O que é o Coopera Agro SC e quem pode participar
Coopera Agro SC é um programa de crédito para cooperativas agrícolas de Santa Catarina. Ele facilita linhas de crédito com condições especiais para investimentos, custeio e infraestrutura. O objetivo: ampliar a produção e a competitividade das cooperativas no estado.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Quem pode participar? Cooperativas agropecuárias ativas, com registro regular em SC. É preciso estar em dia com as obrigações legais e ter documentos atualizados.
Como funciona? A cooperativa pode articular o acesso às linhas por meio de sua gestão. Ou buscar orientação junto ao BRDE ou ao órgão responsável. A documentação típica inclui estatuto social, ata de assembleia, CNPJ, certidões negativas e demonstrações contábeis simples.
Benefícios comuns: condições especiais de crédito, prazos longos e financiamentos para maquinário, insumos, armazenagem e melhoria de infraestrutura. Tudo com foco em projetos que aumentem a produtividade e a renda dos produtores.
Cuidados: mantenha a contabilidade em dia. Apresente planos de uso dos recursos e demonstre viabilidade econômica. A avaliação considera o histórico da coop, capacidade de pagamento e garantias aceitas.
Se a sua coop ainda não participa, busque informações oficiais. Converse com a diretoria, peça orientação ao BRDE e verifique os requisitos práticos e prazos. Com planejamento e parceria certa, é possível avançar.
Detalhes das linhas de crédito: até R$ 1 bilhão
As linhas de crédito para cooperativas podem chegar até R$ 1 bilhão, com condições especiais que facilitam o investimento.
Essas linhas apoiam a compra de maquinário, insumos, armazenagem e melhoria de infraestrutura nas propriedades.
Os juros ficam num patamar competitivo, com prazos de até 10 anos para pagamento, facilitando o fluxo de caixa da cooperação.
Quem pode acessar
Cooperativas agropecuárias ativas, com registro regular em Santa Catarina, podem acessar as linhas. A elegibilidade depende de regularidade administrativa e demonstrações simples. A avaliação leva em conta histórico, capacidade de pagamento e garantias aceitas.
O que pode financiar
- Financiamento para maquinário e equipamentos
- Insumos e fertilizantes
- Armazenagem e melhoria de armazéns
- Infraestrutura rural como acesso, cercas e irrigação
- Projetos de expansão da produção
Condições principais
- Montante máximo de R$ 1 bilhão por cooperativa
- Juros próximos de 9% ao ano
- Prazo de até 10 anos para pagamento
- Carência inicial depende do projeto
Documentação necessária
- Estatuto social
- Ata de assembleia
- CNPJ
- Certidões negativas
- Demonstrações contábeis simples
- Plano de uso dos recursos
Como solicitar
- Defina qual linha atende seu projeto
- Converse com a diretoria da cooperativa
- Busque orientação ao BRDE ou ao órgão regulador
- Reúna a documentação e apresente o plano de viabilidade
- Aguarde a avaliação e o desembolso
Com planejamento claro, a aprovação tende a ser mais rápida e o uso do recurso, mais eficiente para a produção.
Condições especiais: juros próximos de 9% ao ano e 10 anos de prazo
As condições especiais trazem crédito com juros próximos de 9% ao ano e prazo de até 10 anos, pensadas para cooperativas que querem crescer sem sobrecarregar o fluxo de caixa. Esse conjunto ajuda a financiar maquinário, insumos, armazenagem e melhorias de infraestrutura.
A ideia é reduzir o custo total do crédito ao longo do tempo. A carência pode variar conforme o projeto, permitindo que a cooperativa inicie operações antes de começar a pagar as parcelas.
Como funcionam essas condições
O banco avalia o plano de viabilidade da cooperativa. Se aprovado, a linha cobre investimentos em equipamentos, melhoria de armazéns, infraestrutura rural e projetos de expansão. A taxa de juros é estabelecer em aproximadamente 9% ao ano e as parcelas são pagas mensalmente, com opção de carência no começo.
O desembolso ocorre conforme o cronograma do projeto. A cada liberação, a cooperativa mostra o uso previsto dos recursos e acompanha os resultados para manter o crédito ativo.
