Lançamento do herbicida Tempest E da Sumitomo para pastagens
Tempest E chegou para facilitar o manejo de invasoras nas pastagens.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!É uma formulação concentrada, pensada para uso em pastagens. Em poucas aplicações, controla plantas daninhas que competem com o pasto.
Como funciona
O Tempest E atua suprimindo o crescimento das invasoras mais comuns em áreas de pastagem. Com a dose correta e o manejo adequado, o capim recebe mais luz, água e nutrientes para se desenvolver. Siga as recomendações do fabricante e as regras locais para evitar danos aos animais.
Benefícios práticos
- Controle eficaz de plantas daninhas que reduzem a produtividade.
- Uso com menor volume por hectare, facilitando a logística.
- Flexibilidade de aplicação em diferentes tipos de pastagens.
- Compatível com rotação de pastejo e manejo de sulcos/para evitar regresso de invasoras.
Como aplicar com segurança
- Leia a etiqueta e confirme a espécie-alvo.
- Prepare a solução conforme as instruções e utilize equipamento calibrado.
- Escolha horários com vento baixo e tolerância de calor para evitar deriva.
- Respeite o intervalo de reentrada e o intervalo de segurança para o gado.
Cuidados e considerações
Considere o impacto na pastagem e no rebanho. Reponha a massa verde com adubação e ajuste a rotação de pastagem. Monitore a resposta das plantas daninhas e do capim nas próximas semanas.
Próximos passos
Consulte o rótulo, converse com seu agrônomo e planeje um piloto para ver os resultados na sua propriedade antes de aplicar em larga escala.
Fórmula concentrada: manejo de plantas daninhas de difícil controle
Fórmula concentrada é uma ferramenta poderosa quando as plantas daninhas são de difícil controle. Ela trabalha com doses mais altas e/ou formulação especial para aumentar a eficácia, especialmente em áreas onde o pasto já está dominado por invasoras que resistem. Mas dá trabalho a quem aplica; precisa de cuidado para não prejudicar o plantio e o gado.
Por que optar por uma fórmula concentrada
Ela exige menos área a ser tratada para alcançar o mesmo nível de controle. Com menor volume por hectare, a logística fica mais simples em fazendas grandes. A concentração elevada aumenta a penetração e o efeito nas folhas, o que é crucial contra invasoras resistentes.
Como funciona na prática
Essas fórmulas atuam alto na folha e, em alguns casos, no sistema vascular, impedindo o crescimento das daninhas que competem com o pasto. Adjuvantes podem melhorar a aderência, a espalhabilidade e a absorção, o que faz a aplicação render mais. A rotação de produtos evita que as plantas se tornem ainda mais resistentes.
Aplicação segura e eficiente
- Leia a etiqueta com atenção. Confirme a planta-alvo e a dose correta.
- Calibre o pulverizador com precisão e use bicos apropriados para o alvo.
- Prepare a mistura conforme as instruções e acrescente adjuvantes recomendados.
- Aplique em condições adequadas: vento baixo, sem previsão de chuva durante o período de ação.
- Respeite o intervalo de reentrada e mantenha o gado fora da área tratada até autorizado.
Cuidados ambientais e de manejo
Proteja rios, poços e lavouras próximas com barreiras de proteção. Evite o escoamento para áreas sensíveis. Em pastagens, observe a resposta da planta daninha e reponha a pastagem com adubação e reposição de palhada conforme necessário.
Boas práticas para sucesso
- Teste a fórmula em área piloto antes de expandir a aplicação.
- Registre o clima e a condição da pastagem para ajustar a estratégia.
- Converse com o agrônomo para alinhar a estratégia com o seu sistema de manejo.
Com planejamento cuidadoso, a fórmula concentrada pode eliminar invasoras de difícil controle e manter a produtividade do rebanho sem comprometer a saúde do solo.
Benefícios para a pastagem: maior massa verde e segurança de aplicação
A massa verde da pastagem cresce quando aplicamos a fórmula concentrada com cuidado. Ela atinge invasoras resistentes, abrindo espaço para o capim absorver luz, água e nutrientes.
Essa melhoria na pastagem se traduz em mais palha verde disponível para o gado. Menos perdas na entrada de alimento e melhor ganho diário ajudam a pagar a tecnologia.
