Brasil bate recorde na produção de carne bovina

O desafio da superprodução de carne bovina no Brasil em 2023

O cenário de recorde na produção de carne bovina no Brasil em 2023 trouxe consigo desafios e impactos significativos no mercado interno e nas exportações do país. A quantidade de cabeças abatidas e a produção de toneladas de carne registraram números históricos, mas a demanda interna não acompanhou o ritmo de crescimento, resultando em um excedente que afetou diretamente os preços no mercado. Neste contexto, a produtividade média do rebanho nacional acabou sendo afetada, demonstrando que questões conjunturais impactaram o desempenho do setor.

Consequências da superprodução no mercado interno e externo

A produção recorde de carne bovina no Brasil em 2023 gerou um desequilíbrio entre oferta e demanda, levando a uma necessidade de redução de preços para escoar o excedente no mercado interno. Enquanto a produção aumentou expressivamente, as exportações não acompanharam o mesmo ritmo, resultando em um volume significativo de carne disponível no país. Essa situação impactou diretamente os preços do boi e da carne no atacado, com quedas acentuadas ao longo do ano.

Impacto da superprodução na produtividade do rebanho nacional

Apesar do volume histórico de carne produzida em 2023, a produtividade média do rebanho nacional apresentou uma ligeira queda em relação aos anos anteriores. Fatores como a estiagem em algumas regiões produtoras e a desaceleração dos confinamentos devido aos preços elevados dos grãos contribuíram para esse cenário. Os dados do IBGE mostram uma diminuição na produtividade em comparação com anos anteriores, indicando que questões conjunturais influenciaram negativamente o desempenho do setor.

Contexto da produtividade do rebanho nacional em 2023

A produtividade do rebanho nacional em 2023 foi impactada por diversos fatores, como a estiagem em algumas regiões e a relação custo-benefício dos confinamentos perante os preços dos grãos. A comparação com anos anteriores mostra uma redução na produtividade média, refletindo as condições específicas do mercado naquele ano. Os pesquisadores do Cepea ressaltam que o recorde de produtividade em 2021 foi resultado de uma conjuntura única, que não se repetiu no ano seguinte.

Patrocinadores

———————————————————————————————-

Produtividade em queda

O volume de carne foi histórico, mas a produtividade média do rebanho nacional (boi, vaca, novilho e novilha), na marca de 262,97 kg/animal, ou de 17,5 arrobas, ficou ligeiramente abaixo da obtida nos últimos dois anos. Na avaliação de pesquisadores do Cepea, os motivos não são “estruturais” – são de conjuntura. Refletem a combinação de estiagem em muitas regiões produtoras com certa desaceleração dos confinamentos diante dos preços altos dos grãos.

Redução da produtividade em relação aos anos anteriores

Segundo os dados do IBGE, a produtividade de 2023 foi 1,7% menor que a de 2022 e 2,7% inferior ao recorde de 2021. O número de cabeças abatidas no ano em que se obteve a máxima produtividade (2021) foi o menor desde 2004, mas o peso médio (incluindo todos os bovinos abatidos) chegou a 270,2 kg/animal (18 arrobas); no quarto trimestre/21, atingiu 281,60 kg/animal (18,8 arrobas).

Impacto da produtividade no mercado de carne bovina

Pesquisadores do Cepea lembram que produtividade recorde de 2021 refletiu uma conjuntura bem particular. Naquele ano, a oferta de animais diminuiu em função dos abates de fêmeas em 2018 e 2019 ao mesmo tempo em que a China vinha intensificando suas compras e puxando os preços para cima, motivando pecuaristas a reforçar os investimentos – principalmente em genética e nutrição.

Patrocinadores

————————————————————————————————–

Produtividade em Queda

A produtividade média do rebanho nacional em 2023 ficou ligeiramente abaixo dos anos anteriores, devido a uma combinação de estiagem e desaceleração dos confinamentos. Os dados do IBGE mostram uma queda de 1,7% em relação a 2022 e 2,7% em relação ao recorde de 2021. A produtividade recorde de 2021 refletiu uma conjuntura única, com investimentos em genética e nutrição impulsionados pela demanda chinesa e escassez de animais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes

1. Qual foi o recorde histórico na produção de carne bovina no Brasil em 2023?

A produção de carne bovina atingiu 8,91 milhões de toneladas, um aumento de 11,2% em relação a 2022, com o abate de 33,9 milhões de cabeças.

2. Qual foi a porcentagem da produção nacional de carne bovina exportada em 2023?

As exportações de carne bovina representaram 25,7% da produção nacional, totalizando 2,29 milhões de toneladas.

3. Por que os preços do boi e da carne no atacado registraram queda em 2023?

O mercado interno foi inundado com um excedente de carne, levando à necessidade de redução de preços para equilibrar a oferta com a demanda.

4. Por que a produtividade média do rebanho nacional em 2023 ficou ligeiramente abaixo dos anos anteriores?

A produtividade foi afetada pela estiagem em muitas regiões produtoras e pela desaceleração dos confinamentos devido aos preços altos dos grãos.

5. Qual foi a razão para a produtividade recorde de 2021 na produção de carne bovina?

A produtividade recorde de 2021 foi resultado da diminuição da oferta de animais, da intensificação das compras da China e do estímulo aos investimentos em genética e nutrição pelos pecuaristas.

O ano de 2023 foi marcado por um recorde histórico na produção de carne bovina no Brasil. Segundo dados preliminares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país abateu 33,9 milhões de cabeças, o que resultou em uma produção 8,91 milhões de toneladas de carne, aumento de 11,2% em relação a 2022, cerca de 900 mil toneladas.

No entanto, enquanto a produção aumentou substancialmente, as exportações cresceram apenas 22,8 mil toneladas, totalizando 2,29 milhões de toneladas e absorvendo 25,7% da produção nacional.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), vinculado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), com esse cenário, o ‘mercado interno foi inundado com um excedente de carne’, o que resultou na necessidade de redução de preços ‘para equilibrar a oferta com a demanda’.

Ao longo de 2023, os preços do boi e da carne no atacado registraram queda, com o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 recuando 12% e a carcaça casada de boi na Grande São Paulo desvalorizando-se em 9%.

Produtividade em queda

O volume de carne foi histórico, mas a produtividade média do rebanho nacional (boi, vaca, novilho e novilha), na marca de 262,97 kg/animal, ou de 17,5 arrobas, ficou ligeiramente abaixo da obtida nos últimos dois anos. Na avaliação de pesquisadores do Cepea, os motivos não são “estruturais” – são de conjuntura. Refletem a combinação de estiagem em muitas regiões produtoras com certa desaceleração dos confinamentos diante dos preços altos dos grãos.

Segundo os dados do IBGE, a produtividade de 2023 foi 1,7% menor que a de 2022 e 2,7% inferior ao recorde de 2021. O número de cabeças abatidas no ano em que se obteve a máxima produtividade (2021) foi o menor desde 2004, mas o peso médio (incluindo todos os bovinos abatidos) chegou a 270,2 kg/animal (18 arrobas); no quarto trimestre/21, atingiu 281,60 kg/animal (18,8 arrobas).

Pesquisadores do Cepea lembram que produtividade recorde de 2021 refletiu uma conjuntura bem particular. Naquele ano, a oferta de animais diminuiu em função dos abates de fêmeas em 2018 e 2019 ao mesmo tempo em que a China vinha intensificando suas compras e puxando os preços para cima, motivando pecuaristas a reforçar os investimentos – principalmente em genética e nutrição.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O ano de 2023 foi marcado por um recorde histórico na produção de carne bovina no Brasil.

Segundo dados preliminares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país abateu 33,9 milhões de cabeças, o que resultou em uma produção 8,91 milhões de toneladas de carne, aumento de 11,2% em relação a 2022, cerca de 900 mil toneladas.

No entanto, enquanto a produção aumentou substancialmente, as exportações cresceram apenas 22,8 mil toneladas, totalizando 2,29 milhões de toneladas e absorvendo 25,7% da produção nacional.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), vinculado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), com esse cenário, o ‘mercado interno foi inundado com um excedente de carne’, o que resultou na necessidade de redução de preços ‘para equilibrar a oferta com a demanda’.

Ao longo de 2023, os preços do boi e da carne no atacado registraram queda, com o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 recuando 12% e a carcaça casada de boi na Grande São Paulo desvalorizando-se em 9%.

Produtividade em queda

O volume de carne foi histórico, mas a produtividade média do rebanho nacional (boi, vaca, novilho e novilha), na marca de 262,97 kg/animal, ou de 17,5 arrobas, ficou ligeiramente abaixo da obtida nos últimos dois anos. Na avaliação de pesquisadores do Cepea, os motivos não são “estruturais” – são de conjuntura. Refletem a combinação de estiagem em muitas regiões produtoras com certa desaceleração dos confinamentos diante dos preços altos dos grãos.

Segundo os dados do IBGE, a produtividade de 2023 foi 1,7% menor que a de 2022 e 2,7% inferior ao recorde de 2021. O número de cabeças abatidas no ano em que se obteve a máxima produtividade (2021) foi o menor desde 2004, mas o peso médio (incluindo todos os bovinos abatidos) chegou a 270,2 kg/animal (18 arrobas); no quarto trimestre/21, atingiu 281,60 kg/animal (18,8 arrobas).

Pesquisadores do Cepea lembram que produtividade recorde de 2021 refletiu uma conjuntura bem particular. Naquele ano, a oferta de animais diminuiu em função dos abates de fêmeas em 2018 e 2019 ao mesmo tempo em que a China vinha intensificando suas compras e puxando os preços para cima, motivando pecuaristas a reforçar os investimentos – principalmente em genética e nutrição.

Verifique a Fonte Aqui

Brasil bate recorde nas exportações de carne bovina in natura

Aumento das Exportações de Carne Bovina Brasileira no mês de janeiro

A Agroindústria brasileira obteve um aumento de 13,42% nas exportações de carne bovina in natura no mês de janeiro/24 em comparação ao mesmo período do ano anterior, alcançando a marca de 181,69 mil toneladas, um recorde histórico. Os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) foram divulgados pela Agrifatto, destacando ainda que os preços permaneceram praticamente estáveis e o faturamento mensal atingiu a cifra de US$ 821,78 milhões.

Expectativas Com o Mercado Chinês

Com a aproximação do feriado do Ano Novo Chinês, as negociações de carne para a China estão momentaneamente paralisadas. Ainda assim, a expectativa do mercado é que o período pós-comemorações represente uma fervilhante oportunidade de negócios para as exportações brasileiras de carne bovina para o país asiático. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) informou que os chineses realizaram audições em frigoríficos brasileiros recentemente, porém, nenhuma nova planta foi habilitada, ao menos por enquanto.