Quem pode se beneficiar
- Cooperativas agropecuárias ativas, com registro regular no estado.
- Empresas associativas que apresentem plano de uso coerente com o objetivo de incremento de produção.
- Organizações que demonstrem capacidade de pagamento e boa gestão financeira.
Documentação e requisitos comuns
- Estatuto social e ata de assembleia
- CNPJ e certidões negativas
- Demonstrações contábeis simples
- Plano de uso dos recursos e cronograma de execução
- Comprovantes de regularidade fiscal
Passos práticos para solicitar
- Defina o projeto e o montante necessário.
- Converse com a diretoria da cooperativa e prepare o plano de viabilidade.
- Busque orientação junto ao BRDE ou ao órgão regulador.
- Reúna a documentação exigida e apresente o plano de uso.
- Aguarde a avaliação e organize o desembolso conforme as fases do projeto.
Com planejamento sólido, essas condições ajudam a acelerar o crescimento sem comprometer a saúde financeira da cooperativa.
Papel do governo e BRDE na operacionalização
O governo define as regras, recursos e metas, enquanto o BRDE atua como o operador financeiro, levando as linhas para a prática no campo. Juntos, eles acertam prioridades, prazos e acompanhamento, para que as cooperativas possam crescer com segurança. A parceria facilita o acesso ao crédito e a aplicação correta dos recursos.
Papel do governo
O governo estadual estabelece critérios, etapas e prazos. Ele libera orçamento e define as regiões prioritárias. Também fiscaliza, garante transparência e facilita a participação de pequenas cooperativas. Além disso, oferece suporte técnico e capacitação para gestão e governança.
Essa atuação ajuda a manter regras estáveis e previsíveis. Quando há clareza, as cooperativas planejam com mais precisão. E isso reduz surpresas durante o processo de aprovação e desembolso.
Papel do BRDE
O BRDE avalia planos, concede linhas de crédito e administra garantias. Ele faz a due diligence, verifica a viabilidade econômica e acompanha o uso dos recursos. Também oferece orientação prática sobre como implementar projetos e melhorar a gestão financeira.
Como agente técnico, o BRDE organiza o desembolso conforme o cronograma do projeto. A cada etapa, a cooperativa precisa apresentar comprovantes, metas e resultados parciais. Esse fluxo ajuda a manter a disciplina financeira e o cumprimento das metas.
Fluxo de operacionalização na prática
- As cooperativas demonstram interesse e apresentam o projeto ao BRDE, alinhando com as prioridades do governo.
- É feito o diagnóstico inicial e a definição da linha de crédito mais adequada.
- O BRDE realiza a análise de crédito, verifica garantias e aprova o desembolso conforme o plano.
- O governo supervisiona o cumprimento das regras e a transparência do uso dos recursos.
- Desembolsos são liberados por etapas, mediante comprovação de execução e resultados.
- Relatórios periódicos fortalecem a responsabilidade e a continuidade do apoio.
Esse caminho evita desperdício de recursos e aumenta a chance de sucesso dos projetos, beneficiando toda a cadeia produtiva.
Documentação e requisitos comuns
- Estatuto social e ata de assembleia
- CNPJ e certidões negativas
- Demonstrações contábeis simples
- Plano de uso dos recursos e cronograma de execução
- Comprovantes de regularidade fiscal
O que esperar nos prazos
O tempo de aprovação varia conforme a complexidade do projeto. Em geral, o processo envolve avaliação técnica, aprovação institucional e desembolso por etapas. Manter a documentação em dia acelera tudo e reduz atrasos.
Crédito acumulado de ICMS como estímulo adicional
Crédito acumulado de ICMS é um mecanismo estadual que transforma parte do ICMS pago em crédito para futuras operações. Em termos simples, você acumula créditos e pode usar para financiar investimentos sem depender só de crédito tradicional.
O que é ICMS acumulado
O ICMS, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, incide sobre insumos e mercadorias. Ao comprar, você paga ICMS e, em muitos regimes, parte desse valor vira crédito para compensar tributos futuros. Quando esse crédito se acumula, ele pode financiar investimentos e melhorar o fluxo de caixa da cooperativa.
