Após anos de estudo, uma nova metodologia da qualidade será apresentada em…

Metodologia para classificação da qualidade dos solúveis coloca o Brasil como líder absoluto e pioneiro na pesquisa de café

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Após anos de estudo, nova metodologia será apresentada em 2022 e promete movimentar o setor cafeeiro

O consumo de café solúvel cresce a taxas superiores a 2% ao ano no mundo, acima dos percentuais de crescimento apresentados pelo produto torrado e moído. O Brasil, como maior produtor e exportador mundial de café verde, também lidera a produção e embarque de café solúvel. A atividade gera receita de mais de R$ 1 bilhão no mercado interno e movimenta cerca de US$ 600 milhões em divisas com remessas que vão para mais de 100 países, totalizando volumes superiores a quatro milhões de sacas.

A Solúvel é uma gigante no setor cafeeiro mundial, pois cerca de 27,5% do consumo ocorre na forma de café solúvel. No Brasil, o consumo do produto ainda é baixo, em 5%, embora esteja crescendo rapidamente, o que representa grande potencial e um grande mercado a ser desenvolvido. Para aproveitar esse cenário e consolidar a posição de liderança do país, a Associação Brasileira da Indústria do Café Solúvel (Abics), em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) e, na divulgação global, com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), desenvolveu uma metodologia inovadora de avaliação da qualidade do produto, a primeira a ser reconhecida internacionalmente por solúvel.

“O Brasil tem tudo para ser protagonista nesta metodologia, que vem sendo desenvolvida há mais de dois anos, com a participação de técnicos especializados em café solúvel e representantes de grandes marcas”, afirma o diretor de Relações Institucionais da entidade, Aguinaldo Lima.

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Reposicionamento do café solúvel no mercado

O documento técnico sobre a metodologia (White Paper), uma compilação de todo o trabalho realizado durante o processo de estabelecimento da classificação do produto, será divulgado durante a Semana Internacional do Café (SIC), que acontecerá de 16 a 18 de novembro , em Belo Horizonte (MG).

“Uma metodologia para avaliar a qualidade do café solúvel torna-se ainda mais relevante no momento em que as indústrias lançam produtos de maior valor agregado, com diferentes características e para diferentes usos, que incluem desde o preparo de cappuccinos, bebidas e outros tipos de café. de bebidas, cápsulas e até uso culinário. Tudo isso somado à praticidade de consumir o solúvel. Todo esse processo possibilitará a criação de uma linguagem comum de avaliação desses cafés, criando referências para o setor, e marcando um reposicionamento do café solúvel no mercado”, afirma o diretor da Abics.

A metodologia é descritiva e avalia a intensidade das características presentes no café solúvel, afirma Aline Garcia, Pesquisadora Científica do ITAL. A equipe do Instituto participou ativamente do desenvolvimento da metodologia de avaliação do café solúvel, juntamente com outros membros e especialistas do setor. Aline sugeriu a aplicação de testes descritivos como Sorting e CATA para refinar a metodologia e coordenou a interpretação desses resultados em algumas reuniões da equipe envolvida na criação da metodologia.

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“A questão principal foi desenvolver uma metodologia que se comunicasse com o consumidor, ou seja, informando as características da bebida para que o consumidor possa fazer sua escolha”, enfatiza o pesquisador.

“É uma mudança de paradigma, uma forma de entender melhor o produto e, principalmente, sua aplicação, em que os descritores podem ser extremamente positivos para auxiliar a indústria na comunicação com seus clientes”, afirma Eliana Relvas, especialista em avaliação sensorial e consultora. da Abics, que coordena este projeto.

“A comunicação entre as indústrias (grandes exportadores e fornecedores de grandes marcas globais), consequentemente, serve de base para as empresas que têm contato com os consumidores, para que possam tomar sua decisão de compra”, complementa Eliana.

Como funciona a metodologia pioneira?

Diferentemente da metodologia de avaliação do café torrado e moído, que é baseada em notas de notas, a metodologia do café solúvel apresenta uma avaliação da intensidade dos atributos, em uma escala de classificação das características sensoriais, que vai de zero a cinco, e uma classificação principal em três categorias: convencional, diferenciado ou de excelência. “Assim, a metodologia categoriza o produto solúvel e destaca seus atributos, o que é mais perceptível pelo consumidor em relação ao sistema de classificação”, diz Aguinaldo Lima.

É possível reconhecer aromas e sabores no café solúvel

No processo de desenvolvimento da metodologia, diversos testes foram realizados em amostras de café solúvel do Brasil e do exterior. Foi identificada a intensidade dos principais atributos percebidos nos testes, como, por exemplo, notas de especiarias, nozes, chocolate, frutas, entre outros. Foram elencados 15 atributos e, de acordo com sua intensidade, cada um tem seu peso na avaliação. Os dados são inseridos em um sistema e esse peso é calculado por meio de um algoritmo, que indicará a categoria do produto.

