Produção de grãos bate recorde na safra 2021/22 e chega a 271,2 milhões…

A produção brasileira de grãos na safra 2021/22 está estimada em 271,2 milhões de toneladas, um aumento de quase 14,5 milhões de toneladas em relação ao ciclo anterior, conforme aponta o 12º Levantamento da Safra de Grãos divulgado nesta quinta-feira. feira (8) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “Embora tenha passado por condições climáticas adversas em algumas regiões produtoras, principalmente nos estados do Sul do país, esta é a maior safra já registrada na série histórica da produção de grãos no Brasil”, enfatiza o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro.

Principal produto cultivado, a soja teve seu desenvolvimento marcado por altas temperaturas em importantes regiões produtoras, como as lavouras do Paraná, Santa Catarina e parte do Mato Grosso do Sul. Esta condição climática adversa teve um forte impacto nos rendimentos, influenciando a queda na produção. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a queda registrada superou 50%. Diante desse cenário, a safra de grãos no país está estimada em 125,6 milhões de toneladas, uma redução de aproximadamente 10% em relação à safra 2020/21.

No caso do milho, houve recuperação da produção total com safra estimada de 113,2 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 30% em relação ao ciclo anterior. Enquanto na primeira safra houve certa estabilidade na produção em 24,9 milhões de toneladas, devido às condições climáticas desfavoráveis ​​principalmente nos estados do Sul, a segunda safra foi marcada por uma retomada da produção em torno de 41,8%, estimada em 86,1 milhões de toneladas.

O resultado não foi melhor devido à falta de chuva em Goiás, São Paulo e Minas Gerais. Nesses estados, além da estiagem, houve relatos de ataques de cigarrinhas às lavouras, praga que também afetou a produtividade no Paraná. “Há duas temporadas houve registro de cigarrinhas em regiões de clima frio. Desde então, a praga apareceu com mais frequência. Para a safra 2022/23, os produtores precisam ficar atentos ao surgimento desse vetor para tentar controlá-lo melhor”, explica o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agropecuárias, Sergio De Zen.

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Outro produto importante, o algodão, teve sua produtividade parcialmente afetada pelo estresse hídrico em algumas lavouras, enquanto a qualidade da pluma, que tem produção estimada em 2,55 milhões de toneladas, é muito boa devido ao clima. Por outro lado, a falta de chuvas favorece o andamento da safra, que deve terminar em setembro. Destaque também para o sorgo, que, impulsionado pelos preços do milho, registrou produção recorde de 2,85 milhões de toneladas, crescimento de 36,9% em relação à safra anterior.

Os produtores de feijão, por outro lado, enfrentaram problemas climáticos em todas as 3 culturas de leguminosas. Mesmo assim, a produção está estimada em aproximadamente 3 milhões de toneladas, o que atende ao abastecimento do país. No caso do arroz, o volume total a ser colhido está estimado em 10,8 milhões de toneladas, apresentando queda em relação a 2020/21, devido à menor área destinada ao plantio, bem como à redução da produtividade média nacional. Ainda assim, a produção também é suficiente para a demanda do mercado interno.

mapeamento de soja – Nesta edição, a Companhia apresenta os resultados do mapeamento das áreas cultivadas com soja. Na safra 2020/2021, o trabalho foi realizado nos estados da região Centro-Oeste e em Rondônia. Na safra atual, a metodologia foi utilizada para a região do Matopiba, compreendendo Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Com a conclusão das atividades, foi possível aprimorar os processos de análise e fornecer informações com maior segurança e transparência à sociedade, além de promover a aplicação de novas tecnologias nas estimativas de safra da Companhia em colaboração com o Inpe. Além de fornecer acesso à localização das áreas cultivadas com soja, com base em sensoriamento remoto e geoestatística, a estatal atualizou as estimativas de área de soja para a região com base neste trabalho.

colheitas de inverno – Entre as safras de inverno, a Conab projeta produção recorde de trigo, que pode chegar a 9,4 milhões de toneladas. Houve um pequeno atraso na semeadura no sul do país devido ao excesso de chuvas, mas as condições são favoráveis ​​para o desenvolvimento das lavouras.

