Descubra o sucesso do Badesul na Expodireto!

Descubra como o Badesul captou R$ 651,2 milhões na Expodireto Cotrijal 2024

Você já se perguntou como o Badesul, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, captou mais de meio bilhão de reais em propostas de financiamento na Expodireto Cotrijal 2024? Durante o evento, diversas solicitações de contratos de crédito foram protocoladas, gerando impacto no setor de agronegócio.

Entenda mais sobre essa conquista e como ela pode beneficiar o desenvolvimento da agricultura e pecuária no Rio Grande do Sul.

Condições especiais e investimentos em tecnologias de irrigação

O governo do Estado, por meio do Badesul, tem disponibilizado condições especiais para obtenção de recursos que auxiliam os produtores rurais a enfrentar os desafios da crise climática.

Os investimentos em tecnologias de irrigação são essenciais para evitar perdas nas plantações, garantir a segurança alimentar e impulsionar a economia gaúcha. Saiba mais sobre como essas medidas estão contribuindo para o setor agrícola.

Patrocinadores

Desenvolvimento

O Badesul Desenvolvimento mostrou sua importância na Expodireto Cotrijal 2024 ao captar uma quantia significativa de R$ 651,2 milhões em propostas de financiamento.

Esse montante foi direcionado principalmente para a aquisição de máquinas agrícolas, construção e ampliação de armazéns, e desenvolvimento da agropecuária irrigada, setores essenciais para o agronegócio. Esse investimento é fundamental para amenizar os efeitos da crise climática, oferecendo condições especiais para os produtores rurais e contribuindo para a economia gaúcha.

Referência em financiamento

O Badesul se destacou como referência nacional em financiamento, especialmente em sistemas de irrigação, de acordo com o BNDES. O Programa de Financiamento à Agricultura Irrigada e ao Cultivo Protegido (Proirriga) foi essencial para impulsionar esse setor em 2023, demonstrando a preocupação do banco em inovar no agronegócio e no desenvolvimento do Rio Grande do Sul.

Operações de crédito

Durante a Expodireto 2024, o Badesul anunciou operações de crédito no valor de R$ 55,4 milhões para municípios específicos e empresas locais. Essas ações visam beneficiar regiões e promover o crescimento econômico, demonstrando o compromisso do banco em apoiar não apenas o setor agrícola, mas também a expansão de negócios e indústrias dentro do estado.

Patrocinadores

Promoção da inovação

O incentivo à inovação no agronegócio e em empresas de todos os portes é uma das premissas do Badesul, que busca constantemente promover o desenvolvimento regional.

Com condições especiais nas taxas de análise de crédito, o banco busca viabilizar o maior número possível de investimentos no Rio Grande do Sul, com benefícios como isenção para produtores rurais e descontos para empresas.

Essas ações refletem o comprometimento do Badesul em impulsionar a economia local e fomentar o crescimento sustentável.

Investimentos no Agronegócio: Badesul Destaca-se na Expodireto Cotrijal 2024

O Badesul, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), obteve um grande sucesso na Expodireto Cotrijal 2024, captando R$ 651,2 milhões em propostas de financiamento.

Os investimentos foram direcionados principalmente para a aquisição de máquinas agrícolas, construção e ampliação de armazéns, e desenvolvimento da agropecuária irrigada. Com isso, o Badesul se destaca como referência nacional, liderando o financiamento de sistemas de irrigação em 2023, segundo o BNDES.

O presidente do Badesul, Claudio Gastal, ressaltou o compromisso da instituição com a inovação no agronegócio e o desenvolvimento do Rio Grande do Sul. Além disso, foram anunciadas operações de crédito para diversos municípios e empresas, visando impulsionar o setor e promover o crescimento econômico regional.

Com isso, a participação do Badesul na Expodireto 2024 demonstra o empenho em incentivar e apoiar o agronegócio, contribuindo para o progresso do estado e do país como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Badesul Desenvolvimento captou R$ 651,2 milhões em propostas de financiamento na Expodireto Cotrijal 2024

O Badesul Desenvolvimento, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), captou R$ 651,2 milhões em propostas de financiamento na Expodireto Cotrijal 2024.