“As amostras analisadas mostraram produtos diferentes, mas, ao mesmo tempo, interessantes e complexos”, analisa Eliana. “Excelentes cafés solúveis costumam ser mais doces e ácidos, com pouco ou nenhum amargor, e podem ser apreciados puros”, explica o especialista.

Ainda segundo ela, os diferenciados são mais complexos de descrever, pois podem conter notas diversas, como chocolate e especiarias, e podem ser consumidos com leite, em diferentes misturas, como drinks, ou outras bebidas geladas ou puras.

Os convencionais são mais “potentes” no paladar, com sabor mais forte e são recomendados para consumo com leite. Cada categoria tem sua aplicabilidade.

Próximos passos

Um curso de avaliação de produtos também deve ser ministrado a todas as indústrias e cadeias que trabalham com café solúvel no Brasil. A ideia é formar profissionais para “nivelar” o conhecimento de clientes nacionais e internacionais.

Esse processo de avaliação, com a metodologia pioneira, deverá incluir também, no futuro, um selo voluntário indicando a qualidade do produto. “O projeto deve continuar e a estimativa é que, a cada seis meses, seja realizada uma calibração das análises das amostras, com a comprovação constante feita pela equipe, seja presencial ou online”, enfatiza Eliana Relvas.

“A nova metodologia de avaliação do café solúvel reforçará o protagonismo do setor, que poderá se mostrar ao mundo de forma mais inteligente”, acredita o diretor da Abics.

Projeto Imagem – Abics e ApexBrasil

Para prestigiar a divulgação e o lançamento da metodologia, a Abics, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), realiza um trabalho de divulgação internacional, denominado “Projeto Imagem”. O projeto deve trazer jornalistas e formadores de opinião de importantes veículos de comunicação do exterior para participar do evento.

Este projeto também inclui a visita de líderes setoriais de organizações mundiais do café, como a National Coffee Association (NCA) e a Specialty Coffee Association (SCA), dos EUA, a All Japan Coffee Association (AJCA), a Federação Europeia do Café ( ECF) e também o Coffee Quality Institute (CQI), uma organização sem fins lucrativos que atua internacionalmente em projetos que visam melhorar a qualidade do café e a vida das pessoas envolvidas em sua produção.



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Metodologia de avaliação de qualidade solúvel é apresentada em um dos maiores eventos internacionais de comércio de café

Em outubro, a Associação Brasileira de Café Solúvel (Abics) participou do 13º SCTA Coffee Forum & Dinner, promovido pela Swiss Coffee Trade Association (SCTA – Swiss Coffee Trade Association), em Genebra, um dos maiores eventos internacionais de comércio de café.

Durante dois dias, o evento reuniu os maiores players de café do mundo, incluindo o setor. Tradicionalmente mais focado no mundo do café verde, o SCTA Coffee Forum & Dinner 2022 proporcionou um espaço para a Abics divulgar a metodologia pioneira de avaliação da qualidade do café solúvel.

Em painel sobre inovação no setor cafeeiro, no segundo dia do evento (14 de outubro), o presidente da Abics, Fábio Sato, apresentou um esboço da nova metodologia de análise sensorial do café solúvel, que está sendo desenvolvida pela Associação em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). O painel do qual a Abics participou também contou com mais quatro palestrantes sobre novas tecnologias e transformação no setor cafeeiro.

A apresentação da Abics mostrou inicialmente como é produzido o café solúvel, desde a seleção dos grãos, blends até a torrefação e granulação, em uma primeira etapa muito semelhante à produção de café torrado e moído, seguindo-se outras etapas, como concentração e secagem. . “Ao somar outras etapas nesse processo de industrialização, a imensa variedade de blends e graus de torra e moagem do torrado e moído se multiplica, gerando mais combinações”, explica Sato.

Esse processo desmistifica o que muitos acreditam: que o café solúvel é “tudo igual”. O presidente da Abics explica que há uma grande variedade de produtos solúveis, desde produtos com grãos 100% arábica até aqueles que apresentam selos de sustentabilidade. No entanto, “incrivelmente, não havia uma metodologia para diferenciar esta gama de produtos”.

Assim, a metodologia está sendo criada com base na avaliação da intensidade de 15 atributos de aromas e sabores, em uma escala de classificação dessas características sensoriais, que vai de zero a cinco, e uma classificação principal em três categorias: convencional, diferenciado ou de excelência. Cada atributo tem um peso na avaliação. Os dados são inseridos em um sistema e esse peso é calculado por meio de um algoritmo, que indicará a categoria do produto.

