O Governo do Rio Grande do Sul prorroga estado de emergência em saúde animal
O estado de emergência em saúde animal para enfrentamento da influenza aviária de alta patogenicidade no Rio Grande do Sul foi prorrogado pelo governo. Esta medida visa garantir a proteção dos animais e manter a vigilância constante para evitar a propagação da doença, garantindo a segurança da avicultura no estado.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!A importância da prorrogação
A prorrogação do estado de emergência em saúde animal é uma medida essencial para agilizar questões administrativas e jurídicas, além de garantir acesso a recursos necessários para o combate à doença. Essa ação demonstra o comprometimento do governo em proteger a produção agropecuária do Rio Grande do Sul e manter a vigilância sobre a influenza aviária.
Situação atual da doença
Atualmente, o estado está há 41 dias sem registro de mortalidade de animais, indicando uma redução nos focos da gripe aviária, porém é fundamental continuar atento e manter ações de vigilância e controle para garantir a segurança da avicultura no Rio Grande do Sul.
Compromisso com a proteção animal
A prorrogação do estado de emergência demonstra o compromisso do governo com a proteção e controle da doença, priorizando ações de controle e vigilância sanitária, mantendo-se alerta e promovendo a educação sanitária para garantir a segurança da avicultura no estado.
Manutenção da vigilância e controle
O Serviço Veterinário Oficial permanece em alerta, monitorando a influenza aviária em todo o Estado e mantendo ações de vigilância e controle para garantir a segurança e proteção dos animais, preservando a avicultura e a produção agropecuária do Rio Grande do Sul.
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Estado de emergência em saúde animal prorrogado
O governo do Rio Grande do Sul prorrogou o estado de emergência em saúde animal, devido à influenza aviária de alta patogenicidade. A medida tem o objetivo de enfrentar e controlar a propagação da doença, garantindo a segurança da avicultura no estado.
Situação atual e ações de controle
O Estado está há 41 dias sem registro de mortalidade de animais, o que demonstra que as últimas ações de controle foram eficazes. No entanto, a prorrogação do estado de emergência é importante para manter a vigilância e ações de controle da doença em todo o território gaúcho.
Medidas preventivas e apoio governamental
A prorrogação do estado de emergência permite a agilização de questões administrativas e jurídicas para aquisição rápida de equipamentos e produtos necessários para o combate à doença. Além disso, o governo terá acesso a recursos disponíveis para apoiar as ações de controle da influenza aviária.
Importância da avicultura e vigilância contínua
A avicultura é de grande importância para a economia do Rio Grande do Sul, o que reforça a necessidade de manter a vigilância contínua e as ações de educação sanitária. A prorrogação do estado de emergência visa garantir a segurança e a saúde dos animais, bem como a proteção da avicultura comercial no estado.
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Impacto da Prorrogação do Estado de Emergência em Saúde Animal no Rio Grande do Sul
A prorrogação do estado de emergência em saúde animal no Rio Grande do Sul é crucial para manter o controle da doença e garantir a segurança da avicultura comercial e de subsistência. Com a validade estendida, as ações de vigilância e educação sanitária podem continuar de forma mais efetiva, assegurando a preservação da produção agropecuária do estado. A emergência zoossanitária oferece agilidade nas questões administrativas e jurídicas, além de possibilitar o acesso mais rápido a recursos para o combate à doença, quando necessário. A prorrogação também demonstra o compromisso do governo com a saúde animal e a proteção da economia local, garantindo que o Rio Grande do Sul permaneça livre da influenza aviária de alta patogenicidade.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Estado de Emergência em Saúde Animal: Prorrogação e Vigência
O governo do Rio Grande do Sul prorrogou o estado de emergência em saúde animal para enfrentamento da influenza aviária de alta patogenicidade. O Decreto 57.439/2024 foi publicado no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira e terá vigência até 22 de julho de 2024. A emergência zoossanitária foi declarada em julho de 2023, com validade de 180 dias.
