Por que é importante manter a vacinação do rebanho?

O Governo de São Paulo encerrou a última campanha de vacinação contra a febre aftosa com 100% de cobertura do rebanho de bovinos e bubalinos, o equivalente a cerca de 5 milhões de animais com até 24 meses de idade. O sucesso da imunização encerrada em novembro foi confirmada na sexta-feira (12/1), com a divulgação de dados da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento.

O impacto da prevenção e erradicação da febre aftosa

Alcançar um resultado como este é decorrente da dedicação e do comprometimento que a Defesa Agropecuária tem com o agronegócio. A vigilância será um dos principais métodos para prevenção da doença e para detecção precoce no caso de reintrodução da enfermidade. Assim, não haverá novas campanhas de vacinação contra a aftosa em São Paulo neste ano. Isso permite avançar em busca do aprimoramento do trabalho, preparando uma próxima campanha ainda melhor.

A evolução da vigilância no combate à febre aftosa

Durante os meses de maio e novembro, os pecuaristas paulistas deverão fazer a declaração dos rebanhos de bovídeos. O Governo de São Paulo vai promover um inquérito soroepidemiológico para comprovar a ausência de circulação do vírus causador da febre aftosa no estado. A ausência de novos casos é um marco na luta contra a doença e um passo importante para a suspensão da vacinação em alguns estados do país. Após a suspensão da vacinação, a Organização Mundial de Saúde Animal exige 12 meses de suspensão da vacinação para reconhecimento de zona livre de aftosa. A manutenção desse resultado depende do comprometimento de cada produtor, que deve declarar seu rebanho e manter a vigilância ativa.

O papel do produtor no combate à febre aftosa

A febre aftosa é uma doença que, se controlada, pode trazer grande benefício à saúde pública e à economia. Ao manter a vacinação e a vigilância ativa, o produtor tem um papel importante no combate à doença e na garantia de uma cadeia produtiva saudável e segura.

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A importância do comprometimento e vigilância constante

Esse resultado alcançado em São Paulo é fruto do comprometimento e da vigilância constante com a saúde do rebanho e, por consequência, com a produção agropecuária no estado. A participação ativa dos produtores é essencial para a manutenção desse alto nível de imunização, visando a manutenção da saúde animal e humana em todo o país.
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O Sucesso da Vacinação Contra a Febre Aftosa

O Governo de São Paulo encerrou a última campanha de vacinação contra a febre aftosa com 100% de cobertura do rebanho de bovinos e bubalinos, o equivalente a cerca de 5 milhões de animais com até 24 meses de idade. O sucesso da imunização encerrada em novembro foi confirmada na sexta-feira (12/1), com a divulgação de dados da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento.

Motivo do Sucesso

Alcançar um resultado como este é o resultado da dedicação e comprometimento que a Defesa Agropecuária tem com o agronegócio. Isto faz parte da nossa missão. Ao longo dos anos, avançamos em busca do aprimoramento do trabalho, preparando a cada vacinação uma próxima campanha ainda melhor para que pudéssemos nos sentir seguros para um novo desafio, que é o de manter o cadastro do rebanho e a vigilância ativa sem a necessidade da vacinação contra a doença, protegendo o rebanho paulista de doenças.

Próximos Passos

A vigilância será um dos principais métodos para prevenção da doença e também para detecção precoce no caso de reintrodução da enfermidade. Assim, não haverá novas campanhas de vacinação contra a aftosa em São Paulo neste ano. Nos meses de maio e novembro, os pecuaristas paulistas deverão fazer a declaração dos rebanhos de bovídeos, além de especificar os animais de outras espécies existentes em cada propriedade, como equídeos – equinos, asininos e muares –, suínos, ovinos, caprinos e aves.

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Próximas Ações e Mudanças

Entre março e maio, a Defesa Agropecuária vai promover um inquérito soroepidemiológico para comprovar a ausência de circulação do vírus causador da febre aftosa no estado. A partir de maio, o país deverá restringir a movimentação de animais e produtos entre os estados autorizados a suspender a vacinação e as unidades federativas com campanhas obrigatórias de imunização dos rebanhos. A vacinação será mantida nos estados de Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e parte do Amazonas.

