Descubra os segredos do Brahman!

Descubra a história de 30 anos da raça Brahman no Brasil

No coração da pecuária nacional, a raça Brahman destaca-se por sua trajetória notável ao longo de três décadas. Este ano, comemoramos o 30º aniversário da sua chegada ao Brasil, um marco importantíssimo para o setor. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes desta história.

Originária dos Estados Unidos e resultante do cruzamento de raças zebuínas como o Nelore, o Guzerá, o Sindi, e o Krishna Valley, o Brahman rapidamente se adaptou às condições brasileiras, superando expectativas e desafios.

Desde sua introdução no Brasil em 1994, a raça Brahman tem demonstrado uma capacidade excepcional de adaptação ao clima e ao ambiente de produção brasileiro, evoluindo significativamente em aspectos como funcionalidade, produtividade e qualidade de carcaça.

———————————————————————————————-

Patrocinadores

Desempenho e eficiência da raça Brahman

A eficiência na conversão de alimento em carne é um dos pilares que confirmam o Brahman como um ator fundamental na pecuária de corte.

A aptidão da raça para o cruzamento industrial também é um destaque, promovendo ganhos expressivos em produtividade e qualidade. Rodrigues destacou um exemplo poderoso apresentado no quadro “Giro pelo Brasil”:

“Um lote de animais Brahman, após breve período em confinamento, atingiu mais de 57% de rendimento de carcaça, um número que fala por si.”

Gustavo Rodrigues

Para o pecuarista e dirigente da ACBB, esta demonstração de eficiência é uma prova irrefutável do potencial da raça.

Cruzamentos e oportunidades para o Brahman

O potencial do Brahman para cruzamentos com outras raças é amplamente reconhecido, oferecendo ao pecuarista uma ferramenta valiosa para otimizar os atributos desejados no rebanho.

Patrocinadores

“O futuro está nos cruzamentos. Brahman com Zebu traz resultados surpreendentes, e quando pensamos em cruzá-los com raças taurinas, as possibilidades se expandem ainda mais.”

Gustavo Rodrigues

Esta versatilidade é uma vantagem competitiva no mercado, tanto nacional quanto internacionalmente.

Reconhecimento internacional e exportação de genética da raça

O Brasil não só se consolidou como um dos maiores produtores de Brahman, mas também como um expressivo exportador de genética da raça.

A Agropecuária W2R, dirigida por Rodrigues, é um exemplo de sucesso neste cenário, realizando exportações significativas, inclusive para mercados exigentes como o Paquistão.

“Essas exportações reforçam a posição de liderança do Brasil na agropecuária mundial e destacam a qualidade superior do Brahman brasileiro.”

Gustavo Rodrigues

A celebração dos 30 anos da raça Brahman no Brasil é mais do que uma marca temporal; é o reconhecimento do papel crucial que esta raça desempenha na evolução contínua da pecuária brasileira.

Com uma trajetória pautada em adaptação, melhoria genética e desempenho produtivo, o Brahman se estabelece como um componente chave para o futuro da produção de carne no País e para o mundo.

Principais pontos do artigo: O desempenho e eficiência da raça Brahman, a sua capacidade de adaptação ao cruzamento industrial e as oportunidades de cruzamentos com outras raças, a exportação de genética e o reconhecimento internacional da raça. Ao celebrar os 30 anos da raça no Brasil, é evidente o importante papel que o Brahman desempenha na pecuária brasileira e mundial, destacando-se pela qualidade, eficiência e potencial de crescimento.
————————————————————————————————–

Conclusão: O Papel do Brahman na Pecuária Brasileira

O aniversário de 30 anos da raça Brahman no Brasil representa muito mais do que um marco temporal. É a celebração do sucesso e da importância dessa raça na evolução da pecuária brasileira. Com sua capacidade de adaptação, eficiência na conversão de alimentos e excelência em cruzamentos, o Brahman se destaca como um componente fundamental para o futuro da produção de carne no país e no mundo. A qualidade superior do Brahman brasileiro é reconhecida internacionalmente, solidificando o Brasil como um líder na agropecuária mundial. A história do Brahman é uma demonstração do potencial transformador da seleção genética e do manejo adequado na pecuária, inspirando pecuaristas a buscarem sempre o melhor em suas produções.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Desempenho e eficiência da raça Brahman

O que é o Brahman e qual sua origem?

O Brahman é uma raça resultante do cruzamento de raças zebuínas, como o Nelore, o Guzerá, o Sindi e o Krishna Valley, originária dos Estados Unidos e introduzida no Brasil em 1994.

Quais são os principais aspectos em que o Brahman se destaca?

A raça Brahman se destaca pela sua capacidade de adaptação ao clima e ambiente brasileiros, evoluindo em funcionalidade, produtividade e qualidade de carcaça.

Qual é a eficiência do Brahman na conversão de alimento em carne?

O Brahman é reconhecido por sua eficiência na conversão de alimento em carne, sendo fundamental na pecuária de corte.

Quais são os ganhos em produtividade e qualidade promovidos pelo cruzamento com o Brahman?

O cruzamento com o Brahman promove ganhos expressivos em produtividade e qualidade, como demonstrado por animais que atingiram mais de 57% de rendimento de carcaça após um período em confinamento.

Por que o Brahman é considerado um pilar para o sucesso da pecuária?

O Brahman é visto como um pilar para o sucesso da pecuária devido à sua eficiência, adaptabilidade e potencial de cruzamento, que contribuem para melhorias genéticas e desempenho produtivo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

No coração da pecuária nacional, a raça Brahman destaca-se por sua trajetória notável ao longo de três décadas. Este ano, comemoramos o 30º aniversário da sua chegada ao Brasil, um marco importantíssimo para o setor. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes desta história.

BRAHMAN: OS AVANÇOS DA RAÇA ZEBUÍNA QUE COMPLETOU 30 ANOS DE BRASIL

Originária dos Estados Unidos e resultante do cruzamento de raças zebuínas como o Nelore, o Guzerá, o Sindi, e o Krishna Valley, o Brahman rapidamente se adaptou às condições brasileiras, superando expectativas e desafios.

Desde sua introdução no Brasil em 1994, a raça Brahman tem demonstrado uma capacidade excepcional de adaptação ao clima e ao ambiente de produção brasileiro, evoluindo significativamente em aspectos como funcionalidade, produtividade e qualidade de carcaça.

Gustavo Rodrigues, um renomado pecuarista e presidente da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB), ressalta os avanços alcançados pela raça.

“O Brahman brasileiro não é apenas uma contribuição para a diversidade genética nacional, é uma demonstração de como a seleção cuidadosa e o manejo adequado podem transformar uma raça em um pilar para o sucesso da pecuária.”

Gustavo Rodrigues

Desempenho e eficiência da raça Brahman

Rebanho de bovinos da raça Brahman. Foto: Samir BaptistaRebanho de bovinos da raça Brahman. Foto: Samir Baptista
Rebanho de bovinos da raça Brahman. Foto: Samir Baptista

A eficiência na conversão de alimento em carne é um dos pilares que confirmam o Brahman como um ator fundamental na pecuária de corte.

A aptidão da raça para o cruzamento industrial também é um destaque, promovendo ganhos expressivos em produtividade e qualidade. Rodrigues destacou um exemplo poderoso apresentado no quadro “Giro pelo Brasil”:

“Um lote de animais Brahman, após breve período em confinamento, atingiu mais de 57% de rendimento de carcaça, um número que fala por si.”

Gustavo Rodrigues

Para o pecuarista e dirigente da ACBB, esta demonstração de eficiência é uma prova irrefutável do potencial da raça.

Cruzamentos e oportunidades para o Brahman

Bovinos meio-sangue Brahman e Nelore, cruzamento conhecido também como Brahmanel. Foto: DivulgaçãoBovinos meio-sangue Brahman e Nelore, cruzamento conhecido também como Brahmanel. Foto: Divulgação
Bovinos meio-sangue Brahman e Nelore, cruzamento conhecido também como Brahmanel. Foto: Divulgação

O potencial do Brahman para cruzamentos com outras raças é amplamente reconhecido, oferecendo ao pecuarista uma ferramenta valiosa para otimizar os atributos desejados no rebanho.

“O futuro está nos cruzamentos. Brahman com Zebu traz resultados surpreendentes, e quando pensamos em cruzá-los com raças taurinas, as possibilidades se expandem ainda mais.”

Gustavo Rodrigues

Esta versatilidade é uma vantagem competitiva no mercado, tanto nacional quanto internacionalmente.

Reconhecimento internacional e exportação de genética da raça

Sêmen bovino para protocolos de IATF. Foto: DivulgaçãoSêmen bovino para protocolos de IATF. Foto: Divulgação
Sêmen bovino para protocolos de IATF. Foto: Divulgação

O Brasil não só se consolidou como um dos maiores produtores de Brahman, mas também como um expressivo exportador de genética da raça.

A Agropecuária W2R, dirigida por Rodrigues, é um exemplo de sucesso neste cenário, realizando exportações significativas, inclusive para mercados exigentes como o Paquistão.

“Essas exportações reforçam a posição de liderança do Brasil na agropecuária mundial e destacam a qualidade superior do Brahman brasileiro.”

Gustavo Rodrigues

A celebração dos 30 anos da raça Brahman no Brasil é mais do que uma marca temporal; é o reconhecimento do papel crucial que esta raça desempenha na evolução contínua da pecuária brasileira.

Com uma trajetória pautada em adaptação, melhoria genética e desempenho produtivo, o Brahman se estabelece como um componente chave para o futuro da produção de carne no País e para o mundo.

Verifique a Fonte Aqui

Descubra as novidades na agropecuária!

Revolucionando a Agropecuária em Rondônia

A busca por soluções inovadoras na agropecuária brasileira tem encontrado terreno fértil em Rondônia. No coração da região Norte do país, pesquisadores estão conduzindo estudos que prometem revolucionar a forma como se produz forragem e silagem, dois pilares essenciais para a sustentabilidade e a eficiência do setor agropecuário nacional.

Estudos Científicos Promissores

Recentemente, três estudos científicos liderados por equipes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Colorado do Oeste, e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Cuiabá, foram publicados em periódicos nacionais e internacionais, trazendo avanços significativos na área. Os resultados dessas pesquisas podem transformar a maneira como os agricultores produzem forragem e silagem.

Impacto na Agropecuária Brasileira

Os estudos realizados oferecem insights valiosos sobre técnicas e práticas que podem melhorar a produção de forragem e silagem, possibilitando aos produtores tomar decisões mais informadas e eficazes em suas operações. O progresso alcançado por essas pesquisas representa um avanço significativo para a agropecuária brasileira, caminhando em direção a uma produção mais sustentável, eficiente e competitiva.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

Recentemente, pesquisadores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) publicaram três estudos científicos que prometem revolucionar a forma como se produz forragem e silagem no Brasil. O primeiro estudo, publicado na Journal of Experimental Agriculture International, demonstrou que a combinação de fosfatos acidulados com microrganismos solubilizadores de fosfato pode aumentar o rendimento e a qualidade do capim Marandu, uma das principais forrageiras utilizadas na pecuária brasileira.