Prorrogação e Situação Atual da Influenza Aviária
O levantamento da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) aponta que o Estado está há 41 dias sem registro de mortalidade de animais, principalmente de mamíferos aquáticos, os quais foram os últimos focos da gripe aviária. Não há registro da doença na avicultura comercial ou na de subsistência.
Orientações e Ações em Vigor
A medida acompanha a orientação do Ministério da Agricultura e Pecuária, que também prorrogou o estado de emergência em todo território nacional por mais 180 dias. Com a emergência zoossanitária em vigor, é possível agilizar questões administrativas e jurídicas para aquisição mais rápida de equipamentos e produtos quando necessário ou para acessar recursos disponíveis para o combate à doença, por exemplo.
Declaração de Diretor Adjunto do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal
Para o diretor adjunto do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Seapi, Francisco Lopes, a prorrogação auxilia e dá prioridade para as ações de controle da doença. “Como a avicultura soma o maior valor bruto da produção agropecuária do Rio Grande do Sul, apesar da redução dos registros de mortalidade de animais silvestres, o Serviço Veterinário Oficial permanece em alerta, com o monitoramento da influenza aviária em todo o Estado e com ações de vigilância e de educação sanitária”, destaca. As informações partem da assessoria de comunicação da Seapi.
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FAQs
1. O que é a influenza aviária de alta patogenicidade?
A influenza aviária de alta patogenicidade é uma doença viral que afeta aves e pode causar grandes prejuízos na avicultura. Ela é caracterizada por uma alta taxa de mortalidade nas aves afetadas.
2. Qual a importância da prorrogação do estado de emergência em saúde animal?
A prorrogação do estado de emergência em saúde animal permite agilizar questões administrativas e jurídicas para o combate à doença, além de facilitar a aquisição rápida de equipamentos e produtos necessários para o controle da influenza aviária.
3. Como a população de animais silvestres está sendo afetada pela doença?
O levantamento da Secretaria da Agricultura aponta que houve registros de mortalidade em mamíferos aquáticos, mas que nos últimos 41 dias não houve novos casos registrados, demonstrando um controle da doença nesta população.
4. Quais as ações em vigor para o controle da influenza aviária?
O Serviço Veterinário Oficial permanece em alerta, com o monitoramento da influenza aviária em todo o Estado e com ações de vigilância e de educação sanitária visando o controle e prevenção da doença.
5. Qual a importância da avicultura para o Rio Grande do Sul?
A avicultura representa o maior valor bruto da produção agropecuária do Rio Grande do Sul, tornando o controle da influenza aviária uma questão de grande relevância para a economia do estado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O governo do Rio Grande do Sul prorrogou o estado de emergência em saúde animal para enfrentamento da influenza aviária de alta patogenicidade. O Decreto 57.439/2024 foi publicado no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira e terá vigência até 22 de julho de 2024. A emergência zoossanitária foi declarada em julho de 2023, com validade de 180 dias.
O levantamento da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) aponta que o Estado está há 41 dias sem registro de mortalidade de animais, principalmente de mamíferos aquáticos, os quais foram os últimos focos da gripe aviária. Não há registro da doença na avicultura comercial ou na de subsistência.
A medida acompanha a orientação do Ministério da Agricultura e Pecuária, que também prorrogou o estado de emergência em todo território nacional por mais 180 dias. Com a emergência zoossanitária em vigor, é possível agilizar questões administrativas e jurídicas para aquisição mais rápida de equipamentos e produtos quando necessário ou para acessar recursos disponíveis para o combate à doença, por exemplo.
Para o diretor adjunto do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Seapi, Francisco Lopes, a prorrogação auxilia e dá prioridade para as ações de controle da doença. “Como a avicultura soma o maior valor bruto da produção agropecuária do Rio Grande do Sul, apesar da redução dos registros de mortalidade de animais silvestres, o Serviço Veterinário Oficial permanece em alerta, com o monitoramento da influenza aviária em todo o Estado e com ações de vigilância e de educação sanitária”, destaca. As informações partem da assessoria de comunicação da Seapi.