Substituição do Milho pelo Sorgo – A Nova Realidade na Agricultura Brasileira
A produção de sorgo no Brasil tem crescido significativamente nos últimos anos, superando até mesmo a colheita de feijão. Com perspectivas de crescimento em 50% para a próxima safra, o sorgo vem se destacando como uma alternativa ao milho, especialmente na nutrição animal. Neste artigo, discutiremos a ascensão do sorgo na agricultura brasileira, suas vantagens em relação ao milho e seu impacto no mercado nacional e internacional. Prepare-se para descobrir como essa mudança pode influenciar a economia e a produção agrícola no Brasil.
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Sorgo, um substituto ao milho
O sorgo é um dos grãos usados para a nutrição animal. Ele é um substituto para o milho, por também ser fonte de energia na dieta de aves, suínos e até bovinos. Além disso, a produção dessa cultura é menos cara que o cultivo dos milharais, afirmou o presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA.
Centro-Oeste é líder na produção de sorgo
“Esse grão é menos exigente em água do que o milho”, disse. De acordo com Arioli, o cultivo também pode ser feito como uma segunda safra, em áreas onde se planta a soja. As lavouras do Centro-Oeste devem gerar 2,2 milhões de toneladas dessa cultura na temporada em curso. Por volta de 1,5 milhão de toneladas virão dos campos goianos. No Sudeste, que tem a segunda maior colheita regional, a produção vai fechar em 1,6 milhão de toneladas, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento.
Mercado interno é o principal destino do sorgo brasileiro
O mercado interno é o maior cliente da produção nacional do agronegócio brasileiro. A exportação ainda é incipiente. Em 2022, por exemplo, apenas o Japão importou o sorgo produzido pelo Brasil.
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Benefícios do Sorgo na Agricultura Brasileira
O sorgo tem se destacado na agricultura brasileira como uma alternativa ao milho, sendo uma fonte de energia para a dieta de aves, suínos e bovinos. Além disso, é menos exigente em água e pode ser cultivado como uma segunda safra em conjunto com a soja. Sua produção começou a superar a colheita de feijão no país, mostrando seu potencial de crescimento. Com o aumento contínuo de sua produção, o sorgo tem se consolidado como um importante grão na agricultura brasileira, com destaque para a região do Centro-Oeste, e promete continuar a ser uma opção relevante para o mercado interno e externo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Sorgo, um substituto ao milho
O sorgo é um grão que tem ganhado destaque na agricultura brasileira, com uma previsão de crescimento de 50% na produção nacional em 2023. Este aumento na produção é um reflexo do sorgo como uma alternativa ao milho, sendo amplamente utilizado na nutrição animal, especialmente em dietas para aves, suínos e bovinos. Além disso, sua produção é menos dispendiosa do que a do milho, tornando-a uma opção econômica para os agricultores.
O que é o sorgo?
O sorgo é um grão que tem ganhado destaque na agricultura brasileira, com uma previsão de crescimento de 50% na produção nacional em 2023. Este aumento na produção é um reflexo do sorgo como uma alternativa ao milho, sendo amplamente utilizado na nutrição animal, especialmente em dietas para aves, suínos e bovinos. Além disso, sua produção é menos dispendiosa do que a do milho, tornando-a uma opção econômica para os agricultores.
Por que o sorgo é um substituto ao milho?
O sorgo é um substituto viável ao milho devido ao seu valor nutricional e seu custo de produção mais baixo. Ele é usado na nutrição animal, principalmente como fonte de energia, e pode ser cultivado como uma segunda safra em áreas onde a soja é plantada. Além disso, o sorgo é menos exigente em água do que o milho, tornando-o uma opção atraente para regiões com escassez de água.
Onde é produzido o sorgo no Brasil?
O Centro-Oeste é a região com a maior produção de sorgo no Brasil, com destaque para Goiás como líder regional e nacional nessa cultura. Além disso, o Sudeste também contribui significativamente para a produção nacional, com a segunda maior colheita regional. Em termos de exportação, o mercado interno é o principal cliente, com a exportação ainda sendo incipiente.
Quais são os usos do sorgo na alimentação animal?
O sorgo é amplamente utilizado na alimentação animal, especialmente em dietas para aves, suínos e bovinos, devido ao seu valor nutricional e sua função como fonte de energia. Como alternativa ao milho, o sorgo tem se destacado como uma opção econômica e sustentável para os agricultores, especialmente em regiões com restrições hídricas.
Qual é a previsão de produção de sorgo para 2023?
A previsão para a produção de sorgo em 2023 é de 4,6 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. O crescimento na produção de sorgo reflete a sua crescente importância como uma alternativa ao milho na agricultura brasileira, especialmente na nutrição animal.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Com menos destaque, um grão tem ganhado espaço na agricultura brasileira: o sorgo. Em 2023, a colheita nacional crescerá por volta de 50% pela segunda safra seguida. A produção supera, por exemplo, a colheita de feijão.
A estimativa da a safra de feijão para 2023, base da dieta alimentar do brasileiro, é de 3 milhões de toneladas. A colheita de sorgo, por sua vez, deve chegar a 4,6 milhões de toneladas. Quatro anos antes, a produção girava em cerca de 2,2 milhões de toneladas.
Sorgo, um substituto ao milho
O sorgo é um dos grãos usados para a nutrição animal. Ele é um substituto para o milho, por também ser fonte de energia na dieta de aves, suínos e até bovinos. Além disso, a produção dessa cultura é menos cara que o cultivo dos milharais, afirmou o presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA.
Saiba mais
“Esse grão é menos exigente em água do que o milho”, disse. De acordo com Arioli, o cultivo também pode ser feito como uma segunda safra, em áreas onde se planta a soja.
O Centro-Oeste é a região com a maior produção do país. Contudo, diferentemente do que ocorre com o milho e a soja, o destaque não é Mato Grosso. Goiás, é líder regional e nacional dessa cultura.
As lavouras do Centro-Oeste devem gerar 2,2 milhões de toneladas dessa cultura na temporada em curso. Por volta de 1,5 milhão de toneladas virão dos campos goianos. No Sudeste, que tem a segunda maior colheita regional, a produção vai fechar em 1,6 milhão de toneladas, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento.
O mercado interno é o maior cliente da produção nacional do agronegócio brasileiro. A exportação ainda é incipiente. Em 2022, por exemplo, apenas o Japão importou o sorgo produzido pelo Brasil.