Estudo sobre a conservação de forragem

O segundo estudo, publicado na revista Animals, investigou a integração entre milho e capim em diferentes modalidades de semeadura para a produção de silagem. Diferentes práticas de cultivo foram testadas e os resultados mostraram que, embora não tenham afetado diretamente a qualidade da silagem, algumas práticas influenciaram variáveis importantes relacionadas às forragens e silagens, fornecendo informações valiosas para os produtores.

Efeitos do espaçamento e densidade de plantas no cultivo de sorgo

O terceiro estudo, publicado na revista Agronomy, concentrou-se nos efeitos do espaçamento e densidade de plantas no cultivo de sorgo para produção de silagem. Os resultados indicaram que o cultivo de sorgo em condições mais adensadas não apenas aumentou a produtividade, mas também melhorou a qualidade da silagem, contribuindo para a oferta de um alimento mais nutritivo para o gado.

Impacto e importância das pesquisas

Esses estudos oferecem insights valiosos sobre as práticas agrícolas que podem impactar positivamente a produção de forragem e silagem, permitindo que os produtores façam escolhas mais assertivas em suas operações. Além disso, representam avanços significativos em direção a uma agropecuária mais eficiente, sustentável e resiliente, atendendo às demandas crescentes por alimentos e aos desafios ambientais urgentes. Os resultados dessas pesquisas têm o potencial de transformar o setor agropecuário brasileiro, oferecendo esperança e inspiração para um futuro mais sustentável e produtivo.

————————————————————————————————–

Conclusão: Avanços na Agropecuária Brasileira em Rondônia

A pesquisa realizada em Rondônia mostrou avanços significativos na produção de forragem e silagem, impactando positivamente a eficiência e sustentabilidade do setor agropecuário. Os estudos publicados refletem a possibilidade de conciliar alta produtividade com práticas respeitosas ao meio ambiente, oferecendo esperança para o futuro da agropecuária brasileira. Com a inovação e pesquisa contínuas, o caminho para um setor agropecuário mais sustentável, produtivo e competitivo está sendo trilhado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Estudos revolucionam a produção de forragem e silagem em Rondônia

A busca por soluções inovadoras na agropecuária brasileira tem encontrado terreno fértil em Rondônia. No coração da região Norte do país, pesquisadores estão conduzindo estudos que prometem revolucionar a forma como se produz forragem e silagem, dois pilares essenciais para a sustentabilidade e a eficiência do setor agropecuário nacional.

FAQs sobre os estudos de forragem e silagem em Rondônia

1. Qual o foco do estudo publicado na Journal of Experimental Agriculture International em 2023?

O estudo focou na fertilização do capim Marandu, indicando que a combinação de fosfatos acidulados com microrganismos solubilizadores de fosfato pode potencializar o rendimento e a qualidade do capim.

2. O que foi investigado no estudo publicado na revista Animals em 2023?

O estudo investigou a integração entre milho e capim em diferentes modalidades de semeadura para a produção de silagem, revelando práticas de cultivo que podem influenciar variáveis importantes nas forragens e silagens.

3. Qual foi o foco do estudo mais recente publicado na revista Agronomy em 2024?

O estudo concentrou-se nos efeitos do espaçamento e densidade de plantas no cultivo de sorgo para produção de silagem, mostrando que o cultivo em condições mais adensadas aumentou a produtividade e melhorou a qualidade da silagem.

4. O que os pesquisadores destacam sobre a importância desses estudos?

Os pesquisadores ressaltam que os estudos representam avanços na direção de uma agropecuária mais eficiente, sustentável e resiliente, possibilitando escolhas mais assertivas para os produtores.

5. Como os resultados dos estudos impactam a agropecuária brasileira?

Os resultados oferecem esperança e inspiração para o futuro da agropecuária nacional, demonstrando a possibilidade de conciliar alta produtividade com práticas agrícolas sustentáveis.

Por fim, os pesquisadores destacam que o IFRO tem um papel fundamental nesse processo, contribuindo com a formação de profissionais capacitados e com a produção e divulgação de resultados que impulsionam a inovação na agropecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A busca por soluções inovadoras na agropecuária brasileira tem encontrado terreno fértil em Rondônia. No coração da região Norte do país, pesquisadores estão conduzindo estudos que prometem revolucionar a forma como se produz forragem e silagem, dois pilares essenciais para a sustentabilidade e a eficiência do setor agropecuário nacional.

Recentemente, três estudos científicos liderados por equipes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Colorado do Oeste, e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Cuiabá, foram publicados em periódicos nacionais e internacionais, trazendo avanços significativos na área. O primeiro deles, publicado na Journal of Experimental Agriculture International em 2023, focou na fertilização do capim Marandu, uma das principais forrageiras utilizadas na pecuária brasileira. Os resultados revelaram que a combinação de fosfatos acidulados com microrganismos solubilizadores de fosfato pode potencializar o rendimento e a qualidade do capim, apontando para uma produção mais eficiente e sustentável.

Outro estudo, dessa vez versando sobre a conservação de forragem, publicado na revista Animals em 2023, investigou a integração entre milho e capim em diferentes modalidades de semeadura para a produção de silagem. As descobertas são promissoras: apesar de não afetarem diretamente a qualidade da silagem, certas práticas de cultivo mostraram influenciar variáveis importantes forragens e as silagens. Uma contribuição valiosa para os produtores que buscam maximizar a eficiência de suas operações.

Por fim, o estudo mais recente, publicado na revista Agronomy, em 2024, concentrou-se nos efeitos do espaçamento e densidade de plantas no cultivo de sorgo para produção de silagem. Os resultados são promissores: o cultivo de sorgo em condições mais adensadas não apenas aumentou a produtividade, mas também melhorou a qualidade da silagem, possibilitando a oferta de um alimento mais nutritivo para o gado.

“Esses estudos oferecem um panorama detalhado sobre como técnicas específicas podem impactar a produção de forragem e silagem, permitindo que os produtores façam escolhas mais assertivas e em suas operações”, ressalta o Professor do IFRO Colorado do Oeste e líder das pesquisas, Rafael Reis.

Para os pesquisadores, esses estudos representam mais do que simples avanços científicos. São passos concretos na direção de uma agropecuária mais eficiente, sustentável e resiliente. “Nossos resultados mostram que é possível conciliar alta produtividade com práticas agrícolas que respeitam o meio ambiente”, destaca Wender Peixoto, doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Agricultura Tropical da UFMT e Engenheiro Agrônomo formado pelo IFRO Campus Colorado do Oeste.

Os resultados ressoam não apenas entre a comunidade científica, mas também entre os produtores rurais e a sociedade em geral. À medida que a demanda por alimentos cresce e os desafios ambientais se tornam cada vez mais urgentes, a pesquisa e a inovação na agropecuária se tornam fundamentais. Em Rondônia, esses estudos representam um importante passo na direção de um setor agropecuário mais sustentável, produtivo e competitivo, oferecendo esperança e inspiração para o futuro da agropecuária brasileira, avaliam os pesquisadores.

Eles ainda destaque que o IFRO tem papel importante neste processo, contribuindo não apenas com a produção e divulgação desses resultados, no ensino, pesquisa e extensão, mas também com a formação de profissionais capacitados para atuar neste crescente mercado do agronegócio.

Verifique a Fonte Aqui

Descubra as novas técnicas!

Avanços na Agricultura: Estudos Revelam Novas Técnicas de Produção

A agricultura é uma atividade fundamental para a economia brasileira, e a busca por métodos mais eficientes e sustentáveis é uma constante entre os produtores. Cientistas de Rondônia e Mato Grosso têm se destacado nesse cenário, apresentando pesquisas inovadoras que prometem revolucionar a produção de forragem e silagem. Neste post, vamos explorar os estudos recentemente divulgados e entender como eles podem impactar a agricultura no Brasil.

Alternativas Sustentáveis para Agricultores

Os estudos conduzidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) e pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) representam uma alternativa mais sustentável para os agricultores. As pesquisas não só visam aumentar a produtividade, mas também promover uma agricultura mais eficiente, sustentável e adaptável às necessidades do mercado.

Explorando Novas Técnicas de Produção

Os estudos abordam desde a fertilização do capim Marandu até a integração entre milho e capim para a produção de silagem. Os pesquisadores estão inovando nas práticas agrícolas e apresentando resultados promissores que podem beneficiar não só os produtores, mas também o meio ambiente. Vamos mergulhar nesses estudos e entender como eles podem impactar a agricultura brasileira.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

Os estudos realizados por cientistas de Rondônia e Mato Grosso revelaram avanços significativos na agricultura, especialmente no que diz respeito à produção de forragem e silagem. Essas pesquisas representam uma alternativa mais sustentável para os agricultores, além de introduzir um novo paradigma para uma agricultura mais eficiente, sustentável e adaptável.

Integração do milho e capim na produção de silagem

O estudo publicado na revista Animals em 2023 investigou a integração entre milho e capim em diferentes métodos de semeadura para produção de silagem. Os resultados mostraram que, embora essas práticas não afetassem diretamente a qualidade da silagem, elas influenciavam o resultado das forragens e silagens. Essa integração pode trazer benefícios tanto para a produção quanto para a qualidade do alimento destinado ao gado.

Impacto dos espaçamentos e densidade das plantas no cultivo de sorgo para a produção de silagem

O terceiro estudo, publicado na Agronomy em 2024, concentrou-se nos efeitos dos espaçamentos e densidade das plantas no cultivo de sorgo para a produção de silagem. Os pesquisadores observaram que o cultivo mais denso não só aumentou a produtividade, mas também melhorou a qualidade da silagem, oferecendo um alimento mais nutritivo para o gado. Esses resultados reforçam a importância de considerar o manejo adequado das plantas para garantir a eficiência e a qualidade da produção de silagem.

Conclusão

Os estudos realizados por equipes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), revelaram a importância de novos métodos e práticas na agricultura para garantir uma produção mais eficiente, sustentável e adaptável. A integração entre diferentes culturas e o manejo adequado das plantas são essenciais para melhorar a qualidade dos alimentos destinados ao gado e promover uma agricultura mais sustentável a longo prazo.