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Mercado – Externamente, a Companhia ajustou o volume a ser exportado de algodão, dada a leve queda nas expectativas de produção em relação ao volume esperado na última pesquisa. Com isso, as vendas externas devem atingir 1,9 milhão de toneladas. A estimativa de estoques finais permanece estável, projetada em torno de 1,3 milhão de toneladas.

No caso da soja, os estoques finais foram atualizados com base nos resultados do trabalho de mapeamento das culturas. Com a revisão dos dados, o estoque de passagem da safra 2020/21 subiu para 8,85 milhões de toneladas, o que também influencia no aumento dos estoques finais da safra atual, que estão estimados em 6,19 milhões de toneladas. A projeção de exportação de oleaginosas também foi elevada, com a expectativa de atingir um volume de 77,19 milhões de toneladas. No período acumulado de janeiro a agosto, já foram exportadas 66,6 milhões de toneladas.

Alta também para o estoque de passagem de trigo em 2023, influenciado pela maior produção esperada para o cereal. Na nova estimativa, a previsão é que o estoque termine em 1,6 milhão de toneladas para a safra com o ano comercial de agosto de 2022 a julho de 2023. No caso do milho, a queda de produtividade em importantes regiões produtoras na segunda safra, reduziu o volume esperado para consumo e exportação do cereal, agora estimado em 76,5 milhões de toneladas e 37 milhões de toneladas respectivamente. Mesmo com essas quedas, a projeção para o estoque final também foi levemente reduzida, de 9,7 milhões de toneladas para 9,4 milhões de toneladas.

Quanto ao arroz, a Conab prevê um consumo menor do produto em relação ao levantamento divulgado em agosto, devendo atingir o patamar de 10,8 volume estável em relação à safra anterior. Com isso, os estoques de passagem estarão em níveis mais confortáveis, com previsão de fechar o ano em 2,36 milhões de toneladas. É importante destacar que tanto o volume exportado quanto o importado para 2022 foram revistos. Assim, a nova previsão é que o Brasil exporte 1,4 milhão de toneladas e importe 1 milhão de toneladas de arroz em 2022, tendo como motivação para os ajustes o acompanhamento da evolução das exportações até o momento. Para o feijão, os números da tabela de oferta não apresentaram mudanças significativas nesta pesquisa.

Os dados completos da 12ª Pesquisa de Colheita de Grãos 2021/22 e as condições de mercado para esses produtos podem ser encontrados em Portal da Conabenquanto informações detalhadas sobre o mapeamento da soja são publicadas em Portal de informações da empresa. Mais detalhes sobre os efeitos do clima nas culturas estão disponíveis regularmente nas edições do Monitoramento das Condições da Cultura e não Boletim de Acompanhamento Agropecuário da Conab.



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Vitrine do setor de bioenergia, Fenasucro & Agrocana bate recorde de negócios

“São números expressivos que reforçam o cenário promissor de que o setor de bioenergia vive uma escalada de investimentos com a geração de novos produtos”.

A 28ª Fenasucro & Agrocana confirmou o cenário otimista e promissor do mercado, estimulado pelas exigências da sustentabilidade, e superou a expectativa de geração de negócios ao atingir um volume de R$ 5,2 bilhões, iniciado durante a feira que aconteceu de 16 a 19 de agosto, em Sertãozinho.

Com público especializado e qualificado, em 2022, a Fenasucro & Agrocana também teve um aumento de 15% no número de visitantes projetado e um aumento de 22% em relação à edição de 2019.

Além disso, as rodadas de negócios internacionais – realizadas pela Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), por meio do Projeto Brasil Sugarcane Bioenergy Solution – atraíram compradores de mais de 10 países, tiveram mais de 460 reuniões e uma previsão de negócios em torno de US$ 70 milhões.

“São números expressivos que reforçam o cenário promissor de que o setor de bioenergia vive uma escalada de investimentos com a geração de novos produtos, dada a demanda global cada vez mais forte por sustentabilidade”, afirma o diretor da feira, Paulo Montabone. “Nesta edição mostramos como o Brasil está na vanguarda da tecnologia em bioenergia, expondo o presente do setor, com o biogás, e apontando seu futuro por meio do diesel verde, por exemplo”, completa.

