Exportações chinesas em queda afetam mercado asiático

O impacto da balança comercial chinesa nas bolsas asiáticas

As principais bolsas asiáticas devolveram parte dos ganhos robustos da véspera após a divulgação da balança comercial chinesa de outubro. As exportações registraram a sexta queda mensal consecutiva no mês passado (de 6,4%, contra uma projeção de -3,3%), com deterioração da demanda externa. Já as importações surpreenderam com alta de 3%, quando se esperava um recuo de 4,8%. Amanhã à noite (22h30) sairão os dados chineses de inflação no mês passado. Também pesaram no humor asiático a elevação da taxa de juros na Austrália e o aperto nas condições de crédito bancário nos EUA no terceiro trimestre, que afetou a demanda na indústria, no comércio e no setor imobiliário. Em Dalian, o minério de ferro caiu 0,48%. (Lucia Boldrini + agências)

Índices do fechamento das principais bolsas asiáticas

Confira o fechamento dos índices:

▪️ Tóquio — Nikkei: -1,34%
▪️ Hong Kong — Hang Seng: -1,65%
▪️ Taiwan — Taiex: +0,21%
▪️ Coreia — Kospi: -2,33%
▪️ ChinaXangai: -0,04%
▪️ China — Shenzhen: -0,17%

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Sumário

1. Introdução

1.1 Situação das bolsas asiáticas

1.2 Impacto da balança comercial chinesa

1.3 Dados de inflação na China

1.4 Influência da taxa de juros na Austrália

1.5 Condições de crédito nos EUA

1.6 Queda no preço do minério de ferro

2. Fechamento dos índices das principais bolsas asiáticas

2.1 Tóquio – Nikkei

2.2 Hong Kong – Hang Seng

2.3 Taiwan – Taiex

2.4 Coreia – Kospi

2.5 China – Xangai

2.6 China – Shenzhen

As principais bolsas asiáticas devolveram parte dos ganhos robustos da véspera após a divulgação da balança comercial chinesa de outubro. As exportações registraram a sexta queda mensal consecutiva no mês passado (de 6,4%, contra uma projeção de -3,3%), com deterioração da demanda externa. Já as importações surpreenderam com alta de 3%, quando se esperava um recuo de 4,8%. Amanhã à noite (22h30) sairão os dados chineses de inflação no mês passado. Também pesaram no humor asiático a elevação da taxa de juros na Austrália e o aperto nas condições de crédito bancário nos EUA no terceiro trimestre, que afetou a demanda na indústria, no comércio e no setor imobiliário. Em Dalian, o minério de ferro caiu 0,48%. (Lucia Boldrini + agências)

Confira o fechamento dos índices 👇

▪️ Tóquio — Nikkei: -1,34%
▪️ Hong Kong — Hang Seng: -1,65%
▪️ Taiwan — Taiex: +0,21%
▪️ Coreia — Kospi: -2,33%
▪️ ChinaXangai: -0,04%
▪️ China — Shenzhen: -0,17%

Neste artigo, vamos discutir as principais regras de SEO que você deve seguir para obter uma pontuação perfeita nos testes de SEO. Para otimizar seu conteúdo e melhorar sua posição nos mecanismos de busca, é importante seguir algumas práticas recomendadas de SEO.

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Regras de SEO que você deve seguir

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7. Otimize sua estrutura de URL

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Reescrevendo o conteúdo

Após a divulgação da balança comercial chinesa de outubro, as principais bolsas asiáticas tiveram uma queda nos ganhos robustos registrados anteriormente. Isso ocorreu devido à sexta queda mensal consecutiva das exportações, que tiveram uma redução de 6,4%, contra uma projeção de -3,3%. A demanda externa está deteriorando, o que impactou negativamente as exportações. Por outro lado, as importações surpreenderam ao apresentar um aumento de 3%, quando se esperava um recuo de 4,8%. Amanhã à noite (22h30), serão divulgados os dados de inflação da China no mês passado.

O humor asiático também foi afetado pela elevação da taxa de juros na Austrália e o aperto nas condições de crédito bancário nos Estados Unidos no terceiro trimestre. Isso teve um impacto negativo na demanda na indústria, no comércio e no setor imobiliário. Em Dalian, o minério de ferro teve uma queda de 0,48%.

Aqui está o fechamento dos índices das principais bolsas asiáticas:

– Tóquio — Nikkei: -1,34%

– Hong Kong — Hang Seng: -1,65%

– Taiwan — Taiex: +0,21%

– Coreia — Kospi: -2,33%

– China — Xangai: -0,04%

– China — Shenzhen: -0,17%

Essas são algumas das notícias que afetaram o mercado asiático nos últimos dias. Fique atento às próximas atualizações para obter mais informações sobre as bolsas asiáticas e as tendências econômicas da região.

Fechamento dos índices

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Perguntas e Respostas:

1. Como as exportações chinesas foram afetadas em outubro?

R: As exportações chinesas registraram uma queda mensal de 6,4% em outubro.

2. Qual foi a variação nas importações chinesas no mesmo período?

R: As importações chinesas surpreenderam com um aumento de 3% em outubro, quando se esperava um recuo de 4,8%.

3. Quando serão divulgados os dados de inflação chinesa do mês passado?

R: Os dados de inflação chinesa do mês passado serão divulgados amanhã à noite, às 22h30.

4. Quais foram os fatores que influenciaram o humor do mercado asiático?

R: A elevação da taxa de juros na Austrália e o aperto nas condições de crédito bancário nos EUA no terceiro trimestre afetaram o humor do mercado asiático.

5. Qual foi a variação do preço do minério de ferro em Dalian?

R: O preço do minério de ferro em Dalian caiu 0,48%.

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Preços em alta: Estimativas da safra global afetam Chicago?

Sumário

1. Contratos do trigo operam com preços mais altos

1.1 Influências no mercado

1.2 Desempenho do petróleo em Nova York

2. O trigo encerra com preços mais altos

2.1 Aversão ao risco no mercado financeiro

2.2 Fatores altistas

Introdução

Os contratos do trigo estão apresentando preços mais altos nas negociações da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira (20). Isso ocorre devido ao corte na projeção da safra global do Conselho Internacional de Grãos (CIG), à piora nas condições das lavouras argentinas e a uma menor oferta na Índia. Além disso, o bom desempenho do petróleo em Nova York também contribui para o aumento dos preços. A posição dezembro/23 já acumula 3% de ganhos semanais.

No dia anterior, o trigo encerrou com preços consideravelmente mais altos, mesmo tendo iniciado o dia com queda influenciada pela aversão ao risco no mercado financeiro e pela competição com produtos mais baratos do Mar Negro. No entanto, a oferta reduzida na Índia e a diminuição na projeção da safra global pelo CIG impulsionaram os preços para cima. No fechamento, os contratos com entrega em dezembro tiveram uma alta de 2,36% em relação ao fechamento anterior.

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Os contratos do trigo operam com preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) na manhã desta sexta-feira (20).

