Seca na Bahia: Prejuízo de R$ 600 mi na Agricultura

Seca na Bahia: Prejuízo de R$ 600 mi na Agricultura

Impacto da seca na economia da Bahia

Prejuízo no PIB Estadual

Em entrevista ao portal Bahia Econômica, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, alertou sobre o impacto da forte seca nas regiões produtivas da Bahia. Segundo ele, a quebra de produção de atividades como fruticultura, pecuária e outras já geraram um prejuízo de aproximadamente R$ 600 milhões por ano. Essa situação, sem dúvida, afetará negativamente o PIB do setor agropecuário e, consequentemente, o PIB do estado no próximo ano.

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Regiões Afetadas e Necessidade de Replante

O presidente destacou que a seca atingiu diversas regiões do estado, impactando a plantação e a produção. Na região oeste da Bahia, ainda há vinte e um por cento da área a ser plantada, com aproximadamente duzentos mil hectares que precisam ser replantados. Isso exige mais gastos, insumos e sementes, gerando um impacto financeiro significativo. Além disso, em regiões como Irecê, a falta de chuvas também afetou a plantação de feijão e milho, prejudicando os pequenos agricultores que dependem dessas culturas para a subsistência.

Impacto na População

A situação da seca na Bahia não está restrita apenas aos grandes produtores, mas afeta diretamente a vida e a renda dos pequenos agricultores. Muitos deles, que dependem da plantação de milho, feijão e mandioca para garantir o sustento de suas famílias, ainda não conseguiram plantar nada devido à falta de chuvas. A situação é preocupante e, sem uma intervenção eficaz, a situação tende a piorar, afetando não apenas a economia, mas também a vida das pessoas que dependem da agricultura para sobreviver.

Conclusão

É evidente que a seca na Bahia está causando danos significativos à economia, afetando não apenas os grandes produtores, mas também a população que depende da agricultura para viver. É crucial encontrar soluções rápidas e eficazes para minimizar o impacto dessa situação e proteger a subsistência das pessoas que dependem da terra para sobreviver.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em entrevista ao portal Bahia Econômica, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, afirmou que a forte seca que atinge as regiões produtivas da Bahia afetará diretamente o PIB do estado em 2024. Segundo o presidente as primeiras impressões geram um prejuízo na casa dos R$ 600 milhões por ano.

“Não tem nenhuma dúvida que isso vai interferir negativamente no PIB do setor agropecuário e consequentemente no PIB do estado no ano seguinte. Nós estamos fazendo um levantamento dos prejuízos já causados por a quebra de produção de algumas atividades como fruticultura, pecuária e nós já temos números aí que se aproximam de R$ 600 milhões  ao ano. Então isso aí já será oficialmente uma perda no nosso PIB a não ser que tenhamos chuvas normalizadas a partir de agora e que outras atividades possam recompor essa perda já existente”, comentou.

O presidente explica que existem varias regiões afetadas no estado. “Começar pela região oeste da Bahia onde nós temos ainda vinte e um por cento da área a ser plantada e da área plantada anteriormente nós temos aí em torno de duzentos mil hectares que precisam ser replantados ou seja gerando mais gasto, gerando necessidade de mais insumos e mais sementes para que aconteça o plantio e naturalmente é torcer pelo retorno das chuvas. A região de Irecê que é hoje uma grande produtora não apenas de feijão, mas de milho também, principalmente nos últimos tempos milho. Ainda não plantou sequer um hectare de área dessas duas culturas e isso sem falar nos pequenos agricultores aí na região semeada que tem as futuras substâncias de milho, feijão, mandioca. E isso sem falar nos pequenos agricultores aí na região semeada que tem a estrutura de milho, feijão, mandioca que é praticamente parado cem por cento se implantar na nenhuma dessas culturas que garantem o seu sustento conforme o próprio nome de a manutenção da sua casa e também para a renda da família nada foi plantado até o momento em virtude das faltas de chuvas que até esse momento não aconteceram no interior do semeado da Bahia”, explicou

Foto: site Ioste.com.br

FAQ sobre a seca na Bahia

1. Qual é o impacto da seca na Bahia?

Segundo o presidente da Faeb, a seca afetará diretamente o PIB do estado em 2024, causando prejuízos na casa dos R$ 600 milhões por ano.

2. Quais regiões são mais afetadas?

O presidente destaca a região oeste da Bahia e Irecê como áreas especialmente impactadas pela falta de chuvas, com prejuízos significativos na produção de frutas, pecuária, feijão e milho.

3. Qual é a perspectiva para o futuro?

O presidente ressalta a necessidade de chuvas normalizadas e a recomposição da perda nas atividades agropecuárias para amenizar o impacto no PIB do estado.

Em entrevista ao portal Bahia Econômica, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, afirmou que a forte seca que atinge as regiões produtivas da Bahia afetará diretamente o PIB do estado em 2024. Segundo o presidente as primeiras impressões geram um prejuízo na casa dos R$ 600 milhões por ano.

“Não tem nenhuma dúvida que isso vai interferir negativamente no PIB do setor agropecuário e consequentemente no PIB do estado no ano seguinte. Nós estamos fazendo um levantamento dos prejuízos já causados por a quebra de produção de algumas atividades como fruticultura, pecuária e nós já temos números aí que se aproximam de R$ 600 milhões  ao ano. Então isso aí já será oficialmente uma perda no nosso PIB a não ser que tenhamos chuvas normalizadas a partir de agora e que outras atividades possam recompor essa perda já existente”, comentou.

O presidente explica que existem varias regiões afetadas no estado. “Começar pela região oeste da Bahia onde nós temos ainda vinte e um por cento da área a ser plantada e da área plantada anteriormente nós temos aí em torno de duzentos mil hectares que precisam ser replantados ou seja gerando mais gasto, gerando necessidade de mais insumos e mais sementes para que aconteça o plantio e naturalmente é torcer pelo retorno das chuvas. A região de Irecê que é hoje uma grande produtora não apenas de feijão, mas de milho também, principalmente nos últimos tempos milho. Ainda não plantou sequer um hectare de área dessas duas culturas e isso sem falar nos pequenos agricultores aí na região semeada que tem as futuras substâncias de milho, feijão, mandioca. E isso sem falar nos pequenos agricultores aí na região semeada que tem a estrutura de milho, feijão, mandioca que é praticamente parado cem por cento se implantar na nenhuma dessas culturas que garantem o seu sustento conforme o próprio nome de a manutenção da sua casa e também para a renda da família nada foi plantado até o momento em virtude das faltas de chuvas que até esse momento não aconteceram no interior do semeado da Bahia”, explicou

Foto: site Ioste.com.br

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