Perspectivas para os Negócios

A questão primordial que permeia o mercado é saber se o chamado “ano do dragão de madeira” trará alguma força para os negócios da carne bovina no país. Diante deste cenário, as perspectivas são de que a retomada das atividades comerciais junto à China debe ser uma das oportunidades mais aguardadas e que influenciará diretamente nos resultados dos mercados interno e externo. Estando ciente dessas evidências, é imprescindível o acompanhamento das decisões que dizem respeito aos protocolos sanitários e às regulamentações que circundam o setor de carne bovina.

———————————————————————————————-

Preços da carne continuam estáveis

A carne bovina brasileira manteve preços praticamente estáveis ao longo de janeiro de 2024, com um valor médio de US$ 4,52 mil por tonelada, uma ligeira queda de 0,55% em relação à cotação média em dezembro de 2023. Já o faturamento mensal atingiu US$ 821,78 milhões em janeiro de 2024, um aumento de 5,93% em comparação com a receita de janeiro de 2023, de acordo com a Secex.

China

Os melhores negócios relacionados à carne bovina brasileira na China ficaram praticamente paralisados devido ao feriado do Ano Novo Chinês, que é um momento relevante na cultura asiática. A consultoria Agrifatto questiona se o “ano do dragão de madeira” trará força para os negócios relacionados à carne bovina no país. As expectativas estão agora voltadas para as negociações pós-comemorações. Além disso, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou uma nota revelando que os chineses haviam feito auditorias nas plantas frigoríficas brasileiras, mas apontaram inconformidades, o que impediu a habilitação de novas plantas, pelo menos por enquanto.

————————————————————————————————–

Boas expectativas para as exportações de carne bovina brasileira

Neste momento, as expectativas estão focadas no pós-comemorações, acrescenta a consultoria. Na quarta-feira (7/2/24), recorda a Agrifatto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) divulgou uma nota apontando que os chineses fizeram audições nas plantas frigoríficas brasileiras. “Porém, as autoridades do gigante asiático apontaram inconformidades e não foi habilitada nenhuma nova planta, pelo menos por enquanto”, informa a consultoria.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise das exportações brasileiras de carne bovina em janeiro/24

As exportações brasileiras de carne bovina in natura tiveram um aumento significativo em janeiro/24, atingindo o maior volume exportado pelo Brasil para esse mês. Além disso, os preços se mantiveram estáveis e o faturamento aumentou em relação ao ano anterior. Esses dados demonstram um cenário positivo para o mercado de exportação de carne bovina do Brasil.

Com a aproximação do Ano Novo chinês, as negociações de carne bovina brasileira com a China diminuíram, mas a expectativa é que haja um aumento nos negócios após as comemorações. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou que os chineses fizeram audições em plantas frigoríficas brasileiras, porém ainda não foram habilitadas novas plantas.

Perguntas Frequentes sobre as exportações brasileiras de carne bovina

1. Qual foi o aumento nas exportações brasileiras de carne bovina em janeiro/24?

O aumento foi de 13,42% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando 181,69 mil toneladas exportadas, o maior volume exportado pelo Brasil para o mês de janeiro.

2. Como se comportaram os preços da carne bovina brasileira em janeiro/24?

Os preços da carne bovina brasileira mantiveram-se estáveis, com um valor médio de US$ 4,52 mil/tonelada, representando uma ligeira queda de 0,55% em relação a dezembro/23.

3. Qual foi o faturamento das exportações brasileiras de carne bovina em janeiro/24?

O faturamento totalizou US$ 821,78 milhões, o que representou um aumento de 5,93% em relação ao mesmo período do ano anterior.

4. Por que as negociações de carne bovina brasileira com a China diminuíram?

Com o Ano Novo chinês se aproximando, as negociações diminuíram, mas há expectativa de aumento nos negócios após as comemorações.

5. O que foi divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento referente às audições feitas pelos chineses nas plantas frigoríficas brasileiras?

O Ministério divulgou que os chineses fizeram audições em plantas frigoríficas brasileiras, porém apontaram inconformidades e nenhuma nova planta foi habilitada até o momento.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

As exportações brasileiras de carne bovina in natura alcançaram 181,69 mil toneladas de janeiro/24, um aumento de 13,42% em relação ao resultado obtido no mesmo período do ano passado, informa a Agrifatto, com base nos dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Trata-se do maior volume exportado pelo Brasil em um mês de janeiro na história, destaca a consultoria.

Os preços da carne bovina brasileira mantiveram-se praticamente estáveis ao longo de janeiro/24, obtendo um valor médio de US$ 4,52 mil/tonelada, ligeira queda de 0,55% sobre a cotação média em dezembro/23.

Por sua vez, o faturamento mensal ficou em US$ 821,78 milhões em janeiro/24 , o que representou elevação de 5,93% sobre a receita de janeiro/23, segundo a Secex.

VEJA TAMBÉM | Carne bovina: exportações brasileiras começam o ano com queda de 14,6% nos preços médios

China – Com o feriado mais relevante para a cultura asiática se aproximando (Ano Novo chinês), as negociações de carne bovina brasileira ao país estão praticamente interrompidas, relata a Agrifatto, que indaga: “Será que o ano do ‘dragão de madeira’ trará força para os negócios da carne bovina no país?”

Neste momento, as expectativas estão focadas no pós-comemorações, acrescenta a consultoria.

Na quarta-feira (7/2/24), recorda a Agrifatto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) divulgou uma nota apontando que os chineses fizeram audições nas plantas frigoríficas brasileiras. “Porém, as autoridades do gigante asiático apontaram inconformidades e não foi habilitada nenhuma nova planta, pelo menos por enquanto”, informa a consultoria.

Verifique a Fonte Aqui

Show Rural: recorde de público!

Descubra as Novidades do Show Rural Coopavel de 2024

Você está pronto para conhecer as inovações e tecnologias para a agropecuária? O primeiro dia de visitas técnicas do Show Rural Coopavel de 2024, realizado na cidade de Cascavel (PR), foi um grande sucesso, batendo recorde de público para uma segunda-feira. Com 55.356 visitantes, o evento já superou todas as expectativas e promete apresentar as perspectivas da safra 2024, o uso da inteligência artificial e 5G no campo, além de estratégias para aumento da produtividade e muito mais.

Show Rural Coopavel 2024: Novidades e Recorde de Público

Realizado desde 1989, o Show Rural Coopavel acontece em uma área de 72 hectares no km-577 da BR-277, a dez quilômetros do centro de Cascavel. Dedicado a mostrar inovações e tecnologias para a agropecuária, o evento terá, nesta edição, 600 expositores e expectativa de público de mais de 300 mil pessoas. O Show Rural não cobra entrada nem estacionamento dos visitantes – são 17 mil vagas. A feira espera receber 140 ônibus com produtores dos municípios da área de abrangência da Coopavel, no oeste e sudoeste do Paraná, contra 115 da última edição.

Agenda do evento

Na agenda deste ano estão pautadas as perspectivas da safra 2024, uso da inteligência artificial e 5G no campo e estratégias para aumento da produtividade. O impacto das mudanças do clima e o protagonismo feminino também serão abordados nos cinco dias de evento.

Principais pontos do artigo:


– Recorde de público no Show Rural Coopavel 2024
– Estrutura e atrações da feira agropecuária
– Temas de destaque na agenda do evento
– Expectativa de 300 mil visitantes e R$ 5,5 bilhões em vendas

Ao explorar as novidades e o recorde de público do Show Rural Coopavel 2024, podemos perceber o grande interesse dos produtores rurais e pecuaristas em conhecer as inúmeras inovações apresentadas pelas empresas expositoras.

Com uma expectativa de 300 mil visitantes e 600 expositores, o evento oferece um amplo panorama das tecnologias para a agropecuária, como o uso da inteligência artificial, 5G no campo, estratégias para aumento da produtividade e os impactos das mudanças climáticas. Além disso, a ampla estrutura e as atrações oferecidas contribuem para o sucesso e a relevância deste que é um dos principais eventos técnicos para o campo do planeta.

Como resultado, o Show Rural Coopavel 2024 promete ser uma oportunidade única para o setor agropecuário e um marco para o desenvolvimento e expansão da tecnologia no campo.

Novidades e Perspectivas do Show Rural Coopavel 2024

O Show Rural Coopavel de 2024 foi um sucesso retumbante, batendo recordes de público já no primeiro dia de visitas técnicas. Com um número impressionante de visitantes e uma agenda repleta de inovações e discussões relevantes para o setor agropecuário, o evento se consolida como um dos mais importantes do segmento.

As perspectivas para o futuro da safra, o uso da tecnologia no campo e a sustentabilidade foram apenas alguns dos temas abordados, deixando todos os participantes ansiosos para o que está por vir. O impacto das mudanças climáticas e o reconhecimento do protagonismo feminino também foram temas destacados, sinalizando um olhar atento para as questões atuais do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Show Rural

O primeiro dia de visitas técnicas do Show Rural Coopavel de 2024, realizado na cidade de Cascavel (PR), aconteceu na segunda-feira, 5, e de acordo com a organização, já bateu recorde de público para uma segunda-feira.

O parque recebeu 55.356 visitantes, superando o melhor resultado anterior que foi registrado na segunda-feira da 35ª edição, em fevereiro de 2023, quando a mostra de tecnologia recebeu 51.344 pessoas. “Estamos muito felizes, porque esse número mostra o grande interesse dos produtores rurais e pecuaristas em conhecer as inúmeras novidades de empresas que são referências em suas áreas”, afirma o presidente Dilvo Grolli.

O Show Rural Coopavel foi aberto no domingo, 4, com uma missa campal. O público também foi recorde. Mais de 40 mil pessoas estiveram no centro tecnológico ante 25 mil do ano anterior. De acordo com a organização do evento, nesta 36ª edição, estão participando cerca de 600 expositores e a expectativa de público para os cinco dias é de 300 mil pessoas, e a expectativa de vendas é de R$ 5,5 bilhões.

O Show Rural é um dos poucos eventos técnicos para o campo do planeta que não cobram entrada nem estacionamento.

Agenda do evento

Realizado desde 1989, o Show Rural Coopavel acontece em uma área de 72 hectares no km-577 da BR-277, a dez quilômetros do centro de Cascavel.

Dedicado a mostrar inovações e tecnologias para a agropecuária, o evento terá, nesta edição, 600 expositores e expectativa de público de mais de 300 mil pessoas. O Show Rural não cobra entrada nem estacionamento dos visitantes – são 17 mil vagas.

A feira espera receber 140 ônibus com produtores dos municípios da área de abrangência da Coopavel, no oeste e sudoeste do Paraná, contra 115 da última edição.

