Desconto de 1%: 3 milhões de toneladas abertas

Debate sobre o teor máximo de umidificação da soja: prejuízos aos produtores

Impactos da redução do teor máximo de umidificação

A proposta do Ministério da Agricultura de reduzir o teor máximo de umidade dos grãos de soja de 14% para 13% trará prejuízos significativos aos produtores. A menor umidade pode provocar deterioração e aumento da incidência de patógenos, conforme alerta o deputado Sérgio Souza (MDB-PR). Isso resultaria em maior deiscência e redução na qualidade do produto.

Luta contra a medida e impactos

Os produtores, representados por líderes sindicais como Nelson Gafuri e Edmilson Zabotti, lutam contra a medida, pois afetará diretamente o setor. A redução de 1% de base úmida, representa uma perda de 1,15% do peso total do produto. No Oeste do Paraná, os produtores já perderam 3,2 mil toneladas de soja, equivalente a quase R$ 7 milhões. Da mesma forma, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defende a manutenção do teor de umidade da soja em 14%.

Posicionamento da CNA sobre a proposta

A CNA argumenta que o produtor será penalizado caso a medida seja aprovada, principalmente os pequenos agricultores que não possuem muita infraestrutura. A entidade é contra a alteração proposta pelo Ministério, a menos que haja uma compensação justa para os produtores rurais.

Impactos na produção de matéria-prima

O classificador de produtos vegetais, Sinibaldo de Sousa Junior, aponta que a redução do teor de umidade da soja terá impactos na produção de matéria-prima, acarretando em perdas no peso total e afetando a dinâmica de descarga na entrega dos grãos. A mudança também exigiria adaptações no controle da umidade no armazenamento da soja, implicando em aumentos expressivos nos custos de produção.

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Consequências para os produtores

Aceitar a mudança proposta resultaria em uma perda estimada de 3 milhões de toneladas de soja para o Brasil, além de aumentar os custos de produção e diminuir a renda dos produtores, de acordo com a CNA.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados debate nesta quarta-feira (13) proposta do Ministério da Agricultura de alterar o Padrão Oficial de Classificação da Soja, com redução do teor máximo de umidade dos grãos de 14 para 13%.

De acordo com deputado Sérgio Souza (MDB-PR) a alteração traria grande prejuízo aos produtores pois a menor umidade pode provocar a deterioração e elevação da incidência de patógenos na produção de semente. “Além disso, quanto mais seca estiver a lavoura, maior poderá ser a deiscência (abertura natural da vagem de soja), com redução acentuada na qualidade do produto”, explica.

Segundo o parlamentar, a soja colhida com umidade entre 13% e 14% tem minimizados os problemas de danos mecânicos e latentes nos grãos. “Precisamos de metas e padrões que sejam factíveis dentro de nossa realidade produtiva. Trata-se de conciliar os pontos de interesse nacional, a fim de evitar a perda de competitividade de nossa produção, que já sofre com tantos outros gargalos relacionados ao Custo Brasil”, defende o parlamentar.

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Representantes de todo o País marcaram presença, entre eles o presidente do Sindicato Rural Patronal de Toledo, Nelson Gafuri. Os produtores lutam contra a medida, já que a alteração impacta diretamente o setor, que sofrera ainda mais com os descontos na hora da entrega da produção. A proposta atende os interesses comerciais para a exportação.

“A redução de 1% de base úmida representaria a perda de 1,15% de peso total do produto. Os agricultores perderam em média 3,2 mil toneladas de soja, uma perda de quase R$ 7 milhões”, diz o Sindicato de Toledo.
Da região Oeste do Paraná, também marcou presença o presidente do Sindicato Rural Patronal de Palotina, Edmilson Zabotti, que cobrou informações sobre o posicionamento das cooperativas.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defende a manutenção do teor de umidade da soja em 14% no novo padrão oficial de classificação do grão brasileiro.

O vice-presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da entidade, José Antônio Borghi, disse que, com a mudança, o produtor é o primeiro a ser penalizado, principalmente o pequeno que não tem muita infraestrutura.

“A CNA é contra a alteração proposta pelo Ministério da Agricultura no novo texto do Regulamento Técnico da Soja. A cadeia produtiva vem funcionando há décadas de maneira eficiente e aceitar a mudança significa jogar os custos no “colo” do produtor”.

Borghi destacou que a CNA e as Federações de agricultura e pecuária dos Estados estão abertas ao diálogo, desde que o texto aprovado não gere prejuízos dentro da porteira, e que haja uma compensação financeira justa para o produtor rural.