O mercado estende os fortes ganhos da sessão anterior, influenciado pelo corte na projeção da safra global do Conselho Internacional de Grãos (CIG), pela piora nas condições das lavouras argentinas e por uma menor oferta na Índia. O bom desempenho do petróleo em Nova York completa o quadro favorável aos preços. Até o momento, a posição dezembro/23 acumula 3% de ganhos semanais.

Os contratos com entrega em dezembro de 2023 estão cotados a US$ 5,97 1/2 por bushel, alta de 3,50 centavos de dólar, ou 0,58%, em relação ao fechamento anterior.

Ontem (19), o trigo encerrou com preços acentuadamente mais altos. O mercado começou o dia no território negativo, pressionado por um sentimento de aversão ao risco no mercado financeiro e pela competição do produto vindo mais barato do Mar Negro.

A partir do meio-pregão, os contratos começaram a oscilar, com alguns revertendo ao território positivo. O aperto da oferta na Índia e o corte na projeção para a safra global pelo CIG atuaram como fatores altistas.

No fechamento, os contratos com entrega em dezembro eram cotados a US$ 5,94 por bushel, alta de 13,75 centavos de dólar, ou 2,36%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em março de 2024 eram negociados a US$ 6,19 3/4 por bushel, ganho de 11,75 centavos, ou 1,93% em relação ao fechamento anterior.

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Contratos de trigo na Bolsa de Mercadorias de Chicago operam com preços mais altos

Na manhã desta sexta-feira (20), os contratos do trigo estão sendo negociados com preços mais altos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Essa tendência de alta é uma continuação dos fortes ganhos observados na sessão anterior. Diversos fatores estão influenciando esse aumento, como o corte na projeção da safra global do Conselho Internacional de Grãos (CIG), a piora nas condições das lavouras argentinas e uma menor oferta na Índia. Além disso, o desempenho positivo do petróleo em Nova York também contribui para a valorização dos preços. Até o momento, a posição dezembro/23 acumula 3% de ganhos semanais.

Preços e perspectivas para contratos com entrega em dezembro de 2023

Os contratos com entrega em dezembro de 2023 estão sendo cotados a US$ 5,97 1/2 por bushel. Isso representa uma alta de 3,50 centavos de dólar, ou 0,58%, em relação ao fechamento anterior.

Desenvolvimento do mercado de trigo e fatores que influenciaram os preços

No dia anterior (19), o trigo encerrou as negociações com preços acentuadamente mais altos. O mercado começou o dia em território negativo, pressionado pelo sentimento de aversão ao risco no mercado financeiro e pela competição do produto mais barato vindo do Mar Negro.

A partir do meio-pregão, os contratos começaram a oscilar, com alguns deles revertendo ao território positivo. Essa mudança de tendência foi influenciada pelo aperto na oferta na Índia e pelo corte na projeção da safra global pelo CIG.

No fechamento, os contratos com entrega em dezembro estavam sendo cotados a US$ 5,94 por bushel, registrando uma alta de 13,75 centavos de dólar, ou 2,36%, em relação ao fechamento anterior. Já os contratos com entrega em março de 2024 eram negociados a US$ 6,19 3/4 por bushel, com um ganho de 11,75 centavos, ou 1,93%, em relação ao fechamento anterior.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O mercado de trigo apresentou um desempenho positivo nas negociações da Bolsa de Mercadorias de Chicago, impulsionado pelo corte na projeção da safra global, pelas condições desfavoráveis das lavouras argentinas e pela menor oferta na Índia. Além disso, o bom desempenho do petróleo também contribuiu para a alta dos preços.

Perguntas e Respostas

1. Por que os contratos do trigo operam com preços mais altos?

Os preços estão mais altos devido ao corte na projeção da safra global, às condições desfavoráveis das lavouras argentinas e à menor oferta na Índia.

2. Qual foi o desempenho do trigo na sessão anterior?

O trigo encerrou a sessão anterior com preços acentuadamente mais altos.

3. Quais fatores influenciaram a alta dos preços do trigo?

O aperto da oferta na Índia e o corte na projeção para a safra global pelo Conselho Internacional de Grãos (CIG) foram os principais fatores que influenciaram a alta dos preços.

4. Qual era o valor dos contratos com entrega em dezembro no fechamento anterior?

No fechamento anterior, os contratos com entrega em dezembro eram cotados a US$ 5,94 por bushel.

5. Quais são as possibilidades de acesso a informações sobre agricultura e pecuária?

Você pode obter informações sobre agricultura e pecuária seguindo o Canal Rural no WhatsApp.

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Como os javalis afetam a produção agropecuária?

Sumário:

  1. Introdução
  2. Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados
  3. Reunião sobre o impacto de animais exóticos
  4. Lista de convidados para a audiência pública
  5. Requerimento do deputado Marcos Pollon
  6. Substituição do Plano Nacional de Controle do Javali
  7. Debate sobre a prática de caça esportiva
  8. Indícios de que a caça esportiva contribuiu para a propagação do javali

Introdução:

Câmara dos Deputados discute o impacto de animais exóticos na agricultura

A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados realizará uma audiência pública para abordar o impacto de animais exóticos, como javalis e javaporcos, na atividade agrícola. A importância dessa discussão se dá pela necessidade de encontrar medidas que substituam o expirado Plano Nacional de Controle do Javali, além de avaliar os impactos ambientais e econômicos causados pela presença desses animais. O requerimento para a audiência foi feito pelo deputado Marcos Pollon (PL-MS) e visa cobrar do governo a apresentação de diretrizes claras e efetivas para o controle dessas espécies.

Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados

A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados é responsável por discutir e deliberar sobre assuntos relacionados à agricultura, pecuária, abastecimento e desenvolvimento rural. Essa comissão tem o objetivo de analisar propostas legislativas, fiscalizar ações do poder Executivo na área agrícola e promover debates importantes para o setor.

Reunião sobre o impacto de animais exóticos

A audiência pública tem como foco discutir o impacto causado por animais exóticos, especialmente javalis e javaporcos, na atividade agrícola. Essas espécies têm se proliferado e causado problemas tanto para o equilíbrio ambiental quanto para o desenvolvimento econômico do país.

Lista de convidados para a audiência pública

Na reunião, estarão presentes diversos especialistas e representantes de órgãos relacionados à agricultura e ao meio ambiente. A presença desses convidados é de extrema importância para a discussão e busca por soluções eficientes para o controle dessas espécies. A lista de convidados será divulgada posteriormente.

Requerimento do deputado Marcos Pollon

O deputado Marcos Pollon (PL-MS) é o responsável pelo requerimento que deu origem à audiência pública. Ele cobra do governo a apresentação de medidas que substituam o Plano Nacional de Controle do Javali, que expirou em dezembro de 2021. A ausência de diretrizes claras levanta preocupações sobre a continuidade do controle desses animais.

Substituição do Plano Nacional de Controle do Javali

A expiração do Plano Nacional de Controle do Javali gerou a necessidade de encontrar alternativas eficazes para o controle dessas espécies. A ausência de um plano adequado pode resultar em sérios danos ao equilíbrio ambiental e econômico do país. A audiência pública tem como objetivo discutir e buscar soluções para essa questão.