Para o presidente do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (CEISE Br), Luís Carlos Júnior Jorge, a Fenasucro & Agrocana foi um sucesso absoluto.

“Os cerca de 300 expositores, a quem agradecemos pela credibilidade e confiança, contribuíram significativamente para que o evento fosse incrivelmente bem produzido. Nossas parcerias com STAB, Copersucar, UNICA, UDOP, DATAGRO, LIDE Ribeirão Preto, entre outras, produziram uma programação de conteúdo que estimulou o que chamamos de feira de reencontro, com grande presença de técnicos das unidades produtivas, refletindo e impactando a visitação às os estandes e, consequentemente, gerando oportunidades para novos negócios, aprimoramentos tecnológicos, fabricação de máquinas e equipamentos, além da contratação de serviços especializados”, sinaliza.

Segundo Júnior, a renovação antecipada de contratos e a demanda de outras empresas por espaços comprovam a satisfação dos expositores, dando indícios de que em 2023 a Fenasucro & Agrocana será ainda maior.

Bom negócio

Alexandre dos Reis, gerente geral da SEW-EURODRIVE BRASIL E AMÉRICA LATINA, conta que sua participação na feira foi especialmente bem sucedida. “Fechamos diversos negócios e recebemos manifestações de interesse concreto em fechar negócios no curto prazo, de uma grande variedade de clientes no Brasil e em países da América do Sul e Central”, diz. “Nosso estande foi visitado por todos os maiores players do setor, tanto do Brasil quanto de delegações internacionais. Isso comprova a relevância internacional da feira para o setor de bioenergia e, mais uma vez, nos mostrou como as diversas soluções da SEW atendem bem às demandas desse segmento”, completa.

Para Marcos Daniel de Lima, engenheiro de automação, diretor de P&D e Inovação Tecnológica da DUO Automation, a participação na feira foi excelente. “Além da novidade da Diesel Verde, trouxemos nossa área de robótica para a feira e recebemos muitas visitas importantes em nosso estande. Nos próximos dois meses já temos uma agenda de visitas, vindas da feira, que certamente vão gerar negócios da ordem de valores muito expressivos”, afirma.

Bernardo Câmara Neto, diretor financeiro e administrativo da Citrotec, destaca o público qualificado que a Fenasucro & Agrocana recebe. “Tínhamos grandes expectativas de como seria o retorno da feira presencial depois de quase três anos e foi muito positivo. Recebemos boas visitas em nosso estande, onde iniciamos conversas que devem se concretizar nos próximos meses, com bons resultados”, conta. “O mercado está consolidado e aquecido para a fabricante de equipamentos na área de bioenergia. Por isso, a presença na feira é necessária”, garante.

desempenho expressivo

Segundo Carlos Vieira, gerente comercial da MAUSA, a situação econômica do mercado atual, impulsionada pela pandemia, fez com que a Fenasucro & Agrocana tivesse um desempenho além do que a empresa esperava.

“O preço das commodities trouxe segurança aos empresários do setor. E a feira dá uma experiência com fornecedores para discutir aumento de produtividade, eficiência e também a parte de automação, ligada à indústria 4.0”, explica. “Além de um clima muito positivo, tivemos muitos negócios gerados, principalmente para a expansão da produção de açúcar e etanol. Assim, esperamos que a boa situação perdure e possamos continuar gerando cada vez mais negócios para o maior e mais importante segmento nacional”, completa.

Eder Valter Marques Pereira, gerente de Açúcar e Etanol da Fundição Moreno, também fez uma avaliação bastante positiva da exposição dos produtos e tecnologias da empresa na Fenasucro & Agrocana 2022. confiante na conclusão das vendas de novos projetos e na expansão, principalmente, do mercado sul-americano. Com certeza estaremos presentes em 2023”, conclui.

Fonte: Fenasucro & Agrocana

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Vitrine do setor de bioenergia, Fenasucro & Agrocana bate recorde de negócios

Feira, que movimentou cerca de R$ 5,2 bilhões, apresenta tecnologias do Brasil para o mundo expondo o presente do setor com o biogás e apontando o futuro por meio do diesel verde

A 28ª Fenasucro & Agrocana confirmou o cenário otimista e promissor do mercado, estimulado pelas exigências da sustentabilidade, e superou a expectativa de geração de negócios ao atingir um volume de R$ 5,2 bilhões, iniciado durante a feira que aconteceu de 16 a 19 de agosto, em Sertãozinho.