Na audiência, o classificador de produtos vegetais, Sinibaldo de Sousa Junior, convidado pela CNA para participar do debate, explicou que no novo texto do Regulamento Técnico da Soja, responsável por definir critérios de classificação da oleaginosa, estão previstos os novos conceitos de avariados, referência de óleo e proteína, limites de tolerância e a redução do teor de umidade dos grãos.

“A umidade não é ponto pacífico entre os setores e há sério risco de os padrões de compra serem reformulados em contrato fugindo do que o padrão oficial de classificação (POC) regulamenta”, afirmou.

Para Sousa, a redução da umidade da soja vai trazer impactos na produção de matéria-prima, pois ocorrerá uma perda de 1,15%, ou seja, a cada 100 kg o produtor perderia 1,15 kg do peso total. Além disso, pode impactar a dinâmica de descarga na entrega da soja colhida.

“A redução de mais um ponto percentual de umidade acarretará no prolongamento das filas de descarga, uma vez que o tempo de secagem desse produto será mais extenso”, concluiu Sinibaldo.

O Brasil já adota o padrão de 14% da umidade desde o início do plantio de soja no Brasil e alterar esse teor impacta no peso dos grãos e, consequentemente, reduz a renda dos produtores, além de exigir adaptações para o controle da umidade no processo de armazenamento que implicam aumentos expressivos nos custos de produção.

Para o produtor que tem armazém na propriedade terá um aumento no custo da secagem e diminuição no volume de soja para vender porque o grão estará mais seco. Já o agricultor que não tem estrutura, ele vai mandar sua carga para a indústria e o desconto será maior.
Segundo a CNA, ao aceitar essa mudança significa que o Brasil vai abrir mão de 3 milhões de toneladas, que é o cálculo estimado da perda de peso por conta da menor umidade do produto.

(Fonte: Agência Câmara de Notícias)

 

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

FAQ sobre a redução do teor máximo de umidade da soja

1. Por que o Ministério da Agricultura propõe a redução do teor máximo de umidade da soja?

O Ministério da Agricultura propõe a redução do teor máximo de umidade da soja para atender aos interesses comerciais para a exportação, visando possíveis ganhos na competitividade do produto brasileiro.

2. Qual é a posição dos produtores e entidades do setor agrícola em relação a essa proposta?

Produtores e entidades do setor agrícola são contra a redução do teor máximo de umidade da soja, pois alegam que isso trará prejuízos à produção, com perda de peso do produto e necessidade de adaptações nas estruturas de armazenamento dos grãos.

3. Quais seriam os impactos da redução do teor de umidade da soja na produção e comercialização?

A redução do teor de umidade da soja poderia trazer impactos na qualidade do produto, no peso dos grãos, nos custos de produção e na dinâmica de comercialização, prolongando as filas de descarga e gerando descontos maiores na hora da entrega da produção.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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Qual foi o volume alcançado pela safra 22/23 do Paraná, de acordo com os dados da SEAB/DERAL?

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Boa leitura!
O setor agrícola brasileiro tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, e o estado do Paraná vem se destacando como uma das principais regiões produtoras do país. Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), a safra 22/23 do Paraná deverá atingir um volume recorde, com estimativa de mais de 46,3 milhões de toneladas, ultrapassando a safra anterior que foi de 34 milhões de toneladas.

Uma das culturas que tem apresentado ótimos resultados é o milho, especialmente a segunda safra. De acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento do Paraná, a colheita do milho segunda safra está em fase final, faltando apenas 1% dos 2,3 milhões de hectares plantados. A expectativa é que a produção combinada da primeira e segunda safras para o período de 2022/23 ultrapasse 17,9 milhões de toneladas, colocando-a entre as maiores do Estado. O analista de produtos do Deral, Edmar Gervásio, afirma que mesmo com contratempos climáticos, a safra está excelente e o mercado estará bem abastecido.

Além do milho, a soja também tem apresentado resultados promissores no Paraná. Os produtores conseguiram avançar significativamente o plantio da próxima safra, atingindo 16% da área total de 5,8 milhões de hectares. Até o final do mês, espera-se que esse percentual ultrapasse os 20%, o que é um volume bem acima da média para o mês de setembro. A estimativa é que a produção de soja chegue a 21 milhões de toneladas. Esse avanço no tempo também pode favorecer o plantio do milho segunda safra, caso as condições climáticas sejam favoráveis.

A cultura do café no Paraná também apresenta boas perspectivas, com a colheita da safra 22/23 atingindo 95% da área cultivada. Houve um ligeiro aumento na produção de grãos, passando de 41,2 mil toneladas para 42,4 mil toneladas, com melhorias na produtividade em algumas regiões específicas. No entanto, há preocupação com a próxima colheita, uma vez que a alta temperatura observada durante o mês pode comprometer o desenvolvimento da planta.