“Não se pode dizer que determinada categoria é melhor que outra, mas que é indicada para determinadas aplicações, como, por exemplo, para consumo puro ou com leite ou para uso em outras bebidas”, diz Sato.

Durante o evento na Suíça, a Abics convidou participantes do setor cafeeiro para participar do lançamento da metodologia. O “White Paper”, documento técnico que detalha esse processo de avaliação, será lançado oficialmente na Semana Internacional do Café (SIC), no dia 16 de novembro, em Belo Horizonte (MG). A SIC, que decorre até dia 18, contará ainda com uma sessão prática com provas de café solúvel.

Qual foi a avaliação dos participantes do 13º SCTA Coffee Forum & Dinner sobre a metodologia do café solúvel?

“O feedback foi positivo”, diz Sato. A metodologia não foi detalhada, mas o público foi convidado a participar no lançamento da metodologia na SIC. A Abics já havia convidado representantes de instituições de vários países para participar do lançamento, como a National Coffee Association (NCA) e a Specialty Coffee Association (SCA), dos EUA, a All Japan Coffee Association (AJCA), a European Coffee Federação (ECF) e também o Coffee Quality Institute (CQI), além de jornalistas especializados na cobertura do setor cafeeiro em outros países.

Para Carlos Brando, sócio da P&A Marketing Internacional, que também participou do 13º SCTA Coffee Forum & Dinner, chamou a atenção do público o fato de o café solúvel ser um produto muito mais complexo do que se pensava inicialmente.

“Ao contrário do que muitos pensam, a matéria-prima e o processo de fabricação alteram a qualidade do produto final. Além disso, muitos, principalmente os de fora do setor, esquecem que o café solúvel não é apenas para ser bebido como café preto na xícara. É um componente essencial dos cappuccinos – que podem ser de alta qualidade –, da indústria culinária e do popular “3 em 1”, o produto mais consumido na Ásia, um envelope individual com café solúvel, leite não lácteo e açúcar, o bebida pronta para beber. para beber quando a água é adicionada”, explica Brando.

Segundo ele, como produto de entrada do café na Ásia, à medida que o consumidor se acostumar com o consumo, ele exigirá um produto mais sofisticado. “Então, uma opção para a indústria é oferecer produtos práticos e de maior qualidade, já que esse consumidor não pode mudar para outro tipo de consumo devido à praticidade dos produtos solúveis”, acrescenta Brando.

Metodologia nacional e global para avaliação de café solúvel

“A ideia da Abics ao criar essa metodologia pioneira de avaliação sensorial de solúveis é que todas as indústrias brasileiras a adotem, além de torná-la global”, diz Fábio Sato.

A entidade também está engajando alguns institutos de qualidade para adotarem treinamentos de acordo com a metodologia para que os profissionais possam receber a certificação como provadores de café solúvel.

“Entre os planos está levar a metodologia de avaliação do café solúvel para outros países, por meio de apresentações para empresas do segmento em eventos nos principais mercados mundiais do produto”, finaliza o presidente da Abics.

mercado de café solúvel

O consumo de café solúvel avança a taxas superiores a 2% ao ano no mundo, acima dos percentuais de crescimento apresentados pelo produto torrado e moído. O Brasil, como maior produtor e exportador mundial de café verde, também lidera a produção e exportação de café solúvel. A atividade gera receita de mais de R$ 1 bilhão no mercado interno e movimenta cerca de US$ 600 milhões em divisas com embarques, que vão para mais de 100 países.



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A metodologia de avaliação da qualidade solúvel é apresentada em um dos…

Protocolo inovador será lançado oficialmente na Semana Internacional do Café (SIC), em novembro, em Belo Horizonte (MG)

Em outubro, a Associação Brasileira de Café Solúvel (Abics) participou do 13º SCTA Coffee Forum & Dinner, promovido pela Swiss Coffee Trade Association (SCTA – Swiss Coffee Trade Association), em Genebra, um dos maiores eventos internacionais de comércio de café.

Durante dois dias, o evento reuniu os maiores players de café do mundo, incluindo o setor. Tradicionalmente mais focado no mundo do café verde, o SCTA Coffee Forum & Dinner 2022 proporcionou um espaço para a Abics divulgar a metodologia pioneira de avaliação da qualidade do café solúvel.

Em painel sobre inovação no setor cafeeiro, no segundo dia do evento (14 de outubro), o presidente da Abics, Fábio Sato, apresentou um esboço da nova metodologia de análise sensorial do café solúvel, que está sendo desenvolvida pela Associação em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). O painel do qual a Abics participou também contou com mais quatro palestrantes sobre novas tecnologias e transformação no setor cafeeiro.

