Roberto Betancourt assume a presidência da Diretoria Executiva do Sindirações

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Roberto Betancourt assume a Presidência da Diretoria Executiva do Sindirações

A assunção de Betancourt à presidência do Sindirações marca uma nova fase.

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Ela abre espaço para inovação, qualidade e diálogo com governos e parceiros.

Os pilares centrais são inovação tecnológica, sustentabilidade e competitividade. Betancourt promete alinhamento com setores públicos e privados.

Para o produtor rural, isso significa acesso mais rápido a informações e parcerias técnicas. Também traz previsibilidade de custos e melhor sanidade para o rebanho.

Como se preparar: acompanhar boletins técnicos, participar de treinamentos, e exigir transparência.

Próximos passos incluem planos de curto prazo, metas de inovação e maior participação de produtores nas decisões.

Essa transição pode impactar a rotina do campo de forma prática, com ganhos na eficiência e na previsibilidade das entregas de ração e insumos.

Benefícios práticos para o produtor

  • Acesso rápido a dados técnicos que ajudam no manejo diário.
  • Parcerias com equipes técnicas para orientação no manejo de pastagens e alimentação animal.
  • Monitoramento contínuo de sanidade e abastecimento para evitar quedas de desempenho.

Novo triênio (2025-2028) com Ariovaldo Zani mantendo o papel de CEO

Com Ariovaldo Zani mantendo o papel de CEO, o triênio 2025-2028 da Sindirações começa com continuidade e planos claros para o produtor rural.

Os pilares continuam firmes: inovação tecnológica, sustentabilidade e qualidade. A equipe reforça o diálogo com governos, cooperativas e o mercado, para que as ações ganhem escala no campo.

Essa continuidade não significa inércia. Novas ações vão acelerar ganhos de produtividade, reduzir custos e fortalecer a sanidade do rebanho. O objetivo é traduzir conhecimento em prática diária, sem complicação.

Prioridades para 2025-2028

A Sindirações vai priorizar soluções simples e úteis para o dia a dia do produtor. Em foco: manejo de pastagens, qualidade de rações e gestão de insumos, com apoio de tecnologia prática. Haverá parcerias com universidades e empresas para co-desenvolver ferramentas acessíveis já na próxima safra.

As ações devem ampliar a eficiência e a resiliência da produção, mantendo custos previsíveis e melhoria contínua na sanidade animal.

O que muda para o produtor

O produtor ganha acesso mais rápido a informações técnicas, treinamentos e suporte técnico. Planos de sanidade, manejo de pastagens e compras conjuntas passam a ter ritmo de negócio, tornando a cadeia mais estável e previsível.

Mais oportunidades de capacitação e assistência técnica vão facilitar a adoção de boas práticas no campo.

Como se preparar

  1. Assine boletins técnicos regionais e leia rapidamente as atualizações.
  2. Participe de treinamentos presenciais ou online oferecidos pela Sindirações ou parceiros.
  3. Monte uma rede de apoio com técnicos locais e representantes de cooperativa.
  4. Teste ferramentas simples de gestão de dados no rebanho e no pasto, registrando resultados.
  5. Esteja atento a oportunidades de compras coletivas para reduzir custos.

Conselho de Administração e Fiscal tomam posse em 1º de setembro

A posse do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal em 1º de setembro inaugura um novo ciclo de governança para a Sindirações. A mudança traz mais agilidade, transparência e foco no produtor rural.

Neste novo ciclo, a composição reúne representantes de cooperativas, empresas associadas e especialistas em gestão rural.

Composição do Conselho e do Conselho Fiscal

O Conselho de Administração reúne perfis variados para orientar estratégias. O Conselho Fiscal acompanha contas, orçamentos e conformidade, assegurando responsabilidade.

  • Presidente e Vice-presidente com mandato definido
  • Conselheiros com experiência em agroindústria e gestão
  • Representantes de cooperativas, indústria e especialistas
  • Auditores independentes para maior neutralidade

O que muda na governança

Novas políticas vão orientar compras, contratos e investimentos. A decisão passa a exigir maior participação de produtores e de entidades representativas. Comitês de sanidade, qualidade de insumos e responsabilidade socioambiental serão criados e monitorados.

Impacto para o produtor

O produtor ganha clareza sobre metas, prazos e custos. Informações técnicas chegam mais rápido, com orientações práticas para manejo de pastagens e rações. A gestão fica mais previsível, ajudando no planejamento da safra.

Com as mudanças, você pode esperar menos ruído na comunicação e mais ações alinhadas com as necessidades do campo.

