O lançamento do Smart Lab é uma iniciativa de inovação aberta que tem como objetivo compartilhar a infraestrutura da Embrapa Agro energia para o desenvolvimento de soluções tecnológicas. Esse é um passo importante para a promoção da inovação e o avanço da bioeconomia no país. A iniciativa oferece acesso a laboratórios e infraestrutura para o desenvolvimento de tecnologias e soluções inovadoras.

Neste webinar, pudemos ouvir o Dr. Alexandre Alonso, chefe geral da Embrapa Agroenergia, e o Dr. Daniel Trento, supervisor do setor de implementação de tecnologia e pesquisador de energia, explicando detalhadamente como funcionará o Smart Lab. Eles destacaram a importância desse projeto para alavancar novos negócios de base tecnológica no país.

O Smart Lab oferece um fluxo contínuo para o compartilhamento da infraestrutura da Embrapa Agroenergia e o acesso a laboratórios e equipamentos, junto com mentoria técnica, para o desenvolvimento de tecnologias. O projeto se apoia na inovação aberta, no compartilhamento de competências e capacidades, buscando acelerar a conexão entre a ciência e o mercado.

Espera-se que o Smart Lab possa estimular a inovação e o desenvolvimento de soluções tecnológicas para impulsionar a bioeconomia nacional e contribuir para a sustentabilidade e o crescimento econômico do país. Estamos animados com essa iniciativa e esperamos que ela traga resultados positivos para a sociedade.

Patrocinadores

Se você tiver interesse em saber mais sobre o Smart Lab e como participar desse projeto, você pode acessar a página da Embrapa Agroenergia ou entrar em contato através dos e-mails disponibilizados. Este é apenas o começo de um projeto promissor que tem o potencial de impactar positivamente o setor de inovação e tecnologia no Brasil. Agradecemos a todos pela participação e pelo interesse no desenvolvimento tecnológico e inovação.


1. Qual a importância da iniciativa do Smart Lab da Embrapa Agroenergia?

Resposta: A iniciativa do Smart Lab é de extrema importância, pois promove a inovação aberta, possibilitando o compartilhamento da infraestrutura da Embrapa Agroenergia para o desenvolvimento de tecnologias e soluções inovadoras. Isso contribui para o avanço da bioeconomia e para a geração de novos negócios de base tecnológica no país.

2. Quais são os principais desafios enfrentados na gestão de recursos do Smart Lab?

Resposta: Os principais desafios enfrentados na gestão de recursos do Smart Lab incluem lidar com demandas variáveis de diferentes usuários, garantir o funcionamento da estrutura em caso de necessidade de manutenção, e assegurar o acesso das empresas parceiras à infraestrutura de forma eficiente e segura.

Patrocinadores

3. Como funciona o processo de fluxo contínuo para celebração de parcerias no Smart Lab?

Resposta: O processo de fluxo contínuo para celebração de parcerias no Smart Lab inicia com a manifestação de interesse do parceiro, seguido por uma análise interna e negociação para a formalização do plano de trabalho. Esse processo permite avaliar e agir de acordo com as demandas de forma ágil e contínua.

4. Qual a importância do compartilhamento de infraestrutura do Smart Lab?

Resposta: O compartilhamento de infraestrutura do Smart Lab é de extrema importância, pois permite acesso a equipamentos e laboratórios de alto custo e escala de desenvolvimento tecnológico. Isso possibilita a cocriação de soluções inovadoras, o avanço da pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias disruptivas.

Patrocinadores

5. Quais são os benefícios e oportunidades oferecidos pela iniciativa do Smart Lab para startups, empresas e empreendedores?

Resposta: A iniciativa do Smart Lab oferece benefícios como acesso a infraestrutura de alta qualidade, mentoria técnica, possibilidade de cocriação e desenvolvimento de novos produtos. Além disso, proporciona oportunidades de parcerias estratégicas e acesso a recursos de financiamento para o desenvolvimento de projetos inovadores.
[Música] Boa tarde a todos, bem-vindos ao nosso webinar sobre o lançamento do Smart Lab, uma iniciativa de inovação aberta aqui da Embrapa Agroenergia, onde a gente vai compartilhar de forma inteligente Laboratórios e uma infraestrutura, além de mentorias técnicas para projetos de desenvolvimento de soluções tecnológicas.

