Rei do Agro atinge 672,4 mil hectares e fatura R$ 1,1 bilhão

A empresa foi fundada em 1977, mas é possível dizer que em 2021 a SLC Agrícola se tornou uma nova empresa.

Isso porque em abril e julho do ano passado, o grupo liderado por Aurélio Pavinato finalizou o processo de aquisição das operações da Agrícola Xingu e Terra Santa Agro SA Com a primeira operação, somou 39 mil hectares localizados em Correntina (BA) e Unaí (MG).

Com a Terra Santa Agro SA vieram mais 39,2 mil hectares, distribuídos em cinco fazendas mato-grossenses que produzem soja, milho e algodão, considerando o plantio da segunda safra.

Com isso, a área sob manejo aumentou para 672,4 mil hectares na safra 2021/22. “As aquisições aumentaram nossa área plantada em 45%”, disse o CEO Aurélio Pavinato.

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Os resultados apareceram no balanço, com lucro recorde de mais de R$ 1 bilhão no último ano.

Para 2022, a expectativa do executivo é manter o ritmo. “Estamos garantindo mais um ciclo de crescimento.”

Para Pavinato, a fusão das empresas representou um grande sucesso tanto em termos de resultados financeiros quanto no processo de integração da cultura organizacional.

“Tivemos resultados extraordinários”, disse. O ano terminou com recordes em todos os indicadores.

A receita líquida cresceu 24,5% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 4,4 bilhões, o lucro líquido atingiu R$ 1,1 bilhão, alta de 50,7%, e o Ebitda ajustado foi de R$ 1,685 bilhão, com margem de 38,6%, aumento de 57%.

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E mesmo com os investimentos para incorporar as duas operações, a empresa se manteve desalavancada, com uma relação Dívida Líquida sobre Ebitda Ajustado de 1,42 vezes. Ao final do período, foram distribuídos R$ 232 milhões a título de dividendos.

“Em 2021 alcançamos resultados extraordinários e estamos garantindo mais um ciclo de crescimento para este ano” Aurélio Pavinato, CEO.

No primeiro semestre, a boa safra de números se repetiu. A receita líquida saltou de R$ 2,5 bilhões em 2021 para os atuais R$ 4 bilhões, uma variação de 64,9%.

O Ebitda ajustado no semestre foi recorde, superando a marca de R$ 2 bilhões, crescimento de 113,7% e aumento de 11,6 pontos percentuais na margem Ebitda ajustado, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para o CEO da empresa, a boa integração da cultura organizacional foi um dos aspectos que manteve a equipe engajada, o que proporcionou o crescimento do grupo.

Um dos indicadores que Pavinato destaca é o faturamento da Terra Santa, que caiu de 32% para 23%, enquanto na SLC permaneceu em 15%.

Embora os acionistas estejam satisfeitos com a solidez apresentada, as demandas nas reuniões do Conselho vão além das planilhas de Excel.

Uma palavra-chave nesse processo aparece na mensagem do Presidente do Conselho, Eduardo Logemann.

“Em 2021, atingimos uma nova etapa do nosso planejamento, focado no desenvolvimento de terrenos maduros e inovação tecnológica para aumentar a produtividade e eficiência.” Inovação.

Segundo dados do grupo, o ganho líquido com novas tecnologias saltou de R$ 16,8 milhões na safra 2019/20 para R$ 25,2 milhões na safra 2020/21. Pois a meta atual é chegar a R$ 50 milhões. Pavinato resume o ganho: “Para cada R$ 1 investido, o retorno é de R$ 4,7”.

Outro pilar relevante é o alinhamento com a agenda ESG. No ano passado, a empresa revisou sua política socioambiental, realizando um novo mapeamento dos temas mais relevantes da agenda da sustentabilidade.

O trabalho resultou na nova Matriz de Materialidade e foram elencadas dez frentes.

No pilar ambiental, a empresa deve atuar nas mudanças climáticas e no sistema de gestão ambiental.

O pilar social inclui temas como desenvolvimento de pessoas, diversidade e inclusão, saúde e segurança. Por fim, a governança inclui certificações e rastreabilidade de produtos, ética e conformidade, inovação e produtividade, além de gerenciamento de riscos.