Agenda do evento

Na agenda deste ano estão pautadas as perspectivas da safra 2024, uso da inteligência artificial e 5G no campo e estratégias para aumento da produtividade.

O impacto das mudanças do clima e o protagonismo feminino também serão abordados nos cinco dias de evento.

FAQs

Qual é a localização do Show Rural Coopavel?

O Show Rural Coopavel acontece em uma área de 72 hectares no km-577 da BR-277, a dez quilômetros do centro de Cascavel, no Paraná.

Quantos visitantes são esperados para o evento?

A expectativa de público para os cinco dias é de 300 mil pessoas, além de receber 140 ônibus com produtores dos municípios da área de abrangência da Coopavel.

Quais os temas abordados na agenda do evento?

Na agenda deste ano estão pautadas as perspectivas da safra 2024, uso da inteligência artificial e 5G no campo, estratégias para aumento da produtividade, impacto das mudanças do clima e protagonismo feminino.

O evento cobra taxa de entrada ou estacionamento?

O Show Rural é um dos poucos eventos técnicos para o campo do planeta que não cobram entrada nem estacionamento.

Quais as expectativas de vendas para o evento?

A expectativa de vendas é de R$ 5,5 bilhões, mostrando a grande importância e impacto econômico do evento para o setor agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

visitantes 2024 coopavel

O primeiro dia de visitas técnicas do Show Rural Coopavel de 2024, realizado na cidade de Cascavel (PR), aconteceu na segunda-feira, 5, e de acordo com a organização, já bateu recorde de público para uma segunda-feira.

O parque recebeu 55.356 visitantes, superando o melhor resultado anterior que foi registrado na segunda-feira da 35ª edição, em fevereiro de 2023, quando a mostra de tecnologia recebeu 51.344 pessoas. “Estamos muito felizes, porque esse número mostra o grande interesse dos produtores rurais e pecuaristas em conhecer as inúmeras novidades de empresas que são referências em suas áreas”, afirma o presidente Dilvo Grolli.

O Show Rural Coopavel foi aberto no domingo, 4, com uma missa campal. O público também foi recorde. Mais de 40 mil pessoas estiveram no centro tecnológico ante 25 mil do ano anterior. De acordo com a organização do evento, nesta 36ª edição, estão participando cerca de 600 expositores e a expectativa de público para os cinco dias é de 300 mil pessoas, e a expectativa de vendas é de R$ 5,5 bilhões.

O Show Rural é um dos poucos eventos técnicos para o campo do planeta que não cobram entrada nem estacionamento.

Show Rural

Realizado desde 1989, o Show Rural Coopavel acontece em uma área de 72 hectares no km-577 da BR-277, a dez quilômetros do centro de Cascavel.

Dedicado a mostrar inovações e tecnologias para a agropecuária, o evento terá, nesta edição, 600 expositores e expectativa de público de mais de 300 mil pessoas. O Show Rural não cobra entrada nem estacionamento dos visitantes – são 17 mil vagas.

A feira espera receber 140 ônibus com produtores dos municípios da área de abrangência da Coopavel, no oeste e sudoeste do Paraná, contra 115 da última edição.

Agenda do evento

Na agenda deste ano estão pautadas as perspectivas da safra 2024, uso da inteligência artificial e 5G no campo e estratégias para aumento da produtividade.

O impacto das mudanças do clima e o protagonismo feminino também serão abordados nos cinco dias de evento.

Verifique a Fonte Aqui

Cooperativa do Paraná bate recorde histórico

Conheça a distribuição recorde de sobras da Cooperativa Agrícola Copacol

Descubra como a Copacol distribuiu um valor recorde de R$ 165,4 milhões em sobras, complementações e juros sobre capital aos cooperados em 2023, representando um aumento de 10% em relação ao ano anterior. Saiba mais sobre os valores distribuídos de acordo com o produto e a comemoração do diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, com o resultado alcançado.

———————————————————————————————-

Desempenho em 2023

A Copacol alcançou um faturamento de R$ 9,8 bilhões em 2023, um crescimento de 6% em relação ao ano anterior. Apesar da avicultura, que representa 48% do faturamento da Copacol, ter enfrentado um ano difícil, o setor agrícola se destacou com a cooperativa recebendo 17,4 milhões de sacas de milho e 12,9 milhões de sacas de soja. A Copacol esmagou em 2023 a maior quantidade de soja da sua série histórica: foram 676,3 mil toneladas, o que corresponde a 11,2 milhões de sacas da oleaginosa. A média foi de 1,9 mil toneladas esmagadas por dia. A Copacol repassou R$ 344 milhões em tributos em 2023. E terminou o ano com 8,2 mil cooperados e 16 mil colaboradores. A Copacol está presente com 33 unidades de grãos, insumos e sementes no Oeste e no Sudoeste do Paraná. O diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, comemorou o resultado.

“Os obstáculos vencidos em 2023 demonstram o quanto somos fortes quando cooperamos juntos”, afirmou Pitol. “Precisamos estar fortalecidos para mantermos a solidez dos negócios, enaltecendo sempre nossos valores de cooperar com um mundo melhor”.

————————————————————————————————–

Desempenho em 2023

A Copacol alcançou um faturamento de R$ 9,8 bilhões em 2023, um crescimento de 6% em relação ao ano anterior.

Apesar da avicultura, que representa 48% do faturamento da Copacol, ter enfrentado um ano difícil, o setor agrícola se destacou com a cooperativa recebendo 17,4 milhões de sacas de milho e 12,9 milhões de sacas de soja.

A Copacol esmagou em 2023 a maior quantidade de soja da sua série histórica: foram 676,3 mil toneladas, o que corresponde a 11,2 milhões de sacas da oleaginosa. A média foi de 1,9 mil toneladas esmagadas por dia.

A Copacol repassou R$ 344 milhões em tributos em 2023. E terminou o ano com 8,2 mil cooperados e 16 mil colaboradores. A Copacol está presente com 33 unidades de grãos, insumos e sementes no Oeste e no Sudoeste do Paraná.

O diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, comemorou o resultado.

“Os obstáculos vencidos em 2023 demonstram o quanto somos fortes quando cooperamos juntos”, afirmou Pitol. “Precisamos estar fortalecidos para mantermos a solidez dos negócios, enaltecendo sempre nossos valores de cooperar com um mundo melhor”.

Reflexo do sucesso na cooperação e crescimento da cooperativa agrícola Copacol

A história de sucesso da Copacol em 2023 mostra não apenas a força e resiliência da cooperativa, mas também o impacto positivo que a cooperação pode ter sobre o crescimento econômico e social de uma comunidade. A cooperação entre os cooperados, colaboradores e liderança foi fundamental para superar os desafios enfrentados no ano, demonstrando que juntos, é possível alcançar resultados expressivos e impactar positivamente a vida de todos os envolvidos. A lição que fica é que, ao unir esforços e trabalhar em conjunto, os ganhos são coletivos e duradouros. A Copacol é um exemplo inspirador de como a cooperação pode levar ao sucesso e crescimento sustentável.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Desempenho de 2023 da Copacol: Cooperativa Agricultura em Destaque

A Copacol, cooperativa agrícola com sede em Cafelândia, no Paraná, divulgou um recorde de R$165,4 milhões em sobras, complementações e juros sobre capital aos seus cooperados em 2023. Este valor representa um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

Os valores das sobras variam de acordo com o produto. Os cooperados receberão R$3,27 por saca de soja; R$1,20 por saca de trigo e milho; R$15 por saca de café; R$0,10 por litro de leite; entre outros.

A segunda parcela das sobras será paga na quarta-feira (7).

Perguntas Frequentes sobre o Desempenho da Copacol em 2023

1. Quais foram os valores distribuídos pela Copacol aos seus cooperados em 2023?

R: A Copacol distribuiu um recorde de R$165,4 milhões em sobras, complementações e juros sobre capital aos seus cooperados em 2023, representando um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

2. Como foram os resultados de faturamento da Copacol em 2023?

R: A Copacol alcançou um faturamento de R$9,8 bilhões em 2023, um crescimento de 6% em relação ao ano anterior. O setor agrícola se destacou, com a cooperativa recebendo 17,4 milhões de sacas de milho e 12,9 milhões de sacas de soja.

3. Quantos cooperados e colaboradores a Copacol possui no final de 2023?

R: A Copacol encerrou o ano com 8,2 mil cooperados e 16 mil colaboradores, mostrando a força e a solidez da cooperativa no mercado.

4. Qual foi a ênfase do diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, em relação aos resultados de 2023?

R: O diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, comemorou os resultados, destacando a importância da cooperação para superar desafios e manter a solidez dos negócios.

5. Quantas unidades a Copacol possui no Oeste e Sudoeste do Paraná?

R: A Copacol está presente com 33 unidades de grãos, insumos e sementes no Oeste e no Sudoeste do Paraná, fortalecendo sua presença e atuação na região.

A Copacol, com seu desempenho impressionante em 2023, reforça seu papel como uma das principais cooperativas agrícolas do país, mostrando resultados sólidos e um compromisso com seus cooperados e colaboradores. O aumento das sobras distribuídas, juntamente com o crescimento no faturamento, reflete a força e a eficiência da Copacol no mercado agrícola. A cooperação e a perseverança demonstradas pela Copacol destacam seu papel como uma força motriz na agricultura brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

THUMB COPACOL 1

A Copacol, cooperativa agrícola com sede em Cafelândia, no Paraná, distribuiu um recorde de R$ 165,4 milhões em sobras, complementações e juros sobre capital aos seus cooperados em 2023.

O valor representa um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

Os valores das sobras variam de acordo com o produto. Os cooperados receberão R$ 3,27 por saca de soja; R$ 1,20 por saca de trigo e milho; R$ 15 por saca de café; R$ 0,10 por litro de leite; 4% sobre o faturamento das compras de insumos na cooperativa; 3% sobre o faturamento das compras em supermercado e rações; R$ 0,0293 por unidade de juvenil; R$ 0,41 por quilo de peixe; R$ 0,60 por ave; R$ 0,0174 por ovo; R$ 4,18 por leitão; e R$ 37,70 por suíno.

A segunda parcela das sobras será paga na quarta-feira (7).

Desempenho em 2023

A Copacol alcançou um faturamento de R$ 9,8 bilhões em 2023, um crescimento de 6% em relação ao ano anterior.

Apesar da avicultura, que representa 48% do faturamento da Copacol, ter enfrentado um ano difícil, o setor agrícola se destacou com a cooperativa recebendo 17,4 milhões de sacas de milho e 12,9 milhões de sacas de soja.

A Copacol esmagou em 2023 a maior quantidade de soja da sua série histórica: foram 676,3 mil toneladas, o que corresponde a 11,2 milhões de sacas da oleaginosa. A média foi de 1,9 mil toneladas esmagadas por dia.