————————————————————————————————–

Conclusão

Os avanços na pesquisa agrícola, especialmente em métodos de produção de forragem e silagem, representam uma oportunidade para os agricultores melhorarem a eficiência e sustentabilidade de suas práticas. A combinação de fertilização, integração de culturas e adequação de espaçamentos pode resultar em uma produção mais eficiente e de melhor qualidade para a alimentação animal. Além disso, essas descobertas abrem caminho para uma agricultura mais adaptável e sustentável no cenário atual. Portanto, a aplicação dessas técnicas inovadoras pode trazer benefícios significativos para o setor agrícola e para a produção de alimentos de qualidade.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Avanços na Agricultura: Pesquisas em Forragem e Silagem

Recentemente, cientistas de Rondônia e Mato Grosso divulgaram pesquisas inovadoras sobre métodos que aprimoram a produção de forragem e silagem na agricultura. Esses estudos têm o potencial de revolucionar a forma como os agricultores produzem alimentos para o gado, tornando o processo mais eficiente e sustentável.

Detalhes das Pesquisas

Os estudos foram conduzidos por equipes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Colorado do Oeste, e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Cuiabá. As pesquisas abordaram diferentes aspectos, desde fertilização de capim Marandu até a integração entre milho e capim para produção de silagem.

Perguntas Frequentes

1. O que é forragem e silagem na agricultura?

Forragem refere-se a plantas ou suas partes usadas como alimento animal, enquanto silagem é uma técnica para conservar alimentos visando a nutrição do gado ao longo do ano.

2. Qual foi a principal descoberta no estudo sobre o capim Marandu?

No estudo publicado no Journal of Experimental Agriculture International, os pesquisadores destacaram a combinação de fosfatos acidulados com microrganismos solubilizadores de fosfato como um método para aumentar tanto o rendimento quanto a qualidade do capim Marandu, promovendo uma produção mais eficiente e sustentável.

3. Como a integração entre milho e capim influencia a produção de silagem?

O estudo publicado na revista Animals mostrou que diferentes métodos de semeadura para a produção de silagem influenciam o resultado das forragens e silagens, mesmo sem afetar diretamente a qualidade da silagem.

4. Qual foi a conclusão do estudo sobre o cultivo de sorgo para a produção de silagem?

No estudo publicado na Agronomy, os pesquisadores observaram que um cultivo mais denso de sorgo não só aumentou a produtividade, mas também melhorou a qualidade da silagem, oferecendo um alimento mais nutritivo para o gado.

5. Como essas pesquisas podem beneficiar os agricultores?

Os estudos representam uma alternativa mais sustentável para os agricultores e apresentam um novo paradigma para uma agricultura mais eficiente, sustentável e adaptável, proporcionando benefícios tanto para a produção quanto para o meio ambiente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cientistas de Rondônia e Mato Grosso divulgaram pesquisas em periódicos nacionais e internacionais destacando avanços na agricultura, especialmente em métodos que aprimoram a produção de forragem e silagem.

 

Forragem refere-se a plantas ou suas partes usadas como alimento animal, enquanto silagem é uma técnica para conservar alimentos visando a nutrição do gado ao longo do ano.

 

Os estudos foram conduzidos por equipes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Colorado do Oeste, e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Cuiabá.

 

Segundo os pesquisadores, esses estudos representam uma alternativa mais sustentável para os agricultores, além de apresentar um novo paradigma para uma agricultura mais eficiente, sustentável e adaptável.

 

Detalhes

 

O primeiro estudo, publicado em 2023 no Journal of Experimental Agriculture International, abordou a fertilização do capim Marandu, uma espécie fundamental na pecuária brasileira.

 

Os pesquisadores destacaram a combinação de fosfatos acidulados com microrganismos solubilizadores de fosfato como um método para aumentar tanto o rendimento quanto a qualidade do capim, promovendo uma produção mais eficiente e sustentável.

 

O segundo estudo, publicado na revista Animals em 2023, investigou a integração entre milho e capim em diferentes métodos de semeadura para produção de silagem.

 

Os resultados mostraram que embora essas práticas não afetassem diretamente a qualidade da silagem, elas influenciavam o resultado das forragens e silagens.

 

O terceiro estudo, publicado na Agronomy em 2024, concentrou-se nos efeitos dos espaçamentos e densidade das plantas no cultivo de sorgo para a produção de silagem.

 

Os pesquisadores observaram que o cultivo mais denso não só aumentou a produtividade, mas também melhorou a qualidade da silagem, oferecendo um alimento mais nutritivo para o gado.

Verifique a Fonte Aqui

Avanços na pecuária de corte: Encontro de especialistas em 2024.

Descubra tudo sobre o maior encontro da pecuária de corte do Nordeste em 2024

Você já ouviu falar do Encorte 2024? Este evento promete ser o mais importante encontro da pecuária de corte do Nordeste, reunindo especialistas de todo o país para discutir os desafios e estratégias para o crescimento do agronegócio nacional. Neste post, vamos explorar a programação, os temas abordados, os palestrantes e as oportunidades que o Encorte 2024 oferece, tanto para o produtor rural quanto para empresas do setor.

Um resumo da programação e dos temas discutidos

O Encorte 2024 contará com uma programação recheada, que abordará temas como cria, recria, engorda, inovação, gestão e o novo painel sobre pastagens, o Enpasto. Além disso, o evento receberá a Expo ENCORTE, com a participação de grandes marcas do agronegócio brasileiro, apresentando inovações e condições especiais para os participantes. Com palestras, mesas redondas, visitas aos estandes e momentos de networking, o evento promete ser uma oportunidade única para quem atua no setor pecuário.

Participe do Encorte 2024 e potencialize seus resultados

Se você é um produtor rural, um profissional do agronegócio ou um interessado no setor da pecuária de corte, não pode perder a oportunidade de participar do Encorte 2024. Com uma programação diversificada e palestrantes renomados, o evento oferece conhecimento, networking e soluções para impulsionar o seu negócio. Fique atento às datas e inscrições e garanta a sua participação no maior encontro da pecuária de corte do Nordeste!

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

O Encorte 2024 traz uma programação completa com palestras e debates que abordam temas relevantes para a pecuária de corte. A presença de especialistas renomados do setor proporciona uma oportunidade única para os participantes adquirirem conhecimento e discutirem estratégias para enfrentar os desafios diários da produção de carne.

Programação Variada

Os tópicos incluem desde a distribuição da carga animal nas pastagens até a adaptação de tecnologias para a realidade do Nordeste. Além disso, a presença de profissionais de diferentes áreas permite uma abordagem holística do agronegócio, contemplando aspectos como gestão, inovação e sustentabilidade.

Participação de Grandes Marcas

A Expo ENCORTE complementa o evento, trazendo as principais marcas do agronegócio brasileiro com novidades e oportunidades imperdíveis. A interação com os estandes possibilita a realização de negócios e a troca de experiências entre os participantes.

Networking e Conhecimento

O evento não se limita apenas às palestras e debates, mas também promove momentos de networking e interação com outros profissionais do setor. Essa troca de experiências é fundamental para o aprendizado e crescimento no agronegócio, tornando o Encorte 2024 uma oportunidade ímpar para os envolvidos.

————————————————————————————————–

Subtítulo 1

O Encorte 2024 promete ser um evento que trará soluções eficientes para o crescimento do agronegócio nacional, reunindo especialistas e profissionais do setor para discutir os desafios diários e encontrar estratégias inovadoras.

Subtítulo 2

Com uma programação diversificada e repleta de temas relevantes, o evento proporcionará debates sobre a produção de carne, gestão, inovação, sustentabilidade e muito mais, visando tornar as empresas rurais mais lucrativas e competitivas.

Subtítulo 3

O Encorte 2024 é uma oportunidade única para os produtores rurais, com a presença de grandes marcas do agronegócio brasileiro na Expo ENCORTE, oferecendo inovações e condições especiais. Não perca a chance de participar e se atualizar sobre as tendências do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Encorte 2024: O maior encontro da pecuária de corte do Nordeste

Se você está interessado em participar do maior encontro da pecuária de corte do Nordeste, o Encorte 2024 é o evento ideal para você. Com uma programação recheada de palestras, mesas redondas e oportunidades de negócios, o evento promete reunir especialistas de todo o país para discutir temas como cria, recria, engorda, inovação, gestão e o novo painel sobre pastagens, o Enpasto.

FAQs

1. Quando e onde será realizado o Encorte 2024?

O Encorte 2024 será realizado nos dias 13, 14 e 15 de março, no Centro de Convenções, em Maceió (AL).

2. Quais são os temas que serão discutidos durante o evento?

No Encorte 2024 serão abordados temas como distribuição da carga animal nas pastagens, manejo de pastagens, tecnologias adaptadas ao nordeste, infraestruturas nas fazendas, coleta de informações, lucro na cria e muito mais.

3. Quais são as empresas envolvidas na realização do evento?

O evento é realizado pela Start Soluções no Agronegócio, com patrocínio do Sebrae Alagoas e do Banco do Nordeste, além da correalização da Rehagro e Karina Costa Marketing Veterinário.

4. Como posso participar da Expo ENCORTE?

A Expo ENCORTE contará com a participação de grandes marcas do agronegócio brasileiro, oferecendo inovações e condições especiais para o público presente. Basta se inscrever no evento para ter acesso à exposição.

5. Quais profissionais estarão presentes no evento?

O Encorte 2024 contará com a presença de profissionais renomados do setor, como veterinários, especialistas em pecuária, professores universitários e representantes de empresas do agronegócio.

Não deixe de participar do Encorte 2024 e aproveitar essa oportunidade única de aprendizado, networking e negócios no setor da pecuária de corte do Nordeste. Faça já a sua inscrição e garanta a sua presença nesse evento imperdível!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Maior encontro da pecuária de corte do Nordeste, o Encorte volta a ser realizado de forma presencial em 2024. O encontro será realizado nos dias 13, 14 e 15 de março, no Centro de Convenções, em Maceió (AL) e vai reunir especialistas de todo o país para discutir a produção de carne com os temas sobre cria, recria, engorda, inovação, gestão e o novo painel sobre pastagens, o Enpasto.

Com programação recheada, será possível discutir os desafios que o produtor rural tem diariamente, encontrando estratégias que possibilitem o crescimento do agronegócio nacional.

O time de profissionais presentes no Encorte 2024 vão apresentar fórmulas para chegar a um resultado eficiente, produzindo com competitividade, produtividade, sustentabilidade ambiental e social, tornando as empresas rurais mais lucrativas com os investimentos certos.

Além de debater sobre tópicos atuais, o Encorte 2024 também recebe a Expo ENCORTE com a participação de grandes marcas do agronegócio brasileiro com inovações e condições especiais para o público presente.

O evento é realizado pela Start Soluções no Agronegócio, com patrocínio do Sebrae Alagoas e do Banco do Nordeste, com correalização da Rehagro e Karina Costa Marketing Veterinário.