Como ele funciona como estímulo
Ao invés de ficar parada, a gente usa o crédito para quitar tributos ou financiar projetos. Isso reduz a necessidade de dinheiro imediato e acelera obras, maquinário ou amplições na propriedade.
Quem pode acessar
- Cooperativas ativas e produtores cadastrados.
- Entidades que comprovem uso do crédito para atividades agro.
- Contribuintes que mantenham a documentação fiscal em dia.
Documentação e regras
- Notas fiscais com ICMS destacado
- Livros fiscais e contábeis
- Comprovantes de uso do crédito e do planejamento
- Declarações e guias de recolhimento
Passos práticos
- Consulte a secretaria da fazenda ou órgão responsável para entender as regras locais.
- Reúna notas fiscais, extratos de ICMS e demonstrações contábeis.
- Calcule o crédito disponível e o destino pretendido.
- Solicite adesão ao programa e defina o cronograma de uso.
- Acompanhe a aplicação dos créditos e relate os resultados.
O uso estratégico do ICMS acumulado pode ampliar o alcance de investimentos na cooperativa, reduzindo o custo de capital e fortalecendo a competitividade no campo.
Impacto econômico estimado: até R$ 26 bilhões e 40 mil empregos
O programa Coopera Agro SC pode gerar até R$ 26 bilhões em impacto econômico e criar aproximadamente 40 mil empregos diretos e indiretos. Esse efeito vem das obras, compras de insumos e investimentos em infraestrutura.
O dinheiro circula pela produção, pelo comércio local e por serviços ao redor. Mais produção eleva vendas de máquinas, insumos e transporte na região.
Impactos setoriais
- Agricultura familiar cresce com crédito para máquinas, armazenagem e insumos.
- Indústrias locais ganham com mais compras de insumos e serviços.
- Transporte e logística recebem demanda maior para escoar produtos.
- Serviços financeiros ampliam oferta de crédito para produtores.
- Construção de armazéns e melhoria de infraestrutura rural cresce.
Como o número é calculado
Especialistas usam modelos de efeito multiplicador para estimar o impacto. Eles comparam cenários com e sem o programa para ver o ganho.
Quem se beneficia
- Cooperativas ativas e produtores conectados à cadeia.
- Funcionários de empresas e trabalhadores rurais.
- Pequenos fornecedores que vendem insumos.
- Comunidades locais com mais renda e serviços.
Exemplos práticos de ganhos locais
- Aumento na venda de insumos e máquinas.
- Melhorias em armazéns, elevando a capacidade de armazenar safras.
- Mais empregos sazonais durante as safras.
- Crescimento de serviços de transporte, manutenção e assistência técnica.
Passos para a cooperativa transformar o potencial em realidade
- Mapear projetos com alto retorno.
- Desenvolver um plano financeiro com prazos realistas.
- Buscar orientação junto ao BRDE e ao governo local.
- Reunir documentação e metas, mantendo tudo organizado.
- Acompanhar resultados, ajustar o plano e mostrar ganhos.
Com planejamento, esse potencial pode se tornar realidade para a cooperativa e a região.
Abrangência regional: produtores rurais de SC
Em Santa Catarina, a abrangência regional do Coopera Agro SC alcança produtores de todas as áreas, conectando a cooperativa local ao crédito facilitado. A ideia é levar as linhas de crédito até a porteira da sua fazenda por meio da gestão da cooperativa que você já acompanha.
Quem pode acessar
Cooperativas agropecuárias ativas, com registro regular, podem acessar as linhas. Os produtores vinculados a essas cooperativas também se beneficiam. É preciso manter a documentação fiscal em dia e apresentar um plano de uso claro dos recursos.
Principais regiões de atuação
- Serra Catarinense e regiões montanhosas, onde a logística exige planejamento de transporte e armazenagem eficiente.
- Oeste e Meio-Oeste, com foco em aquisição de maquinário, construção de armazéns e melhoria de infraestrutura.
- Litoral e Vale do Itajaí, onde a demanda por insumos, sementes e ferramentas costuma ser maior pela intensidade da produção.
- Planalto Norte e Sul do estado, que costumam demandar crédito para expansão de áreas e melhoria de irrigação e manejo.
