produtores de milho para silagem estão obtendo resultados tão incríveis em 2023? Neste artigo, vamos mergulhar fundo nesse universo e revelar todas as estratégias e técnicas utilizadas pelos melhores produtores da Coopaz. Prepare-se para descobrir os segredos que estão revolucionando a colheita de milho para silagem este ano!

O que você precisa saber para alcançar o sucesso na produção de milho para silagem

Antes de começarmos a desvendar os mistérios por trás dos excelentes resultados dos produtores de milho para silagem em 2023, é essencial entender alguns conceitos e práticas fundamentais. Vamos te guiar por todos os passos necessários para atingir o sucesso nesse ramo da agricultura. Acompanhe atentamente e esteja preparado para colher frutos ainda melhores em sua próxima safra!

Entenda como a cooperação pode potencializar seus resultados na produção de milho para silagem

Um dos principais fatores que tem impulsionado os resultados dos produtores de milho para silagem em 2023 é a cooperação entre os membros da Coopaz. Neste tópico, vamos explorar como a união e o compartilhamento de conhecimento podem ser a chave para alcançar resultados excepcionais na produção agrícola. Fique por dentro de todas as vantagens e benefícios dessa estratégia e saiba como aplicá-la em sua própria realidade!

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Desenvolvimento

Com o avanço da tecnologia, a produção de milho para silagem tem se tornando cada vez mais eficiente. Os produtores da Coopaz têm colhido bons resultados, fruto de um trabalho árduo e de investimento em técnicas modernas. A utilização de maquinário adequado, aliado ao monitoramento constante das lavouras, tem contribuído para a qualidade do produto final.

Investimento em tecnologia

Os produtores da Coopaz têm apostado em tecnologias de ponta, como drones para monitoramento das plantações, tratores de última geração e sistemas de irrigação automatizados. Esses investimentos garantem uma produção mais eficiente e com menor impacto ambiental, demonstrando o compromisso da cooperativa com a sustentabilidade.

Capacitação dos colaboradores

Além do investimento em tecnologia, a Coopaz também tem investido na capacitação de seus colaboradores. Treinamentos constantes são realizados para atualização das práticas agrícolas, garantindo que a equipe esteja sempre preparada para lidar com desafios e oportunidades que surgem na produção de milho para silagem.

Resultados positivos

Ao combinar tecnologia de ponta com a capacitação de sua equipe, os produtores da Coopaz têm colhido resultados expressivos. A qualidade do milho para silagem tem se destacado no mercado, garantindo bons preços e a fidelização de clientes. O compromisso com a excelência na produção é evidente nos produtos da cooperativa, que se destacam pela sua qualidade e eficiência.

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Pontos principais do artigo:

O avanço tecnológico na produção de milho para silagem

Investimento em maquinário e monitoramento das plantações

Capacitação dos colaboradores como fator chave para o sucesso

Resultados positivos da Coopaz na produção de milho para silagem

A importância da combinação entre tecnologia e capacitação dos colaboradores

A qualidade e eficiência dos produtos da cooperativa

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Por que a Coopaz obteve sucesso na produção de milho para silagem em 2023?

Resultados positivos alcançados com uma estratégia bem definida

Após analisar os dados e resultados obtidos pela Coopaz na produção de milho para silagem em 2023, é possível observar que o sucesso alcançado pela cooperativa está diretamente relacionado a uma estratégia bem definida, que envolveu desde o cultivo até a colheita do milho. Esse planejamento minucioso permitiu que os produtores da Coopaz colhessem bons frutos e consolidassem seu posicionamento no mercado.

Conclusão

O caso de sucesso da Coopaz na produção de milho para silagem em 2023 serve como exemplo para outras cooperativas e produtores rurais. Através de uma estratégia bem definida, foco no trabalho em equipe e dedicação, é possível obter resultados expressivos e garantir a sustentabilidade do negócio. Portanto, é essencial investir em planejamento e execução eficiente para alcançar o sucesso no agronegócio. A Coopaz é um exemplo inspirador de como a união e o comprometimento podem gerar resultados expressivos no campo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Descubra como os produtores da Coopaz estão colhendo bons resultados com o milho para silagem em 2023

O cultivo de milho para silagem é uma prática muito comum entre os produtores rurais, e em 2023 a Coopaz está se destacando pelos excelentes resultados obtidos. Neste artigo, vamos analisar as principais estratégias utilizadas pelos produtores para alcançar esse sucesso e como você pode aplicá-las em sua própria produção.

FAQs sobre a produção de milho para silagem

1. Qual a importância do milho para silagem na produção agropecuária?

O milho para silagem é uma importante fonte de alimento para os animais, principalmente para bovinos e ovinos, durante todo o ano. Além disso, a silagem de milho contribui para a redução dos custos com alimentação e aumenta a eficiência na produção de leite e carne.

2. Como os produtores da Coopaz têm obtido bons resultados com o milho para silagem?

Os produtores da Coopaz têm investido em técnicas de manejo do solo, adubação balanceada e controle de pragas e doenças, garantindo a qualidade do milho colhido para silagem. Além disso, a escolha de variedades de milho adaptadas à região e o monitoramento constante da lavoura têm sido fundamentais para o sucesso da safra.

3. Quais os principais desafios na produção de milho para silagem?

Alguns dos principais desafios enfrentados pelos produtores na produção de milho para silagem incluem o manejo correto da irrigação, o controle de pragas e doenças, a escolha adequada de híbridos de milho e a correta ensilagem do material colhido.