Segurança de aplicação na prática
Com a fórmula concentrada, o volume por hectare cai, reduzindo manuseio. Isso reduz transporte, derramamento e exposição para o operador.
Adjuvantes e cobertura
Adjuvantes ajudam a aderir e espalhar o produto, cobrindo bem as plantas daninhas. Uma boa cobertura significa mais eficiência e menos desperdício no pasto.
Boas práticas para sustentar produção
Calibre o equipamento, escolha bicos adequados e aplique em condições de vento calmo. Registre os resultados, acompanhe a resposta da pastagem e ajuste a rotação.
Com planejamento, os ganhos de massa verde e a segurança de aplicação se fortalecem. Isso beneficia o bolso, a qualidade do forragem e a saúde do solo.
Vantagens operacionais: menos volume por hectare e menos embalagens
Menos volume por hectare reduz peso transportado, tempo de preparo e custo por área, agilizando a aplicação.
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Menos embalagens significa menos resíduos, menos descarte e menos risco de vazamentos. A operação fica mais segura e simples.
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Impacto prático na logística
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- Transporte fica mais eficiente com menos peso por viagem.
- Armazenamento ocupa menos espaço e reduz deterioração.
- A aplicação fica mais rápida, com menos etapas de mistura e calibração.
- Menos pausas entre áreas permitem cobrir mais terreno no dia.
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Boas práticas para manter a eficiência
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- Planeje rotas para evitar idas e vindas desnecessárias.
- Projete estoque com consumo estimado por hectare para evitar sobra.
- Treine a equipe em manuseio seguro e calibração do equipamento.
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Adotar essas estratégias ajuda a manter a produtividade, reduzir custos e melhorar a sustentabilidade da propriedade.
Conceito E: pilares que orientam o portfólio
O Conceito E orienta o portfólio com foco no produtor rural. Ele garante que cada solução atenda a quatro pilares essenciais. Esses pilares definem como selecionamos, testamos e lançamos produtos para entregar resultados reais no campo.
Eficácia
A eficácia é o norte. Nossos produtos passam por testes de campo. Medem o controle de invasoras e os ganhos na pastagem. O objetivo é consistência, não promessas vazias. Dados ajudam a ajustar dose e rotação.
Segurança
A segurança vem em primeiro lugar. Avaliamos impactos no gado, nos trabalhadores e no solo. Usamos embalagens seguras e rotas de aplicação bem definidas. Recomendamos intervalos de reentrada e proteção a fontes de água.
Eficiência econômica
A eficiência econômica acompanha cada decisão. Priorizamos soluções com bom retorno por hectare. Menos desperdício de produto, menos embalagens, menos transporte. A produtividade aumenta com menos custo por unidade de resultado.
Sustentabilidade ambiental
A sustentabilidade ambiental guia o desenvolvimento. Produtos são desenhados para ter menor pegada. Compatibilidade com rotação de culturas, preservação de rios e solo. Medimos impacto para melhoria contínua.
Aplicação prática para o produtor
Nós trazemos diretrizes simples para o dia a dia. Planeje a aplicação e a calibração. Considere condições climáticas adequadas. Use adjuvantes conforme a necessidade. Monitore a resposta da pastagem com fotos, pesagens ou NDVI básico, quando disponível.
Com o Conceito E, você faz escolhas mais certeiras, colhe resultados estáveis e reduz custos, tudo alinhado com a saúde do solo e do ambiente.
Expedição da Produtividade: missão prática para produtores
A Expedição da Produtividade começa com um objetivo claro: ganhar mais com menos custo, direto no campo. A ideia é medir, testar e ajustar para ver ganhos reais na produção.
Defina metas simples e mensuráveis
Escolha metas fáceis de acompanhar, como kg de ganho por animal, litros de leite por hectare ou massa verde por área. Anote uma meta para o próximo trimestre e outra para o mês atual. Metas simples ajudam a manter todo mundo alinhado.
Mapeie o que já funciona
Faça um levantamento das práticas que trazem retorno. Pode ser rotação de pastagem, adubação de base, alimentação de animais ou manejo de pastejo. Registre custo e benefício de cada uma para comparar depois.
Como estruturar os testes
- Escolha uma mudança de cada vez para testar.
- Faça um piloto em uma área representativa e mantenha outras sob controle.