Debate sobre a prática de caça esportiva

Além do impacto causado pelos javalis e javaporcos, a prática de caça esportiva também será debatida na audiência. Desde 2013, essa prática é autorizada pelo Ibama, porém, há indícios de que o transporte desses animais entre diferentes estados para fins recreativos tenha contribuído para a propagação dessas espécies.

Indícios de que a caça esportiva contribuiu para a propagação do javali

A discussão sobre a caça esportiva se baseia em indícios de que essa atividade tenha contribuído para a disseminação dos javalis e javaporcos. O transporte desses animais entre estados para fins recreativos pode ter facilitado a dispersão e reprodução descontrolada dessas espécies, agravando ainda mais os problemas causados por elas.

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A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados vai realizar audiência pública na quinta-feira (19) para discutir o impacto de animais exóticos, especialmente javalis e javaporcos, na atividade do setor;  confira a lista de convidados para a reunião.

O autor do requerimento para a realização da audiência é o deputado Marcos Pollon (PL-MS). Ele cobra do governo a apresentação de medidas que substituam o Plano Nacional de Controle do Javali, que expirou em dezembro de 2021.

“O atual governo não divulgou as diretrizes que serão adotadas, o que levanta preocupações quanto à continuidade do controle do javali, um problema que tem implicações sérias para o equilíbrio ambiental e econômico do País”, disse o deputado.

VEJA TAMBÉM | CNA e federações debatem controle e manejo de javalis

Caça esportiva – A prática de abate controlado do javali, autorizada pelo Ibama desde 2013, também será debatida na audiência. Para o deputado, “há indícios de que a exploração da caça esportiva tenha contribuído para a propagação do animal, devido ao transporte entre diferentes estados para fins recreativos”.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Comissão de Agricultura da Câmara discute impacto de animais exóticos no setor

A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados realizará uma audiência pública na quinta-feira (19) para discutir o impacto de animais exóticos, como javalis e javaporcos, na atividade do setor. O deputado Marcos Pollon (PL-MS) é o autor do requerimento para a realização dessa audiência, na qual ele irá cobrar do governo a apresentação de medidas para substituir o Plano Nacional de Controle do Javali, que expirou em dezembro de 2021.

Lista de convidados

Confira a lista de convidados para a reunião da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados:

  • Representantes do governo
  • Especialistas em controle de animais exóticos
  • Representantes do setor agrícola

Javali: um problema para o equilíbrio ambiental e econômico

O deputado Marcos Pollon (PL-MS) expressou preocupações sobre a falta de divulgação por parte do governo das diretrizes que serão adotadas em relação ao controle do javali. Isso levanta preocupações sobre a continuidade desse controle, uma vez que o problema tem sérias implicações para o equilíbrio ambiental e econômico do país.

Caça esportiva e a propagação do javali

A prática da caça esportiva do javali, autorizada pelo Ibama desde 2013, também será tema de debate durante a audiência pública. O deputado Marcos Pollon menciona que há indícios de que a exploração da caça esportiva tenha contribuído para a propagação desse animal, devido ao transporte entre diferentes estados para fins recreativos.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados será uma oportunidade importante para discutir o impacto dos animais exóticos, como javalis e javaporcos, na atividade do setor agrícola. O deputado Marcos Pollon cobra do governo a apresentação de medidas para substituir o Plano Nacional de Controle do Javali, que expirou em dezembro de 2021. Além disso, será abordada a prática de caça esportiva do javali, que levanta suspeitas de contribuir para a disseminação do animal entre os estados.

Perguntas e Respostas

1. Qual será o tema central da audiência pública na Comissão de Agricultura?

A audiência pública terá como tema central o impacto de animais exóticos, especialmente javalis e javaporcos, na atividade do setor agrícola.

2. Quem é responsável pelo requerimento para a realização da audiência pública?

O deputado Marcos Pollon (PL-MS) é o responsável pelo requerimento para a realização da audiência pública.

3. O que o deputado cobra do governo em relação ao controle do javali?

O deputado cobra do governo a apresentação de medidas que substituam o Plano Nacional de Controle do Javali, que expirou em dezembro de 2021.

4. O que será discutido em relação à caça esportiva do javali?

Será discutida a prática de abate controlado do javali, autorizada pelo Ibama desde 2013, e a suspeita de que essa prática tenha contribuído para a propagação do animal entre os estados.

5. Qual é a preocupação do deputado em relação ao controle do javali?

O deputado está preocupado com a falta de divulgação por parte do governo sobre as diretrizes que serão adotadas para o controle do javali, o que pode impactar negativamente o equilíbrio ambiental e econômico do país.

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Dólar e Chicago influenciam soja no Brasil?

Sumário

1. Veja os preços da saca de 60kg

1.1 Passo Fundo (RS)

1.2 Região das Missões

1.3 Porto de Rio Grande

1.4 Cascavel (PR)

1.5 Porto de Paranaguá (PR)

1.6 Rondonópolis (MT)

1.7 Dourados (MS)

1.8 Rio Verde (GO)

2. Soja em Chicago

2.1 Contratos futuros

3. Câmbio

Introdução

O mercado brasileiro de soja teve um dia de volatilidade. Os preços ficaram mistos nesta quinta-feira (19). Em Chicago, as cotações subiram no final da sessão, mas o dólar, caindo em relação ao real, pressionou no sentido contrário. Ainda assim, foram registrados negócios, mas em ritmo mais fraco e com menores volumes. Os melhores lotes foram comercializados no Porto de Rio Grande (RS).

O mercado também recebeu estímulo do cenário financeiro global. Os petróleo subiu e o dólar recuou na comparação com outras moedas.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

O mercado brasileiro de soja teve um dia de volatilidade. Os preços ficaram mistos nesta quinta-feira (19). Em Chicago, as cotações subiram no final da sessão, mas o dólar, caindo em relação ao real, pressionou no sentido contrário.

Ainda assim, foram registrados negócios, mas em ritmo mais fraco e com menores volumes. Os melhores lotes foram comercializados no Porto de Rio Grande (RS).

Veja os preços da saca de 60kg

  • Passo Fundo (RS): seguiu em R$ 145
  • Região das Missões: estabilizou em R$ 144
  • Porto de Rio Grande: aumentou de R$ 154 para R$ 155
  • Cascavel (PR): decresceu de R$ 136 para R$ 135
  • Porto de Paranaguá (PR): desvalorizou de R$ 146 para R$ 145
  • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 126
  • Dourados (MS): permaneceu em R$ 127
  • Rio Verde (GO): a saca seguiu em R$ 126

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais altos, em dia de muita volatilidade. Os agentes tentaram realizar lucros, mas a boa demanda pela soja norte-americana e o atraso no plantio no Brasil asseguraram os ganhos no encerramento.

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, ficaram em 1.371.900 toneladas na semana encerrada em 12 de outubro. A China liderou as importações, com 946.700 toneladas.

Analistas esperavam exportações entre 950 mil e 1,625 milhão de toneladas. As informações foram divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

O mercado também recebeu estímulo do cenário financeiro global. Os petróleo subiu e o dólar recuou na comparação com outras moedas.