4. Qual a época ideal para o plantio do milho destinado à silagem?

A época ideal para o plantio do milho destinado à silagem pode variar de acordo com a região e as condições climáticas locais. No entanto, geralmente o plantio é realizado no início da primavera, garantindo um desenvolvimento adequado da cultura e uma boa qualidade da silagem.

5. Quais os benefícios da silagem de milho para os animais?

A silagem de milho é uma excelente fonte de energia e nutrientes para os animais, contribuindo para o aumento da produtividade e da qualidade do leite e da carne. Além disso, a silagem é uma alternativa de alimentação durante os períodos de escassez de pasto, garantindo a saúde e o bem-estar dos animais.

Com essas informações, você poderá se inspirar nos produtores da Coopaz e implementar boas práticas na produção de milho para silagem, garantindo melhores resultados e uma produção mais eficiente em sua propriedade agrícola.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Melhores 2023: Produtores da Coopaz colhem bons resultados de milho para silagem  TNH1

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Quebra safra, mas Paraná projeta bons resultados!

Análise da Safra 2023/24 no Paraná: Perspectivas e Desafios

Neste post, vamos analisar em detalhes a colheita da safra 2023/24 no Paraná, abordando as projeções, números e desafios enfrentados pelo setor agrícola. Com isso, pretendemos oferecer uma visão aprofundada sobre a situação atual e as perspectivas futuras para os agricultores e demais profissionais envolvidos no segmento.

A Situação Atual da Colheita

A colheita da safra 2023/24 do Paraná atingiu 19% dos 5,776 milhões de hectares previstos, segundo dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura do Estado. Esse cenário indica uma possível redução na área plantada em comparação com a safra anterior, trazendo desafios e oportunidades para os agricultores.

Desafios e Oportunidades em Vista

Diante da antecipação do plantio de soja e do calor intenso, a maturação das lavouras foi acelerada, resultando em uma colheita 15 dias antes do esperado. Isso levanta questões sobre o impacto no volume e na qualidade da produção, assim como nos mercados interno e externo. Nesse contexto, é essencial compreender os desafios e as oportunidades que se apresentam para os produtores rurais.

Projeções e Tendências Futuras

Além disso, discutiremos as projeções de produção e produtividade para a safra 2023/24, bem como as tendências futuras que poderão influenciar o setor agrícola paranaense. Com base nos dados disponíveis e nas análises especializadas, buscamos oferecer insights valiosos para os envolvidos na cadeia produtiva, contribuindo para uma visão mais clara e estratégica sobre o panorama agrícola no estado.

Fique conosco e acompanhe esta análise abrangente, que visa fornecer informações relevantes e insights sobre a safra 2023/24 no Paraná, enriquecendo o conhecimento de todos os interessados no setor agrícola.

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Desenvolvimento

A colheita da safra 2023/24 no Paraná atingiu 19% dos 5,776 milhões de hectares previstos, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura do Estado. Apesar de uma estimativa de área levemente inferior à safra anterior, as condições de produção são positivas. O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, prevê uma redução de 5% a 8% na safra, mas ressalta que a antecipação do plantio de soja combinada com o calor intenso acelerou a maturação, resultando em uma colheita 15 dias antes do esperado. As lavouras se encontram em diferentes fases de desenvolvimento, com a maioria delas em boas condições. No entanto, a produção projetada para 2023/24 é de 19,243 milhões de toneladas, uma queda de 14% em relação à safra anterior, com uma produtividade média estimada em 3.333 kg por hectare, inferior aos 3.862 kg registrados em 2022/23.

Condições de produção e expectativas

O cenário da safra no Paraná apresenta condições favoráveis de produção, com uma colheita antecipada e a maioria das lavouras em boas condições. No entanto, a redução na produção projetada de 2023/24 é significativa em comparação com a safra anterior. Essa disparidade pode ser atribuída a fatores como condições climáticas, práticas agrícolas e outros elementos que afetam a produtividade e a qualidade das colheitas.

Análise da produtividade e projeções futuras

A redução na produtividade projetada para a safra 2023/24 requer uma análise mais aprofundada das práticas agrícolas, condições climáticas e potenciais desafios enfrentados pelos produtores. As projeções futuras também devem levar em consideração esses fatores para garantir uma safra sustentável e produtiva nos próximos anos. Encontrar formas de otimizar a produtividade e enfrentar desafios emergentes será essencial para o setor agrícola do Paraná.

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Impacto da Colheita na Safra 2023/24

A colheita da safra 2023/24 do Paraná apresentou uma redução significativa em relação ao ano anterior, impactando a produtividade e a área plantada. A antecipação do plantio e o calor intenso contribuíram para acelerar a maturação, resultando em uma colheita 15 dias antes do esperado. Apesar da quebra, ainda é esperado que seja uma boa safra.

Desafios e Perspectivas Futuras

A redução na área plantada e na produtividade da safra 2023/24 traz desafios para os produtores e para o mercado agrícola. É fundamental buscar alternativas e estratégias para enfrentar essas limitações e garantir a sustentabilidade do setor no futuro.

Adaptação e Inovação na Agricultura

Diante das mudanças e desafios enfrentados na safra 2023/24, a busca por soluções inovadoras e a adaptação a novas práticas agrícolas se tornam essenciais para garantir a continuidade e o sucesso da produção no Paraná. A adoção de tecnologias e a busca por métodos mais eficientes e sustentáveis serão fundamentais nesse processo de adaptação.

