Por que fazer SEO é importante para seu site?

O que é SEO?

Ter um site é fundamental para qualquer empresa e, com o aumento da concorrência, é crucial ter uma presença relevante nos mecanismos de busca. É aí que entra o SEO. SEO é a abreviação de Search Engine Optimization. Isso nada mais é do que um conjunto de estratégias e técnicas para otimizar os mecanismos de busca.

Qual sua importância?

O SEO é importante, pois permite que seus clientes em potencial o encontrem na internet. Ao otimizar seu site, você torna mais fácil para os mecanismos de busca rastrearem e indexarem suas páginas, o que é essencial para alcançar as primeiras páginas de resultados. Portanto, se você deseja aumentar a visibilidade, o tráfego e o sucesso do seu site, o SEO é indispensável.

Como otimizar seu site?

Para se destacar nos mecanismos de busca, é necessário otimizar o seu site. Isso pode ser feito por meio de conteúdo relevante e original, uso de palavras-chave estratégicas, links internos e externos, tempo de carregamento das páginas, entre outros fatores. Investir em SEO pode impulsionar o tráfego orgânico e aumentar a credibilidade da sua marca.

A importância do SEO local

Um ponto crucial é a otimização do seu site para buscas locais. Utilizando termos de pesquisa específicos para a sua localização, é possível atrair clientes dentro da sua região. Se a sua empresa atua em uma área física específica, o SEO local é essencial para melhorar a visibilidade nos resultados de pesquisa.

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O SEO é uma ferramenta poderosa e necessária para aumentar a presença online do seu site. Ao focar em estratégias de SEO, você estará investindo no sucesso do seu negócio e na conquista de novos clientes. Portanto, não subestime a importância do SEO para o crescimento da sua empresa.
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Uma Família Apaixonada pela Terra

A família Scheffer fez um grande investimento em terras da SLC Agrícola, que representa um marco no cenário do agronegócio. Com uma trajetória familiar que se iniciou com Elizeu Maggi Scheffer em 1986, a empresa se transformou em um grande empreendimento, respaldado por um faturamento milionário e mais de 2.500 colaboradores. A aquisição da SLC se tornou o ponto focal de um investimento em terras e liquidez.

Um Investimento Estratégico

A compra da SLC se mostra como um investimento para o longo prazo. A Scheffer está buscando diversificar seus negócios, apostando na agricultura regenerativa e tendo foco nas culturas de algodão, soja, boi e milho. A empresa ainda mantém 90% de suas terras no Mato Grosso, enquanto a SLC possui fazendas distribuídas em sete estados. A reunião de investidores promovida pelos Scheffer elevou o valor das ações da SLC em 1,7%, demonstrando a confiança no investimento.

O Caminho para o Sucesso

A SLC Agrícola, apesar de valiosa, não atingiu o valor sugerido pela família Scheffer, que enxerga a separação do negócio operacional e imobiliário como uma forma de destravar o seu verdadeiro valor. Guilherme Scheffer, diretor comercial da Scheffer, acredita que o investimento representa uma oportunidade para contribuir para a SLC, alinhando longevidade e rentabilidade. Este é apenas o começo de uma nova fase para a Scheffer e a SLC, com um novo horizonte de prosperidade pela frente.
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Família Scheffer investe R$ 400 milhões na SLC Agrícola

De família agrícola para uma grande empresa do setor

A família Scheffer, uma referência no agronegócio com 215 mil hectares em culturas como algodão e soja, recentemente investiu R$ 400 milhões para comprar 5,37% da SLC Agrícola. A aquisição, feita por cinco membros da família, representa uma forte aposta no setor e demonstra a confiança no potencial da empresa e da agricultura brasileira. Guilherme Scheffer, diretor comercial da Scheffer, afirmou que o investimento é visto como uma forma de diversificar os negócios e contribuir com a SLC, no longo prazo. Com os avanços no setor, a família Scheffer se coloca em uma posição estratégica para impulsionar o desenvolvimento do agronegócio nacional.

Investimento no futuro do agronegócio brasileiro

O investimento da família Scheffer na SLC Agrícola traz à tona questões fundamentais para o futuro do agronegócio nacional. As possibilidades de valorização da empresa, a busca pela diversificação dos negócios e a aposta na liquidez das ações evidenciam o potencial do setor e a confiança dos investidores. Questões como a separação do negócio operacional do imobiliário são discutidas como possíveis estratégias para impulsionar o valor da SLC. A compra das ações da empresa representa não apenas um investimento financeiro, mas também um comprometimento com o desenvolvimento sustentável e competitivo da agricultura brasileira.

Família Scheffer e SLC Agrícola: uma parceria estratégica

A parceria entre a família Scheffer e a SLC Agrícola surge como um marco positivo para o agronegócio brasileiro. Com foco na agricultura regenerativa e com grandes investimentos em culturas como algodão, soja, boi e milho, essa colaboração pode indicar novos caminhos para o setor. Além disso, a presença da família Scheffer fortalece a posição da SLC no mercado e abre portas para iniciativas inovadoras e sustentáveis. O alinhamento estratégico entre ambas as partes sinaliza um futuro promissor para a agricultura e a economia brasileira como um todo.