A empresa, que captou R$ 780 milhões em operações financeiras sustentáveis ​​entre 2020 e 2021, investiu R$ 2,2 milhões em investimentos sustentáveis, manteve 118 mil hectares como áreas preservadas e reduziu as emissões de CO2 em 40%.

Além disso, 81,8% dos resíduos foram encaminhados para reciclagem.

Para provar o que você faz, certificações. Além da ISO 9001 (qualidade dos processos), 14001 (gestão ambiental), 45001 (saúde e segurança no trabalho), NBR 16001 (responsabilidade social), a SLC também possui o certificado Better Cotton Initiative (BCI), o selo Brazilian Responsible Cotton (ABR) e há dez anos realiza a Mesa Redonda da Soja Responsável (RTRS).

Como se costuma dizer no mercado, na SLC vale a pena o walk the talk, o que significa coerência do discurso com a prática.

Por isso, o grupo leva mais uma vez o troféu de OS MELHORES DO DINHEIRO 2022 na categoria Agronegócios.

 

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Agricultura do Brasil alimenta 1 bilhão de pessoas

Estudos mostram que o Brasil alimenta 1 bilhão de pessoas no mundo. Para apoiar a produção nacional, a Plano Safra 2022/2023 prevê R$ 340,88 bilhões em crédito rural.

A produção brasileira de grãos na safra 2021/22 está estimada em 271,2 milhões de toneladas, um aumento de quase 14,5 milhões de toneladas em relação ao ciclo anterior conforme aponta o 12º Levantamento da Safra de Grãos divulgado em setembro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Tradicionalmente, desde 1955, o chefe da delegação brasileira é o primeiro a falar na Assembleia Geral da ONU.

“Há quatro décadas, o Brasil importava alimentos. Hoje, somos um dos maiores exportadores do mundo”.

Isso só foi possível graças a fortes investimentos em ciência e inovação, visando produtividade e sustentabilidade. Este ano, o Brasil já começou a colher a maior safra de grãos da nossa história.

Estima-se que pelo menos 270 milhões de toneladas” . 

De acordo com 12º Levantamento da Safra de Grãos, produzido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgadas em setembro, as projeções indicam uma produção recorde de grãos de 271,2 milhões de toneladas no Brasil para a safra 2021/2022, o que representa um aumento de quase 14,5 milhões de toneladas, quando comparado ao ciclo anterior, de 2020/2021.

“Embora tenha passado por condições climáticas adversas em algumas regiões produtoras, principalmente nos estados do Sul do país, esta é a maior safra já registrada na série histórica da produção de grãos no Brasil”.

Principal cultura produzida, a soja tem safra estimada para o grão no país em 125,6 milhões de toneladas.

No caso do milho, houve recuperação da produção total com safra estimada de 113,2 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 30% em relação ao ciclo anterior.

No caso da soja, os estoques finais foram atualizados com base nos resultados do trabalho de mapeamento das culturas.

Com a revisão dos dados, o estoque de passagem da safra 2020/21 subiu para 8,85 milhões de toneladas, o que também influencia no aumento dos estoques finais da safra atual, que estão estimados em 6,19 milhões de toneladas.

A projeção de exportação de oleaginosas também foi elevada, com a expectativa de atingir um volume de 77,19 milhões de toneladas.

No período acumulado de janeiro a agosto, já foram exportadas 66,6 milhões de toneladas.

Outro produto importante, o algodão, tem produção estimada em 2,55 milhões de toneladas.

O sorgo também merece destaque. Impulsionado pelos preços do milho, o grão registrou produção recorde de 2,85 milhões de toneladas, crescimento de 36,9% em relação à safra anterior.

Os produtores de feijão, por outro lado, enfrentaram problemas climáticos nas três culturas de leguminosas.

Mesmo assim, a produção está estimada em aproximadamente 3 milhões de toneladas, o que atende ao abastecimento do país.

No caso do arroz, o volume total a ser colhido está estimado em 10,8 milhões de toneladas, apresentando queda em relação a 2020/21, devido à menor área destinada ao plantio, bem como à redução da produtividade média nacional.

Ainda assim, a produção também é suficiente para a demanda do mercado interno.

O Brasil é um dos maiores exportadores de grãos do mundo e, segundo a Conab, a soja teve alta projeção de exportação, com expectativa de atingir um volume de 77,19 milhões de toneladas.

