Exportação de milho em outubro: recorde de 8,321 mi ton?

Estimativas de exportação de grãos e farelo são revisadas pela Anec

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) atualizou suas projeções para os embarques de milho, soja e trigo

As estimativas foram ajustadas em relação a semana anterior, refletindo mudanças na demanda e na logística de exportação

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Estimativa de exportação de grãos e farelo em outubro

Embarques de milho

  • Estimativa de 8,321 milhões de toneladas
  • Aumento em relação à projeção anterior

Embarques de soja em grão

  • Estimativa de 5,959 milhões de toneladas
  • Redução em relação à projeção anterior

Embarques de farelo de soja

  • Estimativa de 1,694 milhão de toneladas
  • Redução em relação à projeção anterior

Embarques de trigo

  • Estimativa de 63.962 toneladas
  • Redução em relação à projeção anterior

Embarques realizados e projetados

  • Período de 22 a 28 de outubro
  • Milho: 1,912 milhão de toneladas
  • Soja em grão: 1,324 milhão de toneladas
  • Farelo de soja: 372.530 toneladas
  • Trigo: nenhum volume
  • Período de 29 de outubro a 4 de novembro
  • Milho: 2,029 milhões de toneladas
  • Soja: 1,490 milhão de toneladas
  • Farelo: 612.775 toneladas
  • Trigo: 25.000 toneladas

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) revisou sua estimativa de exportação de grãos e farelo em outubro. Os embarques de milho devem somar 8,321 milhões de toneladas – na semana passada a projeção era de um volume de 7,8 milhões de toneladas a 8,679 milhões de toneladas.

Em relação a soja em grão, a estimativa é de 5,959 milhões de toneladas, abaixo do volume de 6 milhões de toneladas a 6,285 milhões de toneladas previstos há uma semana. De farelo de soja, o Brasil deve exportar neste mês 1,694 milhão de toneladas, ante 2,008 milhões de toneladas esperados na semana passada.

Em relação a trigo, a projeção é de embarques de 63.962 toneladas – na semana anterior a entidade apontava embarques de 88.962 toneladas.

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No período de 22 a 28 de outubro foram embarcadas 1,912 milhão de toneladas de milho, 1,324 milhão de toneladas de soja em grão, 372.530 t de farelo de soja e nenhum volume de trigo. Para o período de 29 de outubro e 4 de outubro a projeção é de exportação de 2,029 milhões de toneladas de milho, 1,490 milhão de t de soja, 612.775 t de farelo e 25.000 t de trigo.

VEJA TAMBÉM | Milho: quedas externa e do dólar pressionam valores nos portos

Atualização das estimativas de exportação de grãos e farelo em outubro

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) revisou suas projeções de exportação de grãos e farelo para o mês de outubro. De acordo com a nova estimativa, os embarques de milho devem chegar a 8,321 milhões de toneladas, um valor maior do que o previsto anteriormente (7,8 milhões de toneladas a 8,679 milhões de toneladas).

No caso da soja em grão, a estimativa foi ajustada para 5,959 milhões de toneladas, abaixo do intervalo estimado anteriormente (6 milhões de toneladas a 6,285 milhões de toneladas). Quanto ao farelo de soja, a expectativa é que o Brasil exporte 1,694 milhão de toneladas neste mês, um número menor do que as 2,008 milhões de toneladas esperadas anteriormente.

Estimativa de embarques de trigo

No que diz respeito ao trigo, a projeção aponta para embarques de 63.962 toneladas, uma redução em relação aos 88.962 toneladas estimados na semana anterior.

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Dados de embarques recentes e projeções futuras

No período de 22 a 28 de outubro, foram embarcadas as seguintes quantidades de grãos e farelo: 1,912 milhão de toneladas de milho, 1,324 milhão de toneladas de soja em grão e 372.530 toneladas de farelo de soja. Nenhum volume de trigo foi embarcado nesse período. Já para o período de 29 de outubro a 4 de novembro, as projeções são de exportação de 2,029 milhões de toneladas de milho, 1,490 milhão de toneladas de soja, 612.775 toneladas de farelo e 25.000 toneladas de trigo.

Impactos no mercado de milho

Além das revisões nas estimativas de exportação de grãos e farelo, outros fatores têm pressionado os valores do milho nos portos. Quedas nas cotações externas e na cotação do dólar são alguns dos elementos que influenciam o mercado atualmente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em conclusão, a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) revisou suas estimativas de exportação de grãos e farelo para o mês de outubro. Houve um aumento na projeção de embarques de milho, enquanto a estimativa de envio de soja em grão e farelo de soja foi reduzida. Além disso, os embarques de trigo também foram revisados para baixo. Essas projeções têm impacto direto no mercado de commodities agrícolas e refletem as condições de oferta e demanda.