No que se refere às culturas de feijão e trigo, a primeira safra de feijão corresponde a 45% da área já semeada, com cerca de 94% das lavouras em bom desenvolvimento. A estimativa de produção é de aproximadamente 215,2 mil toneladas, enquanto a safra 22/23 fechou em 199 mil toneladas. Já o trigo, mesmo tendo um recorde de produção para a safra no estado, sofreu uma redução de cerca de 10% em relação à previsão anterior devido à incidência da brusone, uma doença da lavoura.

Outras culturas como laranja, tomate, batata, cebola e mandioca também têm apresentado resultados expressivos no Paraná, contribuindo para a diversificação da produção agrícola do estado. No entanto, é importante ressaltar que algumas dessas culturas têm enfrentado desafios, como o greening na laranja e a brusone no tomate, que exigem medidas de controle e erradicação.

Além da produção agrícola, o setor pecuário também tem se destacado no Paraná. O preço do boi gordo tem apresentado alta, acumulando um aumento de 13,6% desde o início do mês de setembro. A expectativa é que os preços continuem subindo, impulsionados pela queda no número de animais terminados e pelo melhor escoamento da produção dos frigoríficos.

Em conclusão, o setor agrícola no Paraná está em pleno desenvolvimento, apresentando resultados promissores em diversas culturas. A previsão de safra recorde, aliada às condições favoráveis de plantio e aos avanços tecnológicos, contribuem para o crescimento do agronegócio no estado. O cuidado com doenças e pragas, bem como a busca por práticas sustentáveis, são fundamentais para garantir a continuidade desse cenário positivo.

Perguntas:

1. Qual é a estimativa da safra 22/23 do Paraná?
R: A estimativa da safra 22/23 do Paraná é que atinja pouco mais de 46,3 milhões de toneladas.

2. Quais são as culturas que têm apresentado ótimos resultados no Paraná?
R: O milho, a soja e o café têm apresentado ótimos resultados no Paraná.

3. Qual é a estimativa de produção de soja para a próxima safra?
R: A estimativa de produção de soja para a próxima safra é de 21 milhões de toneladas.

4. Quais são as principais preocupações na cultura do café para a próxima colheita?
R: A alta temperatura observada durante o mês pode comprometer o desenvolvimento da planta.

5. Quais são as principais culturas além das tradicionais no Paraná?
R: Além das culturas tradicionais como milho e soja, outras culturas como laranja, tomate, batata, cebola e mandioca também têm apresentado resultados expressivos no Paraná.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A safra 22/23 do Paraná deverá atingir volume recorde, atingindo pouco mais de 46,3 milhões de toneladas (a safra 21/22 foi de 34 milhões de toneladas). A estimativa (Confira aqui) foi divulgado nesta quinta-feira (28/09) pelo Departamento de Economia Rural (Deral).

Milho – Segundo a Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento, a colheita do milho segunda safra está terminando no Paraná, faltando apenas 1% dos 2,3 milhões de hectares. A estimativa é que a produção combinada da primeira e segunda safras 2022/23 ultrapasse 17,9 milhões de toneladas, colocando-a entre as maiores do Estado.

Ótimo – “A segunda safra está excelente, apesar dos contratempos climáticos”, afirma o analista de produtos do Deral, Edmar Gervásio. “O mercado estará bem abastecido.”

Exibição – Segundo ele, é possível que o Paraná aumente um pouco o volume de exportações, que normalmente gira em torno de 2 milhões de toneladas, ultrapassando os 3 milhões de toneladas.

Soldado – Os produtores de soja conseguiram avançar significativamente o plantio em setembro, na próxima safra, atingindo 16% da área de 5,8 milhões de hectares. Até o final do mês deverá ultrapassar 20%, volume bem acima da média de 5% a 7% de setembro. A produção deverá chegar a 21 milhões de toneladas. “A largada foi muito boa”, diz Gervásio.

Antecipação – Segundo ele, esse avanço no tempo também pode ajudar a antecipar o plantio do milho na segunda safra, caso o clima seja ideal. “É bom para o planejamento do produtor, que teoricamente poderia se beneficiar de um clima mais favorável para o plantio do milho, principalmente na região Oeste”, pondera.

Café e feijão – A colheita de café da safra 22/23 atingiu 95% da área de cerca de 26 mil hectares, restando basicamente terminar as regiões de Apucarana, Maringá e Ivaiporã. A nova estimativa apresentada pelo Deral aponta ligeiro aumento na produção de grãos, de 41,2 mil toneladas para 42,4 mil toneladas, com melhora na produtividade principalmente nas regiões de Jacarezinho e Maringá.