Contratos futuros

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 4,50 centavos ou 0,34% a US$ 13,15 1/2 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 13,40 por bushel, ganho de 2,50 centavos de dólar, ou 0,18%, na comparação com o dia anterior.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 9,20 ou 2,22% a US$ 423,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 53,11 centavos de dólar, com baixa de 1,75 centavo ou 3,18%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,02%, sendo negociado a R$ 5,0525 para venda e a R$ 5,0505 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0194 e a máxima de R$ 5,0827.

O mercado brasileiro de soja teve um dia de volatilidade, com preços mistos nesta quinta-feira (19). Em Chicago, as cotações subiram no final da sessão, mas o dólar em queda em relação ao real fez pressão no sentido contrário.

Apesar disso, ainda foram registrados negócios, porém em ritmo mais fraco e com menores volumes. Os melhores lotes foram comercializados no Porto de Rio Grande (RS).

Veja os preços da saca de 60kg:

– Passo Fundo (RS): seguiu em R$ 145
– Região das Missões: estabilizou em R$ 144
– Porto de Rio Grande: aumentou de R$ 154 para R$ 155
– Cascavel (PR): decresceu de R$ 136 para R$ 135
– Porto de Paranaguá (PR): desvalorizou de R$ 146 para R$ 145
– Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 126
– Dourados (MS): permaneceu em R$ 127
– Rio Verde (GO): a saca seguiu em R$ 126

Soja em Chicago:

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais altos, em um dia de muita volatilidade. Os agentes tentaram realizar lucros, mas a boa demanda pela soja norte-americana e o atraso no plantio no Brasil garantiram os ganhos no encerramento.

As exportações líquidas norte-americanas de soja referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, totalizaram 1.371.900 toneladas na semana encerrada em 12 de outubro. A China liderou as importações, com 946.700 toneladas.

Analistas esperavam exportações entre 950 mil e 1,625 milhão de toneladas. As informações foram divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

O mercado também foi influenciado pelo cenário financeiro global. O preço do petróleo subiu e o dólar recuou em comparação com outras moedas.

Contratos futuros:

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 4,50 centavos ou 0,34% a US$ 13,15 1/2 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 13,40 por bushel, ganho de 2,50 centavos de dólar, ou 0,18%, em comparação com o dia anterior.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 9,20 ou 2,22% a US$ 423,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 53,11 centavos de dólar, com baixa de 1,75 centavo ou 3,18%.

Câmbio:

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,02%, sendo negociado a R$ 5,0525 para venda e a R$ 5,0505 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0194 e a máxima de R$ 5,0827.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O mercado brasileiro de soja apresentou um dia de volatilidade, com os preços ficando mistos. Apesar disso, ainda houve negócios, especialmente no Porto de Rio Grande. Enquanto isso, em Chicago, os contratos futuros da soja fecharam com preços mais altos, impulsionados pela boa demanda pela soja norte-americana e pelo atraso no plantio no Brasil. Além disso, as exportações líquidas dos Estados Unidos também contribuíram para os ganhos.

Veja os preços da saca de 60kg

Passo Fundo (RS): R$ 145
Região das Missões: R$ 144
Porto de Rio Grande: R$ 155
Cascavel (PR): R$ 135
Porto de Paranaguá (PR): R$ 145
Rondonópolis (MT): R$ 126
Dourados (MS): R$ 127
Rio Verde (GO): R$ 126

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam com preços mais altos, impulsionados pela demanda da China e pelo atraso no plantio no Brasil.

Contratos futuros

– Novembro: US$ 13,15 1/2 por bushel
– Janeiro: US$ 13,40 por bushel

Câmbio

O dólar comercial encerrou o dia em baixa, sendo negociado a R$ 5,0525 para venda e R$ 5,0505 para compra.

Perguntas e Respostas

Qual foi o desempenho dos preços da soja no mercado brasileiro?

Os preços ficaram mistos, com negócios mais fracos e menores volumes.

Onde foram registrados os melhores lotes de soja?

Os melhores lotes foram registrados no Porto de Rio Grande (RS).

O que impulsionou os preços da soja em Chicago?

A boa demanda pela soja norte-americana e o atraso no plantio no Brasil contribuíram para os ganhos.

Quais foram os preços da saca de 60kg em algumas regiões brasileiras?

– Passo Fundo (RS): R$ 145
– Região das Missões: R$ 144
– Porto de Rio Grande: R$ 155
– Cascavel (PR): R$ 135
– Porto de Paranaguá (PR): R$ 145
– Rondonópolis (MT): R$ 126
– Dourados (MS): R$ 127
– Rio Verde (GO): R$ 126

Qual foi o desempenho do dólar em relação ao real?

O dólar recuou em relação ao real durante o dia.

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Quais são os desafios climáticos relacionados ao El Niño que afetam a produtividade nas lavouras?

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“Para ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, assine nossa newsletter e tenha acesso a informações atualizadas e relevantes para o seu negócio. Não perca tempo e aproveite essa oportunidade de estar sempre informado sobre as novidades e tendências do agronegócio.

Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre o impacto das alterações climáticas no setor agrícola:

1. Como as alterações climáticas têm afetado a produtividade das culturas no Brasil?
R: As alterações climáticas têm representado um desafio para o setor agrícola, com eventos extremos como cheias, secas e ciclones impactando a produtividade das culturas.

2. Quais são as variações climáticas enfrentadas pelos agricultores brasileiros?
R: O Brasil possui variações climáticas significativas, com oscilações no Centro-Oeste, chuvas abundantes no Sul, temperaturas elevadas e chuvas intensas no Sudeste e precipitações abaixo da média no Norte e Nordeste.

3. Como o El Niño afetará a safra 2023/24?
R: O El Niño terá um grande impacto na safra 2023/24, com suas consequências variando de acordo com a região geográfica. Os agricultores de cada região devem se preparar de maneiras diferentes para lidar com esse fenômeno climático.

4. Quais são os problemas previstos para a produção de soja e milho nos EUA e no Brasil?
R: Segundo o USDA, os EUA enfrentarão mais problemas do que o Brasil na safra 2023/24 de soja e milho, com uma possível redução de produtividade entre 5% e 10%.

5. Quais são as medidas que os produtores podem tomar para aumentar o sucesso de suas safras?
R: Além de um planejamento estratégico, os produtores podem ajustar o maquinário, controlar a velocidade e a densidade de plantas, selecionar sementes com alto vigor e germinação, e utilizar recursos como fisioativadores para melhorar o enraizamento das plantas em condições estressantes.

Não deixe de conferir outras dicas e informações sobre como enfrentar os desafios climáticos no agronegócio em nosso site. Mantenha-se atualizado e saiba como superar os obstáculos e garantir o sucesso das suas culturas em qualquer situação climática.”

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A agricultura, que é um dos pilares mais importantes da economia, tem sido desafiada ano após ano devido às alterações climáticas globais e aos desafios colocados por situações extremas, como cheias, secas, ciclones – como o que ocorreu no sul região do país – entre outros. O clima, um dos fatores mais determinantes para o sucesso das culturas, coloca os produtores à prova e faz com que seja cada vez mais eficiente e possua ferramentas e recursos tecnológicos adequados para lidar com as adversidades, visando manter os bons resultados de plantio. e segurança alimentar.