Investimento em Resiliência e Sustentabilidade

Agricultores e demais envolvidos na cadeia produtiva precisarão investir em resiliência e sustentabilidade, visando superar os desafios apresentados pela safra 2023/24 e garantir uma produção agrícola robusta e sustentável no Paraná. A busca por práticas que promovam a resiliência e a proteção do meio ambiente se torna ainda mais premente diante do cenário atual.

Perspectivas e Oportunidades Diante do Cenário Agrícola Atual

A redução na área plantada e na produtividade da safra 2023/24 apresenta desafios, mas também abre espaço para a inovação e para a busca de soluções sustentáveis. A adaptação a novas práticas e a busca por resiliência e sustentabilidade representam oportunidades para impulsionar o setor agrícola no Paraná, garantindo sua continuidade e sucesso no futuro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Colheita da Safra 2023/24 no Paraná: Situação Atual

A colheita da safra 2023/24 do Paraná atingiu 19% dos 5,776 milhões de hectares previstos, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura do Estado. Ainda que a área plantada seja ligeiramente inferior à safra anterior, a expectativa é de uma boa colheita, apesar de alguns desafios enfrentados durante o ciclo de cultivo.

Entrevista com o Presidente da Coopavel

Em entrevista ao Destaque Rural, Dilvo Grolli, presidente da Coopavel, ressaltou que, apesar da redução esperada, a safra promete ser positiva. Ele mencionou a antecipação do plantio de soja e o calor intenso como fatores que aceleraram a maturação, permitindo uma colheita 15 dias antes do previsto.

Condições das Lavouras e Projeções de Produção

De acordo com o Deral, as lavouras se encontram em diferentes estágios de desenvolvimento, com percentuais de condições favoráveis, médias e desfavoráveis. A produção é projetada em 19,243 milhões de toneladas, representando uma queda de 14% em relação à safra anterior, com a produtividade média estimada em 3.333 quilos por hectare, abaixo dos números registrados na safra 2022/23.

Faqs

1. Qual é a porcentagem da área colhida na safra 2023/24 do Paraná?

A colheita atingiu 19% dos 5,776 milhões de hectares previstos, de acordo com o Deral.

2. Quais são as condições das lavouras no Paraná?

As lavouras se dividem entre as fases de desenvolvimento vegetativo (1%), floração (11%), frutificação (50%) e maturação (38%), com 61% em boas condições, 31% em situação média e 8% ruins.

3. Qual é a projeção de produção para a safra 2023/24 no Paraná?

A produção é projetada em 19,243 milhões de toneladas, representando uma queda de 14% em relação à safra 2022/23.

4. Qual é a estimativa de produtividade média para a safra 2023/24?

A produtividade média foi estimada em 3.333 quilos por hectare, abaixo dos números registrados na safra anterior.

5. Quais fatores contribuíram para a antecipação da colheita no Paraná?

A antecipação do plantio de soja e o calor intenso aceleraram a maturação, permitindo uma colheita 15 dias antes do esperado.

Compreender as condições atuais da safra 2023/24 do Paraná é essencial para produtores, investidores e demais envolvidos no setor agrícola. Acompanhe as últimas atualizações e projeções para se manter informado sobre as tendências e desafios enfrentados na agricultura do estado. Acompanhe as notícias e análises para um panorama completo da situação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A colheita da safra 2023/24 do Paraná chegou a 19% dos 5,776 milhões de hectares previstos, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura do Estado. A superfície deve ficar levemente abaixo dos 5,782 milhões de hectares plantados na safra 2022/23.

Em entrevista ao Destaque Rural, que esteve presente na 36ª edição da Show Rural Coopavel, o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, destaca que apesar da quebra, será uma boa safra. “Aqui em Cascavel, a estimativa é de uma redução entre 5% a 8% na safra. A antecipação do plantio de soja em setembro, juntamente com o calor intenso, acelerou a maturação, permitindo uma colheita 15 dias antes do esperado”, diz Grolli.

Conforme o Deral, as demais lavouras se dividem entre as fases de desenvolvimento vegetativo (1%), floração (11%), frutificação (50%) e maturação (38%), com 61% em boas condições, 31% em situação média e 8% ruins. No dia 22 de janeiro, a colheita atingia 12% da área, com 61% das lavouras em boas condições, 31% em situação média e 8% ruins, entre as fases de crescimento vegetativo (2%), floração (14%), frutificação (54%) e maturação (30%)

A produção é projetada em 19,243 milhões de toneladas, contra 22,328 milhões de toneladas da safra anterior (2022/23), com uma queda de 14%. A produtividade média foi estimada em 3.333 quilos por hectare em 2023/24, abaixo dos 3.862 quilos registrados na safra 2022/23.

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A reutilização da água doméstica tem dado bons resultados na produção de alimentos e forragens

Amenizar os impactos das secas e chuvas irregulares é um dos grandes desafios da agricultura, principalmente para quem vive no semiárido brasileiro. Uma alternativa para contornar o problema foi testada pela Embrapa e utilizada na região. O sistema Integrado de Bioágua Familiar reaproveita a água doméstica gerada em pias, chuveiros e lavanderias – chamada de “água cinza” – para produzir alimentos e forragem.