Hoje, eu trago aqui para conversar com a gente sobre o lançamento do Smart Lab dois colegas da Embrapa energia que eu tenho a satisfação de apresentá-los para vocês agora, o doutor Alexandre Alonso, chefe geral da Embrapa agroenergia, e o nosso colega, o doutor Daniel Trento, que é o nosso supervisor do setor de Implementação de tecnologia e pesquisador de energia. Alexandre, Daniel, muito obrigada por tempo de vocês hoje, por estarem aqui falando um pouquinho mais sobre essa iniciativa.

Eu convido a todos para colocar as perguntas que vocês tiverem para que a gente possa, ao final do nosso evento responder essas perguntas. Convido a todos para colocar no chat as perguntas que vocês tiverem em seguida.

Patrocinadores

Passo a palavra para o Dr. Alexandre Alonso. Obrigada, primeiramente por ter aceitado esse convite e pode falar um pouquinho para gente que coloca suas expectativas aí do Smartwave. Obrigado, Alexandre! No YouTube é um pouquinho da Embrapa de energia e tentar demonstrar a partir dessa forma de atuação como é que é a proposta, como é que a iniciativa do Smart Lab ela aconteceu de maneira bastante natural, lembrar como energia para aqueles que não nos conhecem tão bem e acompanhar pelo canal da Embrapa no YouTube, é uma das 43 é unidades de pesquisa da Embrapa, né da Empresa Brasileira de pesquisa agropecuária é a gente especificamente está dedicada ao desenvolvimento de novas soluções tecnológicas para dois mercados muito importantes que é o mercado de biocombustíveis no mercado de bioprodutos, energia dentro dessa rede Embrapa se caracteriza por essa atuação em desenvolvimento de tecnologias, um foco muito grande em tecnologias muito mais do que pesquisar por pesquisar pesquisar com propósito com a iniciativa de gerar novas tecnologias para as nossas indústrias, com o objetivo portanto de avançar nessa Nascente crescente bioeconomia Nacional, seja um modelo Industrial baseado no uso de recursos não somente renováveis mais de origem bio-renovável né então trabalhamos para desenvolver a bioeconomia Nacional em duas grandes Vertentes biocombustíveis e bioprodutos, um foco bastante centrado no desenvolvimento de novas tecnologias que tenham levado a performance Ou seja que permitam as agroindústrias as indústrias Produções atingirem resultados muito melhores do que aqueles atualmente é obtidos com o atual pacote tecnológico E também tecnologias componentes de sustentabilidade, perceba vocês que nos acompanham aí que além de dar um foco no desenvolvimento de tecnologias ou seja para promover é uma melhoria de processos na indústria para que isso efetivamente ocorra a gente precisa se concentrar de uma maneira muito grande também no processo de transferência tecnológica gerar boas tecnologias bons produtos. A gente não for capaz de rapidamente colocar essas essas tecnologias é na mão dos nossos clientes dos nossos parceiros para que possam utilizar dessas Tecnologias para gerar Produtos É mais sustentáveis mais renováveis que vão impactar obviamente toda a sociedade. Para fazer isso a gente rapidamente não tão rapidamente assim mas já me entendeu que a gente poderia adotar um modelo de uma estratégia de inovação aberta isso quer dizer que muito mais do que desenvolver uma tecnologia posteriormente oferecê-la Para o mercado a gente gostaria de cocriar coisas envolver essa soluções tecnológicas então isso fez com que a gente se aproximasse do ecossistema de inovação das empresas que desenvolvem e aplicam tecnologia nos seus negócios de modo que passamos a cooperar com essas empresas para o desenvolvimento das soluções tecnológicas isso foi. Alavancada de uma maneira muito efetiva que na unidade a partir do dentro da Embrapa de energia junta embrapique a empresa brasileira de pesquisa aí inovação industrial que nos permitiu de uma maneira muito ágil muito assertiva realizar projetos de cooperação técnica no qual a gente compartilhava os custos compartilhar os riscos e obviamente também compartilhava é os benefícios então isso foi um modelo inicialmente proposto e encabeçado aqui pela Embrapa de energia no contexto da Embrapa hoje temos duas unidades alimentação também credenciado e já ao longo desses últimos oito anos sete anos em que a gente é bem atuando a gente foi capaz de desenvolver inúmeros projetos de cooperação técnica uma empresas já consolidadas desenvolver um conjunto bastante grande de novas tecnologias que pelo fato de serem cocriadas com desenvolvidas obviamente já estão muito mais acessíveis e muito mais próximas ao mercado pelo adotante participado do seu desenvolvimento e a gente começou obviamente perceber também que existe um outros atores Ativadores muito importantes nesse ecossistema de inovação além dos institutos de pesquisa além das Universidades e além de empresas que adotam tecnologia portanto que fazem lives de tecnologias que seria que são as startups no caso do Agro é chamadas agritec a gente viu um mundo muito grande de uma proliferação muito grande de Startup focadas no agronegócio tanto dentro da Porteira contra fora da Porteira e a gente rapidamente entendeu que esses eram atores importantes para que rapidamente a gente pudesse ter soluções tecnológicas no mercado gerando Impacto e logo a gente também identificou que a gente conseguia classificar essas áreas em dois grandes Grupos uma de soft-tex assim