A Copacol repassou R$ 344 milhões em tributos em 2023. E terminou o ano com 8,2 mil cooperados e 16 mil colaboradores. A Copacol está presente com 33 unidades de grãos, insumos e sementes no Oeste e no Sudoeste do Paraná.

O diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, comemorou o resultado.

“Os obstáculos vencidos em 2023 demonstram o quanto somos fortes quando cooperamos juntos”, afirmou Pitol. “Precisamos estar fortalecidos para mantermos a solidez dos negócios, enaltecendo sempre nossos valores de cooperar com um mundo melhor”.

Verifique a Fonte Aqui

Vaca quebra recorde de leite.

Concurso Torneio Leiteiro Agroleite 2023: As Grandes Vencedoras

O Torneio Leiteiro do Agroleite 2023 foi marcado por grandes performances e quebra de recordes. Com uma média de produção diária de 107,46 kg de leite, a vaca Harm Matty Kingboy, criada pelo produtor Lucas Rabbers, foi a grande campeã do evento, superando todas as expectativas.

A Superação da Vaca Harm Matty Kingboy

A vitória da vaca Harm Matty Kingboy foi um marco na história do torneio, ultrapassando em quase 16 kg/dia a média da vice-campeã na categoria Vaca Adulta. O desempenho impressionante conquistou o público e os juízes, estabelecendo um novo recorde no evento.

Destaque na Categoria Vaca Jovem

Além da categoria Vaca Adulta, o Torneio Leiteiro do Agroleite também premiou a vaca Datijuca M Leche Gertie 4022, propriedade de Fernando Sleutjes, que se destacou na categoria Vaca Jovem, com uma média de produção diária de 70,42 kg de leite. O evento foi repleto de emoção e celebração, destacando os melhores criadores e suas incríveis conquistas.

———————————————————————————————-

Análise do Torneio Leiteiro do Agroleite 2023

O Torneio Leiteiro do Agroleite 2023 foi marcado por recordes e performances impressionantes por parte das vacas participantes. As categorias de Vaca Adulta e Vaca Jovem tiveram grande destaque, com animais alcançando médias de produção diária de leite surpreendentes. Além disso, a competição de aproximação também foi emocionante, com resultados incrivelmente próximos. A cerimônia de premiação, com o tradicional banho de leite, foi um momento marcante e simbólico para os criadores vencedores. A forma como os resultados são calculados e a exigência de 11 ordenhas ao longo de três dias mostram o rigor e a seriedade do torneio.

Performance dos Animais

A performance da grande campeã, vaca Harm Matty Kingboy, foi excepcional, alcançando uma média de 107,46 kg de leite por dia, superando a vice-campeã em quase 16 kg/dia. Na categoria Vaca Jovem, a vaca Datijuca M Leche Gertie 4022 foi a grande vencedora, com uma média de produção diária de 70,42 kg de leite. Já na competição de aproximação, a vaca Fer Grietje Yis 759 quase alcançou a marca estabelecida, com uma diferença de apenas 0,45 kg.

Conclusão

O Torneio Leiteiro do Agroleite 2023 foi um verdadeiro espetáculo de produtividade e competitividade, evidenciando o potencial genético dos animais e a habilidade dos criadores. Os resultados impressionantes e a emoção da cerimônia de premiação tornaram o evento inesquecível. Este torneio é uma oportunidade única de reconhecimento e celebração para os produtores de leite, além de promover a valorização da atividade rural e da qualidade genética dos animais participantes.

Pontos Principais do Torneio Leiteiro do Agroleite 2023

O Torneio Leiteiro do Agroleite 2023 foi marcado por recordes e performances impressionantes por parte das vacas participantes. As categorias de Vaca Adulta e Vaca Jovem tiveram grande destaque, com animais alcançando médias de produção diária de leite surpreendentes. Além disso, a competição de aproximação também foi emocionante, com resultados incrivelmente próximos. A cerimônia de premiação, com o tradicional banho de leite, foi um momento marcante e simbólico para os criadores vencedores. A forma como os resultados são calculados e a exigência de 11 ordenhas ao longo de três dias mostram o rigor e a seriedade do torneio.

Perguntas para Reflexão

Como os resultados do Torneio Leiteiro do Agroleite 2023 podem influenciar a seleção genética de animais de produção leiteira? Qual é o impacto desse tipo de competição no setor de laticínios? Quais lições podem ser aprendidas com a performance dos animais e as técnicas utilizadas pelos criadores participantes do torneio?

A apresentação dos principais pontos do Torneio Leiteiro do Agroleite 2023 destaca a excelência dos animais participantes, a importância do evento para a valorização da atividade rural e a possibilidade de reflexão sobre as lições e impactos gerados pela competição. Os resultados impressionantes e a emoção da cerimônia de premiação tornaram o evento inesquecível, estimulando a curiosidade dos leitores para saber mais sobre o torneio e suas repercussões.
————————————————————————————————–

Orgulho e Tradição: O Agroleite 2023

O Torneio Leiteiro do Agroleite 2023 foi marcado por recordes de produção e uma competição acirrada entre os animais participantes, mostrando o orgulho e a tradição dos criadores de gado leiteiro.

Reconhecimento e Celebração

Os vencedores do Torneio foram merecidamente reconhecidos e celebrados, com o tradicional banho de leite na Arena Agroleite. Esse momento simboliza a vitória e destaca a importância da competição para os criadores e para a comunidade em geral.

Valorização da Pecuária Leiteira

O Agroleite 2023 reforçou a importância da pecuária leiteira e promoveu a valorização dos animais participantes, mostrando o potencial e a excelência da produção de leite na região.

Tradição e Inovação

O Torneio Leiteiro do Agroleite 2023 trouxe à tona a combinação única de tradição e inovação na criação de gado leiteiro, destacando a evolução do setor e a paixão dos criadores pelo que fazem.

Legado e Perspectivas

O Agroleite 2023 deixou um legado de superação e excelência na produção de leite, além de abrir novas perspectivas e desafios para o futuro da pecuária leiteira, demonstrando a força e o potencial do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Torneio Leiteiro do Agroleite 2023: Conheça os grandes campeões

O Torneio Leiteiro do Agroleite 2023 foi marcado por recordes impressionantes e competições acirradas, que resultaram em vitórias históricas. A vaca Harm Matty Kingboy, criada pelo produtor Lucas Rabbers, foi a grande campeã, superando todas as expectativas e estabelecendo novos padrões de produção de leite. Além disso, outras categorias também contaram com performances excepcionais, mostrando a qualidade dos animais criados pelos produtores participantes.

Vaca Harm Matty Kingboy: O grande destaque do Torneio

Com uma média de produção diária de 107,46 kg de leite, a vaca Harm Matty Kingboy se destacou como a grande campeã do Torneio Leiteiro do Agroleite 2023, estabelecendo um novo recorde e superando as demais competidoras na categoria Vaca Adulta. O resultado impressionante demonstra a excelência genética e o cuidado com a alimentação e manejo dos animais, colocando Lucas Rabbers como um dos principais criadores de gado leiteiro do país.

Vaca Jovem: Dessaques na categoria Vaca Jovem

Na categoria Vaca Jovem, a vitória ficou com a vaca Datijuca M Leche Gertie 4022, de propriedade de Fernando Sleutjes, com uma média de produção diária de 70,42 kg de leite. O desempenho excepcional dessa vaca jovem mostra a qualidade dos animais criados pelos produtores participantes e a promissora geração futura de gado leiteiro no Brasil.

Tradição e celebração: O banho de leite

Após o anúncio dos vencedores, um momento marcante ocorre na Arena Agroleite, onde os criadores premiados nas categorias são celebrados com o tradicional banho de leite, simbolizando a vitória. Esse gesto simbólico demonstra a importância e o reconhecimento da dedicação e esforço dos produtores na busca pela excelência na produção de leite.

FAQs

1. Como é calculada a média de produção diária no Torneio Leiteiro do Agroleite?

A média de produção diária é calculada a partir da soma total da produção de leite obtida em 11 ordenhas ao longo de três dias. A maior e a menor ordenha são descartadas para obter a média final, que é dividida pelo número de dias de ordenha. Na categoria de aproximação, é obrigatório incluir os resultados da 11ª ordenha no cálculo.

2. Quais foram os grandes destaques do Torneio Leiteiro do Agroleite 2023?

O grande destaque do torneio foi a vaca Harm Matty Kingboy, que conquistou o título na categoria Vaca Adulta, com uma média de produção diária de 107,46 kg de leite. Além disso, a vaca Datijuca M Leche Gertie 4022 também impressionou na categoria Vaca Jovem, com uma média de 70,42 kg de leite por dia.

3. Quais são as regras e critérios para participar do Torneio Leiteiro do Agroleite?

Os produtores interessados em participar do torneio devem seguir as regras estabelecidas pela organização, que incluem critérios de elegibilidade, forma de inscrição e cuidados necessários com os animais durante o período de competição. As regras e critérios específicos podem ser encontrados no regulamento oficial do evento.

4. Qual é a importância do Torneio Leiteiro do Agroleite para a indústria de laticínios?

O torneio tem grande importância para a indústria de laticínios, pois destaca a qualidade genética e a excelência na produção de leite, incentivando a busca por melhores práticas e padrões de criação de gado leiteiro. Além disso, o evento promove o reconhecimento dos produtores e a troca de conhecimentos e experiências no setor.

5. Como é feita a premiação dos vencedores do Torneio Leiteiro do Agroleite?

Os vencedores das diferentes categorias são premiados e celebrados em uma cerimônia especial, que inclui o tradicional banho de leite. Além disso, os produtores recebem reconhecimento e destaque no cenário da pecuária leiteira, contribuindo para a valorização e visibilidade do trabalho realizado em suas propriedades.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Com uma média de produção diária de 107,46 kg de leite, a vaca Harm Matty Kingboy, criada pelo produtor Lucas Rabbers, foi a grande campeã do Torneio Leiteiro do Agroleite 2023.

Foi o melhor resultado da história do torneio, conquistado ao longo das 11 etapas.

A performance da vaca Harm Matty Kingboy superou em quase 16 kg/dia a da vice-campeã na categoria Vaca Adulta.

O segundo lugar foi conquistado pela vaca Arkafla W. de Shamrock 1749, pertencente aos produtores Armando Carvalho Filho e Flavio Carvalho, que alcançou uma média de 91,59 kg/dia.

Vaca Jovem

Na categoria Vaca Jovem, a vitória ficou com a vaca Datijuca M Leche Gertie 4022, de propriedade de Fernando Sleutjes, com uma média de produção diária de 70,42 kg de leite.

Na competição de aproximação, o título foi para a vaca Fer Grietje Yis 759, que alcançou uma média de 59,55 kg de leite, sendo que a marca estabelecida era de 60 kg, resultando em uma diferença de apenas 0,45 kg.