Perguntas:

Quais foram as revisões feitas pela Anec em relação às estimativas de exportação de grãos e farelo?

Qual é a nova projeção de embarques de milho?

Qual é a estimativa de envio de soja em grão?

Qual é a expectativa de exportação de farelo de soja?

Como ficou a projeção de embarques de trigo?

Respostas:

A Anec revisou suas estimativas de exportação de grãos e farelo, aumentando a projeção de embarques de milho e reduzindo a estimativa de envio de soja em grão e farelo de soja, bem como de trigo.

A nova projeção de embarques de milho é de 8,321 milhões de toneladas.

A estimativa de envio de soja em grão é de 5,959 milhões de toneladas.

A expectativa de exportação de farelo de soja é de 1,694 milhão de toneladas.

A projeção de embarques de trigo foi revisada para 63.962 toneladas.

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Qual foi o percentual de recuo nos preços ao produtor de leite em agosto devido à disponibilidade interna elevada, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada?

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Boa leitura!
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1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro atualmente?
R: Entre os desafios mais relevantes estão a volatilidade dos preços das commodities, as oscilações climáticas, as questões ambientais e a necessidade de adoção de tecnologias inovadoras.

2. Como o agronegócio contribui para a geração de empregos no Brasil?
R: O agronegócio é um grande gerador de empregos, tanto diretos quanto indiretos, abrangendo desde a produção agrícola até a agroindústria e o setor de logística.

3. Quais são as perspectivas para exportação de produtos agrícolas brasileiros?
R: As perspectivas são bastante positivas, visto que o Brasil é um dos maiores exportadores mundiais de commodities agrícolas, como soja, milho, carne bovina, entre outros.

4. Quais são as tendências de tecnologia no agronegócio?
R: Dentre as principais tendências tecnológicas estão o uso de drones na monitoração de lavouras, a agricultura de precisão, a automação de processos e o uso de inteligência artificial.

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Cepea, 29/09/2023 – O preço médio do leite cru coletado pelos laticínios em agosto registrou a quarta queda mensal consecutiva, caindo 6,8% em relação a julho e caindo para R$ 2,25/litro na “Média Brasil” líquida, segundo dados levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), Esalq/USP. Este valor é 29,4% inferior ao registado no mesmo período do ano passado, em termos reais. Com esse resultado, o preço do leite acumula queda real de 13,6% desde o início deste ano (os valores foram deflacionados pelo IPCA de agosto/23).

O aumento da disponibilidade interna de lácteos é o que explica a continuidade do movimento de desvalorização do leite aos produtores em agosto. A maior oferta, por sua vez, se deve ao aumento da captação, às importações ainda elevadas e ao consumo muito sensível ao preço.

O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L) subiu 3,2% de julho para agosto, amparado pela queda dos custos neste ano frente aos altos patamares de 2022. Porém, é importante destacar que, diferentemente dos meses anteriores, os custos de produção não não caia em agosto. Pesquisa do Cepea aponta ligeiro aumento de 0,25% no Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasileira”, impulsionado pela valorização de concentrados e fertilizantes e corretivos. Além disso, desde Julho, a queda do preço do leite superou a desvalorização do milho, reduzindo assim o poder de compra dos pecuaristas em relação a este importante insumo. Este cenário levanta preocupações para o setor, tendo em vista que a perda progressiva na margem do produtor poderá reduzir os investimentos na atividade no curto prazo.

O movimento de queda do valor ao produtor também está ancorado na manutenção das importações, que cresceram 6,1% de julho para agosto, totalizando 196 milhões de litros de leite equivalente. Preços mais competitivos para produtos lácteos estrangeiros pressionaram os preços em toda a cadeia produtiva.

Pesquisa do Cepea mostra que os preços médios do UHT, mussarela e leite em pó negociados entre laticínios e canais de distribuição no estado de São Paulo em agosto caíram 5,27%, 2,97% e 2,85%, respectivamente, em relação a julho. Vale destacar que, em relação ao mesmo período do ano passado, os preços caíram quase 30%, em termos reais.

Gráfico 1. Série de preços médios recebidos pelo produtor (líquidos), em valores reais (deflacionados pelo IPCA de agosto/2023).

Fonte: Cepea-Esalq/USP.

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Assessoria de Imprensa: Mais informações sobre o mercado de lácteos aqui, através do Cepea Comunicação e com a pesquisadora Natália Grigol: [email protected].