a gente pode dizer que é mais rápido para ser lançar mais rápido de capitalizar e que muitas vezes os planos de negócio de visão muito tempo mais curto e aquelas chamadas de hardtech cuja o negócio é muito mais complexo de ser lançado o desenvolvimento das tecnologias são o tempo de maturação dessas tecnologias maiores e portanto mais complexo de se estabelecer nos mercados E aí se inclui startups ou até mesmo empreendedores né que tem uma boa ideia em Campos que são áreas de atuação tô me referindo aqui principalmente a biotecnologia vegetal biotecnologia Industrial química de renováveis Materiais renováveis mil processos estabelecimento de um de uma nova Startup de um novo negócio de base tecnológica para essas áreas para esses segmentos específicos é bastante mais complexo do que em outra ciência sem obviamente desmerecer nenhum tipo delas e a gente logo entendeu que uma grande parte dessa complexidade você vinha uma Barreira bastante grande que era dispor de infraestrutura adequada para se desenvolver e se testar é produtos mínimos viáveis Ou seja é muito arriscado você estabelecer um novo negócio um empreendedor estabeleceu muito negócio como uma infraestrutura cujo valor de aquisição de montagem o carpetes portanto é bastante alto para Testar um novo modelo de negócio para testar um novo produto e isso muitas vezes era uma barreira de a gente percebe como uma barreira de entrada bastante intransponível para vários dos casos então a gente começa se lançou o desafio de pensar como estimular novos negócios de base tecnológica como a Embrapa pode Estimular que novas empresas sejam criadas desenvolvidas a partir de tecnologias dos pais dela desenvolve obviamente uma resposta para isso estabelecer um ecossistema que foi possibilitado pelas inúmeras ferramentas de conexão que a gente tem hoje que permitisse a gente estabelecer a conexões colocar esses empreendedores essas startups em contato com centro de Pesquisa com pesquisadores com investidores com aceleradores então a gente está esse era um caminho bastante interessante a seguir um outro dele que a gente também rapidamente identificou é que existe um uma linha já bastante consolidada sobre aceleração de novos negócios do ponto de vista do negócio né como montar empresa Como gerenciar fluxo De caixa etc tem vários processos de aceleração mentoria estabelecida então a gente identificou também que um programa de pressa aceleração tecnológica Ou seja que desce também ao empreendedora de Startup uma base e um auxílio do ponto de vista técnico tecnológico para o desenvolvimento desse produto eles poderiam ser muito Interessantes né o novo empreendedor poderia ser suportado a partir de um aceleradora de eventualmente a partir do momento mentoria tecnológica sobre o desenvolvimento daquele próprio MVP e uma outra ideia que a gente também avaliou seria que se uma das Barreiras de entrada uma das dificuldades é justamente a infraestrutura necessária Né puxa aquisição de equipamentos manutenção de equipamentos ele é bastante elevado que a gente poderia eventualmente compartilhar a infraestrutura já instalada né Embrapa da biologia com empreendedores foram startups com a empresas que não disponham de p e b próprio estabelecendo uma base de operação física ou seja conectado a esse ecossistema conectado a Esse programa que parece aceleração também uma iniciativa de compartilhamento e foi aí que surgiu a ideia da gente então estabelecer o programa do Smart Lab que busca justamente fazer uma compartilhamento da nossa infraestrutura de maneira inteligente além disso obviamente Brasília onde o centro que está localizado ele tem algumas características potencialmente são muito Interessantes a gente tem e Patrícia uma grande relação de phds de doutores per capitas a gente olhar o nível da do país Brasília concentra uma boa parte dos doutores e dos phds que a gente tem no país para isso a gente tem cinco unidades Lembrar para além da própria sede da Etapa mas vários universidades públicas privadas Parque tecnológicos estabelecidos Então a gente potencialmente tem um ambiente bastante fértil para o nascimento e a consolidação é de novos negócios de base tecnológica E a gente entendeu que ao compartilhar inicialmente a nossa estrutura a partir do Smart Life posteriormente avançando Nos programas de pré aceleração tecnológica no estabelecimento dos ecossistemas a gente poderia dar um impulso bastante grande Que são estado da arte eu tive já Oportunidade ao longo da minha formação posteriormente na função ao redor do mundo na Europa na Ásia no Oriente Médio na América do Norte na Própria América do Sul e eu posso dizer assegurar que os laboratórios da proerdir não deixam absolutamente nada a desejar em relação ao acento de excelências internacionais e fora a própria infraestrutura a gente tem um corpo de pesquisa praticamente 30 pesquisadores com diferentes expertises diferentes áreas de Formação que fazem Com o ambiente seja muito fértil a novas ideias invenções novas iniciativas então para finalizar o Daniel possa explicar melhor o funcionamento do Smart lá a ambição Nossa aqui Patrícia é sermos a gente estratégico na geração de novos negócios de base Tecnológica do país que permita a gente avançar com as agendas de Descarbonização com agenda de industrialização sustentável da agricultura e por que não pensar num