No acumulado de janeiro a agosto, 66,6 milhões de toneladas já foram exportadas. No caso do milho, o volume esperado para a exportação do cereal é de 37 milhões de toneladas.

Quanto ao arroz, a nova previsão é de que o Brasil exporte 1,4 milhão de toneladas.

A Conab ajustou o volume a ser exportado de algodão. As vendas externas devem atingir 1,9 milhão de toneladas.

A estimativa de estoques finais permanece estável, projetada em torno de 1,3 milhão de toneladas.

Alta também para o estoque de passagem de trigo em 2023, influenciado pela maior produção esperada para o cereal.

Na nova estimativa, a previsão é que o estoque termine em 1,6 milhão de toneladas para a safra com o ano comercial de agosto de 2022 a julho de 2023.

No caso do milho, a queda de produtividade em importantes regiões produtoras na segunda safra, reduziu o volume esperado para consumo e exportação do cereal, agora estimado em 76,5 milhões de toneladas e 37 milhões de toneladas, respectivamente.

Mesmo com essas quedas, a projeção para o estoque final também foi levemente reduzida, de 9,7 milhões de toneladas para 9,4 milhões de toneladas.

A Conab projeta produção recorde de trigo entre as safras de inverno, atingindo 9,4 milhões de toneladas.

Houve um pequeno atraso na semeadura no sul do país devido ao excesso de chuvas, mas as condições são favoráveis ​​para o desenvolvimento das lavouras.

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Brasil importou 1 bilhão de litros de leite – Leia mais!

Brasil importou 1 bilhão de litros de leite enquanto setor agoniza no país

O Brasil importou cerca de 1 bilhão de litros de leite, um aumento de 300% comparado ao mesmo período de 2022, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Impacto da importação de leite no mercado nacional

A importação em larga escala do leite está impactando negativamente o setor leiteiro nacional, que vem enfrentando dificuldades para competir com os preços dos produtos importados.

Fatores que contribuem para a importação de leite

Alguns fatores como a desvalorização do real, alta carga tributária e a falta de políticas de proteção ao produtor nacional têm contribuído para o aumento das importações de leite no país.

Desafios e perspectivas para o setor leiteiro brasileiro

O setor leiteiro enfrenta desafios significativos e é fundamental buscar soluções para alavancar a produção nacional e fortalecer a competitividade dos produtores brasileiros.

Soluções e medidas para promover a autossuficiência na produção de leite

O Brasil precisa implementar políticas e programas que estimulem a produção nacional de leite, garantindo a autossuficiência e sustentabilidade do setor no mercado interno e externo.

Importação de leite no Brasil

O aumento de 300% na importação de leite no Brasil tem impactado negativamente o setor leiteiro nacional. O país importou aproximadamente 1 bilhão de litros de leite, gerando preocupações quanto à produção local e à sustentabilidade do setor. Esse aumento pode ser atribuído a vários fatores, como políticas comerciais, flutuações climáticas e mudanças nos padrões de consumo. Essa tendência preocupa produtores locais e órgãos responsáveis pela regulamentação do comércio de lácteos.

Ameaça ao setor leiteiro

O setor leiteiro do Brasil é crucial para a economia do país, empregando milhares de pessoas e contribuindo significativamente para a produção agropecuária nacional. A importação massiva representa uma ameaça direta à sustentabilidade dessas atividades econômicas locais, podendo resultar no fechamento de fazendas e indústrias de laticínios.

Impactos econômicos e sociais

Além de afetar a economia do setor agropecuário, a importação maciça de leite também tem impactos sociais significativos. A redução na produção local pode resultar na perda de empregos e na migração de trabalhadores rurais para áreas urbanas, aumentando a pressão sobre os recursos e serviços nessas regiões.

Desafios e reflexões

O aumento na importação de leite no Brasil desafia diretamente a capacidade dos produtores locais de competir no mercado interno. Além disso, levanta questões sobre a segurança alimentar no país e a dependência de fontes estrangeiras de abastecimento de produtos lácteos. Essa situação exige uma reflexão cuidadosa sobre políticas e práticas que possam proteger e fortalecer o setor leiteiro nacional.