O evento aconteceu de 4 a 8 de março, em Não-Me-Toque. Durante a maior feira de agronegócio do país, foram protocoladas solicitações de contratos de crédito voltadas, principalmente, à aquisição de máquinas agrícolas, à construção e ampliação de armazéns e ao desenvolvimento da agropecuária irrigada.

FAQs sobre o Badesul Desenvolvimento na Expodireto Cotrijal 2024

Quais foram as principais áreas de investimento nas propostas de financiamento captadas pelo Badesul?

As propostas de financiamento captadas pelo Badesul na Expodireto Cotrijal 2024 estavam voltadas principalmente para a aquisição de máquinas agrícolas, construção e ampliação de armazéns e desenvolvimento da agropecuária irrigada.

Qual é a importância do Badesul no financiamento a sistemas de irrigação?

O Badesul é referência nacional no financiamento a sistemas de irrigação, sendo líder no setor em 2023, de acordo com o BNDES. Isso contribui para o desenvolvimento do agronegócio e para a mitigação dos efeitos da crise climática.

Quais benefícios o Badesul oferece aos clientes em termos de condições especiais para análise de crédito?

O Badesul oferece condições especiais, como isenção de taxas para produtores rurais, cooperativas agroindustriais e cerealistas, além de descontos de 25% para empresas. Isso visa viabilizar o máximo possível de investimentos no Estado.

Quais foram os municípios e empresas beneficiados com operações de crédito anunciadas na Expodireto 2024?

Operações de crédito totalizando R$ 55,4 milhões foram destinadas aos municípios de Dilermando de Aguiar, Sananduva, Santo Antônio das Missões, São Sebastião do Caí e Vale Verde. Além disso, empresas como Antares Acoplamentos, Avant Projetos Investimentos e Participações, Cervejaria Caí e Polibra foram beneficiadas com contratos de crédito.

Como o Badesul contribui para a inovação no agronegócio e o desenvolvimento do Rio Grande do Sul?

O Badesul incentiva a inovação no agronegócio, assim como faz com empresas de todos os portes, visando sempre o desenvolvimento do Rio Grande do Sul. Oferece condições especiais e busca promover investimentos que impulsionem a economia do Estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

badesul

O Badesul Desenvolvimento, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), captou R$ 651,2 milhões em propostas de financiamento na Expodireto Cotrijal 2024. O evento aconteceu de 4 a 8 de março, em Não-Me-Toque.

Durante a maior feira de agronegócio do país, foram protocoladas solicitações de contratos de crédito voltadas, principalmente, à aquisição de máquinas agrícolas, à construção e ampliação de armazéns e ao desenvolvimento da agropecuária irrigada.

“O governo do Estado, por meio do Badesul, disponibiliza condições especiais para obtenção de recursos que amenizem os efeitos da crise climática.

São investimentos em tecnologias de irrigação que contribuem com o trabalho dos produtores rurais, evitando a perda das plantações e safras e o comprometimento da oferta de alimentos e seus impactos na economia gaúcha”, ressaltou o titular da Sedec, Ernani Polo.

Nesse cenário, o Badesul é referência nacional, de acordo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sendo líder no financiamento a sistemas de irrigação em 2023, por meio do Programa de Financiamento à Agricultura Irrigada e ao Cultivo Protegido (Proirriga).

“Estamos incentivando a inovação no agronegócio, assim como fazemos com as empresas de todos os portes, buscando, sempre, o desenvolvimento do Rio Grande do Sul” sintetizou o presidente do Badesul, Claudio Gastal.

“Além disso, oferecemos condições especiais nas taxas de análise de crédito aos clientes para viabilizar o máximo possível de investimentos no Estado. Houve isenção para produtores rurais, cooperativas agroindustriais e cerealistas e desconto de 25% para empresas”, detalhou o dirigente.

Na Expodireto 2024, também foram anunciadas operações de crédito que totalizaram R$ 55,4 milhões, sendo destinadas aos municípios de Dilermando de Aguiar, Sananduva, Santo Antônio das Missões, São Sebastião do Caí e Vale Verde.

Ainda, serão beneficiadas com contratos de crédito as empresas Antares Acoplamentos, Avant Projetos Investimentos e Participações, Cervejaria Caí e Polibra – Indústria e Comércio de Materiais de Polimento.