A apresentação da Abics mostrou inicialmente como é produzido o café solúvel, desde a seleção dos grãos, blends até a torrefação e granulação, em uma primeira etapa muito semelhante à produção de café torrado e moído, seguindo-se outras etapas, como concentração e secagem. . “Ao somar outras etapas nesse processo de industrialização, a imensa variedade de blends e graus de torra e moagem do torrado e moído se multiplica, gerando mais combinações”, explica Sato.

Esse processo desmistifica o que muitos acreditam: que o café solúvel é “tudo igual”. O presidente da Abics explica que há uma grande variedade de produtos solúveis, desde produtos com grãos 100% arábica até aqueles que apresentam selos de sustentabilidade. No entanto, “incrivelmente, não havia uma metodologia para diferenciar esta gama de produtos”.

Assim, a metodologia está sendo criada com base na avaliação da intensidade de 15 atributos de aromas e sabores, em uma escala de classificação dessas características sensoriais, que vai de zero a cinco, e uma classificação principal em três categorias: convencional, diferenciado ou de excelência. Cada atributo tem um peso na avaliação. Os dados são inseridos em um sistema e esse peso é calculado por meio de um algoritmo, que indicará a categoria do produto.

“Não se pode dizer que determinada categoria é melhor que outra, mas que é indicada para determinadas aplicações, como, por exemplo, para consumo puro ou com leite ou para uso em outras bebidas”, diz Sato.

Durante o evento na Suíça, a Abics convidou participantes do setor cafeeiro para participar do lançamento da metodologia. O “White Paper”, documento técnico que detalha esse processo de avaliação, será lançado oficialmente na Semana Internacional do Café (SIC), no dia 16 de novembro, em Belo Horizonte (MG). A SIC, que decorre até dia 18, contará ainda com uma sessão prática com provas de café solúvel.

Qual foi a avaliação dos participantes do 13º SCTA Coffee Forum & Dinner sobre a metodologia do café solúvel?

“O feedback foi positivo”, diz Sato. A metodologia não foi detalhada, mas o público foi convidado a participar no lançamento da metodologia na SIC. A Abics já havia convidado representantes de instituições de vários países para participar do lançamento, como a National Coffee Association (NCA) e a Specialty Coffee Association (SCA), dos EUA, a All Japan Coffee Association (AJCA), a European Coffee Federação (ECF) e também o Coffee Quality Institute (CQI), além de jornalistas especializados na cobertura do setor cafeeiro em outros países.

Para Carlos Brando, sócio da P&A Marketing Internacional, que também participou do 13º SCTA Coffee Forum & Dinner, chamou a atenção do público o fato de o café solúvel ser um produto muito mais complexo do que se pensava inicialmente.

“Ao contrário do que muitos pensam, a matéria-prima e o processo de fabricação alteram a qualidade do produto final. Além disso, muitos, principalmente os de fora do setor, esquecem que o café solúvel não é apenas para ser bebido como café preto na xícara. É um componente essencial dos cappuccinos – que podem ser de alta qualidade –, da indústria culinária e do popular “3 em 1”, o produto mais consumido na Ásia, um envelope individual com café solúvel, leite não lácteo e açúcar, o bebida pronta para beber. para beber quando a água é adicionada”, explica Brando.

Segundo ele, como produto de entrada do café na Ásia, à medida que o consumidor se acostumar com o consumo, ele exigirá um produto mais sofisticado. “Então, uma opção para a indústria é oferecer produtos práticos e de maior qualidade, já que esse consumidor não pode mudar para outro tipo de consumo devido à praticidade dos produtos solúveis”, acrescenta Brando.

Metodologia nacional e global para avaliação de café solúvel

“A ideia da Abics ao criar essa metodologia pioneira de avaliação sensorial de solúveis é que todas as indústrias brasileiras a adotem, além de torná-la global”, diz Fábio Sato.

A entidade também está engajando alguns institutos de qualidade para adotarem treinamentos de acordo com a metodologia para que os profissionais possam receber a certificação como provadores de café solúvel.

“Entre os planos está levar a metodologia de avaliação do café solúvel para outros países, por meio de apresentações para empresas do segmento em eventos nos principais mercados mundiais do produto”, finaliza o presidente da Abics.

mercado de café solúvel

O consumo de café solúvel avança a taxas superiores a 2% ao ano no mundo, acima dos percentuais de crescimento apresentados pelo produto torrado e moído. O Brasil, como maior produtor e exportador mundial de café verde, também lidera a produção e exportação de café solúvel. A atividade gera receita de mais de R$ 1 bilhão no mercado interno e movimenta cerca de US$ 600 milhões em divisas com embarques, que vão para mais de 100 países.