Com público especializado e qualificado, em 2022, a Fenasucro & Agrocana também teve um aumento de 15% no número de visitantes projetado e um aumento de 22% em relação à edição de 2019.

Além disso, as rodadas de negócios internacionais – realizadas pela Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), por meio do Projeto Brasil Sugarcane Bioenergy Solution – atraíram compradores de mais de 10 países, contaram com mais de 460 reuniões e uma previsão de negócios de cerca de US$ 70 milhões.

“São números expressivos que reforçam o cenário promissor de que o setor de bioenergia vive uma escalada de investimentos com a geração de novos produtos, dada a demanda global cada vez mais forte por sustentabilidade”, afirma o diretor da feira, Paulo Montabone. “Nesta edição mostramos como o Brasil está na vanguarda da tecnologia em bioenergia, expondo o presente do setor, com o biogás, e apontando seu futuro por meio do diesel verde, por exemplo”, completa.

Para o presidente do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (CEISE Br), Luís Carlos Júnior Jorge, a Fenasucro & Agrocana foi um sucesso absoluto.

“Os cerca de 300 expositores, a quem agradecemos pela credibilidade e confiança, contribuíram significativamente para que o evento fosse incrivelmente bem produzido. Nossas parcerias com STAB, Copersucar, UNICA, UDOP, DATAGRO, LIDE Ribeirão Preto, entre outras, produziram uma programação de conteúdo que estimulou o que chamamos de feira de reencontro, com grande presença de técnicos das unidades produtivas, refletindo e impactando a visitação às os estandes e, consequentemente, gerando oportunidades para novos negócios, aprimoramentos tecnológicos, fabricação de máquinas e equipamentos, além da contratação de serviços especializados”, sinaliza.

Segundo Júnior, a renovação antecipada de contratos e a demanda de outras empresas por espaços comprovam a satisfação dos expositores, dando indícios de que em 2023 a Fenasucro & Agrocana será ainda maior.

Bom negócio

Alexandre dos Reis, gerente geral da SEW-EURODRIVE BRASIL E AMÉRICA LATINA, conta que sua participação na feira foi especialmente bem sucedida. “Fechamos diversos negócios e recebemos manifestações de interesse concreto em fechar negócios no curto prazo, de uma grande variedade de clientes no Brasil e em países da América do Sul e Central”, diz. “Nosso estande foi visitado por todos os maiores players do setor, tanto do Brasil quanto de delegações internacionais. Isso comprova a relevância internacional da feira para o setor de bioenergia e, mais uma vez, nos mostrou como as diversas soluções da SEW atendem bem às demandas desse segmento”, completa.

Para Marcos Daniel de Lima, engenheiro de automação, diretor de P&D e Inovação Tecnológica da DUO Automation, a participação na feira foi excelente. “Além da novidade da Diesel Verde, trouxemos nossa área de robótica para a feira e recebemos muitas visitas importantes em nosso estande. Nos próximos dois meses já temos uma agenda de visitas, vindas da feira, que certamente vão gerar negócios da ordem de valores muito expressivos”, afirma.

Bernardo Câmara Neto, diretor financeiro e administrativo da Citrotec, destaca o público qualificado que a Fenasucro & Agrocana recebe. “Tínhamos grandes expectativas de como seria o retorno da feira presencial depois de quase três anos e foi muito positivo. Recebemos boas visitas em nosso estande, onde iniciamos conversas que devem se concretizar nos próximos meses, com bons resultados”, conta. “O mercado está consolidado e aquecido para a fabricante de equipamentos na área de bioenergia. Por isso, a presença na feira é necessária”, garante.

desempenho expressivo

Segundo Carlos Vieira, gerente comercial da MAUSA, a situação econômica do mercado atual, impulsionada pela pandemia, fez com que a Fenasucro & Agrocana tivesse um desempenho além do que a empresa esperava.