Confira a programação completa:

Quarta-feira, 13/03

7:00 – Recepção e entrega dos materiais

8:00 – Como iniciar a distribuição da carga animal nas pastagens, com Med. Vet. Márcio Segui | Vetmaxi

08:40 – Pastagem muito além do manejo: exigências da nova pecuária a pasto, com Prof. Janaina Martuscello | Universidade Federal de São João Del Rei

09:20 – Visita aos Estandes: momento de fazer negócios

10:20 – Adaptando as tecnologias de pastagens a realidade do nordeste, com Prof. Wagner Pires

11:00 – Mesa Redonda: Painel Enpasto

Almoço

14:00 – Abertura oficial do Encorte 2024

14:30 – Soluções de negócios para pecuária da região, com Sidinei Reis | Banco do Nordeste

14:50 – Benchmarking Pecuária de Corte Nordeste, com Marcelo Araújo | Start Soluções no Agronegócio e Danilo Augusto | Rehagro

15:50 – Visita aos Estandes: momento de fazer negócios

16:50 – Prosa com Produtor: Klécio Santos |Cooperativa Pindorama – Coruripe/AL

17:30 – Mesa Redonda: Painel Gestão

18:30 – Confraternização

Quinta-feira, 14/03

08:00 – Método 3D – Como Planejar e Construir as Infraestruturas nas Fazendas, com Thiago Grando | Apolo Agro

08:40 – O impacto das novas técnicas de coleta e visualização de informações na tomada de decisão, com Thiago Parente | Irancho

09:20 – Visita aos Estandes: momento de fazer negócios

10:20 – Prosa com o Produtor: Tarcísio Neto | Faz. Amaraji – União dos Palmares/AL

11:00 – Mesa Redonda: Painel Inovatec

Almoço

14:00 – Exame andrológico e qualidade seminal – quais impactos na produção de bezerros?, com Athos Pastore | Androvet

14:40 – Onde realmente está o lucro na cria?, com Leonardo Nishimoto | Nelore Qualittas

15:20 – Visita aos Estandes: momento de fazer negócios

16:20 – Prosa com Produtor: Antônio Brandão | Faz. Salgado – Viçosa/AL

17:00 – Mesa Redonda: Painel Cria

Sexta-feira, 15 de março

08:00 – Confinamento na recria – desafios e oportunidades, com Elianderson França | Start Soluções no Agronegócio

08:40 – Recria de alta performance, indicadores e ações que garantem sucesso, com Rodrigo Patussi | Terra Desenvolvimento Agropecuário

09:20 – Visita aos Estandes: momento de fazer negócios

10:20 – Prosa com o Produtor: Felipe Luna | Faz. Bananal – Viçosa/AL

11:00 – Mesa Redonda: Painel Recria

Almoço

14:00 – Quando posso considerar a TIP como oportunidade no meu negócio, com Paulo Eugênio | Rehagro

14:40 – Atributos e qualidade da silagem para alto desempenho, com Maicon Paloschi | KWS Brasil

15:20 – Visita aos Estandes: Momento de Fazer Negócios

16:20 – Prosa com Produtor: Martinho Bravo | Faz. Palmeira – Boquim/SE

17:00 – Mesa Redonda: Painel Engorda

Fonte: Ascom Encorte

Verifique a Fonte Aqui

São Paulo: líder em proteção animal e inovação na pecuária! Veja.

O novo horizonte da pecuária: metas e desafios para 2024

Descubra as principais metas e desafios para a pecuária em 2024. Conheça tudo o que foi discutido durante a reunião de gabinete com os presidentes das Câmaras Setoriais e Temáticas da Agricultura de São Paulo. Saiba como São Paulo está liderando o protocolo de bem-estar animal e muito mais. Chegou a hora de ficar por dentro do futuro da pecuária.

———————————————————————————————-

Guilherme anuncia vitória de São Paulo no bem-estar animal

Durante o encontro, o secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Guilherme Piai, anunciou que São Paulo está à frente no protocolo de bem-estar animal, abolição da marcação de bezerras de 0 a 9 meses para brucelose, refletindo o compromisso do estado com o bem-estar animal e a modernização do setor pecuário.

Guilherme aproveitou a reunião para convidar a diretoria e os associados do GPB para o evento “Uma Nova Marca para o Agro de São Paulo”, agendado para o dia 28 de fevereiro, às 16h, no Salão Nobre da SAA-SP.

Propriedade certificada de Erika Bannwart

A pecuarista Erika Bannwart, de Pirajuí (SP), presidente do núcleo feminino do GPB Rosa, será a primeira pecuarista do Brasil a ter sua propriedade certificada com a retirada da marca de brucelose do rosto das bezerras de 0 a 9 meses.

A Associação GPB destaca-se no programa estadual de bem-estar animal, deixando sua marca na história da pecuária nacional.

Fonte: Ascom Associação GPB / SAA-SP

————————————————————————————————–

Modernização do setor pecuário é destaque em reunião de gabinete da Agricultura

A diretoria e associados do GPB participaram da reunião de gabinete da Agricultura, onde o bem-estar animal e a modernização do setor pecuário foram amplamente discutidos. A pecuarista Erika Bannwart, de Pirajuí (SP), presidente do núcleo feminino do GPB Rosa, é reconhecida como a primeira pecuarista do Brasil a obter a certificação para a retirada da marca de brucelose do rosto das bezerras de 0 a 9 meses, o que destaca a Associação GPB no programa estadual de bem-estar animal.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Reunião da Câmara Setorial de Pecuária destaca avanços e desafios para o setor agropecuário

O panorama atual, as principais ações realizadas e os desafios e metas para 2024 foram os temas debatidos durante a 6ª reunião de gabinete com os presidentes das Câmaras Setoriais e Temáticas da Agricultura, realizada na terça-feira (20), na sede da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo.

Presença da Associação GPB na Reunião

Na reunião, a presidente da Câmara Setorial de Pecuária e diretora da Associação GPB, Chris Morais, marcou presença ao lado do presidente da mesma associação, Oswaldo Furlan, e de Vitor Nicolielo, também diretor da GPB.

Avanços na Abolição da Marcação de Bezerras de 0 a 9 meses para Brucelose

Guilherme aproveitou a reunião para convidar a diretoria e os associados do GPB para o evento “Uma Nova Marca para o Agro de São Paulo”, agendado para o dia 28 de fevereiro, às 16h, no Salão Nobre da SAA-SP.

Propriedade Certificada com Retirada da Marca de Brucelose

A pecuarista Erika Bannwart, de Pirajuí (SP), presidente do núcleo feminino do GPB Rosa, será a primeira pecuarista do Brasil a ter sua propriedade certificada com a retirada da marca de brucelose do rosto das bezerras de 0 a 9 meses.

Associação GPB e o Programa Estadual de Bem-Estar Animal

A Associação GPB destaca-se no programa estadual de bem-estar animal, deixando sua marca na história da pecuária nacional.

Fonte: Ascom Associação GPB / SAA-SP

Perguntas Frequentes (FAQs)

Pergunta 1: Como a retirada da marca de brucelose do rosto das bezerras de 0 a 9 meses impacta a pecuária?

Resposta: A retirada da marca de brucelose reflete o compromisso do Estado de São Paulo com o bem-estar animal e a modernização do setor pecuário. Isso impacta positivamente a reputação da pecuária nacional e promove avanços no programa estadual de bem-estar animal.

Pergunta 2: Quais são as metas estabelecidas para 2024 durante a reunião da Câmara Setorial de Pecuária?

Resposta: Durante a reunião, foram discutidas metas relacionadas à melhoria do bem-estar animal, modernização do setor pecuário e avanços na certificação de propriedades livres de brucelose. Estas ações visam promover o desenvolvimento sustentável da pecuária em São Paulo.

Pergunta 3: Qual o papel da Associação GPB no programa estadual de bem-estar animal?

Resposta: A Associação GPB desempenha um papel fundamental no programa estadual de bem-estar animal, contribuindo para a implementação de práticas que promovem o cuidado e a qualidade de vida dos animais no setor pecuário.

Pergunta 4: De que forma a marcação de bezerras de 0 a 9 meses para brucelose é abolidade pelo Estado de São Paulo?

Resposta: O Estado de São Paulo aboliu a marcação de bezerras de 0 a 9 meses para brucelose como parte do protocolo de bem-estar animal. Esta ação representa um avanço significativo na promoção do cuidado humanitário e na modernização das práticas do setor pecuário.

Pergunta 5: Como o evento “Uma Nova Marca para o Agro de São Paulo” contribui para o setor agropecuário?

Resposta: O evento “Uma Nova Marca para o Agro de São Paulo” visa reunir lideranças e profissionais do setor agropecuário para discutir estratégias e inovações que impulsionarão o desenvolvimento sustentável do agronegócio em São Paulo. A participação neste evento é importante para promover networking, troca de conhecimento e identificação de oportunidades de crescimento no setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O panorama atual, as principais ações realizadas e os desafios e metas para 2024 foram os temas debatidos durante a 6ª reunião de gabinete com os presidentes das Câmaras Setoriais e Temáticas da Agricultura, realizada na terça-feira (20), na sede da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo.

Na reunião, a presidente da Câmara Setorial de Pecuária e diretora da Associação GPB, Chris Morais, marcou presença ao lado do presidente da mesma associação, Oswaldo Furlan, e de Vitor Nicolielo, também diretor da GPB.

Durante o encontro, o secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Guilherme Piai, anunciou que São Paulo está à frente no protocolo de bem-estar animal, abolição da marcação de bezerras de 0 a 9 meses para brucelose, refletindo o compromisso do estado com o bem-estar animal e a modernização do setor pecuário.

Guilherme aproveitou a reunião para convidar a diretoria e os associados do GPB para o evento “Uma Nova Marca para o Agro de São Paulo”, agendado para o dia 28 de fevereiro, às 16h, no Salão Nobre da SAA-SP.

portaldbo fotoerikaportaldbo fotoerika

A pecuarista Erika Bannwart (foto), de Pirajuí (SP), presidente do núcleo feminino do GPB Rosa, será a primeira pecuarista do Brasil a ter sua propriedade certificada com a retirada da marca de brucelose do rosto das bezerras de 0 a 9 meses.

A Associação GPB destaca-se no programa estadual de bem-estar animal, deixando sua marca na história da pecuária nacional.

Fonte: Ascom Associação GPB / SAA-SP

Verifique a Fonte Aqui

Dia da Agricultura é comemorado com avanços e muita tecnologia

Foto: Equipe Favarão @leandrofavarao

17/10 Dia da Agricultura – “Somos o país onde o produtor rural já é o mais digitalizado e a nova geração mais aberta a testar e assimilar novas tecnologias”

O Agronegócio brasileiro deve atingir mais uma safra recorde este ano. Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a produção de grãos pode chegar a 312,4 milhões de toneladas na safra 2022/23. O aumento da produtividade envolve investimentos em diferentes tecnologias, que melhoram a partir do aproveitamento da área de plantio, ajudam a reduzir gastos e até facilitam o acesso a serviços financeiros para quem mora no campo.