Verifique a Fonte Aqui

Declínio da pecuária: 4,2 mi ha perdidos

Impacto das mudanças na produção agropecuária em Mato Grosso do Sul

O avanço dos grãos e da celulose

Um estudo publicado pela Associação dos Criadores de MS revelou que, desde 2010, as áreas de pastagens em Mato Grosso do Sul diminuíram cerca de 4,2 milhões de hectares, o equivalente a 19,32% em 13 anos. Durante o mesmo período, as áreas de grãos cresceram em 2,2 milhões de hectares, as florestas plantadas em 964 mil hectares, e os remanescentes florestais aumentaram em 244 mil hectares, evidenciando um avanço significativo das atividades agrícolas e florestais.

Nesse sentido, a produção de grãos e celulose tem se concentrado nas regiões sul e leste do estado, respectivamente, em virtude da fertilidade do solo e da demanda econômica. Essas mudanças têm impactado diretamente a pecuária, exigindo dos produtores maior eficiência produtiva e adaptabilidade às transformações do mercado.

É ruim, mas é bom para a pecuária

Apesar da diminuição das áreas de pastagem e do rebanho, a pecuária tem conseguido superar desafios por meio de tecnologias produtivas, como a suplementação e a inseminação artificial por tempo fixo (IATF). Essas inovações permitiram à pecuária aumentar em 9,15% a oferta de proteína bovina em 22 anos, contribuindo positivamente para a oferta de proteína animal no estado.

Portanto, embora a substituição das áreas de pastagem por outras atividades agrícolas tenha impactado a pecuária de corte, essa mudança tem se mostrado benéfica, tornando-a mais eficiente, melhorando a qualidade do solo e exigindo maior tecnificação dos produtores.

Pastagens degradadas diminuíram

Desde o início dos anos 2000, houve uma significativa diminuição das áreas classificadas como degradação severa, passando de 41,4% para 37,5%. Isso contribuiu para a melhoria da produção agropecuária, do meio ambiente e da rentabilidade da pecuária em Mato Grosso do Sul. Em resumo, a utilização das áreas anteriormente degradadas de forma mais eficiente representou um avanço significativo para o setor agropecuário do estado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Estudo publicado pelo Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), e divulgado pela Associação dos Criadores de MS mostra que desde 2010 as áreas de pastagens diminuíram 4,2 milhões de hectares em MS, uma queda de 19,32% em 13 anos. Essa área é equivalente a duas vezes o tamanho do estado de Sergipe.

O avanço dos grãos e da celulose

Em 13 anos, as áreas de grãos avançaram na ordem 2,2 milhões de hectares, e de florestas plantadas foram 964 mil hectares, e a mais importante, a área de remanescentes florestais aumentaram 244 mil hectares. Esses aumento estão distribuídas no Estado, e na região sul se concentra a produção de grãos e na região leste a produção de celulose.

Essa distribuição está ligado a fertilidade do solo da região, originado pelo desenvolvimento geológico secular que ocorre no mundo. Essas atividades ocupam as áreas oriundas da pastagem, entretanto, essa pressão econômica gerou uma resposta positiva na pecuária, ou seja, uma necessidade de aumento da produção com maior atratividade financeira, devido ao aumento do consumo de proteína com qualidade e sustentabilidade pelo mercado consumidor.

É ruim, mas é bom para a pecuária

Além da diminuição da área de pastagem a pecuária enfrentou uma diminuição do rebanho e diminuição nos abates. Apesar destes desafios, a pecuária contou com o uso de tecnologia produtiva como suplementação e IATF (inseminação artificial por tempo fixo), conseguindo no intervalo de 22 anos aumentar a oferta de proteína bovina em 9,15% para a sociedade.

A produção de proteína animal realizada pela pecuária de corte foi, portanto, impactada com a substituição das áreas de pastagem por outras atividades agrícolas, entretanto essa mudança trouxe benefícios para  a pecuária de corte, tornando-a mais eficiente na produção, melhorando a qualidade do solo e exigindo tecnificação por parte dos produtores.