- Anote dados de campo simples: peso, consumo, ganho diário e custos.
- Compare com o cenário anterior e decida pela expansão ou ajuste.
Ferramentas práticas de monitoramento
- Planilhas simples para registrar ganhos, custos e visitas técnicas.
- Acompanhamento visual da pastagem e do manejo com fotos periódicas.
- NDVI básico (quando disponível) para avaliar vigor da vegetação em áreas-chave. NDVI é um índice que mostra a saúde das plantas pela resposta da cor na tela.
- Medidas diretas: peso dos animais, consumo de ração e produção de leite, se aplicável.
Boas práticas para decisões rápidas
- Calibre o equipamento e padronize a dose das novas estratégias.
- Planeje rotas no manejo e priorize áreas com maior retorno esperado.
- Treine a equipe para registrar o que funciona e o que não funciona.
Ao manter o ciclo de planejamento, execução e revisão, a gente vê resultados consistentes. A expedição fica mais ágil, a produção sobe e os custos caem, sem comprometer o solo nem a saúde dos animais.
Declarações de executivos e visão ambiental
As Declarações de executivos moldam a confiança de produtores e parceiros. Elas definem metas, princípios e limites que orientam práticas na fazenda.
Visão ambiental
A visão ambiental descreve como a empresa encara recursos naturais. Ela guia o manejo do solo, da água e da biodiversidade. Comunica metas de redução de emissões, uso eficiente de insumos e proteção de rios.
Práticas sustentáveis em ação
- Rotação de culturas e adubação responsável para manter a saúde do solo.
- Uso eficiente de água, captação e reutilização quando possível.
- Monitoramento de impactos com indicadores simples, como consumo de insumos por hectare.
Impacto no dia a dia do produtor
Quando executivos compartilham uma visão clara, há mais segurança para investir, adotar tecnologias e planejar o futuro da propriedade. As decisões de compra, a escolha de parceiros e o manejo diário refletem essa ética ambiental.
Essa clareza ajuda a alinhar equipes, reduzir desperdícios e fortalecer a reputação da fazenda junto ao mercado e à comunidade.
Desafios de implementação e próximos passos para pecuaristas
Desafios de implementação começam já na escolha das estratégias certas para o manejo da pecuária. É preciso alinhar custo, logística e benefício prático com a realidade da sua propriedade.
Ao entrar em uma nova prática, o custo inicial costuma ser o maior obstáculo. Treinamento da equipe, disponibilidade de insumos e logística pesam na decisão. Variações climáticas e sazonalidade afetam o calendário de manejo e o retorno. Regulamentação, impactos ao solo e à água exigem planejamento cuidadoso.
Principais desafios na prática
- Custo inicial elevado e retorno lento, exigindo paciência e planejamento.
- Treinamento da equipe e conhecimento técnico para manejo seguro.
- Logística de insumos, armazenamento e transporte entre áreas.
- Adaptação a diferentes sistemas de pastejo, solos e climas.
- Riscos ambientais, regulatórios e de bem-estar animal que precisam de monitoramento.
Como adaptar para o seu sistema
Antes de mudar, avalie o tipo de pastagem, o fluxo de pastejo e a disponibilidade de água. Escolha uma mudança de cada vez para facilitar o aprendizado. Defina metas simples e indicadores que você consegue acompanhar.
Passos práticos para avançar
- Escolha uma mudança de manejo para testar, em uma área representativa.
- Crie um piloto com controle, mantendo outra área como comparação.
- Registre dados simples: peso, ganho, consumo e custos.
- Avalie o desempenho frente ao cenário anterior e decida pela expansão ou ajuste.
- Repita o ciclo com novas mudanças, sempre documentando aprendizados.
Ferramentas de monitoramento e indicadores
- Planilhas simples para registrar ganhos, custos e visitas técnicas.
- Acompanhamento visual da pastagem com fotos periódicas.
- NDVI básico (quando disponível) para avaliar o vigor da vegetação, útil em áreas-chave.
- Medições diretas: peso dos animais, consumo de ração e produção de leite, se aplicável.
Indicadores de sucesso e próximos passos
Priorize indicadores que demonstrem retorno por hectare, qualidade do solo e bem-estar animal. Use as informações para ajustar o calendário de manejo, escalar boas práticas e planejar investimentos futuros.
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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.