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Qual é a evolução zootécnica do Cavalo Mangalarga apresentada durante a 45ª Exposição Nacional no Centro Hípico de Tatuí?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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Fique atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receba as principais notícias do setor em primeira mão! Nós do [Seu Site] estamos aqui para mantê-lo informado sobre tudo o que acontece no mundo agro. Com nosso compromisso em fornecer conteúdo de qualidade, estamos prontos para superar outros sites e oferecer a você as informações mais relevantes.

No último mês, ocorreu a 45ª Exposição Nacional da Raça Mangalarga, no Centro Hípico de Tatuí, localizado na região metropolitana de Sorocaba (SP). Durante o evento, foi possível verificar a qualidade da raça e sua evolução zootécnica. A raça Mangalarga tem consolidado ao longo dos anos características como marcha, docilidade e ritmo progressivo, além de aprimorar suas habilidades em longas cavalgadas e testes funcionais.

Entre os destaques do evento, a egua Evidência da Tarlim (TE) (Lyon da Piratininga (TE)) foi a campeã do Grande Campeonato. Além disso, a Exposição Nacional contou com a participação de cerca de 100 expositores de diferentes estados e teve um aumento significativo na participação em provas. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga (ABCCRM), Eduardo Rabinovich, ressalta a expansão da raça no Brasil e convida a todos para conhecerem os avanços zootécnicos alcançados.

A 45ª Exposição Nacional de Mangalarga também teve impacto no comércio local, com lotação total dos hotéis e contribuição para a restauração da cidade de Tatuí. O evento já se tornou uma atração turística e reforça a tradição do Cavalo Mangalarga, que busca se adaptar aos novos tempos e às demandas do mercado.

Para se manter atualizado sobre a raça Mangalarga e todo o universo do agronegócio, acompanhe nossas redes sociais e visite nosso portal: [Insira as redes sociais e o site].

Em resumo, o agronegócio brasileiro possui uma série de notícias e eventos relevantes para você, e estamos aqui para fornecer as informações mais recentes e importantes. Não perca tempo, fique

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A Raça Mangalarga está no auge de sua evolução zootécnica e durante a 45ª Exposição Nacional, que aconteceu no Centro Hípico de Tatuí (CHT), localizado na região metropolitana de Sorocaba (SP), foi possível verificar a qualidade da raça. tropas apresentadas de 7 a 16. de setembro.

Segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga (ABCCRM), que promove o evento, a raça consolidou ao longo dos anos sua marcha, docilidade e ritmo progressivo, além de aprimorar suas diversas habilidades, como a participação em longas cavalgadas. e agilidade em testes funcionais, de corda e de cano.

Qual é a evolução zootécnica do Cavalo Mangalarga apresentada durante a 45ª Exposição Nacional no Centro Hípico de Tatuí? 7

Animais que se destacaram nas pistas

No Grande Campeonato, a égua Evidência da Tarlim (TE) (Lyon da Piratininga (TE) Confira o resultado completo das provas: https://cavalomangalarga.com.br/eventosResultadoDetalhes?id=2582&ano=2023&tipo=E

“Os animais estão evoluindo e cada vez mais perto do que chamamos de ‘cavalo ideal’. Portanto, o Mangalarga é um cavalo que vale muito a pena experimentar, além de se destacar pela beleza. Convido a todos que puderem conhecer nossa raça a acompanhar os avanços zootécnicos que conquistamos ao longo dos anos”, afirma Eduardo Rabinovich, presidente da ABCCRM.

Cavalo Mangalarga apresenta sua evolucao zootecnica durante a 45a Exposicao Nacional no Centro Hipico de Tatui 2 scaled
Qual é a evolução zootécnica do Cavalo Mangalarga apresentada durante a 45ª Exposição Nacional no Centro Hípico de Tatuí? 8

Aumento da participação em provas

Durante o evento, alguns números entraram para a história da entidade, como os cerca de 100 expositores que vieram dos estados: Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Outro destaque são as 180 inscrições ‘Pelagens’, que representam 50% das inscrições Nacionais. Rabinovich afirma que esses números representam a expansão da raça no Brasil. “Os pequenos criadores e usuários são maioria no segmento de pelagem, isso mostra nossa expansão no mercado equestre e que o Mangalarga é um cavalo acessível.”

Além da competição, acontece também uma grande festa entre as famílias Mangalarguistas, que são as ‘Provas Sociais’, os participantes são os proprietários, criadores, filhos, netos e sobrinhos, que compartilham a paixão pela criação de cavalos. Nesta edição, cerca de 64 crianças e adultos demonstraram suas habilidades no ‘Cavalo de Sela Brasileiro’.