modelo Esse foi o contexto é o contexto de atuação foi o contexto no qual a gente bolou vamos dizer assim essa iniciativa e eu tenho muita expectativa que de Que ela possa ser um iniciativa de bastante Sucesso de uma maneira muito rápida pelo pelo potencial acho que era isso o recado que eu queria passar eu vou acompanhar o restante do webinário aqui eu vou falar para você Patrícia Daniel para poderem explicar um pouco melhor o contexto do smartp como que ele vai funcionar né Qual a lógica de Funcionamento e agradeço a oportunidade E já aproveito aqui também para parabenizar a própria energia mais uma vez de 17 anos parabenizar os nossos colaboradores são vocês né que fazem energia então também não podia deixar essa oportunidade aqui de deixar esse recado Obrigado Alexandre Obrigado pela excelente introdução é nós agora em Seguida vamos passar para apresentação do Daniel Mas eu só gostaria de dizer que essa iniciativa de inovação que a gente tem lançado aqui esse ambiente ele serve também tanto para empresas de pequeno médio e grande porte e além de startups então se você tem uma pequena empresa e quer colaborar conosco essa é uma grande oportunidade e ele vem trazer a disponibilidade de infraestrutura né de diferentes tipos de laboratório como Alexandre comentou a gente tem uma série hoje aqui de Laboratórios dentre eles a gente tem na área de química de biomassas e biocombustíveis processos químicos processos bioquímicos além da parte de genética e biotecnologia nas Áreas tanto de planta quanto trobiana então e a gente tem um laboratório também de informática Daniel agora vou passar a palavra para ele para ele detalhar mais essa proposta e quem tiver interesse e dúvidas por favor coloque aqui no chat que é o final iremos responder Daniel Obrigada pela disponibilidade por cabeçar essa ideia agradeço a você toda a equipe do sítio também toda equipe de transferência de tecnologia e de pesquisa e desenvolvimento Obrigado Patrícia Obrigado Alexandra aproveitar parabenizar né no nome dos chefes da unidade todos os empregados colaboradores parceiros pelo aniversário né 17 anos de imunidade que tem sido marcado pela inovação na inovação não só em termos tecnológicos mas principalmente organizacional que é trazer modelos novos né Por ser uma unidade que trabalha na ponta da cadeia vamos dizer assim de diversas cadeias consegue exercitar alguns modelos que às vezes servem de referência para própria Embrapa como um todo né então esse Como já enfatizado pela Patrícia Alexandre é um processo que já vem né em curso isso mais um entrante aqui agradecer né mais uma vez toda equipe de TT transferência de tecnologia da gestão dos laboratórios pessoal de perder gestão administrativa porque é um processo que vai se construindo ao longo do tempo né muitas Dúvidas muitas perguntas mas com base em discussão conversas e estudos acaba se chegando ao modelo né Então essa é a ideia de trazer uma nova forma de operar a infraestrutura de compartilhar Embrapa Já tem alguns exercícios de compartilhamento de infraestrutura aqui surge mais um né para trocar experiência dentro dessa grande rede que a Embrapa inteligência energética a Embrapa energias consegue exercitar alguns modelos que às vezes servem de referência para a própria Embrapa como um todo né então esse é um entreato bem importante Durante o tempo a gente vai ajustando o modelo mas também enfocando a inovação e o pilar organizacional Tão importante Sara parte da atuação muito marcada né da gente atuando no mercado com uma pegada muito forte de inovação A inovação organizacional é um ponto super relevante que a gente tem ressaltado várias vezes aqui dentro dessa umidade como um diferencial o diferencial positivo que marca a unidade a gente tem procurado desenvolver uma série de ações que embassem esse tipo de atuação né umidade é uma das áreas de atuação da Embrapa que mais tem trabalhado a inovação. A inovação é um pano de fundo que tem marcado a unidade e a gente espera que ela continua a marcar a Unidade daqui para frente É isso que a gente deseja como recado para vocês então agradeço a todos e estou à disposição para esclarecimento Muito obrigada Patrícia Obrigado pela oportunidade de expressão né acompanhando o desenvolvimento das pesquisas acontece dentro da Embrapa de energia e da capacidade que a unidade tem desenvolvido ao longo desse tempo para solucionar de forma bastante objetiva esse essas questões que a inovação organizacional Unidade é marcada pela inovação tecnológica Tecnológica mas também pela inovação organizacional organizacional que gera E aí eu acho que é isso um último recado da minha parte de novo agradecer a todos que resistiu disponibilidade muito obrigado pela participação e continuem acompanhando nação para todas as novidades que a unidade tem para oferecer um sucesso a todos Obrigada pela essa consideração final dos dois agora agradecendo todos que estão acompanhando um ótimo dia a todos e até a próxima!
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
[Música] Boa tarde a todos bem-vindos ao nosso webinar sobre o lançamento do Smart Lab que é uma iniciativa de inovação aberta aqui da Embrapa Agro energia onde a gente vai compartilhar de forma inteligente Laboratórios e uma infraestrutura além de mentorias técnicas para projetos de code desenvolvimento de soluções tecnológicas