Segundo Lucas Manfrin, Coordenador de Nutrição e Cana-de-Açúcar da BRANDT Brasil – empresa de inovação tecnológica focada em fisiologia vegetal e tecnologia de aplicação –, o Brasil, por sua dimensão continental, traz grandes variações climáticas, com oscilações no Centro-Oeste, chuvas abundantes no Sul do país, temperaturas elevadas com chuvas intensas no Sudeste e precipitações abaixo da média nas regiões Norte e Nordeste. “O produtor precisa estar preparado e realizar um planejamento estratégico para que as diferentes fases de cultivo da sua cultura tenham os resultados esperados e não sejam comprometidas”, explica.

Para a safra 2023/24, segundo o especialista, o El Niño deverá ter grande impacto. “Como se trata de um fenómeno climático que tem consequências diferentes consoante a região geográfica, o desafio é grande. Os agricultores de cada região do país devem se preparar de formas diferentes”, explica Manfrin.

Segundo a cientista Emily Becker, da NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA), “as chances desse evento se tornar um super El Niño são de 56% e a estimativa é que seja um fenômeno curto e com maior intensidade nos meses a partir de agosto de 2023”. até fevereiro de 2024”. Dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicam que países como os EUA deverão ter ainda mais problemas que o Brasil na safra 2023/24 de soja e milho, o que poderá levar a uma redução de produtividade entre 5 e 10% .

José Eduardo, Técnico de Desenvolvimento de Mercado da BRANDT Brasil, explica que “para que uma safra tenha mais sucesso, um dos pontos cruciais é o momento do plantio, que é quando algumas medidas devem ser levadas em consideração, como ajustar o maquinário , controle de velocidade e ajuste populacional de plantas”. Ele afirma ainda que a seleção de sementes com alto vigor e germinação aumenta a segurança no campo para não comprometer a produção.”

A profissional comenta que a utilização de recursos como o “BRANDT Plant Start, solução fosfatada associada a precursores hormonais, aliada à fisioativação, auxilia no crescimento das raízes e contribui para melhor desenvolvimento das plantas em condições estressantes”. Segundo ele, o uso de fisioativadores na fase de semeadura tem sido uma estratégia muito utilizada por produtores e técnicos de campo para se tornarem mais assertivos e seguros nesta fase. “Essa fisioativação tem contribuído para um maior enraizamento, fundamental em períodos de grande estresse climático, pois ajuda a gerar maior absorção de água e minerais e melhor estruturação da planta, além de maior área de contato com microrganismos benéficos no solo”, acrescenta.

Eduardo diz ainda que plantas melhor desenhadas na zona radicular também ajudarão na manutenção do estande inicial, que é um dos principais componentes da produtividade, que são plantas por hectare. “O uso de fisioativadores no sulco de plantio ou via pulverização também pode ser útil para padronização da cultura, criando homogeneidade nas plantas, fato que pode melhorar a resposta de manejo utilizada pelo agricultor”, finaliza.

Como as variações extremas de temperatura impactam na produção de cana-de-açúcar?

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do texto para que os leitores se envolvam ainda mais e continuem explorando o conteúdo.

Em resumo, o Stimutrop Premium da Biotrop surge como um poderoso aliado para os produtores de cana-de-açúcar que buscam aumentar a produtividade e a rentabilidade de suas plantações. Com tecnologia patenteada, esse bioinsumo estimula o crescimento da planta, favorece o enraizamento e melhora o sistema radicular, além de ter efeitos positivos em diversas funções fisiológicas. Sua formulação única, obtida por vias biológicas, elimina a necessidade de fontes sintéticas e garante uma abordagem ecologicamente correta.

O lançamento oficial do Stimutrop Premium aconteceu em junho e já está disponível no mercado. Os distribuidores autorizados da Biotrop em todo o país estão prontos para atender a demanda dos produtores interessados nessa tecnologia revolucionária. Para saber mais sobre esse produto inovador e suas vantagens, acesse o site da Biotrop em https://biotrop.com.br.

Para finalizar, gostaríamos de deixar algumas perguntas que geram alta demanda de visualizações:

1. Como o Stimutrop Premium pode ajudar os produtores de cana-de-açúcar a obterem alta produtividade e rentabilidade?
2. Qual é a tecnologia por trás desse bioinsumo e como ela favorece o crescimento e desenvolvimento das plantas?
3. Quais são os efeitos positivos do ácido indolacético, presente no Stimutrop Premium, no cultivo da cana-de-açúcar?
4. Como o produto estimula o perfilhamento e contribui para a conversão de CO2 em biomassa vegetal?
5. Onde encontrar o Stimutrop Premium e como adquiri-lo para melhorar os resultados na produção de cana-de-açúcar?

Esperamos que este artigo tenha ajudado a esclarecer os benefícios e as características desse novo bioinsumo desenvolvido pela Biotrop. Se você é produtor de cana-de-açúcar, não deixe de explorar essa tecnologia e potencializar seus resultados. Prepare-se para uma nova era no cultivo de cana-de-açúcar com o Stimutrop Premium da Biotrop!

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A utilização de produtos biológicos para proteger e desenvolver a cana-de-açúcar tem sido uma das soluções mais eficazes para ajudar os produtores a obterem alta produtividade e rentabilidade, aliada também ao viés de sustentabilidade que o setor está aplicando ao negócio. Nesse sentido, a mais nova tecnologia da Biotrop, empresa entre as líderes do setor, que desenvolve e fabrica soluções biológicas e naturais para diversas culturas, promete ser uma grande aliada. Assim é o Stimutrop Premium: tecnologia desenvolvida para estimular o crescimento, que favorece o enraizamento, promovendo maior obtenção de água e energia.

O inovador bioinsumo, que tem tecnologia patenteada pela Biotrop, foi desenvolvido especificamente para o cultivo da cana-de-açúcar, e é formulado a partir da biossíntese e estabilização do ácido indolacético (IAA), que tem efeitos em diversas funções fisiológicas da planta, como o estabelecimento inicial e o melhoramento do sistema radicular, além de ser responsável pelo crescimento e desenvolvimento. Sua composição também possui fotoproteção e maior estabilidade de armazenamento, preservando a concentração do hormônio vegetal. Essa inovação rendeu à Biotrop o prêmio de Melhor Inovação em Formulação pelo comitê Crop Science Awards, prestigiada competição internacional para a indústria de insumos.

O ácido indolacético é uma auxina, um hormônio do crescimento que promove o alongamento diferencial das células e funciona como regulador do crescimento das plantas. Na formulação do Stimutrop Premium o hormônio é obtido por vias biológicas, eliminando a necessidade de fontes sintéticas, sendo portanto uma tecnologia ecologicamente correta.

O bioinsumo estimula o perfilhamento e aumenta a espessura dos colmos, além de favorecer a conversão de CO2 em biomassa vegetal por meio do sequestro de carbono. “É um produto único, que trará excelentes resultados para o setor sucroenergético”, finaliza Éderson.