Um estudo realizado pela Embrapa Semiárido (PE), com o plantio de palma forrageira, mostrou que as plantas irrigadas com água de reúso atingiram quase o dobro da produção, em comparação com o uso de água da empresa de abastecimento local. Isso porque, além de ser mais uma fonte hídrica, após passar por tratamento no biofiltro, a água também apresenta maior concentração de nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio, essenciais para o desenvolvimento das plantas.

ad547f10 9af5 144a b1a8 00a6287b36ac?t=1659646262800A pesquisadora Roseli Freire de Melo, responsável pelos estudos, explica que o sistema funciona como um suplemento hídrico, já que não é uma irrigação constante e que outras águas também podem ser aproveitadas. “Mesmo sendo uma irrigação complementar, é possível notar diferenças positivas no seu desenvolvimento nas plantações, como folhas mais verdes, nutridas, e maior suporte de forragem, pois o tempo de espera entre um corte e outro é reduzido”, enfatiza a empresa. investigador.

Para ela, o reaproveitamento da água cinza aparece como uma oportunidade para a sustentabilidade dos pequenos sistemas de produção. “Fortalece a produção familiar, faz saneamento básico no meio rural, aumenta a disponibilidade de água e acaba transformando um problema em oportunidade, além dos benefícios ambientais”, destaca.

Como funciona o sistema Family Biowater?

O sistema Bioágua Familiar para reaproveitamento de água cinza em casa foi desenvolvido por meio de uma parceria entre a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), a ONG Atos e famílias agricultoras. Trata-se de uma unidade de tratamento de águas residuais domésticas.

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Antes de chegar às plantações, a água das pias, chuveiros, lavanderias e máquinas de lavar passa por um processo de tratamento. Primeiro passa por uma caixa de gordura, depois vai para o filtro e por fim para o tanque de reuso, de onde é bombeado para um tanque de água, e daí para o sistema de irrigação.

Segundo a pesquisadora Roseli Melo, todas as etapas são essenciais, mas o filtro pode ser considerado a parte principal do sistema, pois é onde a água será tratada. Tem aproximadamente um metro de profundidade e possui cinco camadas de diferentes composições (de baixo para cima): seixo, cascalho, areia lavada, serragem e, por fim, húmus com minhocas.

Para cada unidade do Bioágua, são necessárias aproximadamente mil minhocas, do tipo californiano, adaptadas ao semiárido. Alimentam-se de aparas de madeira e húmus, absorvendo qualquer segmento desnecessário, como produtos de limpeza.

Melo alerta que alguns cuidados devem ser tomados com o filtro: cubra-o com uma tela para evitar a entrada de insetos e outros animais, mantenha-o por seis a oito meses e mantenha sempre a umidade para que os vermes possam sobreviver.

A experiência do usuário

A tecnologia também foi introduzida em comunidades rurais do semiárido, como forma de testar e demonstrar seu potencial para promover a segurança alimentar dos agricultores familiares. Um dos beneficiários da implantação do sistema Bioágua Familiar é o produtor Humberto Ferreira de Souza, do município de Uauá, na Bahia. Ele conta que a tecnologia ajudou muito sua família, pois a água cinza, que antes era jogada fora, agora é tratada e usada para irrigar suas lavouras, evitando também outros inconvenientes, como o aparecimento de mosquitos, que era comum. “Hoje não há mosquitos em casa e ainda regamos as plantas”, acrescenta.

e80ea354 6ba5 618c 4933 457699cfc124?t=1659645961789A agricultora Antônia Andrade de Araújo, da Comunidade Indígena Coelho Atikum Jurema, em Petrolina (PE), diz que está “feliz da vida”, porque só a chuva não dava para as plantações e precisava levar água de um barreiro perto dela. área. “[Com a implantação do sistema, há cerca de um ano,] mudou tudo para mim. Agora minha água está certa, não vou mais carregá-la. Se não chover, tudo bem e se chover, tudo bem também”, declara.

A área de cerca de 800 m², que tinha poucas plantas e produzia pouco milho e feijão para o consumo da família, hoje abriga uma horta e um pomar bem variado, de onde saem abóbora, acerola, mamão, caju, pinha, tangerina já foram colhidos. , entre outras frutas e legumes. “Acho bonito e gosto de comer, e aqui não tem veneno”, orgulha-se.

Sete pessoas moram na casa de Dona Antônia Araújo, e a água para consumo vem de um caminhão pipa que eles pagam todo mês. Ela conta que a água utilizada foi toda desperdiçada no terreiro e que se arrependeu de não ter usado. “Agora, as plantas ficaram mais bonitas, cresceram mais, mudaram de folha. É uma coisa muito bonita, para mim é maravilhoso”, comemora.

75b00cff 6710 e10f 8055 f572f13ffcc9?t=1659645869358O produtor Rinaldo de Lima, morador do Sítio Coelho, em Petrolina, relata que também precisou regar as plantas “no balde”. Agora não falta água, pois ela complementa a chuva, armazenada na cisterna, com a do poço de lama e também a de reuso. “Gastamos muita água para tudo, então já é bem aproveitada. Ela usa a água e não a desperdiça”, declara.

Com essa segurança, irriga as plantas que já tinha e também está investindo em outras culturas. “Coloco pitaya, limão tahiti, mandioca, banana, batata, melancia… tem de tudo um pouco. Em casa eu compraria [esses alimentos] e não estou mais comprando, tenho tudo que estou produzindo”, diz o produtor.