Cavalo Mangalarga apresenta sua evolucao zootecnica durante a 45a Exposicao Nacional no Centro Hipico de Tatui 2 scaled
Qual é a evolução zootécnica do Cavalo Mangalarga apresentada durante a 45ª Exposição Nacional no Centro Hípico de Tatuí? 9

Movimento no comércio e a tradição do Cavalo Mangalarga

A 45ª Exposição Nacional de Mangalarga marcou o quarto ano consecutivo em que o evento foi realizado no Centro Hípico de Tatuí, o que agitou o comércio e atraiu a atenção do público local. “Conseguimos lotar todos os hotéis, além de causar um grande efeito na restauração da cidade. O evento já virou atração turística em Tatuí”, destaca o presidente da ABCCRM.

”São 45 edições da ‘Exposição Nacional de Mangalarga’, isso mostra a tradição do nosso maior festival, que apresenta os animais referência para a raça. Por isso, celebramos o nosso cavalo genuinamente brasileiro, que busca manter a tradição e seguir evoluindo, adaptando-se assim aos novos tempos e ao desejo do mercado”, destaca Rabinovich.

Rabinovich finaliza agradecendo à equipe e comemorando o sucesso do evento. “Tivemos um grande número de expositores, o que significa que estamos aumentando nossa base de criadores. Parabenizo também os protagonistas desta exposição, que são os expositores, criadores, usuários, equipe ABCCRM e principalmente os cavalos Mangalarga que dão show na pista”.

Acompanhe as redes sociais da entidade e conheça mais sobre a raça: @mangalarga_oficial / portal: www.cavalomangalarga.com.br

Por Giovanna Catanho/Agência Cavalus
Fotos: Divulgação/Julio Oliveira

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Qual a média de preço por cabeça em Uberaba de acordo com a tabela apresentada no Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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Está buscando informações atualizadas sobre o agronegócio brasileiro? Quer estar sempre por dentro das principais notícias do setor? Então este artigo é para você! Aqui, você encontrará um conteúdo completo e detalhado sobre o “1297º Leilão de Carne Bovina Leilopec”, realizado na Estância Leilopec, em Uberaba (MG), no dia 10 de setembro.

No evento, compradores e vendedores se reuniram para negociar gado de reposição. Com uma oferta de 713 machos e fêmeas de diferentes raças e classificações, as movimentações financeiras atingiram a marca de R$ 1,4 milhão. A média geral por pessoa ficou em R$ 2.058. Um resultado expressivo que demonstra a importância desse leilão para o agronegócio nacional.

A organização do leilão ficou por conta da Leilopec, que transmitiu o evento por meio de seu site, redes sociais e também pelo Canal Leilões no YouTube. A captação de propostas no local foi coordenada pelo leiloeiro rural João Curicaca. Vale ressaltar que os pagamentos realizados foram feitos em dinheiro.

Agora, vamos conferir as médias por categorias na tabela abaixo:

CORRIDA SEXO IDADE QUANTIA VALOR MÉDIO
ANELORADA F – 1 R$ 720
ANELORADA F +36 MESES 7 R$ 1.935
ANELORADA F 0/12 MESES 42 R$ 1.104
ANELORADA F 13/24 MESES 10 R$ 1.500
ANELORADA F 18/24 MESES 10 R$ 2.300
CRUZ. IND. F +36 MESES 9 R$ 2.480
CRUZ. IND. F 0/12 MESES 3 R$ 1.450
CRUZ. IND. F 18/24 MESES 12 R$ 2.200
CRUZ. IND. F 30/36 MESES 11 R$ 2.250
GUZERÁ F – 4 R$ 1.420

NELORE F +36 MESES 66 R$ 2.898
NELORE F 0/12 MESES 25 R$ 1.289
NELORE F 13/24 MESES 1 R$ 820
NELORE F 18/24 MESES 30 R$ 2.976
TABAPUÃ F – 5 R$ 1.400
ANELORADO M 0/12 MESES 80 R$ 1.491
ANELORADO M 13/24 MESES 69 R$ 1.630
ANELORADO M 18/24 MESES 99 R$ 2.353
ANELORADO M 25/36 MESES 1 R$ 3.210
CRUZ. IND. M +36 MESES 2 R$ 3.430

CRUZ. IND. M 0/12 MESES 2 R$ 1.710
CRUZ. IND. M 18/24 MESES 12 R$ 2.700
GUZERÁ M – 3 R$ 2.010
MESTIÇO M 18/24 MESES 57 R$ 2.083
NELORE M 0/12 MESES 105

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Realizado na tarde do dia 10 de setembro, o “1297º Leilão de Carne Bovina Leilopec” mobilizou compradores e vendedores para negociar com gado de reposição na Estância Leilopec, em Uberaba (MG).

As movimentações financeiras atingiram R$ 1,4 milhão, resultantes da oferta de 713 machos e fêmeas de diferentes raças e classificações. O clássico evento comercial do Triângulo Mineiro registrou média geral de R$ 2.058/pessoa.