Após o anúncio dos vencedores, um momento marcante ocorre na Arena Agroleite, onde os criadores premiados nas categorias são celebrados com o tradicional banho de leite, simbolizando a vitória.

No Torneio do Leite do Agroleite, os animais passam por 11 ordenhas ao longo de três dias. A maior e a menor ordenha são descartadas para obter a soma total, que é dividida pelo número de dias de ordenha. Na categoria de aproximação, é obrigatório incluir os resultados da 11ª ordenha no cálculo.

Verifique a Fonte Aqui

Feovelha bate recorde de vendas!

Descubra o sucesso da 40ª Feira da Ovelha em Pinheiro Machado

Você já ouviu falar na 40ª Feira e Festa Estadual da Ovelha em Pinheiro Machado (RS)? Se não, prepare-se para conhecer um evento de sucesso que movimentou a região e trouxe excelentes oportunidades de negócios. Neste post, vamos analisar os resultados alcançados durante a Feovelha, destacando o faturamento, a liquidez dos animais em leilão, as atividades técnicas e comerciais, e o impacto positivo no cenário agropecuário.

———————————————————————————————-

Destaque na comercialização de ovinos

A 40ª Feira e Festa Estadual da Ovelha (Feovelha) em Pinheiro Machado foi um sucesso, com a comercialização de 1.389 ovinos, resultando em um faturamento notável de R$ 657,6 mil. A média geral de R$ 473,55 superou em impressionantes 24% o valor médio da edição anterior, demonstrando a força do evento no mercado.

Sucesso do Rematão

O destaque ficou por conta do sucesso durante o Rematão, onde 96% dos animais em pista foram vendidos. Isso comprova a eficiência da Feovelha como um excelente local para realizar negócios, atendendo tanto aos produtores rurais quanto aos compradores interessados em ovinos de qualidade.

Reconhecimento da qualidade do evento

A Feovelha recebeu elogios tanto dos produtores rurais quanto dos expositores, solidificando seu papel como um evento de destaque no cenário agropecuário. Com uma programação técnica e comercial robusta, além de oficinas promovidas por entidades renomadas, a feira mostrou-se como um ambiente propício para o desenvolvimento do setor.

Agradecimento e gratidão

O presidente do Sindicato Rural de Pinheiro Machado expressou sua gratidão a todos envolvidos, desde membros da diretoria até equipes de limpeza, destacando que receberam apenas elogios. Esse reconhecimento reforça a importância e o impacto positivo da Feovelha no contexto agropecuário da região.

Consolidação do papel da Feovelha

O sucesso da 40ª Feovelha demonstra sua consolidação como uma feira de referência no ramo da ovinocultura, atraindo tanto produtores quanto compradores interessados em negócios de qualidade. A força do evento na comercialização de ovinos ressalta seu papel fundamental no mercado agropecuário.

————————————————————————————————–

Os destaques da Feovelha de Pinheiro Machado

A 40ª Feira e Festa Estadual da Ovelha (Feovelha) em Pinheiro Machado foi um sucesso, com uma comercialização de 1.389 ovinos e um faturamento de R$ 657,6 mil. A média geral de R$ 473,55 superou em 24% o valor médio da edição anterior, com 96% dos animais vendidos no Rematão, consolidando a feira como um excelente local para realizar negócios. A programação técnica e comercial, juntamente com as oficinas promovidas por diferentes entidades, atraiu visitantes entusiastas e recebeu elogios tanto dos produtores rurais quanto dos expositores. A Feovelha de Pinheiro Machado solidifica seu papel como um evento de destaque no cenário agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Feira e Festa Estadual da Ovelha: Sucesso em Pinheiro Machado

A 40ª Feira e Festa Estadual da Ovelha (Feovelha) em Pinheiro Machado (RS) encerrou no último domingo, 28, com uma avaliação positiva. Os escritórios de remates Álvaro Porto e Pioneiro relataram a comercialização de 1.389 ovinos, resultando em um faturamento notável de R$ 657,6 mil.

Com uma média geral de R$ 473,55, a Feovelha superou em impressionantes 24% o valor médio da edição anterior, consolidando-se como um excelente local para realizar negócios no cenário agropecuário.

Rematão e Sucesso nas Vendas

O destaque da Feovelha foi o sucesso durante o Rematão, com 96% dos animais em pista sendo vendidos. O presidente do Sindicato Rural de Pinheiro Machado, Heber Farias, ressaltou a consolidação da feira na questão da liquidez, afirmando que a Feovelha continua sendo um excelente local para realizar negócios.

Programação Técnica e Comercial

A Feovelha contou com uma programação técnica e comercial, além de oficinas promovidas por entidades como Senar, Senai e Emater/RS-Ascar, atraindo visitantes entusiastas durante os quatro dias do evento.

Gratidão e Consolidação

O presidente do Sindicato Rural expressou sua gratidão a todos envolvidos e destacou que a Feovelha de Pinheiro Machado solidifica seu papel como um evento de destaque no cenário agropecuário.

FAQs

Qual foi o número de ovinos comercializados na Feovelha?

Foram comercializados 1.389 ovinos na Feovelha. O faturamento atingiu R$ 657,6 mil, com uma média geral de R$ 473,55, 24% superior à edição anterior.

Qual foi o destaque da Feovelha?

O destaque ficou por conta do sucesso durante o Rematão, onde 96% dos animais em pista foram vendidos, demonstrando a consolidação da feira na questão da liquidez.

Quais entidades promoveram oficinas na Feovelha?

Entidades como Senar, Senai e Emater/RS-Ascar promoveram oficinas durante a Feovelha, enriquecendo a programação técnica e atraindo visitantes interessados no evento.

Quantos estandes de comércio estavam presentes na Feovelha?

A Feovelha contou com cerca de 40 estandes de comércio, apoiadores e patrocinadores, enaltecendo a qualidade do evento para produtores rurais e expositores.

Qual foi a avaliação geral da Feovelha?

A Feovelha recebeu elogios tanto dos produtores quanto dos expositores, consolidando seu papel como um evento de destaque no cenário agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Feovelha Pinheiro Machado Gislaine Fairon

Encerrou no último domingo, 28, a 40ª Feira e Festa Estadual da Ovelha (Feovelha) em Pinheiro Machado (RS), com uma avaliação positiva. Os escritórios de remates Álvaro Porto e Pioneiro relataram a comercialização de 1.389 ovinos, resultando em um faturamento notável de R$ 657,6 mil. A média geral de R$ 473,55 superou em impressionantes 24% o valor médio da edição anterior.

O destaque ficou por conta do sucesso durante o Rematão, onde 96% dos animais em pista foram vendidos. O presidente do Sindicato Rural de Pinheiro Machado, Heber Farias, ressaltou a consolidação da feira na questão da liquidez, afirmando que a Feovelha continua sendo um excelente local para realizar negócios.

Com uma programação técnica e comercial, além de oficinas promovidas por entidades como Senar, Senai e Emater/RS-Ascar, o Parque Charrua recebeu visitantes entusiastas durante os quatro dias do evento. Contando com cerca de 40 estandes de comércio, apoiadores e patrocinadores, a Feovelha foi elogiada não apenas pelos produtores rurais, mas também pelos expositores que enalteceram a qualidade do evento.

Heber Farias expressou sua gratidão a todos envolvidos, desde membros da diretoria do Sindicato Rural até equipes de limpeza, destacando que receberam apenas elogios tanto dos produtores quanto dos expositores. A Feovelha de Pinheiro Machado solidifica seu papel como um evento de destaque no cenário agropecuário.

Verifique a Fonte Aqui

Setor de entregas bate recorde em 2023!

O Impacto do Biodiesel no Mercado de Biocombustíveis

O mercado de biodiesel tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, com um volume quase 20% superior ao comercializado em 2022. As empresas do setor de biodiesel entregaram 7,34 bilhões de litros às distribuidoras, um desempenho que evidencia o potencial e a importância desse biocombustível. Além disso, o aumento da mistura de 10% de biodiesel para 12% (B12) demonstra a capacidade de atender uma demanda ainda maior, com investimentos que permitem a evolução para um nível de mistura de B15.

O Papel Fundamental do Biodiesel na Descarbonização

A presença do biodiesel na matriz de ciclo diesel tem contribuído significativamente para a descarbonização, evitando a emissão de milhões de toneladas de CO2 equivalentes. Estudos demonstram que a mistura obrigatória do biocombustível em níveis de 12% já apresenta impactos positivos, mas ressaltam que a mistura de B15 traria benefícios ainda maiores para o meio ambiente, destacando a importância do desenvolvimento e cumprimento das metas estabelecidas para a redução das emissões.

O Potencial de Crescimento e a Importância do Setor de Biodiesel

O setor de biodiesel no Brasil representa um mercado com um grande potencial de crescimento, com benefícios não apenas ambientais, mas também econômicos. A disponibilidade de matéria-prima, a capacidade de produção e a qualidade do produto oferecido indicam que o biodiesel é uma peça fundamental na transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis. A evolução prevista para maiores níveis de mistura e o impacto positivo no mercado de biocombustíveis posicionam o biodiesel como um ator crucial nesse cenário de transição energética.
———————————————————————————————-

Benefícios do aumento da mistura de biodiesel

O aumento da mistura de biodiesel, de 10% para 12% (B12), trouxe diversos benefícios para o setor e para o meio ambiente. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas mostrou que a presença do biodiesel na matriz de ciclo diesel ajudou a evitar a emissão de 4,4 milhões de toneladas de CO2 equivalentes no segundo trimestre de 2023, quando a mistura obrigatória do biocombustível cresceu para 12%. Isso evidencia o impacto positivo da medida na redução das emissões de gases do efeito estufa.

Desafios e possíveis avanços

Mesmo com os benefícios já evidenciados, o setor poderia alcançar ainda mais avanços se a mistura prevista de B15 (proporção de 15% de biodiesel na mistura com diesel) tivesse sido cumprida. Nesse sentido, é importante que novas diretrizes e políticas sejam implementadas para garantir a efetivação desse aumento da mistura. Além disso, é crucial que haja investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento para aprimorar a eficiência e a qualidade do biodiesel, bem como para ampliar sua presença na matriz energética do país.

Impacto positivo para o setor e a economia

O aumento da mistura de biodiesel trouxe impactos positivos para o setor, com as empresas do segmento entregando 7,34 bilhões de litros às distribuidoras em 2023, um volume quase 20% superior ao comercializado em 2022. Além disso, o presidente do Conselho de Administração da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio) ressaltou que não faltou matéria-prima, capacidade e qualidade ao produto ofertado em forma de mistura ao diesel fóssil, demonstrando a eficiência e a preparação do setor para atender à crescente demanda.