Pastagens degradadas diminuíram

Desde o ano 2000, mostra o boletim, Mato Grosso do Sul saiu de um índice de 41,4% das áreas com degradação severa para 37,5%, melhorando a produção, meio ambiente e a rentabilidade da pecuária. Essa melhora nas áreas classificadas como degradação severa, comparando o ano de 2000 até 2021, temos 1,8 milhão de hectares que saíram da classificação degradação severa.

Com informações, Acrissul




FAQ Inteligente sobre o Estudo do Sistema Famasul

FAQ Inteligente sobre o Estudo do Sistema Famasul

Por que as áreas de pastagens diminuíram em Mato Grosso do Sul?

A diminuição das áreas de pastagens em Mato Grosso do Sul está relacionada ao avanço das atividades agrícolas, como produção de grãos e celulose, que demandam mais espaço e têm sido mais atrativas economicamente.

Como essa diminuição afeta a pecuária?

Apesar da diminuição das áreas de pastagens, a pecuária tem buscado aumentar sua eficiência produtiva, adotando tecnologias como suplementação e inseminação artificial por tempo fixo, o que tem permitido atender à demanda por proteína bovina.

Por que a diminuição das pastagens pode ser considerada positiva para a pecuária?

A substituição das áreas de pastagens por outras atividades agrícolas tem trazido benefícios para a pecuária, tornando-a mais eficiente na produção, melhorando a qualidade do solo e exigindo tecnificação por parte dos produtores.

Como o estudo mostra a melhoria das pastagens degradadas em Mato Grosso do Sul?

O estudo revela que houve uma significativa redução nas áreas classificadas como degradação severa, o que tem contribuído para a melhoria da produção, do meio ambiente e da rentabilidade da pecuária no estado.

Fonte do estudo

Para mais informações, você pode conferir o estudo completo publicado pelo Sistema Famasul e divulgado pela Associação dos Criadores de MS.

Estudo publicado pelo Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), e divulgado pela Associação dos Criadores de MS mostra que desde 2010 as áreas de pastagens diminuíram 4,2 milhões de hectares em MS, uma queda de 19,32% em 13 anos. Essa área é equivalente a duas vezes o tamanho do estado de Sergipe.

O avanço dos grãos e da celulose

Em 13 anos, as áreas de grãos avançaram na ordem 2,2 milhões de hectares, e de florestas plantadas foram 964 mil hectares, e a mais importante, a área de remanescentes florestais aumentaram 244 mil hectares. Esses aumento estão distribuídas no Estado, e na região sul se concentra a produção de grãos e na região leste a produção de celulose.

Essa distribuição está ligado a fertilidade do solo da região, originado pelo desenvolvimento geológico secular que ocorre no mundo. Essas atividades ocupam as áreas oriundas da pastagem, entretanto, essa pressão econômica gerou uma resposta positiva na pecuária, ou seja, uma necessidade de aumento da produção com maior atratividade financeira, devido ao aumento do consumo de proteína com qualidade e sustentabilidade pelo mercado consumidor.

É ruim, mas é bom para a pecuária

Além da diminuição da área de pastagem a pecuária enfrentou uma diminuição do rebanho e diminuição nos abates. Apesar destes desafios, a pecuária contou com o uso de tecnologia produtiva como suplementação e IATF (inseminação artificial por tempo fixo), conseguindo no intervalo de 22 anos aumentar a oferta de proteína bovina em 9,15% para a sociedade.

A produção de proteína animal realizada pela pecuária de corte foi, portanto, impactada com a substituição das áreas de pastagem por outras atividades agrícolas, entretanto essa mudança trouxe benefícios para  a pecuária de corte, tornando-a mais eficiente na produção, melhorando a qualidade do solo e exigindo tecnificação por parte dos produtores.

Pastagens degradadas diminuíram

Desde o ano 2000, mostra o boletim, Mato Grosso do Sul saiu de um índice de 41,4% das áreas com degradação severa para 37,5%, melhorando a produção, meio ambiente e a rentabilidade da pecuária. Essa melhora nas áreas classificadas como degradação severa, comparando o ano de 2000 até 2021, temos 1,8 milhão de hectares que saíram da classificação degradação severa.

Com informações, Acrissul


Verifique a Fonte Aqui

Sair da versão mobile