Foi organizado pela Leilopec, transmitido através do site e redes sociais da leiloeira, e através do Canal Leilões no YouTube. A captação de propostas no local foi coordenada pelo leiloeiro rural João Curicaca. Pagamentos: em dinheiro.

Confira as médias por categorias na tabela abaixo:

1297º Leilão de Corte Leilopec (Uberaba, MG) – 10 de setembro

CORRIDA SEXO IDADE QUANTIA VALOR MÉDIO
ANELORADA F 1 R$ 720
ANELORADA F +36 MESES 7 R$ 1.935
ANELORADA F 0/12 MESES 42 R$ 1.104
ANELORADA F 13/24 MESES 10 R$ 1.500
ANELORADA F 18/24 MESES 10 R$ 2.300
CRUZ. IND. F +36 MESES 9 R$ 2.480
CRUZ. IND. F 0/12 MESES 3 R$ 1.450
CRUZ. IND. F 18/24 MESES 12 R$ 2.200
CRUZ. IND. F 30/36 MESES 11 R$ 2.250
GUZERÁ F 4 R$ 1.420
NELORE F +36 MESES 66 R$ 2.898
NELORE F 0/12 MESES 25 R$ 1.289
NELORE F 13/24 MESES 1 R$ 820
NELORE F 18/24 MESES 30 R$ 2.976
TABAPUÃ F 5 R$ 1.400
ANELORADO M 0/12 MESES 80 R$ 1.491
ANELORADO M 13/24 MESES 69 R$ 1.630
ANELORADO M 18/24 MESES 99 R$ 2.353
ANELORADO M 25/36 MESES 1 R$ 3.210
CRUZ. IND. M +36 MESES 2 R$ 3.430
CRUZ. IND. M 0/12 MESES 2 R$ 1.710
CRUZ. IND. M 18/24 MESES 12 R$ 2.700
GUZERÁ M 3 R$ 2.010
MESTIÇO M 18/24 MESES 57 R$ 2.083
NELORE M 0/12 MESES 105 R$ 2.169
NELORE M 13/24 MESES 42 R$ 2.131
NELORE M 18/24 MESES 1 R$ 3.670
NO. CERVEJA. M 1 R$ 2.700
TABAPUÃ M 3 R$ 2.010

Fonte: Leilopec

Acompanhe os resultados dos principais leilões de todo o Brasil no Diário de leilões

Qual é a solução biológica apresentada pela Oxitec para controlar a lagarta-do-cartucho no XV Encontro Técnico Algodão?

Noticias do Jornal do campo

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Líder no desenvolvimento de soluções macrobiológicas para controle de pragas que transmitem doenças, destroem lavouras e prejudicam a pecuária, a Oxitec – multinacional britânica de biotecnologia fundada na Universidade de Oxford e presente no Brasil desde 2011 – estará presente no XV Encontro Técnico de Algodão, evento evento que acontecerá no Hotel Gran Odara, em Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso, nos dias 28, 29 e 30 de agosto. Realizado de forma presencial e online, o encontro tem como objetivo divulgar informações sobre as pesquisas mais recentes sobre a cotonicultura, bem como promover diálogos sobre a cotonicultura, além de planejar a próxima safra de acordo com dados da safra anterior.

Conduzido por especialistas do setor, o encontro promovido pela Fundação Mato Grosso abordará diversos temas que aproximam os produtores das inovações do setor. Entre elas, as novas soluções para o controle da lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), considerada uma das pragas mais nocivas do país, por atacar diversas espécies, tanto na fase vegetativa quanto reprodutiva. Segundo a Embrapa, a lagarta-do-cartucho pode causar perdas anuais estimadas em cerca de US$ 400 milhões todos os anos, e no milho a redução na produtividade pode chegar a 60%, dependendo da cultivar e da época de ataque.

Nesse sentido, destacamos a recente conclusão com sucesso da terceira temporada de demonstração em larga escala do Spodoptera do Bem™, desenvolvido pela Oxitec. A solução é liberar insetos machos que carregam um gene autolimitante. Após serem soltos no ambiente, esses machos de Bem encontrarão e acasalarão com fêmeas presentes nas plantações. A partir deste cruzamento serão gerados apenas novos machos e o gene autolimitante será transmitido a esses descendentes, reduzindo o número de fêmeas na área tratada de forma sustentável e ajudando a gerir a resistência da espécie às ferramentas tradicionais de controle.

Na temporada piloto recém-concluída, Spodoptera do Bem™ foi liberado em milhares de hectares de fazendas comerciais nos estados de São Paulo e Mato Grosso. Isso permitiu a otimização e validação dos sistemas de implantação, incorporando o produto à rotina dos produtores. Essas demonstrações estão permitindo à Oxitec validar a solução, as rotas de distribuição e a incorporação do produto na rotina dos produtores, bem como sistemas digitais de apoio à sua utilização.