“O preço das commodities trouxe segurança aos empresários do setor. E a feira dá uma experiência com fornecedores para discutir aumento de produtividade, eficiência e também a parte de automação, ligada à indústria 4.0”, explica. “Além de um clima muito positivo, tivemos muitos negócios gerados, principalmente para a expansão da produção de açúcar e etanol. Assim, esperamos que a boa situação perdure e possamos continuar gerando cada vez mais negócios para o maior e mais importante segmento nacional”, completa.

Eder Valter Marques Pereira, gerente de Açúcar e Etanol da Fundição Moreno, também fez uma avaliação bastante positiva da exposição dos produtos e tecnologias da empresa na Fenasucro & Agrocana 2022. confiante na conclusão das vendas de novos projetos e na expansão, principalmente, do mercado sul-americano. Com certeza estaremos presentes em 2023”, conclui.



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Abate cresce 12% e bate recorde no Brasil

Produção Pecuária Brasileira Alcança Recorde Historico

Abate de Bovinos Alcança Número Recorde

O abate de bovinos no Brasil atingiu um recorde histórico no 3º trimestre de 2023, registrando um aumento de 12,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam 8,93 milhões de cabeças de bovinos abatidas sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Esse resultado representou um aumento de 5,5% em relação ao trimestre anterior. A produção de 2,38 milhões de toneladas de carcaças bovinas no mesmo período também estabeleceu um novo recorde, com um incremento de 10% em relação ao ano anterior e de 8,3% comparado ao trimestre anterior.

Abate de Suínos Alcança Marca Histórica

O abate de suínos no Brasil também alcançou um recorde histórico no 3º trimestre de 2023, com um total de 14,62 milhões de cabeças abatidas. Esse número representa um aumento de 0,5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e um crescimento de 2,9% em comparação ao trimestre anterior. O peso total das carcaças atingiu 1,37 milhão de toneladas, um acréscimo de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 3,2% em comparação com o trimestre anterior.

Produção de Outras Proteínas

Além dos recordes no abate de bovinos e suínos, outros indicadores da produção pecuária também registraram crescimento no 3º trimestre de 2023. O abate de frangos cresceu 3,2% em relação ao ano anterior e 1,4% no trimestre, atingindo a marca de 1,58 bilhão de cabeças. A aquisição de leite cru cresceu 1,3% no ano e 8,6% no trimestre, atingindo 6,23 bilhões de litros. A aquisição de couro cru bovino também teve um crescimento de 9,2% no ano e 4,6% no trimestre, alcançando 8,84 milhões de peças inteiras. A produção de ovos de galinha também aumentou, atingindo 1,06 bilhão de dúzias, um incremento de 2,3% em relação ao ano anterior e de 1,0% no trimestre.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O abate de bovinos no Brasil bateu recorde histórico no 3º trimestre de 2023, com um aumento de 12,2% em relação ao mesmo trimestre de 2022. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No 3º trimestre de 2023, foram abatidas 8,93 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Houve alta de 5,5% em relação ao 2º trimestre deste ano.

A produção de 2,38 milhões de toneladas de carcaças bovinas no 3º trimestre de 2023 consistiu em incremento de 10% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e de 8,3% em relação ao apurado no 2º trimestre de 2023.  

Abate de suínos também é recorde

O abate de suínos no Brasil também atingiu um recorde histórico no 3º trimestre de 2023, somando 14,62 milhões de cabeças. Isso representa um aumento de 0,5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e de 2,9% em comparação ao 2° trimestre de 2023.

O peso acumulado das carcaças registrou 1,37 milhão de toneladas no 3º trimestre de 2023, o que consistiu em aumento de 2,5% em relação ao 3º trimestre de 2022 e de 3,2% em comparação com o trimestre imediatamente anterior.

Outras proteínas

Além do abate de suínos, outros indicadores da produção pecuária também registraram crescimento no 3º trimestre de 2023. O abate de frangos cresceu 3,2% na comparação anual e 1,4% na trimestral, atingindo a marca de 1,58 bilhão de cabeças.

A aquisição de leite cru cresceu 1,3% no ano e 8,6% no trimestre, atingindo 6,23 bilhões de litros. A aquisição de couro cru bovino cresceu 9,2% no ano e 4,6% no trimestre, atingindo 8,84 milhões de peças inteiras.