Considerações finais

O aumento da mistura de biodiesel para 12% (B12) teve impactos relevantes para o setor, a economia e o meio ambiente. No entanto, é fundamental que sejam consideradas estratégias para avançar em direção à mistura de B15 e para continuar aprimorando a eficiência e a qualidade do biodiesel, garantindo benefícios sustentáveis a longo prazo.

————————————————————————————————–

O impacto positivo do biodiesel na matriz de energia

Ao longo deste artigo, observamos o impacto positivo do biodiesel na matriz de energia do Brasil, mostrando como o aumento da mistura de 10% para 12% teve resultados significativos na redução de emissões de CO2. Além disso, vimos como o setor de biocombustíveis estava preparado para atender a demanda de B15, o que poderia trazer ainda mais benefícios para o meio ambiente e para a economia do país. É crucial continuar investindo e incentivando o uso de biodiesel como uma alternativa limpa e sustentável, visando alcançar metas ainda mais ambiciosas de descarbonização na matriz energética brasileira.

O potencial do biodiesel para reduzir as emissões de CO2

O estudo da FGV mostrou que a presença do biodiesel na matriz de ciclo diesel ajudou a evitar a emissão de milhões de toneladas de CO2 equivalentes. Esses números são significativos e reforçam a importância de ampliar a utilização de biocombustíveis como parte de uma estratégia mais ampla para combater as mudanças climáticas e reduzir a poluição atmosférica. O biodiesel tem um potencial real de contribuir de forma significativa para a descarbonização da economia, e é crucial que políticas e incentivos sejam implementados para maximizar esse impacto positivo.

O papel do Brasil na liderança da transição energética

O Brasil possui um enorme potencial para liderar a transição energética rumo a fontes mais limpas e renováveis. O uso do biodiesel é apenas um exemplo do impacto positivo que as energias renováveis podem ter na redução das emissões de gases de efeito estufa. É fundamental que o país aproveite esse potencial e continue avançando em direção a uma matriz energética mais sustentável e amigável ao meio ambiente. Além disso, ao cumprir metas ambiciosas de descarbonização, o Brasil não apenas protege o meio ambiente, mas também fortalece sua posição como líder global na transição para um futuro mais sustentável.

Maximizando os benefícios do biodiesel para o Brasil e para o mundo

O potencial do biodiesel para reduzir as emissões de CO2, aliado à capacidade do Brasil de liderar a transição energética, nos deixa com uma pergunta crucial: como podemos maximizar os benefícios do biodiesel para o país e para o mundo? É necessário investir em pesquisa, inovação e infraestrutura para ampliar o uso de biocombustíveis em diferentes setores, além de implementar políticas e regulamentações que incentivem a transição para fontes mais limpas de energia. O futuro do planeta depende da ação decisiva e colaborativa, e o biodiesel pode desempenhar um papel fundamental nessa transformação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O futuro do biodiesel no Brasil: Perspectivas e Impactos

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou um aumento significativo na produção e comercialização de biodiesel no Brasil durante o ano passado. Com a possibilidade de aumento na mistura de diesel para 12% (B12), o setor de biocombustíveis tem se destacado como uma alternativa sustentável e de baixa emissão de carbono. Neste artigo, discutiremos o impacto do biodiesel na matriz energética brasileira e as perspectivas para o futuro do setor.

FAQs sobre a produção e uso de biodiesel no Brasil:

1. Qual o volume de biodiesel entregue às distribuidoras em 2023?

De acordo com a ANP, as empresas do setor de biodiesel entregaram 7,34 bilhões de litros às distribuidoras em 2023, um aumento de quase 20% em relação ao ano anterior.

2. Por que houve um aumento na mistura de biodiesel para 12%?

O aumento para a mistura de 12% (B12) não pegou o setor de surpresa, pois já estava preparado para atender uma demanda de B15. Isso se deu devido aos investimentos realizados para atender a evolução prevista em resoluções anteriores.

3. Quais os benefícios ambientais do aumento da mistura de biodiesel?

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas mostrou que o aumento da mistura obrigatória para 12% ajudou a evitar a emissão de 4,4 milhões de toneladas de CO2 equivalentes. Os benefícios de descarbonização seriam ainda maiores se a mistura prevista de B15 tivesse sido cumprida.

4. Qual a posição da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil sobre a produção de biodiesel?

O presidente do Conselho de Administração da Aprobio afirmou que não faltou matéria-prima, capacidade e qualidade ao produto ofertado em forma de mistura ao diesel fóssil nas bombas, corroborando a capacidade do setor em atender as demandas de produção.

5. Quais as perspectivas para o futuro do biodiesel no Brasil?

Com o avanço do uso de biocombustíveis, como o biodiesel, o Brasil caminha para uma matriz energética mais sustentável e de baixa emissão de carbono. A expectativa é que o setor de biocombustíveis continue a crescer, contribuindo para a redução do impacto ambiental causado pelo uso de combustíveis fósseis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

biodiesel scaled

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciou que, entre janeiro e dezembro do ano passado, as empresas do setor de biodiesel entregaram 7,34 bilhões de litros às distribuidoras, um volume quase 20% superior ao comercializado em 2022 e cerca de 7,7% superior ao seu melhor desempenho, registrado em 2021.

Importante que o aumento da mistura de 10% de biodiesel para 12% (B12) anunciado no começo do ano passado não pegou o setor de surpresa porque já estava preparado para, com os investimentos feitos, atender uma demanda de B15, conforme evolução prevista em resolução anterior e interrompida em abril de 2021.

“Não faltou matéria-prima, não faltou capacidade e sobrou qualidade ao produto ofertado em forma de mistura ao diesel fóssil nas bombas como todo o setor já previa”, disse Francisco Turra, presidente do Conselho de Administração da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio).

Estudo do Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que a presença do biodiesel na matriz de ciclo diesel ajudou a evitar a emissão de 4,4 milhões de toneladas de CO2 equivalentes no segundo trimestre de 2023, quando a mistura obrigatória do biocombustível cresceu para 12%.

De acordo com Turra, os benefícios de descarbonização seriam ainda maiores se a mistura prevista de B15 (proporção de 15% de biodiesel na mistura com diesel) tivesse sido cumprida. Atualmente, a mistura apresenta 12% de biodiesel (B12).

Verifique a Fonte Aqui

Valor da produção bate recorde, mas safra de 2021 não supera o ano anterior

O valor da produção das principais culturas agrícolas do país atingiu o recorde de R$ 743,3 bilhões em 2021, um aumento de 58,6% em relação ao ano anterior. A safra de grãos, por sua vez, após dois anos consecutivos de recordes na série histórica, apresentou ligeira redução de 0,4%, totalizando 254,4 milhões de toneladas. A área plantada do país, considerando todas as culturas, totalizou 86,7 milhões de hectares, um aumento de 3,3 milhões de hectares, 3,9% maior em relação a 2020. Os dados são da Pesquisa Agropecuária Municipal, divulgada hoje (15) pelo IBGE.

“O ano de 2021 ainda foi marcado pelas consequências da pandemia de Covid-19, que resultou em alta demanda por commodities agrícolas em todo o mundo e na valorização do dólar frente ao real. Essa situação também resultou em alta dos preços agrícolas em 2021 em relação ao ano anterior”, explica Winicius de Lima Wagner, supervisor da pesquisa.

Soja, milho, cana-de-açúcar, café e algodão foram, nessa ordem, os cinco principais produtos no ranking de valor de produção, todos apresentando aumento na criação de valor. Em termos de quantidade produzida, no entanto, apenas a soja apresentou crescimento, atingindo um novo recorde. Outros produtos com aumento de produção foram o trigo, que bateu recorde, e o arroz.

“As condições climáticas favoreceram a maioria das safras de verão, porém, extensos períodos de estiagem durante o outono e inverno e, também, fortes geadas puniram as safras da segunda safra, com perdas registradas principalmente nas safras de milho, feijão, cana-de-açúcar e café” , explica o supervisor. Ele acrescenta que apesar da leve retração, 2021 teve uma boa safra: “Como 2020 foi um ano de safra recorde, temos uma base comparativa muito alta”.

ibge-vbp

Mato Grosso concentra 1/5 do valor da produção agrícola do país

A unidade da federação com maior valor de produção foi Mato Grosso, maior produtor de soja, milho e algodão do país. Em 2021, a produção do estado gerou R$ 151,7 bilhões, um aumento de 91,5%. Cerca de 1/5 (20,4%) do valor da produção agropecuária do país está concentrado no estado.

Então, com um aumento de 138,4% no valor da produção, o Rio Grande do Sul atingiu R$ 90,8 bilhões. O estado apresentou recuperação na safra de soja, após perdas em 2020, e sua participação no valor da produção nacional passou de 8,1% em 2020 para 12,2% em 2021.

São Paulo, com R$ 84,1 bilhões, ficou em 3º lugar. Apesar do aumento de 23,7%, São Paulo perdeu participação no valor da produção nacional, passando de 14,5% para 11,3%.

“Todos esses três estados tiveram recordes em termos de valor de produção. Por outro lado, o destaque negativo ficou com o Paraná, que teve fortes perdas com a estiagem na 2ª safra e, portanto, caiu do 2º para o 4º lugar. Mas mesmo assim, registrou um aumento no valor da produção. Apenas Amapá e Amazonas, estados com menor vocação agrícola, tiveram retração no valor gerado”, informou Winicius.

Entre os municípios, o destaque foi, pela terceira vez consecutiva, Sorriso (MT), que sozinho respondeu por 1,3% do valor total da produção, chegando a R$ 10 bilhões de reais, um aumento de 86,4%. “Sorriso se destaca pela produção de soja e milho, as duas principais culturas do país”.

Em seguida, o município de Sapezal (MT), maior produtor nacional de algodão, teve um crescimento de 111,6%, atingindo R$ 9,1 bilhões, ou seja, mais que o dobro do valor alcançado no ano anterior. Na terceira posição, aparece Rio Verde (GO), com R$ 7,7 bilhões, um aumento de 131,1%. O município tem como carro-chefe a produção de soja e milho.

Dois municípios deram um salto no ranking entre 2020 e 2021: Diamantino (MT), que aumentou seu valor de produção em 125%, passando do 10º para o 5º lugar, e Querência (MT) que passou do 18º para o 10º lugar, aumentando em 144,9 % do valor da produção. “A Diamantino se destaca pela produção de milho, soja e algodão. Os principais produtos da Querência são milho, soja, feijão e algodão”, explica Winicius.

