Apostas alternativas para 2ª Safra de 2024
Um relatório divulgado pela Conab estima que a área plantada de milho na segunda safra de 2024 será 7,5% menor em relação ao ano anterior. Essa redução se deve às baixas cotações do cereal, ao atraso do plantio da soja e ao temor dos agricultores em relação à redução das precipitações.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Produtores Diversificam suas Opções
Diante dessa redução, os produtores brasileiros estão buscando culturas alternativas para a segunda safra de 2024. Entre as principais opções estão sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e arroz. Essa diversificação é uma estratégia para contornar o cenário desfavorável do milho.
Expansão do Sorgo
O sorgo desponta como uma das principais alternativas para a segunda safra, com uma área crescente nos últimos anos. Sua janela de plantio mais oportuna e maior tolerância ao estresse hídrico têm atraído a atenção dos produtores. Além disso, é uma cultura com demanda crescente, principalmente nas indústrias de etanol e ração animal.
Gergelim e Alternativas Promissoras
O gergelim é outra cultura que tem se beneficiado do encurtamento da janela de plantio do milho. Sua procura tem aumentado, principalmente em regiões como Canarana/MT, que é considerada a capital nacional do gergelim. A facilidade de comercialização e a rentabilidade têm atraído os produtores para essa opção.
Oportunidades em Outras Culturas
Além do sorgo e do gergelim, outras culturas como algodão, trigo, girassol e até mesmo arroz têm sido consideradas como alternativas viáveis para a segunda safra de 2024. Os produtores estão buscando opções mais rentáveis e com menor risco diante do atual cenário.
Essas mudanças refletem a necessidade de adaptação dos produtores diante de fatores econômicos e climáticos que impactam a produção de milho. A diversificação de culturas na segunda safra de 2024 pode trazer benefícios a longo prazo para o setor agrícola brasileiro.
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Subtítulo 1
A segunda safra de 2024 no Brasil está apresentando um cenário de redução na área cultivada de milho, levando os produtores a buscar alternativas viáveis. A postura dos agricultores está sendo influenciada pelas baixas cotações do cereal, atraso na plantio da soja e o temor em relação à redução das precipitações a partir de abril. Dessa forma, a dobradinha tradicional soja/milho está sendo repensada, e culturas como sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e até o arroz estão sendo consideradas como opções.
Subtítulo 2
O sorgo surge como uma das principais alternativas, com um crescimento constante na área cultivada nos últimos anos, especialmente nas regiões Centrais do país. O sorgo tem se destacado por apresentar maior resistência ao clima seco e possuir demanda crescente por parte das indústrias de etanol de cereais e de rações. Além disso, seu custo de produção é cerca de 50% menor do que o do milho, enquanto a comercialização gira entre 80 e 85% do preço do milho. A cultura oferece uma janela de plantio mais ampla e tolerância aos estresses hídricos, o que a torna uma opção atraente para os agricultores.
Subtítulo 3
Outra opção que está ganhando força é o gergelim, que tem registrado aumento na procura à medida que a janela de plantio para o milho encurta. Municípios como Canarana, no Mato Grosso, estão redirecionando suas áreas de plantio do milho para o gergelim devido a questões de preço e janela de plantio. A região conta com empresas que compram o produto, facilitando a comercialização e rentabilidade para os produtores. Algumas variedades do gergelim demandam cuidados especiais, mas a cultivar mais produzida na região tem manejo mais simples, tornando-se uma opção atrativa.
Subtítulo 4
O algodão apresenta um crescimento significativo na área cultivada, com um aumento estimado em 10% em relação à temporada passada. Os produtores estão migrando da primeira safra de soja para o algodão, impulsionando a expansão do cultivo. A cultura do algodão tem se mostrado mais rentável em comparação ao milho, o que tem contribuído para a decisão dos agricultores.
Subtítulo 5
O trigo, embora menos favorecido em comparação ao milho, ainda é considerado como opção em algumas regiões. Ao mesmo tempo, o girassol e o arroz também surgem como alternativas ao milho, com expectativas de aumento na área cultivada. As mudanças na escolha das culturas refletem um cenário de adaptação e busca por rentabilidade diante das condições de mercado e climáticas.