O produto já está disponível no mercado e pode ser acessado através dos distribuidores Biotrop em todo o país. O lançamento oficial ocorreu em junho e foi disponibilizado ao vivo no YouTube da empresa (https://www.youtube.com/biotropbr) com informações detalhadas sobre o produto. Saiba mais sobre a solução no site: https://biotrop.com.br.

Como os custos dos fertilizantes afetam a produção de soja no Brasil?

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“Há muito mais para saber sobre o impacto dos custos dos fertilizantes na soja brasileira. Continue lendo para descobrir mais informações relevantes sobre o assunto.

1. Por que a comercialização antecipada da safra 2022/2023 está atrasada em relação aos anos anteriores?
R: A comercialização antecipada da safra atual está atrasada devido a diversos fatores, resultando em uma maior disponibilidade de grãos no mercado.

2. Como a valorização do Real frente ao Dólar afeta o preço da soja?
R: A valorização do Real em relação ao Dólar tem um impacto direto no preço da soja, causando uma queda no valor dessa commodity.

3. Quais são os principais fatores que contribuíram para o aumento dos custos dos fertilizantes?
R: Os preços dos fertilizantes são influenciados por diversos fatores, como oscilações de preços, demanda e oferta, políticas, eventos climáticos e situação de saúde, como a pandemia de COVID-19.

4. Como fenômenos climáticos e conflitos geopolíticos afetam os preços dos fertilizantes?
R: Fenômenos climáticos, como o furacão Ida nos EUA, podem causar o fechamento de usinas de produção de fertilizantes. Além disso, conflitos geopolíticos, como a guerra entre Rússia e Ucrânia, podem afetar a oferta e a demanda por esses insumos, resultando em um aumento nos preços.

5. Quais são as perspectivas para a próxima safra de soja?
R: As perspectivas para a próxima safra de soja são incertas devido a diversos fatores, como a guerra em curso, as oscilações cambiais e a queda nos preços dos grãos. Os produtores rurais estão mais cautelosos em relação a investimentos, o que pode afetar a oferta e demanda por fertilizantes.

Neste artigo, exploramos o impacto dos custos dos fertilizantes na soja brasileira, abordando diversos aspectos que influenciam essa relação. Para ficar atualizado sobre as últimas notícias e novidades do agronegócio brasileiro, não deixe de acompanhar nosso site. Garantimos informações precisas e detalhadas para manter você informado sobre as tendências do setor.”

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia 10 de agosto, por meio do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), as estimativas de produção de soja para 2023. A quantidade esperada de 148,8 milhões de toneladas representa um aumento de 24% quando comparado aos números de 2022. .

Segundo Paulo Vitor Rodrigues, responsável pela vertical de agronegócio, alimentos e bebidas da Aon, é possível observar que a comercialização antecipada da safra 2022/2023 está atrasada em relação aos anos anteriores, resultando em maior disponibilidade de grãos no mercado. . Os números mostram que até abril deste ano apenas 30% do volume de grãos foi comercializado, enquanto historicamente temos uma média de 45% para o mesmo período.

Segundo Rodrigues, esse aumento na produtividade e na disponibilidade de grãos, somado à valorização do Real frente ao Dólar, impacta diretamente o preço da soja, provocando queda no preço da commodity.

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Material produzido por Franquiéle Bonilha do Portal Agrolink com dados da Conab.

Neste cenário, somado ao aumento dos custos dos insumos, podemos dizer que o produtor enfrenta uma tempestade perfeita, onde uma alternativa possível é conter as vendas de grãos, reduzindo a oferta na tentativa de estabilizar os preços nos níveis anteriores, afirmou Rodrigues .

Sobre a movimentação dos custos dos fertilizantes, analisa o chefe de Fertilizantes da Produce, Osmar Cardoso Junior, “os preços dos fertilizantes são regidos por regras econômicas como qualquer outro produto, e respondem às oscilações de preços sempre considerando as variáveis ​​de oferta e demanda, políticas, climáticas e até cenários de saúde, como foi o caso do COVID em 20/21. O que aconteceu com os fertilizantes foi que uma série de acontecimentos em conjunto forçaram esse aumento de preços: o aumento do gás natural no conjunto do hemisfério norte (principalmente na Rússia), o encerramento de algumas fábricas de produção e a consequente diminuição da produção destes insumos, visando para ser usado para uso de energia ou aquecimento”.

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Material produzido por Franquiéle Bonilha do Portal Agrolink com dados da Conab.

Para o responsável de Fertilizantes da Produce, os fenómenos climáticos e o conflito entre a Rússia e a Ucrânia também afetaram os preços. “Fenômenos climáticos, como o furacão Ida, nos EUA, também provocaram o fechamento de algumas usinas. No cenário geopolítico, não podemos esquecer a Guerra entre Rússia e Ucrânia, que afetou a oferta e a demanda por potássio, e fez com que o preço disparasse e atingisse os maiores preços históricos no início de 2022. Por se tratar de uma commodity, todos esses fatores influenciam preços, principalmente devido à mudança na demanda. Nesse período de alta observado no gráfico, devemos atentar também para a excelente relação de troca que vigorou nesse período, o preço dos grãos aumentou e a “disposição” dos produtores em investir mais para aproveitar também essa vantagem fez com que a demanda aumentasse, sustentando os preços nesses valores, até que isso mudou”, disse Osmar.

A próxima safra ainda é um cenário incerto. “É muito difícil fazer uma previsão concreta sobre isso, porque como dito anteriormente não é apenas um fator que determina essa relação de oferta e demanda. Temos uma guerra ainda em curso, que pode reduzir a oferta de alguns produtos, mas em por outro lado, temos uma relação de câmbio mais desfavorável para os produtores rurais neste momento, em grande parte em decorrência dos preços dos grãos que caíram drasticamente, o que os torna mais conservadores na hora de investir”, comentou Osmar Cardoso.

Ainda sobre as movimentações de preços, Osmar continua: “O importante é estar atento aos sinais e oscilações de preços, determinar uma boa média na relação de câmbio e fazer o que sabemos de melhor no Brasil: produzir de forma eficiente e sustentável, neste momento damos uma show para o mundo inteiro”, finalizou Osmar.

Segundo Andreto Ceolin, diretor comercial e de marketing da Wirstchat polimeros do Brasil, o cenário não deve surpreender. Segundo o diretor comercial, mesmo com um cenário de guerra entre Rússia e Ucrânia, o mundo continua trazendo cloreto de potássio sem problemas, e atualmente há escassez pontual de fósforo. “Não devemos ter grandes surpresas não, e com os preços que estão a acontecer hoje, acho que tem muito a ver com algumas exceções, alguns momentos, mas devem ser muito parecidos com o que são agora”, acrescentou Ceolin.

Como os estoques elevados de boi gordo afetam os preços?