Vale destacar também que dos 50 municípios com maior valor de produção, mais da metade (26) estão em Mato Grosso e seis em Goiás, consolidando a região Centro-Oeste como motor da agricultura nacional.

ibge-vbp-a

Com preços altos, soja bate recordes e dobra valor de produção

A safra de soja em 2021 foi marcada por números recordes de produção, área plantada e rendimento médio, consolidando o país como o maior produtor e exportador mundial do grão, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Com um total de 134,9 milhões de toneladas, a produção nacional aumentou 10,8% em relação ao ano anterior. O valor gerado pela soja cresceu 102,1%, totalizando R$ 341,7 bilhões em 2021.

“Com os preços em alta desde 2019, os produtores são estimulados tanto a ampliar áreas quanto a investir em insumos para melhorar a produtividade”, explicou o supervisor.

O destaque na produção de soja foi o Rio Grande do Sul, com crescimento de 80,6% em relação a 2020, um aumento de 9,1 milhões de toneladas. Mato Grosso, maior produtor nacional, teve aumento de 0,8% na produção e atingiu 35,3 milhões de toneladas. O Paraná, 3º maior produtor do grão, registrou queda de 8,0%, atingindo 19,2 milhões de toneladas.

Sorriso (MT) gerou o maior valor de produção de soja, com R$ 5,0 bilhões, seguido por São Desidério (BA), com R$ 4,2 bilhões, e Rio Verde (GO), com R$ 3,7 bilhões.

Problemas climáticos interrompem 2ª safra de milho e valor da produção dispara

A produção de milho, segundo produto em valor da cadeia nacional, teve retração significativa de 14,9% em 2021, atingindo 88,5 milhões de toneladas.

“A produção sofreu as consequências da seca que devastou o centro-sul do país nos meses de maio, junho e julho, causando perdas significativas de produtividade. Mesmo com a expansão da área plantada – que bateu recorde com 19,6 milhões de hectares – houve queda de 18,3% na produtividade média”, justificou Winicius.

Mesmo assim, o milho responde por 34,8% da produção total de cereais, leguminosas e oleaginosas e cresceu 60,7% no valor gerado em 2021, totalizando R$ 116,4 bilhões. Houve aumento no preço da commodity devido à baixa oferta do produto e ao câmbio em patamares elevados.

“O ano de 2021 registrou uma retração de 40,7% no volume de milho em grão exportado, segundo a SECEX. Chegou a 20,4 milhões de toneladas, o menor nível desde 2016, quando também houve quebra na safra nacional de grãos”, informou o supervisor.

Mesmo com a retração de 4,8% na produção, Mato Grosso continua sendo o maior produtor de milho, com 32,1 milhões de toneladas. O valor da produção no estado atingiu R$ 38,5 bilhões, um aumento de 101,1%.

Goiás, com queda de 9,2%, subiu para a segunda posição, com 10,8 milhões de toneladas e valor de produção de R$ 14,8 bilhões, um aumento de 95,2%. Com retração de 33,4% na produção, o Paraná caiu para a 3ª posição, com 10,5 milhões de toneladas e valor de produção de R$ 15,0 bilhões, um aumento de 18,8%.

Entre os municípios com maior valor de produção, destaca-se Sorriso (MT), com R$ 3,9 bilhões, seguido por Rio Verde (GO) e Nova Ubiratã (MT) (R$ 3,5 bilhões e R$ 2,0 bilhões respectivamente).

Com área plantada reduzida e problemas climáticos, produção de algodão cai 19,2%

Após 4 anos consecutivos de aumento, a produção de algodão caiu 19,2%, totalizando 5,7 milhões de toneladas. A área plantada apresentou redução de 16,1% e o valor da produção cresceu 38,6%, atingindo R$ 26,5 bilhões.

“A redução de área vem da concorrência com a produção de milho e soja, que estavam com preços mais atrativos na época do plantio. Além disso, o fator climático afetou a 2ª safra, afetando a produtividade”, explicou Winicius.

Mato Grosso e Bahia concentram mais de 90% da produção de algodão: enquanto Mato Grosso gerou 20,9 bilhões em valor com a produção de algodão, um aumento de 62,4%, a Bahia somou 4,1 milhões, uma queda de 7,6%. Os principais municípios são Sapezal (MT), com R$ 4,6 bilhões, seguido por Campo Novo do Parecis (MT), com R$ 2,2 bilhões e São Desidério (BA), com R$ 1,7 bilhão.

Cana e café têm queda em volume, mas aumento no valor da produção

Em 2021, a produção nacional de café foi de 3,0 milhões de toneladas, queda de 19,2% em relação ao ano anterior. Porém, com a alta do preço do café ao longo de 2021, o valor da produção chegou a R$ 34,9 bilhões, um crescimento de 27,9%. Patrocínio (SP), Pedregulho (SP) e Campos Gerais (MG) se destacam no valor de produção de café arábica, enquanto Rio Bananal (ES), Vila Valério (ES) e Linhares (ES) apresentam os maiores valores para canephora . .

Do total de cafés produzidos, dois milhões de toneladas foram do tipo Arábica, totalizando R$ 26,8 bilhões em valor de produção. O volume de café canephora bateu recorde e registrou crescimento de 16,5%, totalizando 1,0 milhão de toneladas, o que gerou R$ 8,1 bilhões. Minas Gerais e São Paulo são os principais produtores de café arábica, enquanto Espírito Santo, Bahia e Rondônia se destacam na produção de café canephora.

“O café passa por ciclos biológicos que alternam abundância na produção e recuperação fisiológica da planta. Temos a bienal invertida, ou seja, negativa para arábica e positiva para canephora”, explicou o supervisor.

A cana-de-açúcar teve o 3º maior valor de produção entre os produtos pesquisados, R$ 75,3 bilhões, um aumento de 24,4%. Uberaba (MG), Rio Brilhante (MS) e Nova Alvorada do Sul (MS) são os três principais municípios em valor de produção.

O volume produzido caiu 5,3%, totalizando 75,7 milhões de toneladas. Winicius explica que “essa queda foi causada pela redução da área cultivada e pelas condições climáticas desfavoráveis ​​nas regiões produtoras”.

Produção de trigo bate recorde

Outros dois produtos com destaques positivos foram trigo e arroz. A produção de trigo atingiu o recorde de 7,9 milhões de toneladas, um crescimento de 24,1% em relação a 2020. ano de condições climáticas favoráveis ​​para a produção de trigo no sul do país”, explicou Winicius.

O supervisor explicou ainda que o aumento da quantidade produzida e a valorização do preço de mercado permitiram que a cultura atingisse quase R$ 11 bilhões em valor de produção, um crescimento de 62,4%. Os maiores valores de produção de trigo vieram dos municípios de Itapeva (SP), Tibagi (PR) e Palmeiras das Missões (RS).

O arroz, com modesto crescimento de 0,6% na área plantada, saltou 5,1% e atingiu 11,7 milhões de toneladas produzidas. O valor da produção cresceu 64,6% e atingiu R$ 19,1 bilhões. Uruguaiana (RS), Santa Vitória do Palmar (RS) e Alegrete (RS) são os destaques em termos de valor da produção de arroz.



Source link

Usina Bevap bate recorde de redução de perdas em canaviais

Divulgação de fotos

Com a ferramenta preparada, a equipe iniciou as avaliações em todos os processos agrícolas, desde a escolha da muda a ser plantada até a colheita.

O desafio era melhorar a gestão e otimizar custos e perdas. Foi então que a Usina Bevap Bioenergia, localizada em João Pinheiro – MG, encontrou a solução para o problema na tecnologia fornecida pela Syngenta Digital. Na busca por novos resultados, a empresa reformulou completamente a área de Apoio e Gestão da Qualidade Agrícola: construiu uma equipe dedicada de 16 pessoas com capacitação técnica, estabeleceu quatro pilares do sistema SGQA (estratégia, credibilidade, assertividade e trânsito) e abandonou o manual controles, que passou a ser feito digitalmente, por meio do Cropwise Protector, uma solução da Syngenta Digital.

A primeira etapa envolveu a consultoria do Especialista em Transformação Digital, Matheus Kalil, que criou, junto com a Bevap, uma metodologia que contemplava todos os indicadores importantes da planta. “Trabalhamos juntos para configurar áreas e mapas de fazendas. Em seguida, usamos a flexibilidade do Cropwise Protector para personalizar os parâmetros de monitoramento da maneira que o BEVAP precisava para gerar os relatórios de não conformidade”, explica Kalil.

Com a ferramenta preparada em mãos, a equipe iniciou as avaliações em todos os processos agrícolas, desde a escolha da muda a ser plantada até a colheita. Aspectos de qualidade como monitoramento de insumos agrícolas, avaliação de mudas para plantio, correção e preparo do solo, aplicação de defensivos, adubação líquida, avaliação da operação de quebra de lombo, irrigação (gotejamento, pivô central e fertirrigação), todo o processo de CCT, infestações, falhas pós-plantio e pós-colheita, entre outros, foram levados em consideração.

A recolha e gestão de toda esta informação passou a ser feita através da solução digital, o que permitiu à Bevap renunciar a todos os formulários em papel ou controlos em folha de cálculo. Outro benefício foi a agilidade que os gestores ganharam no acesso aos resultados, além da coleta georreferenciada, mapas e rastreabilidade das informações possibilitadas pelo Cropwise Protector. “Todas as mudanças foram fundamentais para a construção da confiança da equipe de qualidade agrícola junto aos demais processos envolvidos”, explica Kalil.

Cana - Syngenta

O processo de remuneração variável da Bevap, atrelado ao desempenho da colheita, também foi beneficiado pela digitalização. Antes, essa prática gerava desgaste operacional, dificuldade em comprovar o desempenho das equipes, possibilidade de erros de digitação, entre outros. Por meio da utilização de recursos disponibilizados via Cropwise Protector, que permitem contabilizar o desempenho de cada frente de trabalho – como máquina e turno – os resultados passaram a ser calculados com mais facilidade e os cálculos, consequentemente, ganharam mais transparência.

A equipe também atuou na correção de falhas no plantio, adubação, uso de herbicida, desenraizamento de soqueiras, atropelamentos e perdas na colheita, além de melhorias relacionadas à qualidade da adubação, com georreferenciamento e geração de mapas de calor que integram A tecnologia da Syngenta Digital. Na mesma linha, a solução permitiu que a planta mensurasse os resultados das perdas em tempo real. Isso possibilita a correção imediata de não conformidades durante a operação. Os impactos da implantação da tecnologia foram tão positivos que já apresentam números reais na redução de perdas na colheita, arrancamento de tocos e pisoteio, passando de 2,88 para 2,52%.

BEVAP

Além da gestão da qualidade, a tecnologia também foi incluída na equipe de monitoramento de pragas. Juntas, as duas equipes somam 23 processos inseridos no Cropwise Protector. Com a equipe de monitoramento de pragas, a empresa não só tornou a aplicação dos insumos mais otimizada e sustentável, como também comemorou a redução da taxa de infestação da broca: 0,8%.