Autoria: Natália Grigol

Quais são as previsões de produção de açúcar do centro-sul e qual é o recorde projetado pela hEDGEpoint Global?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

A alta produtividade agrícola e o maior teor de sacarose na cana-de-açúcar no centro-sul do Brasil devem permitir uma produção recorde de 39,4 milhões de toneladas de açúcar na safra 2023/24, estimou a consultoria e gestora de riscos hEDGEpoint Global Markets, ao revisar as projeções para cima.

O total representa um volume de quase 2 milhões de toneladas a mais de açúcar na principal região produtora mundial do adoçante, ou um aumento de 4,8% em relação à projeção anterior, segundo dados enviados à Reuters nesta quarta-feira.

A estimativa, beneficiada pelo clima, um canavial mais jovem e um “mix” de açúcar na safra, deve bater o recorde anterior do Centro-Sul, de 38,465 milhões de toneladas de açúcar na safra 2020/21, representando também um salto de cerca de 17% em relação à temporada passada.

Isso possibilita maiores exportações do Brasil, líder mundial da commodity, destacou hEDGEpoint, acrescentando que o país está “quase suportando a redução da disponibilidade apenas no Hemisfério Norte”.

A produtividade da cana que está sendo processada na atual safra atingiu níveis “muito elevados” não vistos nas últimas temporadas, acima de 90 toneladas/hectare por algumas quinzenas, observou a analista de açúcar e etanol Lívea Coda, observando que há uma maior participação dos canaviais mais jovens na colheita.

“Além disso, as previsões de chuva secaram para agosto, o que significa que a região pode não enfrentar tantos problemas quanto o previsto anteriormente, pelo menos na primeira quinzena”, destacou.

O clima seco quando a lavoura já está formada favorece a concentração de Açúcar Total Recuperável (ATR) na cana, o que é bom para o rendimento industrial.

A hEDGEpoint elevou a projeção do ATR para a safra para 139,5 kg/ton de cana-de-açúcar, deixando a previsão anterior de 137,7 kg/t superada, e manteve o “mix” de destino da matéria-prima para o açúcar inalterado em 48%, patamar historicamente elevado, já que o adoçante tem proporcionado mais ganhos que o etanol.

Segundo a empresa de análise, o volume adicional de açúcar deve ser direcionado para as exportações, “aumentando drasticamente a disponibilidade” no terceiro e quarto trimestres e contribuindo para amenizar a redução no Hemisfério Norte no primeiro trimestre de 2024.

“Os preços podem finalmente se corrigir, já que o Brasil está, mais uma vez, quase arcando sozinho com a reduzida disponibilidade no Hemisfério Norte”, disse.

As cotações do açúcar bruto na Bolsa de Nova York no início deste ano atingiram os níveis mais altos em mais de dez anos, mas permanecem em patamares historicamente elevados, em torno de 23,50 centavos de dólar por libra-peso, apesar de terem recuado em relação aos picos de 2023.

Segundo o hEDGEpoint, com um aumento de 1,3% na área plantada na atual safra, seria possível processar 616,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar no Centro-Sul, patamar muito próximo da histórica safra 2015/16 (616,8 milhões toneladas, dados do governo).

“Embora o mercado esteja discutindo 620Mt+, acreditamos que para chegar a esse número tudo precisa correr muito perto da perfeição – e sempre optamos por permanecer conservadores”, disse ele.

A produção de etanol teve crescimento menor nesta safra (cerca de 6% até meados de julho), impulsionada pela fabricação do biocombustível a partir do milho, já que as usinas destinaram o máximo de cana que podem ao açúcar.

“O etanol continua travando uma batalha perdida… a participação do biocombustível continua reduzida em relação aos anos anteriores”, disse o analista, citando as vendas de hidratado ainda abaixo da média e os resultados do ano anterior.

O Brasil está caminhando para uma safra recorde de açúcar no centro-sul do país, de acordo com a hEDGEpoint Global Markets. A consultoria e gestora de riscos revisou suas projeções para cima, estimando uma produção de 39,4 milhões de toneladas de açúcar na safra 2023/24. Esse volume representa um aumento de 4,8% em relação à projeção anterior e um crescimento de cerca de 17% em relação à temporada passada.

Essa estimativa otimista se baseia na alta produtividade agrícola e no maior teor de sacarose encontrado na cana-de-açúcar da região. Além disso, fatores como o clima favorável e um “mix” de açúcar adequado contribuem para essa previsão positiva.