Floração tardia – “Houve florações tardias no ano passado que acabaram prosperando e culminaram nesta colheita tardia”, destaca o economista Paulo Sérgio Franzini, analista de cultura.

Próxima colheita – Segundo ele, a próxima safra já teve uma boa floração em setembro. Porém, a alta temperatura observada durante o mês pode comprometer o desenvolvimento. “Há uma grande dúvida se isso poderia ou não comprometer a fixação dessas flores, mas é provável que seja porque a temperatura estava muito alta”, afirma.

Área semeada – O feijão primeira safra responde por 45% dos 111,2 mil hectares de área já semeada. Aproximadamente 94% da lavoura está em bom desenvolvimento, estando o restante em situação média. A estimativa de produção gira em torno de 215,2 mil toneladas, enquanto a safra 22/23 fechou em 199 mil toneladas.

Trigo – Na comparação com a previsão de agosto, o trigo perdeu cerca de 10% do seu potencial, passando de 4,5 milhões de toneladas para 4,16 milhões, ainda um recorde para a safra no Estado. “Já pode ser caracterizada como perda, mas pode reduzi-la ainda mais”, afirma o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Godinho. Segundo ele, o principal motivo é a brusone, uma doença da lavoura.

Colheita – A colheita atinge cerca de 60% dos 1,4 milhão de hectares e as consequências da doença só são observadas após a retirada da terra. “Há má formação de grãos, o que reduz a produtividade em volume mais intenso que o habitual”, explica.

Brusone – A explosão se beneficiou das altas temperaturas observadas no inverno. Ainda há preocupação com as culturas a serem colhidas no Centro-Sul.

Frutas e vegetais – A produção de laranja também sente as altas temperaturas, principalmente na região Noroeste. “Com certeza a próxima safra poderá ficar comprometida por conta desse excesso de calor da semana passada”, afirma o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, analista do setor no Deral. Outra preocupação dos citricultores é o greening, uma das principais doenças da cultura, que atinge muitos pomares paranaenses. “É um problema sério e a erradicação é necessária”, acrescenta. O Estado possui 21 mil hectares plantados com laranja.

Tomate – O tomate segunda safra (22/23) tem 96% dos 1,6 mil hectares colhidos, com previsão de rendimento de 93,9 mil toneladas. A batata representa 94% dos 11,1 mil hectares colhidos, com estimativa de 329,2 mil toneladas. A cebola possui área de 2,7 mil hectares totalmente plantada, com produtividade estimada em 94,4 mil toneladas.

Cultivado – Da nova safra (23/24), o tomate tem 53% dos 2,4 mil hectares plantados, com projeção de 148,7 mil toneladas, enquanto a batata foi semeada em 81% dos 14,5 mil hectares, rendendo potencialmente 454,5 mil toneladas. “Com a expectativa de altas temperaturas e excesso de chuvas no Sul, o melhor seria que não fosse contínuo, mas sim bem distribuído”, destaca Andrade.

Boletim – Esta quinta-feira foi também divulgado o Boletim de Situação Agrícola relativo à semana de 22 a 28 de setembro. Além de detalhar informações sobre a estimativa de colheita, o documento traz dados sobre mandioca, flores, gado de corte, frango e mel.

Mandioca – A colheita da mandioca para a colheita 22/23 tem vindo a desenvolver-se normalmente e estima-se que já tenha atingido cerca de 70% dos 136 mil hectares cultivados. A colheita termina até meados da segunda quinzena de dezembro, período em que se inicia a entressafra. Durante este período, a maioria dos empresários mantém as indústrias de amido e farinha.

Mel – Em relação ao mel, o boletim reforça que o Paraná é o segundo maior produtor do Brasil, contribuindo com 14,2% da produção total do país, segundo dados do IBGE. A produção nacional de mel atingiu 60.966 toneladas em 2022, representando um aumento de 9,5% em relação a 2021, quando totalizou 55.679 toneladas. O Valor Bruto da Produção Nacional atingiu R$ 957,8 milhões, com o Paraná contribuindo com R$ 138,8 milhões. Destacam-se dois municípios paranaenses: Arapoti, no Norte Pioneiro, e Ortigueira, nos Campos Gerais.

Pecuária – Em relação à pecuária, o boletim aponta que em setembro o preço do boi gordo subiu, acumulando alta de 13,6% desde o início do mês. A expectativa para o curto prazo é que os preços continuem subindo, com preços futuros (outubro/23) em R$ 237,55. No atacado paranaense, traseira e dianteira também continuam em alta, atualmente vendidas a R$ 18,18 e R$ 12,24, respectivamente. A queda no número de animais terminados e o melhor escoamento da produção dos frigoríficos são apontados como os principais motivos.

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