Natalia Ferreira, Diretora Geral da Oxitec do Brasil, destaca que concluída mais uma temporada de demonstrações em grande escala, a empresa se aproxima do lançamento de uma solução simples, segura, eficaz e urgente para o controle da lagarta do funil do funil. “O XV Encontro Técnico do Algodão será um evento mais que oportuno para apresentar aos produtores nossa solução inovadora para o controle de Spodoptera frugiperda e para o manejo da resistência da espécie, prevista para 2024/2025. Os agricultores brasileiros estão entre os mais avançados do mundo e reconhecem a necessidade de novas soluções para melhorar a produtividade e, ao mesmo tempo, proteger a biodiversidade e o meio ambiente. À medida que nosso produto se aproxima do lançamento comercial, nossa proximidade com os produtores de milho, soja e algodão torna-se cada vez mais importante”, afirma.

O XV Encontro Técnico do Algodão debaterá também o ‘Cenário Atual e Futuro da Cotonicultura Brasileira’; ‘Fertilização Nitrogenada na Cultura do Algodoeiro: Pesquisa, Consultoria e Produtor’; ‘Retrospectiva Safra 22/23’; ‘Cenário Atual de Doenças na Cultura do Algodão’, ‘Avanço de Ferramentas: Genéticas, Químicas e Biológicas no Manejo de Nematóides’; ‘Cenário atual de ervas daninhas’

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Neste artigo, discutimos a presença da Oxitec no XV Encontro Técnico de Algodão, um evento importante que reúne especialistas do setor para discutir as pesquisas mais recentes sobre a cotonicultura. Destacamos o problema da lagarta-do-cartucho, uma praga que causa grandes prejuízos na agricultura, e apresentamos a solução inovadora desenvolvida pela Oxitec, o Spodoptera do Bem™.

Ao longo do artigo, enfatizamos os benefícios dessa solução biológica para o controle da lagarta-do-cartucho. Explicamos como funciona o processo de liberação de insetos machos que carregam um gene autolimitante, reduzindo a população de fêmeas de forma sustentável. Também mencionamos as recentes demonstrações em larga escala realizadas em fazendas comerciais nos estados de São Paulo e Mato Grosso, que permitiram validar a eficácia do produto.

Natalia Ferreira, Diretora Geral da Oxitec do Brasil, enfatiza a importância desse avanço tecnológico e destaca a proximidade da empresa com os produtores agrícolas brasileiros. Ela ressalta a necessidade de soluções inovadoras que melhorem a produtividade e protejam o meio ambiente.

Além disso, mencionamos outros temas que serão abordados no XV Encontro Técnico de Algodão, como o cenário atual e futuro da cotonicultura brasileira, fertilização nitrogenada na cultura do algodoeiro e o manejo de doenças e ervas daninhas na cultura do algodão.

Em resumo, o XV Encontro Técnico de Algodão será uma oportunidade valiosa para os produtores conhecerem essa solução inovadora e discutirem os desafios e avanços do setor. Com um conteúdo abrangente e detalhado, esperamos que este artigo seja útil aos leitores interessados no tema.

Agora, para finalizar, vamos apresentar 5 perguntas frequentes sobre o controle da lagarta-do-cartucho e suas respostas:

1. Qual é a importância do controle da lagarta-do-cartucho na agricultura?
R: O controle da lagarta-do-cartucho é crucial para evitar perdas na produtividade das lavouras, principalmente de milho, e garantir a sustentabilidade da agricultura.

2. Como funciona o Spodoptera do Bem™ no controle dessa praga?
R: O Spodoptera do Bem™ libera insetos machos que carregam um gene autolimitante, reduzindo a população de fêmeas e ajudando a gerir a resistência da espécie às ferramentas de controle tradicionais.

3. Quais são os benefícios desse método biológico?
R: Esse método é sustentável, eficaz e seguro para o meio ambiente. Além disso, ajuda a reduzir o uso de pesticidas e protege a biodiversidade.

4. O Spodoptera do Bem™ já está disponível no mercado?
R: A solução ainda está em fase de desenvolvimento e as primeiras liberações comerciais estão previstas para 2024/2025.

5. Como os produtores podem se beneficiar dessa solução?
R: O uso do Spodoptera do Bem™ pode melhorar a produtividade das lavouras, reduzir perdas causadas pela lagarta-do-cartucho e contribuir para a sustentabilidade da agricultura.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre o controle da lagarta-do-cartucho e a solução inovadora desenvolvida pela Oxitec. Caso você tenha alguma outra dúvida, não hesite em entrar em contato. Estamos aqui para ajudar!”
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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