Investimento e estratégia de mercado

O investimento da família Scheffer na SLC Agrícola reflete uma visão estratégica de mercado e um compromisso com o desenvolvimento sustentável. A integração da expertise do agronegócio da família com o potencial inovador da SLC abre possibilidades para avanços significativos no setor. Além disso, a busca pela diversificação dos negócios e a visão de longo prazo demonstram um esforço em direção à resiliência e à competitividade. O investimento da família Scheffer representa não apenas uma transação financeira, mas um compromisso com o futuro do agronegócio brasileiro.

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Conclusão

A aquisição de ações da SLC Agrícola pela família Scheffer representa um marco importante para o agronegócio e a economia brasileira. Com a união de forças entre ambas as partes, abre-se um horizonte de possibilidades e inovações para o setor, evidenciando o potencial de crescimento e desenvolvimento sustentável. A visão estratégica de mercado, a busca pela diversificação e a parceria entre a família Scheffer e a SLC Agrícola indicam um futuro promissor e resiliente para o agronegócio brasileiro.

Perguntas:
1. Qual foi o motivo do investimento da família Scheffer na SLC Agrícola?
2. Quais são as perspectivas estratégicas desse investimento para o futuro do agronegócio brasileiro?
3. Como a parceria entre a família Scheffer e a SLC Agrícola pode impulsionar a competitividade do setor?
4. De que forma a diversificação dos negócios e a aposta na liquidez das ações refletem a visão de longo prazo da família Scheffer?
5. Quais são as expectativas em relação ao valor e ao crescimento da SLC Agrícola com o investimento da família Scheffer?

Respostas:
1. A família Scheffer investiu na SLC Agrícola como uma forma de diversificar os negócios e contribuir para o desenvolvimento sustentável da empresa e do agronegócio brasileiro.
2. Esse investimento traz perspectivas de valorização da empresa, busca pela diversificação dos negócios e aposta na liquidez das ações, sinalizando um futuro promissor e competitivo para o setor.
3. A parceria entre a família Scheffer e a SLC Agrícola fortalece a posição da empresa no mercado e abre portas para iniciativas inovadoras e sustentáveis, impulsionando a competitividade do agronegócio brasileiro.
4. A diversificação dos negócios e a aposta na liquidez das ações indicam uma visão de longo prazo por parte da família Scheffer, com um compromisso com o desenvolvimento sustentável e competitivo da agricultura brasileira.
5. As expectativas em relação ao valor e ao crescimento da SLC Agrícola com o investimento da família Scheffer são positivas, sinalizando um futuro promissor e resiliente para o agronegócio brasileiro.
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A família Scheffer – dona de 215 mil hectares em culturas como algodão e soja – investiu cerca de R$ 400 milhões para comprar 5,37% da SLC Agrícola, e disse que a empresa deveria valer de 2x a 2,5x mais.

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“Hoje é mais barato comprar SLC do que fazenda,” Guilherme Scheffer disse hoje a um grupo de investidores reunidos pelo Itaú BBA. “As terras do padrão da SLC mais a operação deveriam valer de 2x a 2,5x o valor da ação.”

Guilherme é diretor comercial da Scheffer, uma negócio que começou em 1986 quando Elizeu Maggi Scheffer – pai de Guilherme e primo do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi – saiu do Rio Grando do Sul e se estabeleceu em Sapezal, no Mato Grosso, para apostar na cultura de algodão.

De lá para cá, a Scheffer cresceu e se tornou uma empresa de R$ 2,5 bilhões de faturamento e 2.500 funcionários.

A aquisição foi feita por cinco integrantes da família na pessoa física: Guilherme, seu pai, sua mãe Carolina Mognon Scheffer, sua irmã Gyslaine e seu irmão Gilliard. Com o percentual dos cinco, a família Scheffer só está atrás dos Logemann, que fundaram e controlam a SLC.

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Guilherme disse na reunião que vê essa compra como um investimento em terras – mas com liquidez. Segundo ele, comprar R$ 400 milhões em terras poderia trazer problemas caso a família precisasse levantar dinheiro, enquanto, com as ações da SLC, a liquidez viria em “três a quatro meses”.

Mesmo assim, o executivo disse aos investidores que fez o investimento pensando no longo prazo. Questionado se gostaria de participar do board, Guilherme disse que não foi algo que motivou o investimento, mas que gostaria de “contribuir com a SLC”.

Entre as hipóteses do motivo do valor da ação estar tão distante do preço sugerido por Guilherme, o executivo disse que, em muitos casos, quem não é do ramo tem dificuldade de entender o valor da parte imobiliária.

Por isso, na sua opinião, separar o negócio operacional do imobiliário poderia destravar o valor da SLC.

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“Nas conversas que a SLC vem tendo com investidores isso já foi aventado como uma possibilidade, mas sempre com a ressalva de que não tem nada acontecendo” disse um gestor.

Na reunião, Guilherme também disse que a Scheffer está buscando diversificação dos negócios.

Hoje, a companhia, que aposta na agricultura regenerativa, tem o algodão (50%) e a soja (40%) como principais culturas. O restante fica dividido igualmente entre boi e milho.

Além disso, 90% das terras dos Scheffer estão no Mato Grosso – na SLC, cerca de 40% das fazendas estão localizadas no estado do Centro-Oeste e o restante está dividido em sete estados.

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A reunião, iniciada por volta das 16h30, fez preço na ação: o papel subiu 1,7% desde o início da fala de Guilherme, e terminou o dia em alta de 2,1%, a R$ 19,20.

Nos últimos 12 meses, a ação da SLC Agrícola acumula queda de 12%. A empresa vale R$ 8,7 bilhões na Bolsa.




André Jankavski




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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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