**FAQ do Smart Lab**

# **H2 – Perguntas Frequentes sobre o Smart Lab**

## **H3 – Como Funciona o Smart Lab?**

Patrocinadores

– A infraestrutura do Smart Lab é compartilhada de forma inteligente e estruturada em um fluxo contínuo, onde a demanda dos parceiros é analisada internamente para garantir a viabilidade de uso dos laboratórios e equipamentos.

## **H3 – Qual o Valor da Infraestrutura Compartilhada?**

– O valor da infraestrutura é significativo, com equipamentos que podem custar milhões de reais. O detalhamento exato dos custos pode ser verificado no levantamento específico de cada laboratório.

## **H3 – Como Acessar a Infraestrutura do Smart Lab?**

Patrocinadores

– O acesso é garantido por meio de um contrato específico de parceria, que assegura a utilização da infraestrutura de forma regulamentada e segura para ambas as partes.

## **H3 – Como Funciona a Manutenção da Infraestrutura durante o Projeto?**

– A manutenção da infraestrutura durante o projeto é assegurada por meio de um planejamento detalhado, que prevê todas as necessidades de manutenção e garantias dos equipamentos usados.

# **H4 – Considerações Finais**

Patrocinadores

Agradecemos a participação de todos no webinar e destacamos a importância do Smart Lab como uma oportunidade para impulsionar a inovação e o desenvolvimento tecnológico. Acreditamos que o compartilhamento de infraestrutura e o trabalho em parceria são fundamentais para impulsionar a bioeconomia e promover soluções disruptivas. A Embrapa Agro energia está comprometida com a inovação aberta e espera construir parcerias de sucesso para impulsionar o desenvolvimento tecnológico no país. Obrigado a todos pela participação e interesse no Smart Lab!

Verifique a Fonte Aqui

Patrocinadores

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here