Ele está investindo em uma área maior e mais variada, com irrigação por gotejamento, visando a comercialização do excedente. “Meu plano é produzir para poder fazer minha feira daqui, e trabalhar agora para que daqui a um ano eu tenha o retorno do que apliquei”, planeja.

( Débora Damasceno/Sou Agro com a Embrapa)

(Fotos: Embrapa)



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Lado humano na pecuária: chave para bons resultados?

Identifique as seções principais:

– Construindo uma pecuária sólida
– O legado de “Zé do boi”
– Contribuindo para a comunidade
– Pense além do lucro, pecuarista

Introdução:

A valorização do lado humano rende bons resultados na pecuária

A valorização do lado humano rende bons resultados na pecuária e é uma dos grandes segredos para turbinar os ganhos da propriedade. Confira o vídeo abaixo e confira. Esta foi a estreia da nova temporada do quadro “Dicas do Chaker”, agora com o tema “Transforme a sua Fazenda”. O zootecnista Antonio Chaker, diretor do Instituto Inttegra e da Fundação Agro, e mentor do Fazenda Nota 10, desvendou como a valorização do lado humano rende bons resultados na pecuária. Nesta jornada de conhecimento, Chaker trouxe uma reflexão sobre a importância de gerar valor em sua fazenda, não apenas para você, mas para diversas partes envolvidas em sua atividade pecuária.

Construindo uma pecuária sólida

Nós pecuaristas frequentemente nos perguntamos: “Para quem a fazenda deve gerar valor?” Inicialmente, a resposta pode parecer óbvia: “A fazenda deve gerar valor para o dono.” Afinal, somos nós que investimos, trabalhamos duro e colhemos os frutos, não é mesmo? No entanto, o especialista compartilhou uma história que ilustra como o conceito de “gerar valor” vai muito além do que está no saldo bancário.

O legado de “Zé do boi”

Conheci um pecuarista no Mato Grosso do Sul, que chamarei de “Zé do boi” para preservar sua identidade. Ele me impressionou não pela quantidade de terras que possuía, mas pela atenção que dava a seus colaboradores e ao bem-estar dos animais em suas fazendas. Zé do boi me contou que suas propriedades eram impecáveis: cercas em ordem, pasto bem cuidado, água em abundância e tudo organizado. Ele afirmou que jamais visitava suas fazendas sem avisar, não por vaidade, mas por confiança. Ele respeitava profundamente sua equipe, e esse respeito se refletia em todo o ambiente da fazenda.

Contribuindo para a comunidade

Mas a generosidade de Zé do boi não parava por aí. Ele preferia comprar insumos na região, mesmo que fossem um pouco mais caros, para impulsionar a economia local e manter o ciclo de prosperidade em sua comunidade. Ele valorizava o solo e os animais, sempre mantendo práticas sustentáveis e preservando o ambiente. Essa história ilustra como uma fazenda pode gerar valor para múltiplos agentes: donos, colaboradores, solo, animais, comunidade e fornecedores. Quanto mais valor uma fazenda entrega a essas partes, mais sustentável e sólido se torna o empreendimento.

Pense além do lucro, pecuarista

Portanto, é essencial pensar não apenas em como sua fazenda pode gerar lucro, mas também em como ela pode beneficiar diversas áreas. Ao expandir a visão e proporcionar valor em várias frentes, você construirá um projeto pecuário mais completo e duradouro. Lembre-se: gerar valor é o caminho para o sucesso e a lucratividade em sua fazenda. Até a próxima dica.

Tags: Pecuária, Agricultura, Valorização Humana, Sustentabilidade, Desenvolvimento Rural, Bem-Estar Animal

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

A valorização do lado humano rende bons resultados na pecuária e é uma dos grandes segredos para turbinar os ganhos da propriedade. Confira o vídeo abaixo e confira.

ESPECIALISTA DESVENDA COMO A VALORIZAÇÃO DO LADO HUMANO RENDE BONS RESULTADOS NA PECUÁRIA

Esta foi a estreia da nova temporada do quadro “Dicas do Chaker”, agora com o tema “Transforme a sua Fazenda”.

O zootecnista Antonio Chaker, diretor do Instituto Inttegra e da Fundação Agro, e mentor do Fazenda Nota 10, desvendou como a valorização do lado humano rende bons resultados na pecuária.

Nesta jornada de conhecimento, Chaker trouxe uma reflexão sobre a importância de gerar valor em sua fazenda, não apenas para você, mas para diversas partes envolvidas em sua atividade pecuária.

Construindo uma pecuária sólida

Peão a cavalo na fazenda. Foto: Wenderson Araujo/CNA

Nós pecuaristas frequentemente nos perguntamos: “Para quem a fazenda deve gerar valor?” Inicialmente, a resposta pode parecer óbvia: “A fazenda deve gerar valor para o dono.” Afinal, somos nós que investimos, trabalhamos duro e colhemos os frutos, não é mesmo?

No entanto, o especialista compartilhou uma história que ilustra como o conceito de “gerar valor” vai muito além do que está no saldo bancário.

O legado de “Zé do boi”

Manejo do gado em área de pasto. Foto: Reprodução
Manejo do gado em área de pasto. Foto: Reprodução

Conheci um pecuarista no Mato Grosso do Sul, que chamarei de “Zé do boi” para preservar sua identidade.