Brasil importou 1 bilhão de litros de leite enquanto setor agoniza no país

O aumento das importações de leite no Brasil é um sinal preocupante para o setor lácteo nacional. Com um crescimento de 300% em comparação ao mesmo período do ano anterior, a indústria do leite enfrenta desafios significativos. Isso deve ser um alerta para a necessidade de investimentos e políticas públicas que fortaleçam a produção leiteira nacional e reduzam a dependência de importações. Será preciso um esforço conjunto de produtores, governo e entidades do setor para reverter esse quadro e garantir a sustentabilidade da cadeia produtiva do leite no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
# Brasil importou 1 bilhão de litros de leite enquanto setor agoniza no país

O Brasil importou cerca de 1 bilhão de litros de leite, um aumento de 300% comparado ao mesmo período de 2022, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Esse dado revela um desafio significativo para o setor leiteiro nacional.

FAQs sobre a importação de leite no Brasil

 1. Qual o impacto da importação de leite no setor nacional?


A importação de leite tem impactado negativamente a produção e comercialização do produto nacional, gerando prejuízos para os produtores locais.

 2. Por que o Brasil tem importado tanto leite?


A importação em larga escala está relacionada à diferença de custos de produção entre o Brasil e outros países, assim como à questões de sazonalidade e demanda interna.

 3. Como a importação de leite afeta a economia do país?


A importação desenfreada de leite impacta a economia brasileira, reduzindo a renda dos produtores locais e aumentando a dependência externa para suprir a demanda interna.

4. Existe alguma medida para reverter essa situação?


Alguns setores estão buscando alternativas para frear a importação de leite, como incentivos governamentais e regulações mais rígidas para a entrada de produtos estrangeiros.

 5. Qual a perspectiva para o futuro do setor leiteiro no Brasil?


Apesar dos desafios atuais, o setor leiteiro tem buscado formas de se fortalecer e competir de forma mais equilibrada com as importações, visando a sustentabilidade a longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

 

 

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Superávit de US$ 1,013 bilhão na balança comercial.

Aumente seus lucros: Como melhorar sua balança comercial

Você gostaria de aprender como aumentar seus lucros com exportações e importações? Neste artigo, vamos abordar dicas úteis para melhorar sua balança comercial e alcançar superávit em suas transações. A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 1,013 bilhão na terceira semana de janeiro, e neste artigo, vamos explorar estratégias para ajudá-lo a alcançar resultados semelhantes para o seu negócio.

Entendendo os dados

Vamos analisar os números e entender como as exportações e importações contribuíram para o superávit registrado. Além disso, abordaremos os segmentos que mais se destacaram nas transações, para fornecer insights valiosos para o seu negócio.

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Expansão das Exportações

Até a 3ª semana de janeiro, a média diária das exportações registrou aumento de 22,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior, com crescimento significativo nos setores de Agropecuária, Indústria Extrativa e produtos da Indústria de Transformação, resultando em um superávit acumulado importante para a balança comercial brasileira.

Crescimento das Importações

As importações também tiveram um aumento, apesar de menor, na comparação com a média diária do período. Os setores de Agropecuária, Indústria Extrativa e produtos da Indústria de Transformação apresentaram resultados variados, impactando de diferente forma o saldo da balança comercial brasileira nesse período.

Projeções Futuras

Considerando os dados atuais, é necessário analisar possíveis cenários futuros para a balança comercial brasileira, levando em conta as exportações e importações nos diversos setores da economia, com a finalidade de manter o equilíbrio financeiro do país.

Ponto a avaliar

Análise de impacto das exportações e importações no contexto nacional e internacional, em busca de um panorama detalhado das transações comerciais do Brasil e das possíveis influências no cenário econômico global.

Reflexão Econômica

Os dados revelados são indicativos relevantes para a economia brasileira, fornecendo informações valiosas que permitem projeções e estratégias para o futuro, considerando os resultados das transações comerciais no âmbito nacional e internacional.

Considerações Finais

O panorama atual da balança comercial brasileira ressalta a importância de análises futuras e estratégias adequadas para garantir o desenvolvimento econômico sustentável e favorável para o país.