Essas áreas recebem apoio por meio de cooperativas regionais, BRDE e órgãos estaduais. A ideia é que o acesso ao crédito seja próximo da realidade de cada microregião.
Como acessar pela cooperativa
Converse com a diretoria da sua cooperativa. Eles vão orientar sobre a linha mais adequada e o cronograma de desembolso. A cooperativa coleta a documentação e faz a intermediação com o BRDE e o governo estadual. Cumprir os prazos e manter o plano atualizado facilita tudo.
Documentação típica
- Estatuto social e ata de assembleia
- CNPJ e certidões negativas
- Demonstrativos contábeis simples
- Plano de uso dos recursos e cronograma
- Comprovantes de regularidade fiscal
O que esperar nos prazos
O tempo de aprovação varia conforme o projeto e a região. Em geral, há etapas de avaliação técnica, aprovação institucional e desembolso por fases. Manter a documentação em dia reduz atrasos e aumenta a previsibilidade.
Benefícios para a região
- Mais acesso a crédito para pequenos e médios produtores.
- Melhor infraestrutura rural, com armazéns e estradas de acesso.
- Geração de empregos locais durante obras e expansões.
- Aumento da capacidade de produção e de venda regional.
Se você atua em SC, procure a cooperativa que representa a sua área e peça orientação. A ideia é transformar o crédito em investimento concreto na sua propriedade e na região.
Como funciona a tramitação na Alesc
A tramitação na Alesc começa assim que a proposta chega, e a gente já pode se preparar. Entender o caminho evita atrasos e surpresas no cronograma de crédito.
Etapas da tramitação
O governo envia a proposta à Alesc. A casa analisa mérito, orçamento e impacto regional. Em seguida, comissões técnicas revisam o texto e emitem pareceres. O relator pode sugerir emendas, mantendo a ideia central. O plenário vota, e o projeto segue para sanção ou veto do governador. Por fim, é publicada a regulamentação que orienta o uso do crédito.
Quem participa
- Deputados da Alesc
- Relator designado
- Comissões temáticas
- Governo do Estado
- BRDE
- Cooperativa solicitante
Prazos estimados
Os prazos variam, mas costumam ir de alguns meses a meio ano. Cada etapa leva tempo para análise técnica, aprovação institucional e desembolso.
O que você pode fazer para agilizar
- Converse com a diretoria da cooperativa para alinhar o projeto.
- Solicite orientação antecipadamente ao BRDE e ao órgão regulador.
- Reúna documentos: estatuto, ata, CNPJ, certidões, plano de uso.
- Acompanhe o cronograma de desembolso e os comprovantes de execução.
- Faça os ajustes pedidos com base nos pareceres recebidos.
Com organização, esse caminho reduz atrasos e facilita a liberação dos recursos para a sua propriedade.
O que esperar a partir daqui do programa Coopera Agro SC
À medida que o Coopera Agro SC avança, você pode esperar etapas claras. Começa com a aprovação do projeto e vai até a liberação gradual de recursos.
O desembolso ocorre em fases, ligadas ao andamento do projeto. A cada etapa, a cooperativa apresenta comprovantes de execução para avançar.
Cronograma de desembolso por fases
Esse cronograma divide o investimento em parcelas. Cada tranche depende da conclusão de metas, como compra de maquinário ou melhoria de armazéns.
Gestão e governança do crédito
A gestão exige disciplina. Relatórios periódicos, demonstrativos simples e registro de despesas mantêm tudo alinhado com o plano.
Documentação e conformidade contínua
Além da documentação inicial, é preciso manter certidões, estatuto, ata e comprovantes de uso atualizados. A auditoria pontual ajuda a evitar surpresas.
O que você pode fazer para adiantar
Converse com a diretoria da cooperativa para alinhar o projeto. Reúna documentação com antecedência e mantenha o plano claro.
Benefícios esperados e próximos passos
Quando tudo caminha bem, o crédito chega ao fluxo de caixa, ampliando a produção e gerando empregos. O próximo passo é monitorar resultados e ajustar o plano conforme o retorno.
Com organização, o crédito fica mais previsível e útil para a sua propriedade.
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Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
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