Conclusão e Próximos Passos

O sucesso da vacinação contra a febre aftosa em São Paulo é motivo de comemoração e orgulho para todos os envolvidos. A próxima etapa será provar a ausência de circulação do vírus causador da doença e, posteriormente, garantir que a movimentação de animais e produtos seja controlada. A atenção e esforço contínuos são essenciais para manter o rebanho paulista protegido.

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Conquista de São Paulo na Vacinação contra a Febre Aftosa

Em novembro, o Governo de São Paulo encerrou a última campanha de vacinação contra a febre aftosa, alcançando a marca de 100% de cobertura do rebanho de bovinos e bubalinos, equivalentes a cerca de 5 milhões de animais com até 24 meses de idade.

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O Comprometimento do Governo de São Paulo

O sucesso do programa de imunização é resultado do comprometimento do Governo de São Paulo com o agronegócio. O encerramento de mais uma campanha bem-sucedida reflete o aprimoramento do trabalho ao longo dos anos e a preparação para manter o cadastro do rebanho e a vigilância ativa sem a necessidade da vacinação contra a doença.

A vigilância será o método principal para prevenir a doença e detectar precocemente casos de reintrodução da enfermidade. Sendo assim, São Paulo não terá novas campanhas de vacinação contra a aftosa em 2024.

Mudanças Futuras e Reconhecimento Internacional

A partir de maio, a Defesa Agropecuária promoverá um inquérito soroepidemiológico para comprovar a ausência de circulação do vírus da febre aftosa no estado. Este levantamento é necessário para validar o reconhecimento internacional de São Paulo como área livre e sem vacinação.

Com o progresso conquistado, o país planeja restringir a movimentação de animais e produtos entre os estados que suspenderam a vacinação e aqueles com campanhas obrigatórias. Apenas seis estados, incluindo São Paulo, terão a vacinação suspensa, cumprindo assim as exigências da Organização Mundial de Saúde Animal.

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Conclusão

A conquista de São Paulo na vacinação contra a febre aftosa representa um marco na proteção do rebanho paulista de doenças. O programa de erradicação e vigilância ativa posiciona o estado como um exemplo de boas práticas na área da agropecuária, contribuindo para o setor e a economia como um todo.

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O Governo de São Paulo encerrou a última campanha de vacinação contra a febre aftosa com 100% de cobertura do rebanho de bovinos e bubalinos, o equivalente a cerca de 5 milhões de animais com até 24 meses de idade.

O sucesso da imunização encerrada em novembro foi confirmada na sexta-feira (12/1), com a divulgação de dados da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento.

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“Alcançar um resultado como este é o resultado da dedicação e comprometimento que a Defesa Agropecuária tem com o agronegócio. Isto faz parte da nossa missão. Ao longo dos anos, avançamos em busca do aprimoramento do trabalho, preparando a cada vacinação uma próxima campanha ainda melhor para que pudéssemos nos sentir seguros para um novo desafio, que é o de manter o cadastro do rebanho e a vigilância ativa sem a necessidade da vacinação contra a doença, protegendo o rebanho paulista de doenças”, disse Luiz Henrique Barrochelo, médico-veterinário e coordenador da CDA.

“A vigilância será um dos principais métodos para prevenção da doença e também para detecção precoce no caso de reintrodução da enfermidade”, afirmou Breno Welter, médico-veterinário e gerente do programa estadual de erradicação da febre aftosa.

Assim, não haverá novas campanhas de vacinação contra a aftosa em São Paulo neste ano. Nos meses de maio e novembro, os pecuaristas paulistas deverão fazer a declaração dos rebanhos de bovídeos, além de especificar os animais de outras espécies existentes em cada propriedade, como equídeos – equinos, asininos e muares –, suínos, ovinos, caprinos e aves.

Entre março a maio, a Defesa Agropecuária vai promover um inquérito soroepidemiológico para comprovar a ausência de circulação do vírus causador da febre aftosa no estado.

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O levantamento é parte dos requisitos que a Organização Mundial de Saúde Animal exige para validar o reconhecimento internacional como área livre sem vacinação.

A partir de maio, o país deverá restringir a movimentação de animais e produtos entre os estados autorizados a suspender a vacinação e as unidades federativas com campanhas obrigatórias de imunização dos rebanhos.

A vacinação será mantida nos estados de Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e parte do Amazonas. Para o reconhecimento de zona livre de aftosa, a Organização Mundial de Saúde Animal exige a suspensão da vacinação contra a doença por pelo menos 12 meses.

Fonte: Ascom CDA / Governo de SP

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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