Governo deve aumentar volume de recursos para seguro rural, diz Neri Geller

Seguro rural: governo deve aumentar recursos

Política de seguro rural: desafios e oportunidades

Você já parou para pensar nos desafios enfrentados pelos produtores rurais quando o assunto é seguro agrícola? A gestão, competitividade e concorrência entre seguradoras são temas fundamentais que não podem passar despercebidos. Neste artigo, vamos analisar os desafios e as oportunidades da política de seguro rural, discutir a transparência e fiscalização do setor, e apresentar as propostas do governo para reestruturação do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro).

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Transparência e fiscalização do seguro rural

Como anda a transparência e a concorrência entre as seguradoras no setor de seguro rural? Será que os produtores rurais realmente têm acesso a opções vantajosas para protegerem suas atividades? Neste tópico, discutiremos a importância da fiscalização e transparência nesse mercado, e como isso pode impactar positivamente a vida dos produtores.

O futuro do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária

O que podemos esperar da reestruturação do Proagro? Quais são as propostas do governo para garantir que os recursos sejam bem aplicados e que o seguro rural tenha mais recursos disponíveis nos momentos de dificuldade? Neste artigo, vamos analisar as mudanças planejadas para o Proagro e como elas podem beneficiar os produtores rurais em todo o Brasil.

Perdas dos produtores por seca: desafios e soluções

Além de discutir as políticas de seguro rural, também abordaremos as questões envolvendo perdas dos agricultores devido à seca. Como o governo está lidando com essa situação? E quais são as propostas em andamento para enfrentar esse desafio? Fique por dentro de tudo isso e muito mais neste artigo.

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Política de seguro rural

Geller ressaltou a importância de garantir que a política de seguro rural beneficie os produtores, procurando mais opções e transparência em relação à concorrência entre as seguradoras. O secretário também defendeu a reestruturação do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), pois acredita que os recursos estão sendo mal geridos.

Perdas dos produtores por seca

Além disso, Neri Geller destacou a preocupação do governo com as perdas dos produtores devido à seca, mas ressaltou a necessidade de agir com cautela ao discutir o alongamento das dívidas. Ele mencionou a sugestão da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) de destinar recursos do Tesouro para alongar dívidas dos produtores e criar linhas emergenciais de crédito. Geller afirmou que o Ministério da Agricultura já criou linhas de crédito para antecipar o pagamento de custeio, com juros baixos, mas ressaltou a importância de agir com cautela para evitar instabilidade financeira dos produtores.

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**Problemas de seguro rural e perdas dos produtores por seca: O que esperar do futuro?**

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Neste contexto, fica evidente a preocupação do governo em relação à política de seguro rural e à necessidade de gestão para beneficiar o produtor. É crucial uma maior fiscalização e transparência, assim como a reestruturação do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) para garantir recursos bem aplicados. A discussão sobre alongamento de dívidas também é relevante, pois é necessário agir com cautela para não criar instabilidade e evitar que os produtores entrem em recuperação judicial. Portanto, as soluções para esses problemas serão resultado de uma avaliação minuciosa, seguindo o diálogo com as cooperativas e demais envolvidos. A transparência e a gestão adequada dos recursos são fundamentais para garantir um futuro mais seguro para os produtores.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Política de Seguro Rural: Gestão e Competitividade

No evento Show Rural Coopavel 2023, o Secretário de Política Agrícola do MAPA, Neri Geller, ressaltou a importância da política de seguro rural para garantir transparência e competitividade, visando beneficiar os produtores rurais.

Geller destacou que a gestão e a concorrência entre as seguradoras são fundamentais para que o seguro rural beneficie diretamente os produtores, e não apenas os agentes financeiros. A busca por competitividade visa oferecer mais opções aos produtores, promovendo transparência e melhores condições para o setor.

Reestruturação do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro)

Neri Geller defendeu a reestruturação do Proagro, apontando que os recursos estão sendo mal geridos. Ele destacou que há um alinhamento com o Banco Central e o ministro do Desenvolvimento Agrário para otimizar o programa, visando disponibilizar mais recursos para o seguro rural, especialmente em momentos de dificuldade orçamentária.

FAQs sobre Seguro Rural

1. O que é o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro)?

O Proagro é um programa do governo federal que tem como objetivo garantir a liquidação das dívidas do produtor rural em caso de perdas decorrentes de eventos adversos, como secas, geadas, etc.

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2. Como a política de seguro rural beneficia os produtores?

A política de seguro rural busca promover a transparência e a competitividade entre as seguradoras, garantindo condições favoráveis aos produtores rurais e evitando o benefício exclusivo dos agentes financeiros.

3. Qual a importância da gestão e concorrência no seguro rural?

A gestão e a concorrência entre as seguradoras são fundamentais para oferecer mais opções aos produtores rurais, promovendo transparência, melhores condições e competitividade no setor.

4. Como funciona a reestruturação do Proagro?

A reestruturação do Proagro visa otimizar os recursos e garantir que o seguro rural tenha mais verbas disponíveis em momentos de dificuldade orçamentária, por meio de um alinhamento com órgãos competentes e o ministro do Desenvolvimento Agrário.

5. Quais são as medidas para amenizar perdas dos produtores por seca?

O governo está atento às perdas dos produtores por seca e tem buscado medidas como a criação de linhas de crédito e a destinação de recursos do Tesouro para alongar dívidas, garantindo que o setor agrícola possa superar dificuldades e manter sua estabilidade financeira.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Geller ressaltou que a política de seguro rural não serve apenas para a busca de orçamento.

“Precisamos fazer gestão, buscar competitividade e concorrência entre as seguradoras. O seguro não pode ser um instrumento para beneficiar os agentes financeiros, mas o produtor”, afirma.

A ideia do governo é que haja uma maior fiscalização para que haja transparência, com a concorrência oportunizando mais opções aos produtores.

O secretário também defendeu uma reestruturação do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), uma vez que os recursos estariam sendo mal geridos.

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Ele comentou que o tema já foi debatido com o Banco Central (BC) e com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira.

“Estamos bem alinhados para que a gente reestruture o Proagro e tire uma parte daquele recurso que não é bem aplicado para que o seguro possa ter mais dinheiro mesmo em momentos de dificuldade quando o orçamento está muito apertado”, conclui.

Perdas dos produtores por seca

Neri Geller também disse que o governo está atento às questões envolvendo perdas dos produtores por seca, embora seja preciso agir com cautela para discutir o alongamento das dívidas.

Nos últimos dias, a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) sugeriu a Geller a destinação de R$ 500 milhões do Tesouro para alongar dívidas dos produtores mato-grossenses e a criação de linhas emergenciais de crédito, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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Geller salientou, em conversa com a imprensa na feira, que o Ministério da Agricultura criou já algumas linhas de crédito para antecipar linhas de crédito em dólar para fazer frente a pagamento de custeio, com acesso de juros bastante baixo, de 7,8% a 8%.

O secretário afirmou que o produtor rural da região vem de quatro anos de boas safras e renda. Por esse motivo, o governo deve agir com cautela para não criar um clima de instabilidade e permitir que os produtores entrem em recuperação judicial.

O secretário acrescentou que o assunto continuará sendo debatido junto às cooperativas ao longo desta quinta-feira, em Cascavel, para avaliar o tamanho do problema e definir que solução será apresentada.

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