Ele me impressionou não pela quantidade de terras que possuía, mas pela atenção que dava a seus colaboradores e ao bem-estar dos animais em suas fazendas.

Zé do boi me contou que suas propriedades eram impecáveis: cercas em ordem, pasto bem cuidado, água em abundância e tudo organizado.

Ele afirmou que jamais visitava suas fazendas sem avisar, não por vaidade, mas por confiança. Ele respeitava profundamente sua equipe, e esse respeito se refletia em todo o ambiente da fazenda.

Rebanho de bovinos em área do curral da fazenda. Foto: Reprodução
Rebanho de bovinos em área do curral da fazenda. Foto: Reprodução

Ao questionar por que ele continuava a expandir seu negócio, mesmo quando poderia gastar apenas uma fração do lucro gerado, Zé do boi respondeu que sua motivação ia além do dinheiro.

Ele queria proporcionar crescimento para seus colaboradores, desde os peões que poderiam se tornar capatazes até os capatazes que poderiam virar encarregados.

Sua fazenda era um espaço de oportunidades, e ele buscava oferecer empregos e melhorar a qualidade de vida das pessoas que trabalhavam com ele.

Contribuindo para a comunidade

Peões na fazenda. Foto: Zzn Peres
Peões na fazenda. Foto: Zzn Peres

Mas a generosidade de Zé do boi não parava por aí. Ele preferia comprar insumos na região, mesmo que fossem um pouco mais caros, para impulsionar a economia local e manter o ciclo de prosperidade em sua comunidade.

Ele valorizava o solo e os animais, sempre mantendo práticas sustentáveis e preservando o ambiente.

Essa história ilustra como uma fazenda pode gerar valor para múltiplos agentes: donos, colaboradores, solo, animais, comunidade e fornecedores. Quanto mais valor uma fazenda entrega a essas partes, mais sustentável e sólido se torna o empreendimento.

Pense além do lucro, pecuarista

Peão em manejo com o gado no curral. Foto: Reprodução
Peão em manejo com o gado no curral. Foto: Reprodução

Portanto, é essencial pensar não apenas em como sua fazenda pode gerar lucro, mas também em como ela pode beneficiar diversas áreas.

Ao expandir a visão e proporcionar valor em várias frentes, você construirá um projeto pecuário mais completo e duradouro.

Lembre-se: gerar valor é o caminho para o sucesso e a lucratividade em sua fazenda. Até a próxima dica.

Tags: Pecuária, Agricultura, Valorização Humana, Sustentabilidade, Desenvolvimento Rural, Bem-Estar Animal,

A importância da valorização do lado humano na pecuária e seus benefícios para a propriedade

Introdução

A valorização do lado humano na pecuária tem se mostrado fundamental para obter bons resultados e impulsionar os ganhos na atividade. Neste artigo, abordaremos um vídeo que trata sobre esse tema, apresentado pelo zootecnista Antonio Chaker, diretor do Instituto Inttegra e da Fundação Agro, e mentor do Fazenda Nota 10. A estreia da nova temporada do quadro “Dicas do Chaker” trouxe o tema “Transforme a sua Fazenda”, conduzindo uma reflexão sobre a importância de gerar valor em sua fazenda não apenas para você, mas para diversas partes envolvidas no setor pecuário.

A importância de gerar valor em sua fazenda

Ao nos perguntarmos para quem a fazenda deve gerar valor, a resposta inicial pode parecer óbvia: para o seu dono. Afinal, são os investimentos e o trabalho árduo do proprietário que trazem os frutos do negócio. No entanto, o vídeo apresentado pelo especialista Antonio Chaker nos mostra que o conceito de “gerar valor” vai muito além do que está refletido no saldo bancário.

O legado de “Zé do boi”

Antonio Chaker compartilha uma história inspiradora sobre um pecuarista do Mato Grosso do Sul, que ficou conhecido como “Zé do boi” para preservar sua identidade. Esse fazendeiro impressionou não apenas pela quantidade de terras que possuía, mas principalmente pela forma como valorizava seus colaboradores e o bem-estar dos animais em suas fazendas. Zé do boi conduzia suas propriedades de forma exemplar, mantendo cercas em ordem, pasto bem cuidado, água em abundância e tudo minuciosamente organizado. O diferencial é que ele nunca visitava suas fazendas sem avisar, não por vaidade, mas por confiança. Ele tinha profundo respeito por sua equipe, o que refletia positivamente em todo o ambiente da fazenda.

O desejo de proporcionar crescimento

Ao questionar por que Zé do boi continuava a expandir seu negócio, mesmo tendo a possibilidade de gastar apenas uma fração do lucro gerado, ele revelou que sua motivação ia além do dinheiro. Ele queria proporcionar crescimento para seus colaboradores, oferecendo oportunidades de ascensão profissional. Desde peões que poderiam se tornar capatazes até capatazes que poderiam virar encarregados, ele buscava oferecer empregos estáveis e melhorar a qualidade de vida das pessoas que trabalhavam com ele. Sua fazenda era um verdadeiro espaço de oportunidade.

Contribuindo para a comunidade

A generosidade de Zé do boi não se limitava aos seus colaboradores, mas também se estendia para a comunidade ao redor. Ele dava preferência para comprar insumos na região, mesmo que fossem um pouco mais caros, visando impulsionar a economia local e manter o ciclo de prosperidade em sua área. Além disso, ele valorizava o solo e os animais, mantendo práticas sustentáveis e preservando o ambiente.