Como acompanhar as decisões

  1. Leia atas e relatórios disponíveis aos associados.
  2. Participe de reuniões regionais ou consultas públicas.
  3. Solicite informações sobre orçamentos e projetos em andamento.

Boas práticas e transparência

Transparência é a base. O Conselho deve publicar relatórios periódicos de desempenho, com metas, resultados e impactos no bolso do produtor. A ética e a responsabilidade ambiental devem guiar cada decisão.

Prioridades: inovação tecnológica, práticas sustentáveis e competitividade global

As prioridades são inovação tecnológica, práticas sustentáveis e competitividade global. Elas guiam cada ação da cadeia do agronegócio, inclusive pra você no campo.

Na prática, isso significa usar tecnologia simples para melhorar a tomada de decisão. Pense em dados do pasto, saúde do rebanho e custo de insumos. NDVI, por exemplo, ajuda a ver áreas que precisam de atenção, sem complicar o dia a dia.

Práticas sustentáveis reduzem gasto, protegem o solo e fortalecem a produtividade. E a competitividade global depende de rastreabilidade, qualidade da forragem e logística.

Inovação tecnológica na prática

Adote ferramentas simples: sensores de solo, planilhas móveis, e apps que funcionam offline. Use dados para ajustar a irrigação, a adubação e a alimentação do rebanho. Mesmo uma tela de 5 por 5 cm pode salvar dinheiro. Não precisa complicar; comece com um piloto e aumente conforme os resultados.

Práticas sustentáveis e economia

Cobertura de solo, rotação de culturas e manejo de pastagem protegem o solo e reduzem custos. Use água com responsabilidade, recicle palha e promova biodiversidade no campo. Com foco técnico simples, você faz mais com menos.

Competitividade global e rastreabilidade

Mercados exigem qualidade, registro e transparência entre produtor, fábrica e loja. Mantenha fichas básicas de sanidade, manejo e custo para cada lote. Parcerias com universidades e empresas ajudam a levar inovação rápida.

Essas prioridades quebram barreiras entre o campo e o mercado, com resultados reais.

Foco no diálogo com órgãos governamentais para a indústria de alimentação animal

Dialogar com órgãos governamentais é essencial para a indústria de alimentação animal. Esse diálogo garante regras claras, acesso a informações e oportunidades de melhoria na sanidade, rastreabilidade e custos.

Órgãos-chave e participação

O MAPA, pela Defesa Agropecuária, define normas para alimentação animal, sanidade e rastreabilidade. Secretarias estaduais, órgãos ambientais e conselhos setoriais ajudam a interpretar as regras e a aplicar no campo. Representantes de cooperativas e indústrias também participam, levando a experiência do produtor para a mesa das decisões.

Como manter o canal ativo

Para começar, mapeie os órgãos que afetam seu negócio. No Brasil, o MAPA é o principal, mas secretarias estaduais e vigilância sanitária também importam.

Crie um canal de contato formal e mantenha uma agenda de consultas públicas.

Envie dúvidas com dados simples de produção, custos ou impactos no campo, sempre com documentos que apoiem.

Participe de audiências públicas e de consultas online quando houver.

Peça informações sobre regulamentos em andamento e sobre prazos de implementação.

Boas práticas para reuniões

  1. Defina objetivo, pauta e quem vai representar a sua organização.
  2. Leve dados práticos, como custos, produção e sanidade. Vá direto ao ponto.
  3. Documente compromissos e prazos ao final da reunião.

Indicadores de sucesso

  • Tempo de resposta a pedidos e consultas.
  • Número de regulações claras incorporadas pelo setor.
  • Aumento da rastreabilidade e melhoria da sanidade.
  • Acesso a programas ou incentivos anunciados pelo governo.

Com esse foco, o diálogo com o governo se traduz em campo mais estável e maior previsibilidade para o bolso do produtor.

Ariovaldo Zani fala sobre os desafios: sanidade, regulação e abastecimento

Ariovaldo Zani aponta os desafios de sanidade, regulação e abastecimento. Esses pontos afetam o bolso do produtor e a produtividade no campo.

Sanidade

Manter a sanidade em dia é essencial. Vacinação regular, controle de parasitas e biossegurança simples evitam perdas. Registre sinais de doença e pratique quarentena de animais novos para impedir surtos.

  • Vacinação regular e registro das doses aplicadas.
  • Controle de parasitas internos e externos com métodos simples.
  • Biossegurança diária: lavar botas, desinfetar ferramentas, limitar acesso de visitantes.
  • Quarentena básica para animais novos antes de integrar ao lote.