Joel Risso, diretor da Vertical Agtech da ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia), diz que o Agro brasileiro tem uma longa jornada na assimilação de tecnologia e isso tem garantido o sucesso do setor, sua resiliência a crises e crescimento consistente nos últimos anos. . Pode-se dizer que a adoção da tecnologia no agronegócio passou por diferentes etapas desde as décadas de 1970 e 1980 com a Revolução Verde (pacotes tecnológicos que deram escala), mas agora está cada vez mais acelerada na nova era dos dados. Nesse momento, a inovação e a adoção de tecnologia começaram a ser aceleradas, aproximando produtores e empresas das Agtechs, startups ou empresas de tecnologia especializadas em soluções para o agronegócio e potencializando ainda mais os ganhos de eficiência.

“Somos o país em que o produtor rural já é o mais digitalizado e a nova geração está mais aberta a testar e assimilar novas tecnologias. E isso vale também para o ambiente corporativo das corporações, que tem se aproximado dos ecossistemas de inovação, criando mais espaço para a inovação aberta e trazendo ganhos para a operação”, explica. O diretor acrescenta ainda que tecnologias além do portão, como e-commerce para compra de insumos, uso de multicanais e armazenamento e análise de dados vão gerar ainda mais possibilidades de avanço. “A gestão de negócios está se tornando mais profissional. Muitas ferramentas foram desenvolvidas por startups. O monitoramento dos números e indicadores nas propriedades rurais permite decisões mais assertivas”, completa.

Risso também afirma que a popularização do 5G deve ajudar no problema de conectividade, que ainda é uma das dores do setor. Além disso, ele vê oportunidades em tecnologia para melhorar a logística de escoamento da produção e otimizar o plantio para gerar mais de uma safra na mesma área já disponível. “O Brasil consegue mais que dobrar a produção de grãos sem desmatar, cumprindo seu papel de garantir a oferta de alimentos e biocombustíveis, cuja demanda deve crescer nos próximos anos. Aqui há mais oportunidades para a tecnologia operar para evitar o desmatamento. O mercado e o consumidor não querem um produto ambientalmente responsável e socialmente justo”, conclui.

Energia de qualidade é aliada à redução de custos e aumento da produtividade

O alto custo da energia elétrica gerada nas atividades agrícolas fez com que o investimento em energia solar ganhasse espaço entre os trabalhadores do campo. Segundo a Aneel, a potência instalada nas propriedades rurais em todo o Brasil aumentou cerca de 75% de janeiro a abril de 2022 – atualmente, esse setor é responsável por 13,7% da potência instalada no Brasil, o que representa 75,8% a mais. mil sistemas fotovoltaicos instalados. Segundo Ricardo Saraiva, Diretor Comercial da Edmond, startup que atua no segmento solar, essa energia renovável surge não só como alternativa para redução de gastos, mas também como aliada para o aumento da produtividade no campo.

“A autoprodução de energia solar traz vantagens competitivas para o campo, pois ajuda a reduzir custos e oferece ao agricultor acesso à energia de qualidade, mesmo em áreas onde a energia produzida pelas hidrelétricas não é suficiente. Com isso, o produtor pode investir em maquinário moderno, digitalização e automação de produtos produtivos”, explica. “Dado esse cenário, quem trabalha no setor solar precisa entender como oferecer os melhores produtos e, sobretudo, as melhores formas de financiamento aos produtores rurais”.

Linhas de financiamento exclusivas para cada perfil de cliente e complexidade do projeto são o foco da atuação de Edmond na vertical de Bancos, que também possibilita a automação de pagamentos e cobrança digital sem limites de valor. “A modernização da agricultura precisa ser incentivada de várias maneiras. Uma delas é possibilitar que o produtor tenha acesso a energia limpa, o que permite economizar e direcionar esforços para investimentos em novas tecnologias”, completa Saraiva.

plantio de soja no bom futuro
Foto: Publicidade / Bom Futuro

Tecnologia traz mais acessibilidade financeira às áreas rurais

Uma parceria entre a CashWay, techfin de Florianópolis/SC, e a Sinqia, uma das maiores fornecedoras de software para o setor financeiro do Brasil, ajudou a diminuir a falta de acesso a serviços financeiros no interior do país. Apesar de atender também outras instituições, a CashWay dá grande atenção às cooperativas de crédito de pequeno e médio porte, oferecendo core banking, compliance, Pix, Internet banking e app white label. Esse grupo de clientes inclui cooperativas do setor rural, que às vezes não têm acesso a tecnologias de ponta.

Segundo levantamento realizado no segundo semestre de 2022 pela PWC, dentre as ações sociais desenvolvidas pelas cooperativas de crédito, a principal é a educação financeira para a comunidade local (85%). “Nosso trabalho é ajudar a trazer mais inclusão financeira para o interior, atingindo cerca de 552 mil clientes finais. Até o início de setembro deste ano, mais de R$ 500 bilhões foram movimentados por meio da plataforma CashWay. Nosso propósito, de democratizar o acesso aos serviços financeiros, levando o acesso à tecnologia com benefícios como crédito, conta e transações bancárias aos pequenos e médios produtores rurais, se constrói a cada dia”, explica o presidente da empresa, Felipe Santiago.

Na Crediseara, por exemplo, a tecnologia da CashWay foi essencial para a expansão da cooperativa, que atua com crédito rural no interior de Santa Catarina. Segundo o diretor-gerente da Crediseara, Ademilso Auziliero, é difícil atingir escala de negócios sem tecnologia. “O CashWay possibilitou essa expansão para nós porque é um sistema de fácil adaptação e entrega o que se propõe: agilidade operacional e de front-end. O associado procura a cooperativa quando precisa de atendimento e tem um sistema que facilita as operações, como análise de crédito, por exemplo”.

Trator de esteira John Deere 3 1
Foto: Divulgação

O piloto automático permite aumentar o uso da área de plantio em até 5%.

O mercado de agricultura de precisão vem crescendo ano a ano. Segundo a consultoria Market and Markets, a expectativa é passar de US$ 12,9 bilhões em 2021 para US$ 20,8 bilhões em 2026, um aumento de US$ 7,9 bilhões, a uma taxa de 10% ao ano. Essas ferramentas permitem o controle avançado das máquinas agrícolas, com sistemas como pilotagem automática, por exemplo, que podem aumentar o aproveitamento da área de plantio em até 5%, segundo levantamento feito pela divisão de Agricultura da Hexagon, que desenvolve soluções digitais para o campo e floresta.

O piloto automático HxGN AgrOn é um grande aliado do produtor, melhorando o desempenho e a precisão da operação. A tecnologia auxilia na navegação de tratores, máquinas e implementos agrícolas e florestais, garantindo alinhamento e minimizando sobreposições durante o plantio, aplicação de insumos e tratos culturais. Além disso, o produtor pode planejar a rota diretamente do escritório ou de uma sala de controle. Com isso, é possível maximizar os recursos de campo e reduzir a repetibilidade da trajetória, além de reduzir significativamente a compactação do solo.

Outros recursos, além da agricultura de precisão, também podem ajudar a garantir processos agrícolas mais ágeis e assertivos. A logística automatizada, por exemplo, permite que as máquinas se movimentem com menos e mais eficiência. “O planejamento detalhado das operações aliado a ferramentas de monitoramento de frota podem gerar economia de 10% em combustível ao otimizar o processo”, explica Bernardo de Castro, presidente da divisão.

🚀 Quer ficar dentro agronegócio brasileiro e receba as principais novidades do setor em primeira mão? ✅ 👉🏽 Para isso, basta juntar-se ao nosso grupo de WhatsApp (clique aqui) ou Telegrama (clique aqui). 🚜🌱

Todo o conteúdo audiovisual do CompreRural é protegido pela lei brasileira de direitos autorais, sendo permitida a reprodução desde que citada a fonte e com aviso prévio através do e-mail [email protected]



Source link

CEO revela novos avanços agrícolas.

Raízen: Lucro líquido ajustado cresce 195% no 3T24, atingindo R$754,4 milhões

A Raízen (RAIZ4) reportou lucro líquido ajustado de R$ 754,4 milhões no terceiro trimestre das safra 2023/2024 (3T24), um salto de 195% na comparação com os R$ 255,7 milhões no 3T23, de acordo com o relatório divulgado ontem (8).

Na manhã desta sexta-feira (9), o CEO da companhia, Ricardo Mussa, falou sobre os números reportados.

“O grande destaque fica por conta da produtividade agrícola. E não só a produtividade; a gente vem fazendo um trabalho melhor, estamos tendo um excelente ano até aqui, reduzindo os nossos custos, que refletem em uma boa margem no setor de combustível, que reflete nesse lucro líquido maior”, disse.

O ponto negativo fica por conta do etanol, em um cenário onde a comercialização do açúcar, em termos de preços, compensa mais que o biocombustível.

“Quando olhamos para o etanol, esse preço mais baixo na comparação com o ano passado trouxe uma demanda muito elevada, com uma boa diferença para a gasolina. E esse consumo deve seguir elevado até março e abril, e ainda há espaço para isso crescer, assim como para uma possível alta nos preços. O consumidor que opta pelo etanol tem uma vantagem comercial muito grande”, analisou Mussa.

———————————————————————————————-

Etanol de segunda geração e o diesel da Raízen

Quanto ao etanol de segunda geração (E2G), Mussa destacou o fato de o produto da Raízen ser único, com contratos de longo prazo fechados e preços mínimos garantidos. “Quando estamos construindo as plantas, elas já ‘nascem’ com 80% da capacidade já vendida, em um processo de autofinanciamento, o que nos ajuda a crescer sem afetar o nosso balanço. Poucos acreditavam que nós brasileiros conseguiríamos implantar essa tecnologia de forma única no mundo”, discorre.

No momento, a planta #2 Bonfim segue em fase final do período de comissionamento, enquanto as plantas #3 a #6 estão com obras em andamento e as plantas #7 a #9 em fase de projeto. A planta #1 no Bioparque Costa Pinto já conta com 25,2 milhões de litros produzidos no acumulado da safra.

A companhia reitera seu plano de atingir 20 plantas de E2G até 2030/2031, com uma capacidade instalada de produção de, aproximadamente, 1,6 milhão de m³/ano, utilizando biomassa não aproveitada no processo do etanol de primeira geração.

O CEO da companhia também destacou que o mercado de diesel segue crescendo e há expectativa para uma expansão ainda maior.

“O Brasil ainda não é autossuficiente de diesel, e o que temos visto na Petrobras (PETR4) e em outros pares é que esse é um mercado muito dinâmico. A estatal fez, sim, há quase um ano, uma mudança na sua política de preços, mas ela segue olhando para o mercado internacional. Nós apostamos muito na nossa parceria com a Petrobras”, comentou Mussa.