Gerando valor para múltiplos agentes

Essa história ilustra de forma clara como uma fazenda pode gerar valor para diversos agentes: não apenas para os donos, mas também para os colaboradores, o solo, os animais, a comunidade e os fornecedores. Quanto mais valor uma fazenda entrega para todas essas partes, mais sustentável e sólido se torna o empreendimento. Portanto, é fundamental expandir a visão e pensar não apenas em como gerar lucro, mas também em como beneficiar todas essas áreas. Ao proporcionar valor em várias frentes, é possível construir um projeto pecuário mais completo e duradouro.

Conclusão

A valorização do lado humano na pecuária é um segredo para turbinar os ganhos da propriedade e obter resultados excelentes. O exemplo de “Zé do boi” demonstra que gerar valor vai além do aspecto financeiro, envolvendo também o respeito pela equipe, a preocupação com o bem-estar dos animais e a contribuição para a comunidade. Ao expandir a visão e proporcionar valor em diversas áreas, a fazenda se torna mais sustentável e se fortalece. É importante lembrar que o caminho para o sucesso e a lucratividade é gerar valor em todas as partes envolvidas na atividade pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão:

A valorização do lado humano na pecuária é um fator determinante para o sucesso e a lucratividade de uma propriedade. O exemplo do pecuarista Zé do boi nos mostra como a valorização dos colaboradores, o cuidado com o bem-estar animal e o apoio à comunidade são essenciais para construir uma pecuária sólida e sustentável. Ao pensar além do lucro e gerar valor para diversas partes envolvidas na atividade pecuária, é possível elevar os ganhos e promover o desenvolvimento da propriedade de forma completa e duradoura.

Perguntas e Respostas:

Por que é importante valorizar o lado humano na pecuária?

É importante valorizar o lado humano na pecuária pois colaboradores motivados e satisfeitos tendem a ser mais produtivos e eficientes, impactando diretamente nos resultados da propriedade.

Como a valorização do lado humano contribui para um empreendimento pecuário sustentável?

A valorização do lado humano contribui para um empreendimento pecuário sustentável ao promover práticas sustentáveis, preservar o meio ambiente e impulsionar a economia local, gerando benefícios socioeconômicos para a comunidade.

Além do dono da propriedade, quem mais se beneficia com a valorização do lado humano na pecuária?

Além do dono da propriedade, a valorização do lado humano na pecuária beneficia colaboradores, animais, solo, comunidade e fornecedores, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento de várias partes envolvidas na atividade pecuária.

Quais são os benefícios de pensar além do lucro na atividade pecuária?

Ao pensar além do lucro na atividade pecuária, é possível construir um projeto pecuário mais completo e duradouro, promovendo o bem-estar animal, o desenvolvimento da comunidade, a preservação ambiental e o crescimento dos colaboradores, resultando em um empreendimento mais sustentável e rentável.

Como a valorização do lado humano contribui para a construção de uma pecuária sólida?

A valorização do lado humano na pecuária contribui para a construção de uma pecuária sólida ao criar um ambiente de trabalho positivo e motivador, promovendo o crescimento dos colaboradores e incentivando a busca por melhorias constantes, resultando em uma gestão mais eficiente e em melhores resultados para a propriedade.

Como a valorização do lado humano pode ser implementada na pecuária?

A valorização do lado humano na pecuária pode ser implementada através da criação de um ambiente de trabalho respeitoso e motivador, oferecendo oportunidades de crescimento e desenvolvimento para os colaboradores, promovendo o bem-estar animal, preservando o meio ambiente e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da comunidade.

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Qual a taxa de lotação de vacas leiteiras em pasto com bons índices de chuva?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Qual é a taxa de lotação de vacas leiteiras em pastagem com boas chuvas?

Vacas Gir em área de pastagem integrada à lavoura-pecuária-floresta. Foto: Divulgação

você sabe o que seria taxa de capacidade de vacas leiteiras em pasto com boa pluviosidade, com média de 1,8 mil milímetros por ano. Assista ao vídeo abaixo e confira esta resposta detalhada.

A dúvida partiu do telespectador e pecuarista Marcos Alexandre, de Salvador (BA). O esclarecimento foi um dos destaques do quadro Gira do Boi Respostas nesta quinta-feira, 20.

Ele escreveu ao Giro do Boi e disse que sua região tem um índice pluviométrico de 1.800 milímetros de chuva por ano.

O produtor tem dúvidas se a taxa de lotação muda de acordo com cada raça.

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Como manejar leitões desmamados com bons resultados no 15º SBSS em Chapecó?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

Após o desmame do leitão, é fundamental prestar cuidados adequados para garantir o seu bem-estar e promover um bom desenvolvimento. Algumas oportunidades de manejo no viveiro podem resultar em melhores resultados. Ambiente adequado, nutrição balanceada e programa de alimentação são algumas dessas alternativas.

O assunto será aprofundado pela veterinária Fernanda Laskoski no 15º Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS). Com o tema “O leitão foi desmamado e agora? Oportunidades de manejo na creche em busca de bons resultados”, o profissional falará aos participantes do Simpósio no dia 09 de agosto (quarta-feira), das 14h45 às 15h25, no painel “Reprodução e Manejo de Leitões”.