Regulação

A regulação dita regras que protegem o rebanho e ajudam o negócio a ser previsível. Esteja atento a portarias, inspeções e prazos de implementação.

  1. Mapeie os órgãos que impactam seu negócio.
  2. Leia regulamentações com cuidado e guie sua operação pelas exigências.
  3. Guarde documentação de sanidade, manejo e custos por lote.
  4. Participe de audiências ou consultas quando houver.

Abastecimento

O abastecimento estável vem de planejamento simples, parcerias e estoques bem gerenciados. A gente consegue manter o ritmo da produção com menos surpresas.

  • Crie estoques estratégicos de ração, água e insumos.
  • Diversifique fornecedores para evitar interrupções.
  • Faça contratos claros com prazos, preços e qualidade.
  • Acompanhe custos de ingredientes e ajuste a dieta conforme o bolso.

Seguir essas práticas coloca o produtor no caminho da estabilidade, com menor risco e mais previsibilidade na safra.

Nova diretoria executiva: nomes e cargos-chave

A nova diretoria executiva chega com a missão de guiar a Sindirações nos próximos anos, buscando mais eficiência, transparência e diálogo com o produtor.

Ela reúne nomes com experiência em cooperativas, indústria e gestão agropecuária. Cada cargo tem função clara para apoiar o dia a dia no campo.

Composição e cargos-chave

  • Presidente: a ser definido, com responsabilidade de alinhar ações com produtores.
  • Vice-presidente: a ser definido, substitui o presidente quando necessário.
  • Diretor de Operações: a ser definido, cuida da execução no campo e nas cadeias de suprimento.
  • Diretor Financeiro: a ser definido, gerencia orçamento, custos e investimentos.
  • Diretor de Inovação e Tecnologia: a ser definido, impulsiona soluções simples para o dia a dia.
  • Diretor de Desenvolvimento de Mercados: a ser definido, expande parcerias e oportunidades de venda.
  • Diretor de Sanidade e Qualidade: a ser definido, garante padrões de saúde animal e qualidade de insumos.
  • Diretor de Logística e Cadeia de Suprimentos: a ser definido, otimiza transporte e entrega de insumos.
  • Diretor de Governança e Sustentabilidade: a ser definido, monitora ética e impactos ambientais.

Impacto para o produtor

A atuação da diretoria se traduz em regras mais claras, prazos definidos, compras mais eficientes e suporte técnico mais rápido.

  • Boas práticas de sanidade, manejo e custo por lote aparecem com mais frequência.
  • Informações técnicas chegam mais rápido, com orientação prática.
  • Contratos com prazos, preços e qualidade são mais estáveis.

Como acompanhar as decisões

  1. Leia atas e relatórios disponíveis aos associados.
  2. Participe de reuniões regionais ou consultas públicas.
  3. Solicite informações sobre orçamentos e projetos em andamento.

Essa governança fortalecida tende a reduzir incertezas e a melhorar o dia a dia do produtor.

Conselho de Administração com representantes de grandes players do setor

O Conselho de Administração, com representantes de grandes players do setor, define o rumo da Sindirações e do mercado como um todo. Essa composição busca equilíbrio entre estratégia e prática no campo, para que as decisões cheguem com rapidez e clareza até o produtor.

Composição e papel dos integrantes

O conselho reúne executivos de cooperativas, empresas da cadeia de suprimentos e especialistas em gestão agropecuária. Cada vaga tem uma função clara, desde supervisão de custos até orientação de inovação. A ideia é ter vozes distintas, sem perder foco no que o produtor precisa no dia a dia.

Por que isso importa para o produtor

Mais escala e padrão ajudam a reduzir custos e a estabilizar prazos de entrega. O conselho facilita acordos de compra, rastreabilidade e qualidade de insumos. Em resumo, o produtor ganha previsibilidade para planejar a safra.

  • Compras conjuntas com desconto e condições mais estáveis.
  • Padronização de procedimentos de sanidade e qualidade.
  • Diálogo direto para ajustes rápidos em políticas que afetam o campo.

Como o produtor pode acompanhar

  1. Participe de consultas públicas e reuniões regionais.
  2. Leia atas e relatórios que mostrem decisões e impactos.
  3. Solicite informações sobre custos, prazos e medidas de melhoria.

Boas práticas de governança

Transparência é essencial. O conselho deve publicar metas, resultados e impactos financeiros de forma acessível. Conflitos de interesse precisam ser geridos com clareza para manter a confiança do produtor.