————————————————————————————————–

Resultados financeiros da Raízen no terceiro trimestre

A Raízen reportou lucro líquido ajustado de R$ 754,4 milhões no terceiro trimestre das safra 2023/2024 (3T24). Isso representou um salto de 195% em comparação com os R$ 255,7 milhões no 3T23, de acordo com o relatório divulgado ontem (8). O CEO da companhia, Ricardo Mussa, discutiu os números reportados, destacando a produtividade agrícola e analisou os pontos positivos e negativos do trimestre.

Uma das preocupações ficou por conta do etanol, que viu um preço mais baixo em comparação com o ano passado, trazendo uma demanda muito elevada. A Raízen relata um processo de crescimento contínuo do etanol, tanto em consumo quanto em preços, oferecendo vantagens para os consumidores. Mussa também mencionou o etanol de segunda geração (E2G) e a expansão do mercado de diesel, destacando o plano da companhia de atingir capacidade instalada de produção de aproximadamente 1,6 milhão de m³/ano com o E2G até 2030/2031.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Raízen reportou lucro líquido ajustado acima das expectativas no terceiro trimestre

Raízen  (RAIZ4) reportou lucro líquido ajustado de R$ 754,4 milhões no terceiro trimestre das safra 2023/2024 (3T24), um salto de 195% na comparação com os R$ 255,7 milhões no 3T23, de acordo com o relatório divulgado ontem (8).

Na manhã desta sexta-feira (9), o CEO da companhia, Ricardo Mussa, falou sobre os números reportados.

“O grande destaque fica por conta da produtividade agrícola. E não só a produtividade; a gente vem fazendo um trabalho melhor, estamos tendo um excelente ano até aqui, reduzindo os nossos custos, que refletem em uma boa margem no setor de combustível, que reflete nesse lucro líquido maior”, disse.

O ponto negativo fica por conta do etanol, em um cenário onde a comercialização do açúcar, em termos de preços, compensa mais que o biocombustível.

“Quando olhamos para o etanol, esse preço mais baixo na comparação com o ano passado trouxe uma demanda muito elevada, com uma boa diferença para a gasolina. E esse consumo deve seguir elevado até março e abril, e ainda há espaço para isso crescer, assim como para uma possível alta nos preços. O consumidor que opta pelo etanol tem uma vantagem comercial muito grande”, analisou Mussa.

FAQs

1. Quais foram os resultados financeiros da Raízen no terceiro trimestre da safra 2023/2024?

No terceiro trimestre, a Raízen reportou um lucro líquido ajustado de R$ 754,4 milhões, representando um aumento de 195% em relação ao mesmo período no ano anterior.

2. Qual foi o destaque apontado pelo CEO da Raízen em relação aos resultados?

O CEO destacou a produtividade agrícola e a redução de custos, que refletiram em boa margem no setor de combustível e resultou em um lucro líquido maior.

3. Qual foi o ponto negativo nos resultados da Raízen?

O ponto negativo foi o desempenho do etanol, que teve uma demanda elevada devido aos preços mais baixos em comparação com o ano anterior, porém, a comercialização do açúcar compensou mais que o biocombustível.

4. Quais são os planos da Raízen em relação ao etanol de segunda geração (E2G)?

A Raízen reitera seu plano de atingir 20 plantas de E2G até 2030/2031, com uma capacidade instalada de produção de aproximadamente 1,6 milhão de m³/ano, utilizando biomassa não aproveitada no processo do etanol de primeira geração.

5. Como a Raízen vislumbra o mercado de diesel atualmente?

O CEO da Raízen enfatizou que o mercado de diesel segue crescendo, e a companhia mantém uma parceria estratégica com a Petrobras para atender a demanda neste segmento.

Fonte: Money Times

Por Pasquale Salvo, Repórter no Agro Times

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

raízen raiz4 raízen raiz4
Raízen: CEO da companhia, Ricardo Mussa, falou sobre os números reportados (Imagem: Raízen/Divulgação)

Raízen (RAIZ4) reportou lucro líquido ajustado de R$ 754,4 milhões no terceiro trimestre das safra 2023/2024 (3T24), um salto de 195% na comparação com os R$ 255,7 milhões no 3T23, de acordo com o relatório divulgado ontem (8).

Na manhã desta sexta-feira (9), o CEO da companhia, Ricardo Mussa, falou sobre os números reportados.

“O grande destaque fica por conta da produtividade agrícola. E não só a produtividade; a gente vem fazendo um trabalho melhor, estamos tendo um excelente ano até aqui, reduzindo os nossos custos, que refletem em uma boa margem no setor de combustível, que reflete nesse lucro líquido maior”, disse.

O ponto negativo fica por conta do etanol, em um cenário onde a comercialização do açúcar, em termos de preços, compensa mais que o biocombustível.

“Quando olhamos para o etanol, esse preço mais baixo na comparação com o ano passado trouxe uma demanda muito elevada, com uma boa diferença para a gasolina. E esse consumo deve seguir elevado até março e abril, e ainda há espaço para isso crescer, assim como para uma possível alta nos preços. O consumidor que opta pelo etanol tem uma vantagem comercial muito grande”, analisou Mussa.

YouTube video player

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE


Etanol de segunda geração e o diesel da Raízen

Quanto ao etanol de segunda geração (E2G), Mussa destacou o fato de o produto da Raízen ser único, com contratos de longo prazo fechados e preços mínimos garantidos. “Quando estamos construindo as plantas, elas já ‘nascem’ com 80% da capacidade já vendida, em um processo de autofinanciamento, o que nos ajuda a crescer sem afetar o nosso balanço. Poucos acreditavam que nós brasileiros conseguiríamos implantar essa tecnologia de forma única no mundo”, discorre.

No momento, a planta #2 Bonfim segue em fase final do período de comissionamento, enquanto as plantas #3 a #6 estão com obras em andamento e as plantas #7 a #9 em fase de projeto. A planta #1 no Bioparque Costa Pinto já conta com 25,2 milhões de litros produzidos no acumulado da safra.

A companhia reitera seu plano de atingir 20 plantas de E2G até 2030/2031, com uma capacidade instalada de produção de, aproximadamente, 1,6 milhão de m³/ano, utilizando biomassa não aproveitada no processo do etanol de primeira geração.

O CEO da companhia também destacou que o mercado de diesel segue crescendo e há expectativa para uma expansão ainda maior.

“O Brasil ainda não é autossuficiente de diesel, e o que temos visto na Petrobras (PETR4) e em outros pares é que esse é um mercado muito dinâmico. A estatal fez, sim, há quase um ano, uma mudança na sua política de preços, mas ela segue olhando para o mercado internacional. Nós apostamos muito na nossa parceria com a Petrobras”, comentou Mussa.

Repórter no Agro Times

Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Agro Times desde março de 2023. Antes do Money Times, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.

[email protected]

Linkedin

Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Agro Times desde março de 2023. Antes do Money Times, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.

Linkedin

Verifique a Fonte Aqui

Global council of Santa Gertrudis breed drives international livestock advancements.

Fortalecendo a Pecuária Brasileira com o Conselho Global da Raça Santa Gertrudis

O fortalecimento da pecuária brasileira e a importância do intercâmbio de inovações e informações técnicas são elementos essenciais para o crescimento do setor. Nesse contexto, o Congresso Internacional realizado no Brasil, promovido pelos criadores da raça Santa Gertrudis, deu origem a uma iniciativa fundamental: a criação do Conselho Global da raça.

Novas Perspectivas e Avanços Técnicos

O surgimento do Conselho Global promete avançar nos aspectos técnicos da raça e na comunicação entre as associações de todo o mundo. Com o objetivo de facilitar a comunicação entre as diferentes entidades e promover a transferência constante de informações técnicas, essa iniciativa representa um marco importante para o desenvolvimento genético da raça Santa Gertrudis, além de fortalecer os laços entre os criadores e associações em âmbito global.

Um Olhar para o Futuro: Impactos e Oportunidades

O artigo destina-se a explorar as repercussões do surgimento do Conselho Global da raça Santa Gertrudis, analisando tanto os impactos imediatos quanto as oportunidades futuras oferecidas por essa inovadora iniciativa. Acompanhe a seguir a análise detalhada do papel desempenhado pelo Conselho e as projeções para o avanço da pecuária brasileira e do contexto global.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

Promover o intercâmbio de inovações e informações técnicas, visando a promoção da pecuária brasileira: este é um dos objetivos de uma importante iniciativa fomentada pelos criadores da raça Santa Gertrudis. Durante o Congresso Internacional realizado no fim do ano passado no Brasil, a Associação fomentou junto a sete países a criação de um Conselho Global da raça.

Para o então presidente da Associação Brasileira (gestão 2022/2023) e o primeiro a presidir o Conselho Mundial, Gustavo Barreto, a iniciativa promete avançar nos aspectos técnicos da raça e na comunicação entre as associações de todo o mundo. “O Conselho Global da Raça foi criado com o objetivo de facilitar a comunicação entre as associações, a transferência de informações que muitas vezes só aconteciam durante os congressos mundiais. Queremos fazer disso uma constante diária, trocando informações técnicas durante todos os anos, durante todos os meses. Teremos uma comunicação ativa com todas as associações”, afirmou Barreto.

Ao todo, sete países se comprometeram em participar do Conselho – Argentina, Austrália, Brasil, Estados Unidos, Paraguai, África do Sul e Honduras, cada um com 2 membros participantes. Uma das primeiras conquistas notáveis do conselho foi a criação de um grupo de investidores interessados em contribuir para o desenvolvimento genético da raça no Brasil.

————————————————————————————————–

Conselho Global da Raça Santa Gertrudis promove inovação e comunicação mundial

O Conselho Global da Raça Santa Gertrudis está realizando um importante intercâmbio de inovações e informações técnicas, visando o avanço da pecuária brasileira e a promoção da raça em escala mundial. A iniciativa visa facilitar a comunicação entre as associações de diferentes países, promovendo uma constante troca de informações e contribuindo para o desenvolvimento genético da raça. A participação de sete países demonstra o impacto global e a importância desse conselho para a comunicação e avanço técnico da raça Santa Gertrudis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conselho Global da Raça Santa Gertrudis: Intercâmbio de Inovações e Informações Técnicas

O Conselho Global da Raça Santa Gertrudis foi criado com o objetivo de promover o intercâmbio de inovações e informações técnicas, visando a promoção da pecuária brasileira. Durante o Congresso Internacional realizado no Brasil no ano passado, a Associação fomentou essa importante iniciativa junto a sete países, visando a criação de um Conselho Global da raça.

FAQs

1. O que é o Conselho Global da Raça Santa Gertrudis?

O Conselho Global da Raça Santa Gertrudis foi criado com o objetivo de facilitar a comunicação entre as associações, promover o intercâmbio de informações técnicas e promover avanços nos aspectos técnicos da raça, além de fortalecer a comunicação entre as associações de todo o mundo.