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Agricultura brasileira traça novos caminhos para a segunda safra
Embora a redução de área plantada de milho seja um desafio para a agricultura, os produtores brasileiros estão buscando novas alternativas para a segunda safra. Culturas como sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e arroz surgem como opções atraentes e promissoras. Os benefícios econômicos e agronômicos de cada uma dessas opções proporcionam aos agricultores oportunidades para superar os desafios climáticos e de mercado, contribuindo para a diversificação e sustentabilidade do setor agrícola. Os movimentos de mudança na estratégia de plantio refletem a resiliência e capacidade de adaptação do agronegócio brasileiro.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**O Futuro da Produção de Milho no Brasil: Alternativas e Reações dos Produtores**
Por meio do mais recente relatório da Conab, estimamos que a segunda safra de 2024 tenderá a ter um plantio de 15,879 milhões de hectares de milho. Entretanto, este número é 7,5% menor do que o registrado em 2023. Diante dessa redução, é esperado que parte dos produtores brasileiros migrem para o cultivo de outras culturas, como sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e até mesmo arroz.
**FAQs**
**1. Por que está havendo uma redução no cultivo de milho na segunda safra de 2024?**
A redução na área cultivada de milho é devido às baixas cotações do cereal, ao atraso no plantio da soja, que reduz a janela ideal de cultivo, e ao temor dos agricultores sobre uma possível redução das precipitações a partir de abril.
**2. Quais são as principais opções de culturas alternativas ao milho na segunda safra de 2024?**
As principais opções de culturas alternativas ao milho incluem sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e até arroz.
**3. Qual é a tendência de crescimento no cultivo de sorgo em 2024?**
O cultivo de sorgo está apresentando uma tendência de crescimento em 2024, devido à sua maior janela de plantio, tolerância ao estresse hídrico e aumento da demanda por suas aplicações na indústria de etanol de cereais e de rações.
**4. Por que o cultivo de gergelim está sendo considerado uma alternativa viável ao milho?**
O encurtamento da janela de plantio para o milho na segunda safra tem levado os produtores a optar pelo cultivo de gergelim, devido aos riscos climáticos associados ao milho e à elevação nas projeções de área de culturas alternativas.
**5. Quais são as perspectivas para o cultivo de arroz como alternativa ao milho na segunda safra de 2024?**
O arroz tem surgido como uma alternativa viável ao milho, com expectativa de aumento na área cultivada devido à melhoria dos preços praticados no mercado do cereal.
Esperamos que essas informações ajudem a esclarecer dúvidas sobre as alternativas ao cultivo de milho na segunda safra de 2024, bem como a compreender as tendências e perspectivas para outras culturas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Foto: ANEK SANGKAMANEE
O mais recente relatório da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a segunda safra de 2024 terá plantio de 15,879 milhões de hectare de milho. Caso confirmado, este patamar seria 7,5% menor do que os 17,179 milhões de hectares registrados em 2023.
“A redução na área cultivada é devida às baixas cotações do cereal e atraso do plantio da soja, o que reduzirá a janela ideal de cultivo, além do temor dos agricultores sobre uma possível redução das precipitações a partir de abril”, explica a Conab.
Diante desta redução, uma parte dos produtores brasileiros devem abandonar a tradicional dobradinha soja/milho e apostar no cultivo de culturas alternativas nesta segunda safra de 2024. Entre as principais opções estão sorgo, gergelim, algodão, trigo, girassol e até o arroz.
“Tem culturas secundárias trazendo um aumento mais expressivo para o sorgo, embora historicamente seja pequeno, tem expectativa de área plantada maior em um cenário capitaneado pelo risco climático apertando a janela de plantio em algumas regiões. Temos culturas secundárias como o gergelim que entra em algum momento em algumas regiões, temos o trigo que fica mais para a região Sul. Então temos um mix de alternativas que o produtor pode estar de olho sim”, relata Stefan Podsclan, Consultor de Grãos e Projetos na Agrifatto.
“Uma parte do que já foi plantado migrou para o algodão, que avançou na área que era de milho em 2023. Agora para quem ainda vai plantar, o milho pode se estender até o final de fevereiro e depois surgem como alternativas o sorgo, o feijão e até o arroz, as opções estão muito variadas nessa segunda safra. Culturas como feijão e arroz tem expectativa de mais rentabilidade do que o milho, já no caso do sorgo é mais uma questão de janela de plantio”, avalia o Analista de Mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze.
SORGO
Analista da Embrapa Milho e Sorgo e Coordenador do Movimento + Sorgo, Frederico Botelho, aponta o sorgo como a principal alternativa de cultivo na segunda safra brasileira, com área que vem crescendo constantemente nos últimos anos, especialmente na parte Central do país.
“Nós batemos na tecla não da substituição, mas da utilização de cada cultura em sua janela de cultivo ideal. O produtor precisa se atentar ao Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para se posicionar da melhor maneira. Entre a segunda quinzena de fevereiro e meados de março muitas regiões já têm restrição ao milho, mas a janela ainda é oportuna para o sorgo”, explica Botelho.