A empresa reconhece os impactos da tecnologia em seus resultados e continua seguindo a metodologia aplicada em busca de melhores índices, pois ainda há espaço para mais registros. A satisfação foi tão grande que a Bevap Bioenergia se tornou uma verdadeira embaixadora do Cropwise Protector, disponibilizando-se para apresentar seu grande case de sucesso em eventos. Foi justamente o caso do InsectShow, realizado em agosto.

Syngenta

Sobre o Cropwise Protector

O Cropwise Protector é outra inovação desenvolvida pela Syngenta Digital que busca melhorar o manejo e a gestão das culturas. Por meio da ferramenta, é possível utilizar os dados obtidos em campo para ter um melhor controle da lavoura, tornando as decisões mais eficientes e tendo um canavial com maior sanidade e longevidade.

É uma importante estratégia para reduzir os impactos negativos e promover maior saúde nas culturas. É uma solução digital versátil, focada na gestão inteligente, que confere mais agilidade e confiança à operação. Sua flexibilidade permite incorporar e simplificar processos de equipe, qualidade e operações, além de aprimorar a gestão de pessoas e otimizar custos e melhoria de resultados.

Principais resultados do Cropwise Protector em cana-de-açúcar

Com o uso dessa tecnologia, é possível obter maior controle de pragas, doenças e plantas daninhas, principalmente o controle da broca. Com a funcionalidade de “gerenciamento de armadilhas”, por exemplo, os algoritmos do Cropwise Protector calculam a melhor rota para os técnicos realizarem a instalação de armadilhas e/ou tarefas de monitoramento.

Além disso, prioriza os pontos com maior risco de perfuração e cria um caminho otimizado de acordo com a distância entre eles. O roteamento tem impactos positivos na eficiência da equipe, na qualidade da gestão e na redução do consumo de combustível nas usinas.

A tecnologia também possibilita melhorar os processos de qualidade da planta por meio da implantação do monitoramento de pragas – o que permite à empresa entender melhor o comportamento da ameaça, incluindo a diferença de infestação entre as parcelas.

Além disso, com a vistoria antes da pulverização, a aplicação de agroquímicos ocorre com mais qualidade e melhores resultados. A proposta é realizar a pulverização a partir de um determinado nível de infestação. Isso evita sprays preventivos que acabam não tendo efeito redutor de danos. Além do controle químico guiado, essa estratégia também permite o uso do controle biológico e isso é viabilizado pelas seguintes melhorias trazidas pelo Cropwise Protector:

– Monitoramento georreferenciado;

– Substituição dos registos de monitorização em papel;

– Resultados em tempo real para ajustes e redução de perdas em campo;

– Visão da qualidade agrícola por máquina/frente/trabalhador;

– Receber alertas;

– Radiografia completa da planta com mapas e relatórios para tomada de decisão mais rápida e precisa.

O Cropwise Protector é uma tecnologia disponível para todas as culturas e garante excelentes resultados na gestão e otimização de tempo e custos na propriedade. Com a otimização de insumos, melhorias no trabalho dos funcionários, redução de infestação e perdas na colheita, é possível pagar o investimento na própria colheita, com possibilidade de economia de mais de 30% em insumos, em média , por safra.

Fonte: Syngenta

Todo o conteúdo audiovisual do CompreRural é protegido pela lei brasileira de direitos autorais, sendo permitida a reprodução desde que citada a fonte e com aviso prévio através do e-mail [email protected]



Source link

Produção de grãos bate recorde na safra 2021/22 e atinge 271,2 mi t

Foto: Divulgação

O desenvolvimento da soja foi marcado por altas temperaturas em importantes regiões produtoras, como lavouras do Paraná, SC e parte do MS.

A produção brasileira de grãos na safra 2021/22 está estimada em 271,2 milhões de toneladas, um aumento de quase 14,5 milhões de toneladas em relação ao ciclo anterior, conforme aponta o 12º Levantamento da Safra de Grãos divulgado nesta quinta-feira. feira (8) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

“Embora tenha passado por condições climáticas adversas em algumas regiões produtoras, principalmente nos estados do Sul do país, esta é a maior safra já registrada na série histórica da produção de grãos no Brasil”, enfatiza o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro.

Principal produto cultivado, a soja teve seu desenvolvimento marcado por altas temperaturas em importantes regiões produtoras, como as lavouras do Paraná, Santa Catarina e parte do Mato Grosso do Sul. Esta condição climática adversa teve um forte impacto nos rendimentos, influenciando a queda na produção.

No Rio Grande do Sul, por exemplo, a queda registrada superou 50%. Diante desse cenário, a safra de grãos no país está estimada em 125,6 milhões de toneladas, uma redução de aproximadamente 10% em relação à safra 2020/21.

No caso do milho, houve recuperação da produção total com safra estimada de 113,2 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 30% em relação ao ciclo anterior.

Enquanto na primeira safra houve certa estabilidade na produção em 24,9 milhões de toneladas, devido às condições climáticas desfavoráveis ​​principalmente nos estados do Sul, a segunda safra foi marcada por uma retomada da produção em torno de 41,8%, estimada em 86,1 milhões de toneladas.

O resultado não foi melhor devido à falta de chuva em Goiás, São Paulo e Minas Gerais. Nesses estados, além da estiagem, houve relatos de ataques de cigarrinhas às lavouras, praga que também afetou a produtividade no Paraná.

“Há duas temporadas houve registro de cigarrinhas em regiões de clima frio. Desde então, a praga apareceu com mais frequência. Para a safra 2022/23, os produtores precisam ficar atentos ao surgimento desse vetor para tentar controlá-lo melhor”, explica o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agropecuárias, Sergio De Zen.

Outro produto importante, o algodão, teve sua produtividade parcialmente afetada pelo estresse hídrico em algumas lavouras, enquanto a qualidade da pluma, que tem produção estimada em 2,55 milhões de toneladas, é muito boa devido ao clima.

Por outro lado, a falta de chuvas favorece o andamento da safra, que deve terminar em setembro. Destaque também para o sorgo, que, impulsionado pelos preços do milho, registrou produção recorde de 2,85 milhões de toneladas, crescimento de 36,9% em relação à safra anterior.

Os produtores de feijão, por outro lado, enfrentaram problemas climáticos em todas as 3 culturas de leguminosas. Mesmo assim, a produção está estimada em aproximadamente 3 milhões de toneladas, o que atende ao abastecimento do país.

No caso do arroz, o volume total a ser colhido está estimado em 10,8 milhões de toneladas, apresentando queda em relação a 2020/21, devido à menor área destinada ao plantio, bem como à redução da produtividade média nacional. Ainda assim, a produção também é suficiente para a demanda do mercado interno.

mapeamento de soja

Nesta edição, a Companhia apresenta os resultados do mapeamento das áreas cultivadas com soja. Na safra 2020/2021, o trabalho foi realizado nos estados da região Centro-Oeste e em Rondônia. Na safra atual, a metodologia foi utilizada para a região do Matopiba, compreendendo Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

Com a conclusão das atividades, foi possível aprimorar os processos de análise e fornecer informações com maior segurança e transparência à sociedade, além de promover a aplicação de novas tecnologias nas estimativas de safra da Companhia em colaboração com o Inpe.

Além de fornecer acesso à localização das áreas cultivadas com soja, com base em sensoriamento remoto e geoestatística, a estatal atualizou as estimativas de área de soja para a região com base neste trabalho.

colheitas de inverno

Entre as safras de inverno, a Conab projeta produção recorde para o trigo, atingindo 9,4 milhões de toneladas. Houve um pequeno atraso na semeadura no sul do país devido ao excesso de chuvas, mas as condições são favoráveis ​​para o desenvolvimento das lavouras.

Mercado

Externamente, a Companhia ajustou o volume a ser exportado de algodão, dada a leve queda nas expectativas de produção em relação ao volume esperado na última pesquisa. Com isso, as vendas externas devem atingir 1,9 milhão de toneladas. A estimativa de estoques finais permanece estável, projetada em torno de 1,3 milhão de toneladas.

No caso da soja, os estoques finais foram atualizados com base nos resultados do trabalho de mapeamento das culturas. Com a revisão dos dados, o estoque de passagem da safra 2020/21 subiu para 8,85 milhões de toneladas, o que também influencia no aumento dos estoques finais da safra atual, que estão estimados em 6,19 milhões de toneladas.

A projeção de exportação de oleaginosas também foi elevada, com a expectativa de atingir um volume de 77,19 milhões de toneladas. No período acumulado de janeiro a agosto, já foram exportadas 66,6 milhões de toneladas.

Alta também para o estoque de passagem de trigo em 2023, influenciado pela maior produção esperada para o cereal. Na nova estimativa, a previsão é que o estoque termine em 1,6 milhão de toneladas para a safra com o ano comercial de agosto de 2022 a julho de 2023.

No caso do milho, a queda de produtividade em importantes regiões produtoras na segunda safra, reduziu o volume esperado para consumo e exportação do cereal, agora estimado em 76,5 milhões de toneladas e 37 milhões de toneladas, respectivamente.

Mesmo com essas quedas, a projeção para o estoque final também foi levemente reduzida, de 9,7 milhões de toneladas para 9,4 milhões de toneladas.

Quanto ao arroz, a Conab prevê um consumo menor do produto em relação ao levantamento divulgado em agosto, devendo atingir o patamar de 10,8 volume estável em relação à safra anterior.

Com isso, os estoques de passagem estarão em níveis mais confortáveis, com previsão de fechar o ano em 2,36 milhões de toneladas. É importante destacar que tanto o volume exportado quanto o importado para 2022 foram revistos.

Assim, a nova previsão é que o Brasil exporte 1,4 milhão de toneladas e importe 1 milhão de toneladas de arroz em 2022, tendo como motivação para os ajustes o acompanhamento da evolução das exportações até o momento. Para o feijão, os números da tabela de oferta não apresentaram mudanças significativas nesta pesquisa.

Os dados completos da 12ª Pesquisa de Colheita de Grãos 2021/22 e as condições de mercado para esses produtos podem ser encontrados em Portal da Conabenquanto informações detalhadas sobre o mapeamento da soja são publicadas em Portal de informações da empresa. Mais detalhes sobre os efeitos do clima nas culturas estão disponíveis regularmente nas edições do Monitoramento das Condições da Cultura e não Boletim de Acompanhamento Agropecuário da Conab.

Fonte: Embrapa

Todo o conteúdo audiovisual do CompreRural é protegido pela lei brasileira de direitos autorais, sendo permitida a reprodução desde que citada a fonte e com aviso prévio através do e-mail [email protected]



Source link

Sair da versão mobile