Principais pontos do artigo:
– Superávit comercial brasileiro na terceira semana de janeiro;
– Aumento das exportações em relação ao mesmo período de 2023;
– Crescimento das importações no período;
– Necessidade de projeções futuras sobre o cenário da balança comercial;
– Reflexões sobre os dados indicativos;
– Importância de estratégias econômicas para garantir o desenvolvimento sustentável.
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A importância do superávit comercial brasileiro para a economia

O superávit comercial de US$ 1,013 bilhão na terceira semana de janeiro mostra um cenário positivo para a economia brasileira, com destaque para o aumento das exportações. Esse resultado é fundamental para equilibrar a balança comercial e fortalecer a moeda nacional, além de impulsionar diversos setores da indústria e agropecuária. A tendência de crescimento nas exportações é um ponto promissor para o desenvolvimento econômico do país. Porém, é necessário manter políticas que estimulem e fortaleçam tanto as exportações quanto as importações, visando um equilíbrio sustentável a longo prazo.

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Balança Comercial Brasileira: Superávit de US$ 1,013 Bilhão em Janeiro

Balança Comercial Brasileira: Superávit de US$ 1,013 Bilhão em Janeiro

A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 1,013 bilhão na terceira semana de janeiro (dias 15 a 21). De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgados nesta segunda-feira, 22, o valor foi alcançado com exportações de US$ 5,512 bilhões e importações de US$ 4,499 bilhões. No mês, o superávit acumulado é de US$ 4,471 bilhões.

Até a 3ª semana de janeiro, a média diária das exportações registrou aumento de 22,4% na comparação com a média diária do período em 2023, com crescimento de US$ 55,2 milhões (34,2%) em Agropecuária; alta de US$ 85,57 milhões (35,4%) em Indústria Extrativa e avanço de US$ 90,25 milhões (14,4%) em produtos da Indústria de Transformação.

FAQs

1. Qual foi o superávit comercial registrado na terceira semana de janeiro?

O superávit comercial registrado na terceira semana de janeiro foi de US$ 1,013 bilhão.

2. Qual foi o valor das exportações e importações nesse período?

No período, as exportações totalizaram US$ 5,512 bilhões e as importações atingiram US$ 4,499 bilhões.

3. Qual o superávit acumulado no mês de janeiro?

O superávit acumulado no mês de janeiro é de US$ 4,471 bilhões.

4. Como a média diária das exportações se comparou com o mesmo período em 2023?

A média diária das exportações registrou um aumento de 22,4% em comparação com o mesmo período em 2023.

5. Quais foram os principais setores que impulsionaram o crescimento das exportações?

Os principais setores que impulsionaram o crescimento das exportações foram Agropecuária, Indústria Extrativa e produtos da Indústria de Transformação.

OUÇA | Para ganhar mais com boi em 2024 (Parte III)

As importações igualmente tiveram crescimento no período, de 1,7%, também na comparação pela média diária, com queda de US$ 0,05 milhões (-0,2%) em Agropecuária; recuo de US$ 20,16 milhões (-27,1%) em Indústria Extrativa e crescimento de US$ 36,31 milhões (4,4%) em produtos da Indústria de Transformação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 1,013 bilhão na terceira semana de janeiro (dias 15 a 21). De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgados nesta segunda-feira, 22, o valor foi alcançado com exportações de US$ 5,512 bilhões e importações de US$ 4,499 bilhões. No mês, o superávit acumulado é de US$ 4,471 bilhões.

Até a 3ª semana de janeiro, a média diária das exportações registrou aumento de 22,4% na comparação com a média diária do período em 2023, com crescimento de US$ 55,2 milhões (34,2%) em Agropecuária; alta de US$ 85,57 milhões (35,4%) em Indústria Extrativa e avanço de US$ 90,25 milhões (14,4%) em produtos da Indústria de Transformação.

OUÇA | Para ganhar mais com boi em 2024 (Parte III)

As importações igualmente tiveram crescimento no período, de 1,7%, também na comparação pela média diária, com queda de US$ 0,05 milhões (-0,2%) em Agropecuária; recuo de US$ 20,16 milhões (-27,1%) em Indústria Extrativa e crescimento de US$ 36,31 milhões (4,4%) em produtos da Indústria de Transformação.