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Fique atualizado sobre as últimas novidades do agronegócio brasileiro e receba as principais notícias do setor em tempo real. Para obter todas essas informações em primeira mão, acompanhe nosso artigo detalhado e abrangente. Vamos explorar o mercado físico de gado e a situação delicada da carne bovina, bem como a demanda lenta e os estoques elevados enfrentados pelas indústrias. Também discutiremos a queda nos preços do gado gordo em diferentes regiões do país, como São Paulo, Dourados, Cuiabá, Uberaba e Goiânia. Além disso, vamos analisar a situação do mercado atacadista e a desestabilização das proteínas concorrentes, com destaque para o impacto do excesso de oferta de carne de frango na competitividade da carne bovina. Por fim, vamos explorar as exportações de carne bovina do Brasil e analisar os números referentes ao mês de julho. Se você quer se manter atualizado sobre o agronegócio e estar por dentro de todas essas informações, continue lendo nosso artigo para obter insights valiosos.

1. Mercado físico de gado: quedas nos preços devido à situação delicada da carne bovina
Durante a última semana, o mercado físico de gado continuou enfrentando quedas nos preços, em parte devido à delicada situação da carne bovina. A demanda foi lenta e muitas indústrias enfrentaram o desafio de lidar com estoques elevados, como destacado pelo Analista de Culturas e Mercado, Fernando Iglesias. Essa dificuldade no mercado interno pode ser atribuída, em parte, ao excesso de oferta de carne de frango, o que resultou em uma intensa queda de preços tanto no atacado quanto no varejo. Essa condição tem tornado a carne de frango altamente competitiva em comparação à carne bovina. Apesar das escalas desconfortáveis em diferentes regiões do país, com média de quatro dias úteis, os fatores de demanda impedem qualquer possibilidade de aumento de preços.

2. Queda nos preços do gado gordo em diferentes regiões
Vamos analisar agora a situação específica em algumas regiões do país. Em São Paulo, por exemplo, a referência para o termo arroba de boi foi de R$ 245, uma queda de 2% em relação à semana anterior. Em Dourados (MS), a arroba caiu 2,08%, passando de R$ 240 para R$ 235 na modalidade a prazo. Em Cuiabá (MT), a arroba caiu 0,90%, passando de R$ 222 para R$ 220. Já em Uberaba (MG), o preço a termo foi cotado a R$ 240 por arroba, apresentando uma queda de 4% em relação aos R$ 250 da semana passada. Por fim, em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 225, com uma queda de 4,26% em relação aos R$ 235 da semana anterior.

3. Impacto no mercado atacadista e a desestabilização das proteínas concorrentes
O mercado atacadista também registrou quedas nos preços ao longo da semana. Esse cenário aponta para a continuidade dessa tendência, já que a reposição entre atacado e varejo é mais lenta na segunda quinzena do mês. A situação é agravada pelo excesso de oferta de carne de frango, que desestabilizou as proteínas concorrentes, especialmente a carne bovina. O quarto traseiro, por exemplo, foi cotado a R$ 18,00 o quilo, uma redução de 3,23% em relação aos R$ 18,60 da semana passada. Já o primeiro trimestre foi cotado a R$ 14,00 o quilo, representando uma queda de 2,78% em relação aos R$ 14,40 registrados na semana anterior.

4. Exportações de carne bovina do Brasil
Vamos agora discutir as exportações de carne bovina in natura, congelada ou resfriada do Brasil. No mês de julho (10 dias úteis), foram registrados US$ 370,242 milhões em exportações, com uma média diária de US$ 37,024 milhões. A quantidade total exportada atingiu 76.269 mil toneladas, com uma média diária de 7.662 mil toneladas. O preço médio da tonelada foi de US$ 4.831,60. Em comparação com julho de 2022, houve uma queda de 29% no valor médio diário das exportações, uma perda de 3,7% na quantidade média diária exportada e uma desvalorização de 26,2% no preço médio.

Conclusão:
Neste artigo, exploramos o mercado físico de gado e a situação delicada da carne bovina no Brasil. Discutimos as quedas nos preços do gado gordo em diferentes regiões do país, bem como o impacto no mercado atacadista e a desestabilização das proteínas concorrentes. Além disso, analisamos as exportações de carne bovina do Brasil, destacando os números referentes ao mês de julho. Fique atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receba as principais notícias do setor em primeira mão.

Perguntas para maior demanda de visualizações:
1. Quais foram as quedas nos preços do gado gordo nas diferentes regiões do Brasil?
2. Quais foram os principais desafios enfrentados pelas indústrias relacionados à demanda de carne bovina?
3. Como o excesso de oferta de carne de frango tem afetado os preços no mercado atacadista?
4. Qual foi o valor médio diário das exportações de carne bovina do Brasil em julho?
5. Quais foram os principais fatores que contribuíram para a desvalorização no preço médio da tonelada exportada?

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Durante a última semana, mercado físico de gado continuou apresentando queda nos preços, devido à delicada situação da carne bovina.

A demanda foi lenta e muitas indústrias enfrentaram o desafio de lidar com estoques elevados, conforme destacado por Analista de Culturas e Mercado, Fernando Iglesias.

A dificuldade no mercado interno pode ser atribuída, em parte, ao carne de frangoque continua com excesso de oferta, resultando em intensa queda de preços tanto no atacado quanto no varejo.

A condição tornou a carne de frango altamente competitiva em comparação à carne bovina.

Mesmo com escalas desconfortáveis ​​em diferentes regiões do país, com média de quatro dias úteis, os fatores de demanda impedem qualquer possibilidade de aumento de preços.

Queda nos preços do gado gordo

  • Em São Pauloa referência para o termo arroba de boi foi de R$ 245, queda de 2% em relação à semana anterior.
  • Em Dourados (MS)a arroba caiu 2,08%, passando de R$ 240 para R$ 235 na modalidade a prazo.
  • Em Cuiabá (MT)a arroba caiu 0,90%, passando de R$ 222 para R$ 220.
  • Ja entrou Uberaba (MG)o preço a termo foi cotado a R$ 240 por arroba, apresentando queda de 4% em relação aos R$ 250 da semana passada.
  • Em Goiânia (GO)a indicação foi de R$ 225, com queda de 4,26% em relação aos R$ 235 da semana passada.

Como foi a semana no atacado?

Carne. Foto: Divulgação

O mercado atacadista também registrou queda nos preços ao longo da semana.

O cenário aponta para a continuidade dessa tendência, já que a reposição entre atacado e varejo é mais lenta na segunda quinzena do mês.

A situação é agravada pelo excesso de oferta de carne de frango, que desestabilizou as proteínas concorrentes, especialmente a carne bovina.

  • O quarto traseiro foi cotado a R$ 18,00 o quilo, uma redução de 3,23% em relação aos R$ 18,60 da semana passada.
  • Enquanto o primeiro trimestre foi cotado a R$ 14,00 o quilo, representando uma queda de 2,78% em relação aos R$ 14,40 registrados na semana anterior.

Exportar

Quanto às exportações de carne bovina in natura, congelada ou resfriada do Brasil, foram registrados US$ 370,242 milhões em julho (10 dias úteis), com média diária de US$ 37,024 milhões.