Para o Mato Grosso, a Conab aponta que há aumento na procura por culturas alternativas e proporcionado elevação nas projeções de área de culturas como sorgo. “Representa uma opção bastante interessante no sentido de que apresenta maior resistência ao clima seco, característica que deve se sobressair em 2024, dado os atrasos nos ciclos que têm ocorrido. O sorgo também exerce papel parecido ao do milho na alimentação animal. Nesse contexto, sua área projetada já ultrapassa os 100 mil hectares, marca não registrada há muitos anos no estado”.
A Companhia também projeta elevação no cultivo em estados como Bahia e Piauí. “Na Bahia espera-se o crescimento do cultivo em relação à safra passada por conta da expansão agrícola e da redução do cultivo do milho, oportunizando o fim da estação chuvosa num cultivo de baixo custo. Por se tratar de cultura mais rústica que o milho e, consequentemente, mais resistente ao déficit hídrico, o sorgo tem apresentado uma área de cultivo crescente no Piauí”, aponta a Conab.
Diante do cenário de atraso na safra de soja e encurtamento da janela para o milho em muitas regiões brasileiras, Botelho aposta em um crescimento no cultivo de sorgo em 2024 apoiado nas principais características da cultura.
“O sorgo vem sendo cada ano mais observado pelos produtores pois tem uma janela de plantio maior e mais tolerância aos stress hídrico. Além disso, tem um mercado com demanda crescente com as indústrias de etanol de cereais e de rações expandindo o mercado”, relata o analista de Embrapa.
O cultivo do sorgo também traz características positivas do lado agronômico. “Quanto mais dentro da janela maior é o retorno. O sorgo também não tem problemas com a cigarrinha do milho, deixa boa condição de palhada pós-colheita e no momento da dessecação da soja pré-plantio já que tem a possibilidade da rebrota. Além disso o sistema radicular da planta é maior do que o do milho e deixa matéria orgânica também no subsolo. Por fim, os custos de produção do sorgo ficam em torno de 50% dos do milho, enquanto a comercialização gira entre 80 e 85% do preço do milho”, diz Botelho.
GERGELIM
Outra cultura que pode se beneficiar desta redução de plantio do milho é o gergelim. Os dados oficiais da Conab indicam que “o quadro de encurtamento da janela de plantio para o milho, na segunda safra, com consequente elevação dos riscos climáticos associados a essa cultura, tem movimentado a procura por culturas alternativas e proporcionado elevação nas projeções de área de culturas como o gergelim”.
O município de Canarana no Mato Grosso é a principal região produtora de gergelim do Brasil, e por lá a expectativa é de novo aumento no cultivo, ganhando a disputa por áreas de segunda safra com o milho.
“Muito pouco plantio de milho na nossa região. Tenho falado com muitos produtores e a grande maioria deve plantar gergelim. O milho está sendo deixado de lado em função de preço e da própria janela que foi pouca no início”, diz Arlindo Cancian produtor rural em Canarana/MT.
Cancian destaca que a região, que é considerada capital nacional do gergelim, conta com a presença de empresas que compram o produto, limpam, etiquetam e já exportam diretamente, o que facilita a comercialização e rentabilidade dos produtores. Os primeiros negócios para esta safra giraram entre R$ 5,50 e R$ 6,00 o quilo e agora estão na casa de R$ 4,00.
O produtor também comenta que a cultura do gergelim não deixa tanta massa orgânica no solo quanto o milho, mas tem um enraizamento muito bom. Já do lado do manejo, existem algumas variedades que demandam algumas adequações especiais, mas a cultivar mais produzida na região tem manejo mais simples.
ALGODÃO
Para o algodão, A Conab estima que 1,877 milhão de hectares serão cultivados no Brasil neste ciclo 2023/24. Isso representa um salto de 12,8% com relação ao registrado na temporada passada 2022/23, quando foram semeados 1,663 milhões de hectare.
Somente o Mato Grosso, principal produtor nacional, deve semear entre 1,3 e 1,4 milhões de hectares, com um crescimento de cultivo estimado em cerca de 10% pela Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa).
“A cultura do algodão foi a menos impactada pensando em preços, olhando em relação à soja e milho. Esse ano vimos produtores migrando da própria primeira safra que acabou não conseguindo cultivar com soja e indo direto para a cultura do algodão e também como segunda safra, como opção mais rentável em comparação ao milho”, aponta o Superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Cleiton Gauer.
TRIGO
Opção de cultivo especialmente na região Sul, o trigo começa 2024 em desvantagem na comparação com o trigo e não deve ser a escolha de muitos produtores nesta safra.