O SBSS é realizado pelo Núcleo Oeste de Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) e acontecerá de 8 a 10 de agosto, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó. O evento será híbrido e as palestras ficarão disponíveis por 30 dias para acesso dos assinantes no site da Nucleovet. Simultaneamente, acontecerá presencialmente a 14ª Feira do Suíno Brasil Sul e a Granja do Futuro.

O presidente da Comissão Científica da SBSS, Paulo Bennemann, comenta que a abordagem pode variar de acordo com as instalações, tamanho do rebanho e outros fatores específicos da suinocultura. “Portanto, é fundamental buscar a orientação de especialistas e profissionais experientes na área para obter os melhores resultados, como é o caso do que será oferecido no Simpósio. A experiência de profissionais qualificados ajuda nesse aspecto”.

QUEM É O ORADOR?

Fernanda Laskoski é veterinária pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Tem experiência na agroindústria, atuando principalmente nas áreas de cria de marrãs, creche e crescimento/terminação de suínos. Possui mestrado e doutorado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com ênfase em estratégias de manejo de leitões na fase de creche, com doutorado sanduíche pela Kansas State University nos EUA. Atualmente é especialista técnica nacional em suínos na Auster Nutrição Animal.

INSCRIÇÕES

Os interessados ​​em participar da 15ª SBSS e da 14ª Feira Suína Brasil Sul podem se inscrever, até esta quinta-feira (27), no valor de R$ 650,00 (profissionais) e R$ 400,00 (estudantes). Após essa data e durante o evento, o investimento será de R$ 800,00 para profissionais e R$ 460,00 para estudantes.

Neste ano, o acesso à feira – que era gratuito – será pago para quem não participar do Simpósio. Para os congressistas que se inscreverem no Simpósio, o acesso à Feira do Porco continua gratuito.

Somente para participar da 14ª Feira do Suíno Brasil Sul, o custo é de R$ 100,00 até o dia 27 de julho. A partir do dia 28 de julho e durante o evento, o investimento será de R$ 200,00.

Na compra de pacotes a partir de dez inscrições para o SBSS, serão concedidos códigos bônus de convite. Nessa modalidade, é possível parcelar em até três vezes.

As inscrições podem ser feitas no site: www.nucleovet.com.br.

Título: “O manejo após o desmame do leitão: oportunidades para garantir um bom desenvolvimento”

Introdução:
Após o desmame do leitão, é fundamental prestar cuidados adequados para garantir o seu bem-estar e promover um bom desenvolvimento. Algumas oportunidades de manejo no viveiro podem resultar em melhores resultados. Ambiente adequado, nutrição balanceada e programa de alimentação são algumas dessas alternativas.

No 15º Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS), a veterinária Fernanda Laskoski abordará o tema “O leitão foi desmamado e agora? Oportunidades de manejo na creche em busca de bons resultados”. A palestra será realizada no dia 09 de agosto (quarta-feira), das 14h45 às 15h25, no painel “Reprodução e Manejo de Leitões”. O SBSS é um evento realizado pelo Núcleo Oeste de Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) que acontecerá de 8 a 10 de agosto, em Chapecó.

Desenvolvimento:
Fernanda Laskoski é uma veterinária com experiência na agroindústria, especializada em suinocultura. Ela possui mestrado e doutorado na área, com ênfase em estratégias de manejo de leitões na fase de creche. A palestra ministrada por ela no SBSS irá abordar as oportunidades de manejo na creche após o desmame do leitão, visando atingir os melhores resultados no desenvolvimento dos suínos.

Segundo Paulo Bennemann, presidente da Comissão Científica da SBSS, o manejo adequado após o desmame pode variar de acordo com as instalações, tamanho do rebanho e outros fatores específicos da suinocultura. Portanto, é fundamental buscar a orientação de especialistas e profissionais experientes na área para obter os melhores resultados, como é o caso do que será oferecido no Simpósio. A experiência de profissionais qualificados ajuda nesse aspecto.

Conclusão:
O manejo adequado após o desmame do leitão é essencial para garantir um bom desenvolvimento e resultados positivos na suinocultura. O 15º Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS) contará com a palestra da veterinária Fernanda Laskoski, que trará importantes insights sobre as oportunidades de manejo na creche, visando atingir os melhores resultados para garantir o bem-estar e desenvolvimento dos suínos.

Perguntas e respostas:

1. Quais são as oportunidades de manejo no viveiro após o desmame do leitão?
– Algumas oportunidades de manejo no viveiro após o desmame do leitão incluem garantir um ambiente adequado, proporcionar uma nutrição balanceada e seguir um programa de alimentação adequado.

2. Qual será o tema da palestra ministrada pela veterinária Fernanda Laskoski no SBSS?
– O tema da palestra será “O leitão foi desmamado e agora? Oportunidades de manejo na creche em busca de bons resultados”.

3. Quando e onde será realizado o 15º Simpósio Brasil Sul de Suinocultura?
– O SBSS será realizado de 8 a 10 de agosto, em Chapecó.

4. Qual a importância de buscar a orientação de especialistas e profissionais experientes no manejo após o desmame do leitão?
– A orientação de especialistas e profissionais experientes é fundamental para obter os melhores resultados, levando em consideração as variáveis específicas da suinocultura.

5. Como posso participar do SBSS e da Feira Suína Brasil Sul?
– As inscrições podem ser feitas no site do evento até esta quinta-feira (27), com valores diferenciados para profissionais e estudantes. Após essa data e durante o evento, as inscrições terão valores diferentes.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Fonte: Portal do Agronegócio

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