A produção de ovos de galinha também cresceu, atingindo 1,06 bilhão de dúzias, um aumento de 2,3% na comparação anual e de 1,0% na trimestral.

Perguntas Frequentes sobre o Recorde de Abate de Bovinos no Brasil

1. Qual foi o aumento no abate de bovinos em relação ao mesmo trimestre do ano anterior?

De acordo com o IBGE, o aumento no abate de bovinos no Brasil no 3º trimestre de 2023 foi de 12,2% em relação ao mesmo trimestre de 2022.

2. Quantas toneladas de carcaças bovinas foram produzidas no 3º trimestre de 2023?

No 3º trimestre de 2023, foram produzidas 2,38 milhões de toneladas de carcaças bovinas, o que representou um incremento de 10% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

3. O que foi registrado em relação ao abate de suínos no mesmo período?

O abate de suínos no Brasil também atingiu um recorde histórico no 3º trimestre de 2023, com um aumento de 0,5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, totalizando 14,62 milhões de cabeças abatidas.

4. Quais outros indicadores da produção pecuária registraram crescimento no mesmo período?

Além do abate de suínos, a produção de frangos, a aquisição de leite cru, a aquisição de couro cru bovino e a produção de ovos de galinha também registraram crescimento no 3º trimestre de 2023, de acordo com os dados do IBGE.

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Arroz sobe 3% e bate recorde

Introdução Profissional

O mercado de arroz encerra o mês de outubro com preços firmes

Situação atual e perspectivas para a exportação e os preços

O mercado de arroz encerrou o mês de outubro com preços firmes e uma liquidez reduzida. Mesmo com a recente queda na taxa de câmbio, as cotações internas não foram pressionadas, conforme relata o analista de Safas & Mercado, Evandro Oliveira. Rumores de duas tradings elevando as propostas também contribuíram para uma reação nos indicativos.

No âmbito das exportações, aproximadamente 26,85 mil toneladas já estão programadas para embarque no início de novembro, de acordo com o line-up nos portos brasileiros. Além disso, ao menos 123,15 mil toneladas foram embarcadas no mês de outubro. A expectativa dos agentes é que as vendas externas se intensifiquem, considerando o comportamento cambial e a possibilidade de novos fechamentos.

No Rio Grande do Sul, principal referencial nacional, a média da saca de 50 quilos de arroz em casca encerrou o dia 31 de outubro cotada a R$ 105,04. Isso representa um avanço de 0,61% em relação à semana anterior, uma alta de 2,85% em comparação ao mesmo período do mês passado e um aumento de 31,80% em relação ao mesmo período de 2022. Vale destacar que o cereal gaúcho atingiu sua máxima histórica em outubro de 2020, quando a saca de 50 quilos foi cotada por uma média de R$ 105,64.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Mercado de arroz

1.1 Preços firmes

1.2 Liquidez reduzida

2. Exportações de arroz

2.1 Programação de embarque

2.2 Volume embarcado em outubro

2.3 Impacto da taxa de câmbio

2.4 Rumores de tradings

2.5 Monitoramento do comportamento cambial

3. Preços do arroz

3.1 Média da saca de arroz em casca no Rio Grande do Sul

3.2 Variação de preços em relação a períodos anteriores

3.3 Máxima histórica do preço do arroz gaúcho

arroz exportacao navio

O mercado de arroz encerrou o mês de outubro com calmaria nos negócios e com preços firmes.

A liquidez seguiu reduzida em razão da semana mais curta, com o feriado nacional do Dia de Finados, relata o analista de Safas & Mercado, Evandro Oliveira.

Quanto às exportações, conforme relatório de embarques nos portos brasileiros, o line-up, aproximadamente 26,85 mil toneladas já estão programadas para embarque no início de novembro.

Ainda segundo o line-up, ao menos 123,15 mil toneladas foram, de fato, embarcadas no mês de outubro.

“A recente queda na taxa de câmbio, que refletiu em paridades mais baixas para exportação e importação, não foi suficiente para pressionar as cotações internas”, pondera Oliveira.

Além disso, rumores de duas tradings elevando as propostas e adquirindo bons volumes na semana anterior contribuíram para uma nova reação nos indicativos, destaca.

