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Sergipe: Livre de Febre Aftosa sem Vacina

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Sergipe obtém reconhecimento como zona livre de Febre Aftosa sem vacinação a partir do próximo ano

Conquista de Sergipe: Zona Livre de Febre Aftosa sem vacinação

Impacto Positivo na Economia

A recente conquista do selo de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação por parte de Sergipe é uma vitória significativa para o estado. Eliminando a necessidade de vacinação e criando um indicativo de procedência confiável, essa conquista permitirá aos produtores ampliar as exportações e melhorar as negociações no mercado mundial.

Reconhecimento do Trabalho Árduo

O presidente do Sistema Faese/Senar, Ivan Sobral, ressalta que essa conquista é o resultado de um esforço contínuo. Sergipe já era conhecido como um estado livre de febre aftosa com vacinação, e agora alcança um marco histórico, impulsionando o setor da pecuária no estado.

Alcançando a Distinção

Para alcançar essa distinção, Sergipe cumpriu todos os 42 critérios estabelecidos no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa. Entre as conquistas, destaca-se a criação do Fundo Emergencial, que visa indenizar produtores em caso de identificação da doença em seus rebanhos.

Última Etapa: Próxima Vacinação em Abril de 2024

Apesar da conquista do selo, os pecuaristas devem realizar a última vacinação em abril de 2024, conforme o cronograma estabelecido.

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Mudanças na Movimentação de Animais e Produtos

A partir de 1º de maio de 2024, será imposto um regime restrito na movimentação de animais e produtos entre os estados que receberam autorização para suspender a vacinação e as demais unidades federativas que ainda mantêm a prática de vacinação no país. O Brasil visa tornar-se inteiramente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

 

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou durante o 3º Fórum Nacional do PE-PNEFA (Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa) que o Estado de Sergipe conquistará o selo de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação a partir do ano seguinte.

Essa conquista significativa elimina a necessidade de aquisição de vacinas e a criação de logísticas de vacinação. O selo, por sua vez, será um indicativo de procedência confiável e de alta qualidade. Isso oferecerá aos produtores a oportunidade de ampliar a exportação de suas mercadorias e aprimorar as negociações no mercado mundial.

Ivan Sobral, presidente do Sistema Faese/Senar, destaca: “Esse selo é fruto de um trabalho árduo realizado ao longo do tempo. Sergipe já era reconhecido como um estado livre de febre aftosa com vacinação, visto que não registramos nenhum caso da doença há mais de 20 anos. Agora, seremos um estado livre sem a necessidade de vacinação. Isso representa um marco histórico que certamente impulsionará o setor da pecuária em Sergipe”.

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Para alcançar essa distinção, o estado cumpriu todos os 42 critérios estabelecidos no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa. Entre eles, destaca-se a criação do Fundo Emergencial, uma conquista da Faese em favor dos pecuaristas sergipanos. Esse fundo visa indenizar produtores em caso de identificação da doença em seus rebanhos.

Entretanto, a última vacinação está prevista para abril de 2024, momento em que os pecuaristas deverão imunizar seus rebanhos e declarar a vacinação.

Segundo o Mapa, a partir de 1º de maio de 2024, será imposto um regime restrito na movimentação de animais e produtos entre os estados que receberam autorização para suspender a vacinação e as demais unidades federativas que ainda mantêm a prática de vacinação no país. A meta é que o Brasil se torne inteiramente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

FAQ sobre o selo de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação em Sergipe

1. O que significa o selo de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação?

O selo de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação indica que o estado alcançou um status sanitário que elimina a necessidade de vacinação do rebanho contra a doença. Isso representa um marco histórico e abre portas para a exportação de produtos pecuários de alta qualidade.

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2. Qual o impacto para os produtores de Sergipe?

Os produtores terão a oportunidade de ampliar suas exportações e participar de negociações no mercado mundial, graças à confiança e qualidade que o selo de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação representa para seus produtos pecuários.

3. Quais os critérios cumpridos por Sergipe para alcançar esse status?

O estado cumpriu todos os 42 critérios estabelecidos no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa, incluindo a criação do Fundo Emergencial para indenização de produtores em caso de identificação da doença em seus rebanhos.

Conclusão

A conquista do selo de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação em Sergipe representa um avanço significativo para o setor da pecuária no estado. Com essa distinção, os produtores terão novas oportunidades no mercado internacional, e o trabalho árduo realizado ao longo do tempo se reflete em benefícios concretos para a economia e a qualidade dos produtos pecuários em Sergipe.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou durante o 3º Fórum Nacional do PE-PNEFA (Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa) que o Estado de Sergipe conquistará o selo de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação a partir do ano seguinte.

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Essa conquista significativa elimina a necessidade de aquisição de vacinas e a criação de logísticas de vacinação. O selo, por sua vez, será um indicativo de procedência confiável e de alta qualidade. Isso oferecerá aos produtores a oportunidade de ampliar a exportação de suas mercadorias e aprimorar as negociações no mercado mundial.

Ivan Sobral, presidente do Sistema Faese/Senar, destaca: “Esse selo é fruto de um trabalho árduo realizado ao longo do tempo. Sergipe já era reconhecido como um estado livre de febre aftosa com vacinação, visto que não registramos nenhum caso da doença há mais de 20 anos. Agora, seremos um estado livre sem a necessidade de vacinação. Isso representa um marco histórico que certamente impulsionará o setor da pecuária em Sergipe”.

Para alcançar essa distinção, o estado cumpriu todos os 42 critérios estabelecidos no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa. Entre eles, destaca-se a criação do Fundo Emergencial, uma conquista da Faese em favor dos pecuaristas sergipanos. Esse fundo visa indenizar produtores em caso de identificação da doença em seus rebanhos.

Entretanto, a última vacinação está prevista para abril de 2024, momento em que os pecuaristas deverão imunizar seus rebanhos e declarar a vacinação.

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Segundo o Mapa, a partir de 1º de maio de 2024, será imposto um regime restrito na movimentação de animais e produtos entre os estados que receberam autorização para suspender a vacinação e as demais unidades federativas que ainda mantêm a prática de vacinação no país. A meta é que o Brasil se torne inteiramente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

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