2. Quais países participam do Conselho Global da Raça Santa Gertrudis?

Sete países se comprometeram em participar do Conselho – Argentina, Austrália, Brasil, Estados Unidos, Paraguai, África do Sul e Honduras, cada um com 2 membros participantes.

3. Qual foi uma das primeiras conquistas notáveis do Conselho Global da Raça Santa Gertrudis?

Uma das primeiras conquistas notáveis do conselho foi a criação de um grupo de investidores interessados em contribuir para o desenvolvimento genético da raça no Brasil.

4. Quem preside o Conselho Mundial da Raça Santa Gertrudis?

Gustavo Barreto foi o primeiro a presidir o Conselho Mundial da Raça Santa Gertrudis.

5. Qual o objetivo do Conselho Global da Raça Santa Gertrudis em relação à comunicação entre as associações?

O objetivo do Conselho Global da Raça Santa Gertrudis é facilitar a comunicação entre as associações e promover a troca de informações técnicas de forma constante, não apenas durante os congressos mundiais, mas durante todos os anos e meses, estabelecendo uma comunicação ativa com todas as associações.

Com o estabelecimento do Conselho Global da Raça Santa Gertrudis, a pecuária brasileira e as associações participantes têm a oportunidade de fortalecer a comunicação e trocar informações técnicas de forma constante, promovendo o desenvolvimento genético e técnico da raça em todo o mundo.

O intercâmbio de inovações e informações técnicas entre os países participantes também promove avanços significativos no setor, e a criação de parcerias para o desenvolvimento genético da raça no Brasil é uma das primeiras conquistas notáveis do conselho. Com a participação ativa dos membros, o Conselho Global da Raça Santa Gertrudis promete trazer avanços significativos no melhoramento genético e técnico da raça, impulsionando ainda mais a pecuária brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

IMAGEM SITE 20

Promover o intercâmbio de inovações e informações técnicas, visando a promoção da pecuária brasileira: este é um dos objetivos de uma importante iniciativa fomentada pelos criadores da raça Santa Gertrudis. Durante o Congresso Internacional realizado no fim do ano passado no Brasil, a Associação fomentou junto a sete países a criação de um Conselho Global da raça.

Para o então presidente da Associação Brasileira (gestão 2022/2023) e o primeiro a presidir o Conselho Mundial, Gustavo Barreto, a iniciativa promete avançar nos aspectos técnicos da raça e na comunicação entre as associações de todo o mundo. “O Conselho Global da Raça foi criado com o objetivo de facilitar a comunicação entre as associações, a transferência de informações que muitas vezes só aconteciam durante os congressos mundiais. Queremos fazer disso uma constante diária, trocando informações técnicas durante todos os anos, durante todos os meses. Teremos uma comunicação ativa com todas as associações”, afirmou Barreto.

Ao todo, sete países se comprometeram em participar do Conselho – Argentina, Austrália, Brasil, Estados Unidos, Paraguai, África do Sul e Honduras, cada um com 2 membros participantes. Uma das primeiras conquistas notáveis do conselho foi a criação de um grupo de investidores interessados em contribuir para o desenvolvimento genético da raça no Brasil.

Verifique a Fonte Aqui

Avanços na pecuária no Marajó em Belém

Avanço na Implantação do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária no Pará

O Governo do Pará está avançando na implantação do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária, com ações previstas para o Arquipélago do Marajó. O Conselho Gestor se reuniu recentemente para definir o Regimento Interno, que será a base para a execução das ações estratégicas. Essa iniciativa é crucial para promover a sustentabilidade, aumentar a produtividade e a renda dos produtores, bem como garantir a qualidade do rebanho e abrir novos mercados.

———————————————————————————————-

Regimento Interno

O Conselho Gestor já está em plena atividade, e hoje foi aprovado o Regimento Interno, que vai conduzir todo o trabalho de implantação do Programa. Já desenvolvemos o plano estratégico para executar o Programa de Rastreabilidade, assim como estamos organizando fóruns regionais para que o produtor receba orientações sobre regularização ambiental e fundiária das propriedades, e acesso aos programas de incentivo”, ressaltou o diretor-geral da Adepará, Jamir Macedo.

Regularização Ambiental

A Semas apresentou um projeto sobre Requalificação Ambiental das Propriedades Rurais que buscam regularização, e apontou os municípios que possuem mais propriedades irregulares, ponto que será trabalhado para que o Programa seja efetivamente executado.

A iniciativa governamental também será vinculada aos demais programas ambientais já implantados, garantindo o desenvolvimento da cadeia e a qualidade do rebanho, e promovendo sustentabilidade e aumentando a produtividade e renda dos produtores.

Rastreabilidade

Com previsão para iniciar ainda neste ano, o Programa foi idealizado pelo governo do Estado para obter o controle efetivo do trânsito de cada animal pelo território paraense, tendo como pilar a rastreabilidade de bovinos, a fim de preservar a cadeia em todas as fases, da produção à comercialização, além de priorizar a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.

Cabe à Agência de Defesa a normalização do processo de rastreabilidade, que será dividido em três fases, iniciando pelos municípios com os maiores rebanhos, e finalizando no Arquipélago do Marajó, região mais específica.

O processo de rastreabilidade bovídea também será essencial para manter a preservação sanitária do rebanho, principalmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer ainda neste primeiro semestre.

————————————————————————————————–

Implementação de um Programa Estadual visa ao desenvolvimento da cadeia pecuária no Pará

O Governo do Pará está avançando na implantação do Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária, com ações que incluem o Arquipélago do Marajó. O Regimento Interno foi definido em reunião do Conselho Gestor, e será a base para a execução das ações estratégicas. Este programa é uma iniciativa importante para promover o desenvolvimento e a qualidade da pecuária no estado, visando a sustentabilidade, a produtividade e a renda dos produtores.

Desenvolvimento do Programa e Objetivos Estratégicos

O Programa está em plena atividade, e já foram desenvolvidos planos estratégicos para a execução do Programa de Rastreabilidade. Fóruns regionais estão sendo organizados para orientar os produtores sobre a regularização ambiental e fundiária das propriedades, assim como para facilitar o acesso aos programas de incentivo. O objetivo é garantir a regularização, a requalificação ambiental e o controle efetivo do trânsito de animais, priorizando a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.

Preservação Sanitária e Fases de Implementação

O processo de rastreabilidade bovídea será fundamental para preservar a saúde do rebanho, especialmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer ainda neste primeiro semestre. A normalização do processo de rastreabilidade será dividida em três fases, começando pelos municípios com os maiores rebanhos, e encerrando no Arquipélago do Marajó, região mais específica. Este programa representa um grande avanço para o setor pecuário no estado e traz benefícios que impactarão positivamente a economia local e a qualidade dos produtos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária no Arquipélago do Marajó

O Governo do Pará está avançando para implementar o Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária, com ações no Arquipélago do Marajó. Na tarde de ontem (30), o Conselho Gestor se reuniu para definir o Regimento Interno, que será a base para a execução das ações estratégicas.

FAQs

1. O que é o Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária?

O Programa Estadual de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Pecuária é uma iniciativa do Governo do Pará voltada para a implementação de ações estratégicas na cadeia pecuária, com foco no Arquipélago do Marajó.

2. O que foi discutido na reunião do Conselho Gestor?

A reunião do Conselho Gestor teve como objetivo principal a definição do Regimento Interno, que servirá como base para a execução das ações estratégicas do programa.

3. Qual é a importância da rastreabilidade de bovinos para o Programa?

A rastreabilidade de bovinos é um pilar do Programa, visando o controle do trânsito de animais no território paraense, a preservação da cadeia em todas as fases da produção à comercialização, a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.

4. Quais são as próximas etapas do Programa?

O processo de rastreabilidade será dividido em três fases, começando pelos municípios com os maiores rebanhos e finalizando no Arquipélago do Marajó. Também estão previstos fóruns regionais para orientação dos produtores sobre regularização ambiental e fundiária das propriedades.

5. Como a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará está envolvida no Programa?

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará é responsável pela normalização do processo de rastreabilidade bovídea, garantindo a preservação sanitária do rebanho, especialmente após a última vacinação contra a febre aftosa.

O encontro ocorreu na sede da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), em Belém, com representantes da Agência, que preside o Conselho, da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Secretaria de Estado da Agricultura Familiar (Seaf), do segmento da Produção Rural e da Indústria da Carne.

Os participantes sugeriram alguns pontos estratégicos para compor o Regimento Interno, levando à aprovação da minuta. O documento será submetido, posteriormente, ao governador do Estado. O Regimento disciplinará a organização e o funcionamento do Programa, com gestão estratégica e operacional.

“O Conselho Gestor já está em plena atividade, e hoje foi aprovado o Regimento Interno, que vai conduzir todo o trabalho de implantação do Programa. Já desenvolvemos o plano estratégico para executar o Programa de Rastreabilidade, assim como estamos organizando fóruns regionais para que o produtor receba orientações sobre regularização ambiental e fundiária das propriedades, e acesso aos programas de incentivo”, ressaltou o diretor-geral da Adepará, Jamir Macedo.

Regularização

A Semas apresentou um projeto sobre Requalificação Ambiental das Propriedades Rurais que buscam regularização, e apontou os municípios que possuem mais propriedades irregulares, ponto que será trabalhado para que o Programa seja efetivamente executado.

A iniciativa governamental também será vinculada aos demais programas ambientais já implantados, garantindo o desenvolvimento da cadeia e a qualidade do rebanho, e promovendo sustentabilidade e aumentando a produtividade e renda dos produtores.

Rastreabilidade

Com previsão para iniciar ainda neste ano, o Programa foi idealizado pelo governo do Estado para obter o controle efetivo do trânsito de cada animal pelo território paraense, tendo como pilar a rastreabilidade de bovinos, a fim de preservar a cadeia em todas as fases, da produção à comercialização, além de priorizar a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.

Cabe à Agência de Defesa a normalização do processo de rastreabilidade, que será dividido em três fases, iniciando pelos municípios com os maiores rebanhos, e finalizando no Arquipélago do Marajó, região mais específica.

O processo de rastreabilidade bovídea também será essencial para manter a preservação sanitária do rebanho, principalmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer ainda neste primeiro semestre.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O encontro ocorreu na sede da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), em Belém, com representantes da Agência, que preside o Conselho, da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Secretaria de Estado da Agricultura Familiar (Seaf), do segmento da Produção Rural e da Indústria da Carne.

Os participantes sugeriram alguns pontos estratégicos para compor o Regimento Interno, levando à aprovação da minuta. O documento será submetido, posteriormente, ao governador do Estado. O Regimento disciplinará a organização e o funcionamento do Programa, com gestão estratégica e operacional.