A quantidade total exportada atingiu 76.269 mil toneladas, com média diária de 7.662 mil toneladas.

O preço médio da tonelada foi de US$ 4.831,60.

Na comparação com julho de 2022, houve queda de 29% no valor médio diário das exportações, perda de 3,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 26,2% no preço médio.

Como o clima e os estoques afetam as cotações do café, resultando em aumento de perdas em NY e em Londres?

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As cotações dos contratos futuros de café no início da tarde desta sexta-feira (1º de setembro) continuaram com quedas para o Arábica na Bolsa de Nova York (ICE Future US), enquanto na Bolsa de Londres houve reversão, com vencimentos do Robusta delineando reajustes positivos .

Segundo Eduardo Carvalhaes, analista de mercado do Escritório Carvalhaes, é muito difícil saber o que aconteceu num movimento de curto prazo como esse, mas os problemas climáticos afetaram muito a produção de robusta em todo o mundo, principalmente na Indonésia e no Vietnã.

“No Brasil estamos finalizando a colheita da safra, que foi boa, mas não excepcional. Nossos embarques estão crescendo, mas com essa insegurança climática e com os estoques certificados na Bolsa de Londres sendo os mais baixos desde 2016, os traders estão se posicionando no curto prazo e dando a alta de hoje”, disse.

Leonardo Rossetti, analista de Coffee Market Intelligence da StoneX, explica que o café Robusta recebeu alguns fundamentos que agiram de forma mais otimista devido a preocupações com a oferta. “Dados de ontem da Indonésia mostraram que as exportações do país em julho caíram 10,3% em relação a julho de 2022. Isso contribui para destacar o fracasso da safra na Indonésia”.

Além disso, Rossetti destaca que os preços no mercado físico do Vietnã avançaram nos últimos dias. A entressafra no país ainda gera uma oferta mais apertada neste momento, e o mercado deve ficar cada vez mais atento aos efeitos do El Niño no Sudeste Asiático. Para setembro as previsões já apontavam para um clima muito seco, o que preocupa o início da próxima colheita.

Por volta das 12h52 (horário de Brasília), dezembro/23 caía 175 pontos, negociado a 152,75 centavos/lbp, março/24 caía 150 pontos, valia 154,15 centavos/lbp, maio/24 era mínima de 150 pontos, negociado a 155,00 centavos/lbp e o julho/24 teve recuo de 185 pontos, valendo 155,30 centavos/lbp.

Na Bolsa de Londres, o tipo conilon teve alta de preços, revertendo as mínimas da manhã. Novembro/23 subiu US$ 6 por tonelada, negociado por US$ 2.495, janeiro/24 subiu US$ 4 por tonelada, valendo US$ 2.390, março/24 subiu US$ 10 por tonelada, valendo US$ 2.338 e maio/24 tiveram valorização de US$ 5 por tonelada, cotada a US$ 2.312.

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As cotações dos contratos futuros de café têm sido objeto de muita atenção recentemente. Enquanto os preços do café Arábica têm registrado quedas na Bolsa de Nova York, os contratos do café Robusta têm apresentado um movimento de reversão positiva na Bolsa de Londres.

O analista de mercado do Escritório Carvalhaes, Eduardo Carvalhaes, destaca que, apesar da safra brasileira ter sido boa, porém não excepcional, a produção de café robusta em todo o mundo tem sido fortemente afetada por problemas climáticos. Países como a Indonésia e o Vietnã têm enfrentado dificuldades na produção, o que impacta a oferta e contribui para o aumento dos preços.

Leonardo Rossetti, analista de Coffee Market Intelligence da StoneX, afirma que a preocupação com a oferta tem impulsionado o café Robusta. Recentemente, dados da Indonésia mostraram uma queda de 10,3% nas exportações do país em julho, em comparação com o mesmo período de 2022. Além disso, os preços no mercado físico do Vietnã têm apresentado alta nos últimos dias, devido à entressafra e à previsão de um clima seco para setembro, o que preocupa o início da próxima colheita.

Na Bolsa de Nova York, os contratos futuros de café para dezembro de 2023 registraram queda de 175 pontos, negociados a 152,75 centavos/lbp. Os contratos para março de 2024 caíram 150 pontos, valendo 154,15 centavos/lbp. Já os contratos para maio e julho de 2024 apresentaram quedas de 150 e 185 pontos, respectivamente.

Por outro lado, na Bolsa de Londres, os preços do café conilon (ou Robusta) apresentaram alta, revertendo as quedas registradas pela manhã. Os contratos para novembro de 2023 subiram US$ 6 por tonelada, negociados a US$ 2.495. Os contratos para janeiro e março de 2024 também tiveram alta, de US$ 4 e US$ 10 por tonelada, respectivamente. Já os contratos para maio de 2024 registraram valorização de US$ 5 por tonelada.

Em resumo, as cotações dos contratos futuros de café têm sido influenciadas pela conjuntura global, com problemas climáticos afetando a safra de robusta em diferentes países. Essa situação tem gerado um impacto positivo nos preços do café Robusta, tanto na Bolsa de Nova York quanto na Bolsa de Londres.

Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre o mercado de café:

1. Qual é a diferença entre café Arábica e café Robusta?
– O café Arábica é conhecido por seu sabor suave e delicado, enquanto o café Robusta tem um sabor mais forte e amargo.

2. Como a oferta de café é afetada por problemas climáticos?
– Problemas climáticos, como secas severas ou chuvas excessivas, podem prejudicar a produção de café, afetando a oferta disponível no mercado.

3. Por que os preços do café Robusta têm apresentado alta recentemente?
– Os preços do café Robusta têm subido devido a preocupações com a oferta, causadas por problemas climáticos e pela entressafra em alguns países produtores, como o Vietnã.

4. Como as cotações dos contratos futuros de café são determinadas?
– As cotações dos contratos futuros de café são determinadas com base em uma série de fatores, incluindo oferta e demanda, condições climáticas, condições econômicas globais e expectativas dos traders.

5. Quais são as perspectivas para o mercado de café no curto prazo?
– No curto prazo, o mercado de café pode continuar sendo influenciado pelos problemas climáticos e pela oferta restrita de café Robusta. Além disso, a demanda por café está em constante crescimento, o que pode impactar os preços no futuro.

O mercado de café é dinâmico e está sujeito a diversos fatores, tanto internos quanto externos. É importante acompanhar de perto as notícias e análises do setor para tomar decisões informadas sobre investimentos ou negociações relacionadas ao café.
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Como os estoques elevados de boi gordo afetam os preços?

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preço do boipreço do boi

preço do boi

Durante a última semana, mercado físico de gado vivo os preços continuaram caindo, devido à situação delicada da carne bovina.

A demanda foi lenta e muitas indústrias enfrentaram o desafio de lidar com estoques elevados, conforme destacado pelo Analista de Safra e Mercado, Fernando Iglesias.

A dificuldade no mercado interno pode ser atribuída, em parte, ao carne de frangoque continua a ter excesso de oferta, resultando numa queda acentuada nos preços grossistas e retalhistas.

A condição tornou a carne de frango altamente competitiva em comparação à carne bovina.

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