No Paraná, principal estado onde é possível fazer essa troca, a expectativa do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná é que a área de trigo fique, no máximo, no mesmo tamanho do registrado em 2023.
“Nesse ano a janela já estava mais favorável ao milho e com o encurtamento do ciclo da soja ela ficou ainda mais favorável. Isso não favorece o trigo nesse primeiro momento. Além disso, a rentabilidade do milho pode estar ruim, mas a do trigo também está ruim e deve ser na mesma toada. Então, aumento de área possivelmente não vai ter devido justamente a rentabilidade, além da janela de plantio. Deve ficar, no máximo, no mesmo tamanho do ano passado”, diz Carlos Hugo Godinho – Engenheiro Agrônomo do Deral.
Essa relação de rentabilidade mais favorável ao milho ante ao trigo também é destacada pelo Consultor em Gerenciamento de Riscos da StoneX, Jonathan Pinheiro, que aponta tendência de redução de área do trigo no Sul, mas a possibilidade de ganho de áreas em outras regiões.
“Para próxima safra, que será plantada ao longo dos próximos meses, nós da StoneX vemos uma redução de área no Sul do Brasil, mas possibilidade de incremento no Sudeste e Centro-Oeste, regiões do cerrado. As rentabilidades baixas da última temporada são somente um dos fatores que desestimulam o produtor atualmente. No último triênio, tivemos boas rentabilidades do trigo, que levou muitos produtores a investir na cultura, mas na última temporada, com uma quebra representativa, e sem aumento proporcional dos preços, temos as baixas rentabilidades e um grande desestímulo neste período próximo ao início da semeadura”, pontua.
Olhando para estados como Goiás e São Paulo, o consultor ressalta um cenário um pouco mais positivo ao trigo. “Nas demais regiões do país não houve a quebra de safra que foi visto no sul. Isso proporcionou um trigo de qualidade, com preços competitivos e boa demanda pela indústria moageira doméstica. Vimos inclusive trigo de Goiás indo para o Paraná, entre outros estados que forneceram parte de sua produção para a região Nordeste, que é uma grande consumidora. Essas regiões estão com produtores otimistas em, ao menos, manter a área e inclusive estão com interesse de exportar. Apesar disso, o avanço da colheita adiantado de soja no país, deixa mais confortável a janela de plantio do milho safrinha, e pelo que estamos recebendo de informações, com rentabilidades sim melhores, poderá limitar o crescimento da área de trigo”, diz Pinheiro.
GIRASSOL
De acordo com o último relatório da Conab, a conjuntura não tem sido favorável para o cultivo do girassol em Mato Grosso.
“Mesmo com a desvalorização de seu principal concorrente, o milho, o produtor não se anima a semear o girassol, e o preço pago ao produtor não é suficiente para tanto. Estima-se que apenas 8,5 mil hectares sejam alocados à cultura”, dizem os técnicos da Conab.
Já em Goiás, principal estado produtor do girassol no Brasil, a perspectiva é de aumento no cultivo nesta segunda safra de 2024, justamente se aproveitando de espaços deixados pelo milho.
“A expectativa é uma redução na área plantada com milho safrinha. No ano passado plantamos 1,7 milhão de hectares, esse ano por todos esses problemas de atraso no plantio (da soja), necessidade de replantio, a gente vai ter uma redução na nossa área plantada na casa dos 5% ou mais. O estado de Goiás já é o principal produtor de girassol do país e temos a estimativa de que pode crescer muito a área no estado”, aponta Leonardo Machado, Assessor Técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg).
ARROZ
Mais comum em áreas irrigadas cultivadas na safra de verão na região Sul, até mesmo o arroz tem surgido como alternativa ao milho nesta segunda safra. Os dados oficiais da Conab reportam que 1,575 milhões de hectares serão cultivados com arroz nesta safra 2023/24. Na comparação com os 1,479 milhões contabilizados em 2022/23, o aumento deve ser de 6,5%.
“Há estimativa de aumento de área a ser cultivada, tanto do arroz irrigado quanto do sequeiro, comparado com a safra passada, principalmente devido à expectativa com a melhoria dos preços praticados no mercado do cereal”, diz a Conab.
No município de Torixoréu na região Sudeste do Mato Grosso, o consultor agrícola Jacson Tortelli comandou o plantio de áreas de arroz ao invés do milho segunda safra. De acordo com o consultor, a escolha de substituição se deu de olho na viabilidade econômica e menor risco para o arroz ante ao milho nesta safra.
“Temos que procurar levar ao produtor opções que vão trazer lucratividade final”, diz Tortelli.
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