Essa maior produção de açúcar no Brasil terá um impacto direto nas exportações do país, que é líder mundial na produção da commodity. A hEDGEpoint destaca que o Brasil está praticamente suportando sozinho a redução da disponibilidade de açúcar no Hemisfério Norte.

Com a disponibilidade aumentando no terceiro e quarto trimestres, os preços do açúcar podem finalmente se corrigir, trazendo mais estabilidade para o mercado. Vale ressaltar que, apesar dos recuos em relação aos picos de 2023, os preços do açúcar ainda estão historicamente elevados.

A seguir, vamos responder a algumas perguntas frequentes relacionadas ao assunto:

1. Quais são os fatores que contribuíram para a previsão de uma safra recorde de açúcar no centro-sul do Brasil?
R: A alta produtividade agrícola, o maior teor de sacarose na cana-de-açúcar e o clima favorável são alguns dos fatores que contribuíram para essa estimativa otimista.

2. Qual é o impacto esperado nas exportações brasileiras de açúcar?
R: Com uma maior disponibilidade de açúcar, espera-se um aumento nas exportações brasileiras, o que pode equilibrar a redução da disponibilidade no Hemisfério Norte.

3. Como os preços do açúcar podem ser afetados por essa safra recorde?
R: Com a disponibilidade aumentando, os preços do açúcar podem finalmente se corrigir, trazendo mais estabilidade para o mercado. No entanto, os preços ainda estão historicamente elevados.

4. Quais são os desafios para alcançar uma safra de açúcar tão alta quanto a projetada pelos especialistas?
R: É importante levar em consideração que uma safra recorde requer condições quase perfeitas. Qualquer fator adverso, como clima desfavorável, pode afetar a produção.

5. Como o consumo de etanol impacta a produção de açúcar?
R: Nesta safra, a produção de etanol teve um crescimento menor devido ao uso máximo de cana para a fabricação de açúcar. O consumo de etanol tem sido travado por vendas abaixo da média e pelos resultados do ano anterior.
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Fonte: Portal do Agronegócio

Evento terá início em Castro (PR) na terça-feira seguinte, dia 8.

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Na próxima terça-feira (8), começa o 23ª edição do Agroleite, um dos maiores eventos técnicos e de negócios da América Latina. O evento, que vai até o dia 11 de agosto, acontecerá no Castrolanda Expo Center e no Parque de Exposições Dario Macedo, em Castro (PR). Com uma programação robusta, o Agroleite se destaca como a principal vitrine de tecnologia para a cadeia produtiva do Setor agrícola.

Considerado um marco para a cidade, conhecida como a “Capital Nacional do Leite”, o Agroleite é organizado pela Castrolanda Cooperativa Agroindustrial. Para a edição deste ano, a cooperativa investiu cerca de 13 milhões de reais na ampliação da infraestrutura do parque, visando atender com excelência os visitantes e expositores. A expectativa é que o evento reúna cerca de 280 expositores e cerca de 490 animais, proporcionando quatro dias de atividades.

Armando de Paula Carvalho Filho, vice-presidente da Castrolanda Cooperativa Agroindustrial, destacou a importância do crescimento sustentável do evento. Ele destacou: “Nossa feira é uma feira técnica, é uma feira de negócios onde você tem acesso a informação, tecnologia, pesquisa. E não é à toa que Castro é a Capital Nacional do Leite, então aqui respiramos vaca, as vacas são as rainhas do negócio.”

A Agroleite oferecerá uma série de eventos técnicos e fóruns. Destaque para o Painel do Agro, que contará com ex-ministros da Agricultura e convidados do setor. O painel abordará o “Futuro do Agronegócio Brasileiro”, discutindo desafios e caminhos para o crescimento sustentável da agricultura no país.

Paulo Bertolini, presidente da Câmara Setorial de Equipamentos para Armazenamento de Grãos (CSEAG), destacou a importância do evento para o setor agropecuário: “O Canal Rural vai dar visibilidade não só nacional, mas também internacional, porque é assistido também em outros países. Deixar claro quais são os grandes desafios que temos pela frente e tentar encontrar soluções, discutir soluções possíveis caminhos para que a agricultura brasileira continue no ritmo de crescimento que vem tendo e que nada impeça esse crescimento.”

Um dos destaques do evento será a transmissão ao vivo do Fórum Agro Painel no Canal Rural, no dia 10 de agosto, a partir das 9h30.. O debate promete explorar o futuro do agronegócio brasileiro e sua contínua expansão no mercado global.

vaca leiteira

Foto: Embrapa Gado de Leite

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Fonte: Canal Rural

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