“O Conselho Gestor já está em plena atividade, e hoje foi aprovado o Regimento Interno, que vai conduzir todo o trabalho de implantação do Programa. Já desenvolvemos o plano estratégico para executar o Programa de Rastreabilidade, assim como estamos organizando fóruns regionais para que o produtor receba orientações sobre regularização ambiental e fundiária das propriedades, e acesso aos programas de incentivo”, ressaltou o diretor-geral da Adepará, Jamir Macedo.

Regularização

A Semas apresentou um projeto sobre Requalificação Ambiental das Propriedades Rurais que buscam regularização, e apontou os municípios que possuem mais propriedades irregulares, ponto que será trabalhado para que o Programa seja efetivamente executado.

A iniciativa governamental também será vinculada aos demais programas ambientais já implantados, garantindo o desenvolvimento da cadeia e a qualidade do rebanho, e promovendo sustentabilidade e aumentando a produtividade e renda dos produtores.

Rastreabilidade

Com previsão para iniciar ainda neste ano, o Programa foi idealizado pelo governo do Estado para obter o controle efetivo do trânsito de cada animal pelo território paraense, tendo como pilar a rastreabilidade de bovinos, a fim de preservar a cadeia em todas as fases, da produção à comercialização, além de priorizar a abertura de novos mercados e a valorização dos produtos de origem bovina oriundos do Estado.

Cabe à Agência de Defesa a normalização do processo de rastreabilidade, que será dividido em três fases, iniciando pelos municípios com os maiores rebanhos, e finalizando no Arquipélago do Marajó, região mais específica.

O processo de rastreabilidade bovídea também será essencial para manter a preservação sanitária do rebanho, principalmente após a última vacinação contra a febre aftosa, prevista para ocorrer ainda neste primeiro semestre.


Verifique a Fonte Aqui

Avanços na genética aumentam a sustentabilidade da agricultura

A primeira boa notícia veio para a safra de sorgo. Uma simples modificação genética permite triplicar o número de grãos do sorgo, uma planta tolerante à seca que é uma importante fonte de alimento, ração animal e biocombustível em muitas partes do mundo. A descoberta dos cientistas Doreen Ware e Zhanguo Xin foi publicada na revista Nature (bitly.ws/thfh).

O estudo utilizou genótipos de sorgo de alto rendimento submetidos a uma mutação induzida por produtos químicos. Algumas das plantas modificadas apresentaram ganhos de produtividade. Na foto, a imagem à esquerda mostra uma variedade convencional de sorgo. Observa-se uma espiga terminal com várias espiguetas sésseis (redondas) contendo grãos, e algumas espiguetas pediceladas (setas brancas), representadas por compartimentos oblongos estreitos que não contêm grãos. Na variante modificada (direita) todas as espiguetas são sésseis e contêm grãos.

Como muitas culturas de cereais, os grãos de sorgo são produzidos em cachos de flores que se desenvolvem a partir de uma estrutura ramificada no topo da planta chamada panícula. Cada panícula pode produzir centenas de flores. Existem dois tipos de flores, e geralmente apenas uma delas, conhecida como espigueta séssil, é fértil. O outro tipo de flor, chamado espigueta pedicelada, não produz sementes. No entanto, nas plantas modificadas obtidas por mutagênese, tanto espiguetas sésseis quanto pediceladas produziram sementes, aumentando o número de grãos de cada planta.

Os cientistas queriam entender o motivo do aumento da produtividade. Para isso, eles realizaram o sequenciamento completo dos genomas de plantas de sorgo, tanto convencionais quanto modificados. Foi quando descobriram que a mutação afetava um gene que regula a produção de hormônios. As plantas que carregam a mutação produzem níveis anormalmente baixos de um hormônio regulador do desenvolvimento – chamado ácido jasmônico – particularmente durante o desenvolvimento da flor.

De posse dessas informações, os cientistas estudaram o efeito do ácido jasmônico, descobrindo que ele impede que espiguetas pediceladas produzam sementes. Simples assim: com teor normal de ácido jasmônico, há redução do número de flores férteis, produzindo menos grãos. Com uma redução de 50% no teor de ácido jasmônico, a planta produz grãos em cada uma das flores. Assim, basta modular a expressão do gene responsável pela produção do ácido jasmônico, durante a floração, para aumentar a produtividade do sorgo.

Agora que a equipe descobriu as mudanças biológicas que aumentam os rendimentos de grãos de sorgo, eles esperam aplicar a mesma estratégia para aumentar os rendimentos de grãos em arroz, soja, milho e trigo. O conhecimento ajudará a orientar tanto a reprodução clássica quanto as abordagens que aproveitam as tecnologias de edição de genoma.

E, finalmente, a torta de azeitona: algumas das plantas derivadas de mutantes de alto rendimento também demonstraram um aumento de 14-24% no teor de proteína do grão, o que melhora muito a qualidade nutricional do sorgo (bitly.ws/thmw).

Melhorar o pão de cada dia

Pesquisadores liderados pelo Dr. Jiao Yuling do Instituto de Genética e Biologia da Academia Chinesa de Ciências, juntamente com colaboradores da Universidade de Pequim, descobriram que a edição genética de um fator de transcrição (AP2/ERF – DUO1) melhora em pelo menos 10% a rendimento do trigo. Os resultados foram publicados na Nature Plants (bitly.ws/thnL).

O trigo é uma espécie endogâmica, com baixa diversidade genética e suas próprias restrições evolutivas. A espiga de trigo é composta por vários nós axiais, com uma espigueta na base de cada nó. O rendimento depende do número de grãos na espiga. O que, por sua vez, está correlacionado com o número de espiguetas. Portanto, a análise de genes-chave que afetam o número de espiguetas é de grande importância para melhorar a produtividade de grãos de trigo.

Os pesquisadores usaram linhas de espiguetas mutantes de Brachypodium distachyon como meio de investigar genes que regulam o número de espiguetas no trigo. Esta espécie da família Poaceae, prima distante do trigo, é amplamente utilizada como modelo para o estudo de cereais (bitly.ws/thoj). No estudo, foi identificado um mutante de inserção de T-DNA chamado bdduo1, que é responsável por gerar um maior número de espiguetas por espiga.

De posse das informações, os pesquisadores editaram o gene do trigo usando a tecnologia CRISPR/Cas9 (bitly.ws/thoE). Assim, foram obtidas plantas que, na parte média inferior das espigas, exibiam 2-3 espiguetas em cada nó da raque. Imagens de microscópio revelaram mais e maiores células nos primórdios de espiguetas basais do trigo mutante em comparação com o tipo selvagem, sugerindo que o gene regula a divisão celular. Como resultado, os genótipos de trigo mutantes, obtidos por edição gênica, apresentaram mais grãos por espiga em relação aos convencionais, aumentando o rendimento por unidade de área em mais de 10%.

avanços no arroz

Um grupo de cientistas liderados pelo Dr. Shaobo Wei (Instituto de Ciências Agrícolas, Academia Chinesa de Ciências) realizou uma análise comparativa de transcriptomas e metabolomas de folhas de milho e arroz (bitly.ws/thpC). O estudo revelou um conjunto de 118 fatores de transcrição que podem atuar como reguladores da fotossíntese vegetal, tanto C3 quanto C4, que, naturalmente, são mais eficientes do ponto de vista fotossintético que o C3.

Dos 118 fatores, a equipe selecionou 13 genes que foram ativados quando as plantas de arroz foram cultivadas em solo com baixo teor de nitrogênio. Destes, cinco permitiram que a planta absorvesse até 300% mais nitrogênio. No entanto, o principal mérito do grupo foi identificar um fator de transcrição que regula a fotossíntese no arroz. É um membro da família DREB (Dehydration Responsive Element Binding), chamada OsDREB1C. A importância da descoberta é que este fator tem sua expressão induzida pela alta intensidade luminosa e baixo teor de nitrogênio.

Os cientistas mostraram que o fator OsDREB1C desempenha um papel em vários processos de transcrição que determinam a capacidade fotossintética, a utilização de nitrogênio e carbono, o início e a duração da floração e do ciclo de uma planta. O gene apresenta propriedades esperadas de um regulador que pode modular simultaneamente a fotossíntese e a utilização de nitrogênio, especialmente em condições de baixo teor de nitrogênio.

Para ver o que aconteceria no campo, os cientistas inseriram uma cópia extra do gene OsDREB1C em uma variedade de arroz chamada Nipponbare. Para usar como comparador, eles também deletaram o gene em outras plantas de arroz da mesma variedade. No campo, as plantas sem o gene cresceram menos do que as plantas de controle, enquanto aquelas com cópias extras de OsDREB1C cresceram mais rápido e tinham raízes mais longas.

E o mais importante, os rendimentos de arroz com uma cópia extra do gene foram 41 a 68% maiores do que na sua ausência. Os testes foram realizados ao longo de três anos, em três localidades, com climas que variam de temperado a tropical. O aumento da produtividade deveu-se ao maior número de grãos por panícula, maior massa de grãos e melhor taxa de colheita.

Além disso, a duração do ciclo de semeadura-colheita foi menor, houve melhora na eficiência do uso de nitrogênio e outros recursos. As plantas que superexpressam o gene OsDREB1C-OE floresceram de 13 a 19 dias antes e acumularam maior biomassa na fase de enchimento de grãos. Em estudos preliminares com trigo, usando a mesma técnica, os aumentos de rendimento variaram de 17 a 22%.

ciência e desenvolvimento

A História Universal, e a de qualquer país individual, mostra que não há segredo para que uma sociedade se desenvolva e se enriqueça: são necessários investimentos substanciais e contínuos em Educação e Ciência. É o que está acontecendo, neste momento, com a China e a Coreia do Sul que, em menos de 50 anos de investimento nessas áreas, deixaram a pobreza estrutural para competir pela liderança global em desenvolvimento social e econômico.

Os estudos de sorgo foram financiados por fundos privados (Programa de Verificação de Sorgo dos EUA (bitly.ws/thpY) e a Fundação Nacional de Pesquisa da Coreia do Sul (nrf.re.kr/eng/main/). Os estudos de trigo e arroz foram financiados pelos chineses Academia de Ciências (bitly.ws/thqp) As descobertas renderão retornos de milhares de vezes o valor investido.

Eis o lema para o Brasil subir degraus no desenvolvimento social e econômico: investir em Educação, Ciência e Tecnologia, como fazem os países que almejam um futuro melhor para seus cidadãos. Cientistas tão bons e instruídos quanto os estrangeiros, o Brasil tem. Resta dar-lhes condições para expressarem o seu potencial de inovação, em benefício do nosso país.

Por Décio Luiz Gazzoni, Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa e membro do Conselho Científico Agro-Sustentável (CCAS)



Source link

Sair da versão mobile