Benefícios e riscos a considerar

  • Benefícios: maior previsibilidade, acesso a inovação e melhoria na sanidade.
  • Riscos: a influência de grandes players pode exigir vigilância para não distorcer ações locais.

Indicadores de sucesso para o produtor

Tempo de resposta, clareza de contratos e melhoria na rastreabilidade são cruciais. A meta é ver ganhos práticos na próxima safra.

Compromisso com capacitação técnica e qualidade

Capacitação técnica constante é a base para reduzir custos e melhorar a sanidade. Isso eleva a qualidade no campo.

Capacitação prática no dia a dia transforma conhecimento em ação. Treinamentos curtos ajudam a aplicar novidades no campo, sem complicação.

Capacitação prática no dia a dia

Para usar o conteúdo na prática, adote oficinas no campo, demonstrações e checklists simples.

  • Oficinas rápidas no campo, com demonstração prática.
  • Guias simples impressos para consulta rápida.
  • Treinamentos de biossegurança ao longo do ano.
  • Rotina de revisão de processos com a equipe.

Qualidade e rastreabilidade

Qualidade começa com sanidade, manejo e alimentação. Rastreabilidade simples ajuda a acompanhar cada lote.

  • Registros de sanidade por lote
  • Ficha de insumos com data e fornecedor
  • Checklist de inspeção de rações
  • Auditorias internas rápidas

Como estruturar um programa de capacitação

Defina metas, cadastre pessoas e crie um calendário. Use esse plano simples para guiar a safra.

  1. Mapeie competências necessárias
  2. Defina metas mensuráveis por safra
  3. Escolha parceiros (universidades, associações)
  4. Crie cronograma de treinamentos
  5. Avalie resultados e ajuste

Medindo resultados

Use indicadores simples para ver o impacto. Comece com dois ou três que você possa acompanhar sem complicar.

  • Taxa de adesão aos protocolos
  • Redução de perdas por doença
  • Economia de insumos
  • Melhoria na produtividade

Quando a capacitação é bem conduzida, a produção fica mais estável e o bolso agradece.

Visão de longo prazo para tornar a indústria brasileira referência global

A visão de longo prazo para tornar a indústria brasileira referência global guia cada decisão hoje, com foco em resultados sustentáveis.

Ela exige metas claras, investimentos consistentes e parcerias duradouras. A ideia é alinhar o campo com o mercado mundial, sem perder a prática do dia a dia no sítio.

Estratégias de longo prazo

Defina planos de 5 a 10 anos com etapas simples. Inclua metas de inovação, qualidade, sanidade e logística. Estabeleça responsáveis e revise o plano anualmente para acompanhar mudanças no clima e no mercado.

  1. Mapear gargalos na produção e na cadeia de suprimentos.
  2. Priorizar áreas com maior retorno do investimento, como tecnologias fáceis de aplicar no campo e rastreabilidade.
  3. Testar no piloto antes de ampliar para toda a operação.
  4. Medir o progresso com métricas simples e compreensíveis.

Inovação e P&D

Inovação não precisa ser cara. Use pilotos, parcerias com universidades e startups locais. Foque em soluções que reduzam custo e aumentem a produtividade sem exigir grandes mudanças.

Adote ferramentas simples que gerem dados práticos para decidir irrigação, nutrição e manejo de pastagens. A implementação gradual reduz riscos e facilita a adesão da equipe.

Capacitação e mão de obra

Invista em capacitação contínua para quem trabalha no campo. Ofereça oficinas curtas, demonstrações e checklists fáceis de seguir. Treinamento constante transforma conhecimento em ação diária.

  • Oficinas rápidas no campo com prática real.
  • Guias simples para consulta rápida.
  • Rotina de revisão de processos com a equipe.

Rastreamabilidade e qualidade

A rastreabilidade é a soma de registros simples que ajudam a acompanhar cada lote. Sanidade, manejo e alimentação precisam estar documentados para agilizar contratos e recalls.

  • Registros de sanidade por lote.
  • Ficha de insumos com data e fornecedor.
  • Checklist de inspeção de rações.

Parcerias estratégicas e políticas públicas

Busque parcerias com universidades, cooperativas e empresas da cadeia. Participe de programas de incentivo e mantenha diálogo ativo com órgãos reguladores. O objetivo é alinhar políticas públicas com a prática do produtor.

Com esse conjunto de ações, a indústria brasileira pode crescer de forma sustentável, competitiva e reconhecida no mercado global.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

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joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.