Portanto, conforme o analista, os agentes continuam monitorando o comportamento cambial, que tem oscilado em torno de R$ 5,00, com a expectativa de novos fechamentos de vendas externas.

Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz em casca no Rio Grande do Sul, principal referencial nacional, encerrou o dia 31 de outubro cotada a R$ 105,04, apresentando um avanço de 0,61% em relação à semana anterior. Em comparação ao mesmo período do mês passado, havia uma alta de 2,85%. E um aumento de 31,80% quando comparado ao mesmo período de 2022. A máxima histórica para o cereal gaúcho foi atingida em outubro de 2020, quando a saca de 50 quilos foi cotada por uma média de R$ 105,64.

O mercado de arroz: análise do mês de outubro

O mercado de arroz encerrou o mês de outubro com calmaria nos negócios e com preços firmes. A liquidez seguiu reduzida em razão da semana mais curta, com o feriado nacional do Dia de Finados, de acordo com o analista de Safas & Mercado, Evandro Oliveira.

Análise do line-up e exportações

Quanto às exportações, conforme relatório de embarques nos portos brasileiros, já estão programadas aproximadamente 26,85 mil toneladas para embarque no início de novembro. Além disso, ao menos 123,15 mil toneladas foram embarcadas no mês de outubro, segundo dados do line-up.

Impacto da taxa de câmbio nas cotações internas

A recente queda na taxa de câmbio, que refletiu em paridades mais baixas para exportação e importação, não foi suficiente para pressionar as cotações internas, avalia Oliveira. Rumores de duas tradings elevando as propostas e adquirindo bons volumes na semana anterior também contribuíram para uma nova reação nos indicativos.

Expectativas futuras: comportamento cambial e vendas externas

Os agentes do mercado de arroz continuam monitorando o comportamento cambial, que tem oscilado em torno de R$ 5,00, com a expectativa de novos fechamentos de vendas externas. A volatilidade do câmbio pode impactar as negociações futuras.

Variações nos preços do arroz

Em relação aos preços, a média da saca de 50 quilos de arroz em casca no Rio Grande do Sul, principal referencial nacional, encerrou o dia 31 de outubro cotada a R$ 105,04. Isso representa um avanço de 0,61% em relação à semana anterior. Quando comparado ao mesmo período do mês passado, houve uma alta de 2,85%, e um aumento de 31,80% quando comparado ao mesmo período de 2022. Vale lembrar que o recorde de preço para o arroz no estado foi alcançado em outubro de 2020, com uma média de R$ 105,64 por saca de 50 quilos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O mercado de arroz enfrentou um mês de outubro com pouca movimentação e preços firmes. A liquidez foi afetada pelo feriado do Dia de Finados, e as exportações tiveram um volume considerável. Apesar da queda na taxa de câmbio, as cotações internas não foram pressionadas, e a expectativa é de novas vendas externas. Os preços do arroz no Rio Grande do Sul apresentaram um pequeno avanço em relação à semana anterior.

Perguntas e Respostas

1. Por que os negócios no mercado de arroz ficaram calmos em outubro?

Os negócios ficaram calmos devido à redução da liquidez causada pelo feriado do Dia de Finados.

2. Qual foi o volume de arroz exportado em outubro?

No mês de outubro, foram embarcadas pelo menos 123,15 mil toneladas de arroz para exportação.

3. Por que a queda na taxa de câmbio não afetou as cotações internas?

A queda na taxa de câmbio não foi suficiente para pressionar as cotações internas porque duas tradings elevaram as propostas e adquiriram bons volumes na semana anterior, o que contribuiu para uma nova reação nos indicativos.

4. O que os agentes do mercado estão monitorando?

Os agentes do mercado estão monitorando o comportamento cambial, que tem oscilado em torno de R$ 5,00, com a expectativa de novos fechamentos de vendas externas.

5. Como estão os preços do arroz?

A média da saca de 50 quilos de arroz em casca no Rio Grande do Sul encerrou o mês de outubro cotada a R$ 105,04, apresentando um avanço de 0,61% em relação à semana anterior. Em comparação ao mesmo período do mês passado, houve um aumento de 2,85%. Em relação ao mesmo período de 2022, o aumento foi de 31,80%.

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