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Tecnologias inovadoras para bovinos no Brasil: 1 bilhão alimentados

O poder dos dados e tecnologias na dieta dos bovinos de corte

Confinamento Campanelli: uma dieta sob medida

A alimentação dos bovinos de corte é essencial para garantir sua saúde e qualidade. Através do uso de dados e tecnologias, o Confinamento Campanelli revolucionou a dieta dos animais, alimentando mais de 1 milhão de bovinos no país. Esse feito é resultado de uma dieta personalizada e sob medida, que promove o melhor desenvolvimento do gado.

Da Campanelli para demais fazendas do País

A empresa desenvolveu uma linha própria na fabricação de ração para poder definir uma dieta específica para o gado. A novidade deu tão certo que hoje o Confinamento Campanelli oferece essa mesma customização da dieta do gado para as demais fazendas no País. Atualmente são cerca de um milhão de bovinos que são engordados com a formulação feita na propriedade. Essa mudança representa um marco na pecuária brasileira.

Tecnologias por trás da dieta sob medida do gado

Reunindo toda sua experiência, a empresa investiu em uma dieta específica para a realidade do confinamento. A formulação é de produtos personalizados e experimentos com diferentes ingredientes e aditivos, visando o desempenho dos animais e a sustentabilidade da produção de gado. Este avanço representa um passo crucial para o desenvolvimento cada vez mais eficiente e sustentável da pecuária no Brasil.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O poder dos dados e o uso de tecnologias tem turbinado a dieta dos bovinos de corte. Conheça como um dos maiores confinamentos do País está desenvolvendo uma dieta sob medida que hoje alimenta mais de 1 milhão de bovinos no País. Assista ao vídeo abaixo e confira essa história.

Este feito é do Confinamento Campanelli, no município de Altair (SP), na região de Barretos.

O Giro do Boi desta quinta-feira, 4 de janeiro de 2024, exibiu mais um capítulo da série de reportagens feitas na propriedade.

Da Campanelli para demais fazendas do País

Processo de formulação customizada da fábrica de ração da Campanelli. Foto: Reprodução
Processo de formulação customizada da fábrica de ração da Campanelli. Foto: Reprodução

A empresa desenvolveu uma linha própria na fabricação de ração para poder definir uma dieta específica para o gado.

A novidade deu tão certo que hoje o Confinamento Campanelli oferece essa mesma customização da dieta do gado para as demais fazendas no País.

Atualmente são cerca de um milhão de bovinos que são engordados com a formulação feita na propriedade. 

“Temos uma uma pegada de customização. De entender a dor do cliente de fato e entender suas especificidades”, diz Victor Campanelli, diretor executivo do Confinamento Campanelli.

Tecnologias por trás da dieta sob medida do gado

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Bovinos no cocho do confinamento do Confinamento Campanelli. Foto: Reprodução

A empresa reuniu toda a sua experiência na busca por uma dieta cada vez mais específica para a realidade do confinamento.

A formulação é de produtos personalizados e experimentos com diferentes ingredientes e aditivos.

A ideia é que a formulação atenda o desempenho de ganhos de animal associados a ganhos de sustentabilidade com uma produção de gado cada vez mais jovem.

VEJA TAMBÉM:

FAQ: Dieta Sob Medida para Bovinos de Corte

1. Como a dieta sob medida para bovinos de corte é desenvolvida?

A dieta sob medida é desenvolvida através de uma linha própria na fabricação de ração, permitindo a customização da dieta com ingredientes e aditivos específicos para cada animal.

2. Qual é o objetivo da dieta sob medida?

O objetivo da dieta sob medida é atender o desempenho de ganhos de peso dos animais, associados a ganhos de sustentabilidade e produção de gado cada vez mais jovem.

3. Como a tecnologia é utilizada na formulação da dieta para bovinos de corte?

A tecnologia é utilizada para experimentar com diferentes ingredientes e aditivos, de forma a otimizar o desempenho dos animais e tornar a produção mais sustentável.

4. Qual o impacto da dieta sob medida no setor de bovinos de corte?

A dieta sob medida tem impactado positivamente o setor, possibilitando o desenvolvimento de uma produção mais eficiente e sustentável, contribuindo para o aumento da produtividade e qualidade da carne.

5. Como a dieta sob medida da Confinamento Campanelli está influenciando outras fazendas do país?

A Confinamento Campanelli oferece a customização da dieta também para outras fazendas no país, alcançando cerca de um milhão de bovinos que são alimentados com a formulação desenvolvida na propriedade.

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