Aumento dos Casos de Raiva Herbívora no Rio Grande do Sul em 2023

No ano de 2023, o Rio Grande do Sul contabilizou 78 casos de raiva herbívora, distribuídos em 31 municípios do Estado. Os dados foram divulgados pelo Programa de Controle da Raiva Herbívora da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) nesta segunda-feira (12/2), conforme o Informe Raiva 2023.

Em 2023, o Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) emitiu laudos positivos para raiva herbívora em 74 bovinos, três equinos e um ovino. Os meses com maior número de casos foram maio, junho e agosto do ano passado.

“O número de focos no período de outono e inverno sempre é maior. É por isso que recomendamos a vacinação dos animais agora no verão, para que a vacina possa ter tempo de fazer efeito e produzir anticorpos”, explica o analista ambiental do Programa de Controle de Raiva Herbívora, André Witt.

———————————————————————————————-

Patrocinadores

Redução de casos de raiva herbívora em 2023

Em 2023, o Rio Grande do Sul contabilizou 78 casos de raiva herbívora em 31 municípios do Estado, a partir do relatório divulgado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi). O Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) emitiu laudos positivos para raiva herbívora em 74 bovinos, três equinos e um ovino. O analista ambiental do Programa de Controle de Raiva Herbívora, André Witt, destaca que a vacinação dos animais durante o verão foi fundamental para reduzir os casos, pois a vacina teria tempo de fazer efeito e produzir anticorpos.

Redução de casos em decorrência de campanhas de vacinação e alertas epidemiológicos

As campanhas de vacinação e os alertas epidemiológicos realizados pela Seapi ao longo do ano são apontados como fatores preponderantes para a redução dos casos. Além disso, o controle dos morcegos hematófagos, principalmente nas áreas de foco, e o monitoramento dos refúgios desses animais foram ações determinantes para a diminuição das ocorrências de raiva herbívora. A transmissão da raiva para herbívoros se dá principalmente pela mordedura do morcego hematófago Desmodus rotundus, e a orientação aos produtores rurais é fundamental para o monitoramento e comunicação imediata de novos refúgios encontrados. As equipes da Secretaria da Agricultura são acionadas sempre que ocorrem laudos positivos para raiva herbívora em animais ou altos índices de mordedura em determinadas regiões.

Raiva herbívora: Conclusão e panorama para o futuro

O relatório de 2023 evidencia a importância das medidas de prevenção e controle da raiva herbívora. A vacinação, o monitoramento de refúgios de morcegos hematófagos e as ações de alerta epidemiológico foram fundamentais para a redução de casos. No entanto, a atuação contínua e a conscientização dos produtores rurais são essenciais para a manutenção desses resultados e para prevenir novas ocorrências da doença. Portanto, ações de vigilância e prevenção devem ser mantidas e fortalecidas. A redução dos casos de raiva herbívora em 2023 é um indicativo positivo, mas é preciso manter o foco na prevenção e no controle para garantir a segurança e saúde dos animais herbívoros no Rio Grande do Sul.

————————————————————————————————–

Patrocinadores

O controle da raiva herbívora no Rio Grande do Sul

O número de casos de raiva herbívora está diminuindo no Rio Grande do Sul, graças às campanhas de vacinação e aos alertas epidemiológicos realizados pelas autoridades. A redução dos casos se deve também ao controle dos morcegos em campo, principalmente nas áreas dos focos. A transmissão da raiva para herbívoros se dá principalmente pela mordedura do morcego hematófago, e os produtores rurais devem estar atentos à localização de novos refúgios desses animais. As equipes da Secretaria da Agricultura são acionadas sempre que houver laudo positivo para raiva em herbívoro ou altos índices de mordedura em animais de produção em determinada região.

Conclusão

Os esforços de controle e prevenção da raiva herbívora no Rio Grande do Sul estão surtindo efeito, mas é fundamental que os produtores rurais e as autoridades continuem vigilantes e atuantes para evitar surtos e prevenir prejuízos para o setor agropecuário do estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Controle da Raiva Herbívora no Rio Grande do Sul: Informe 2023

No ano de 2023, o Rio Grande do Sul contabilizou 78 casos de raiva herbívora, distribuídos em 31 municípios do Estado. Os dados foram divulgados pelo Programa de Controle da Raiva Herbívora da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) nesta segunda-feira (12/2), conforme o Informe Raiva 2023.

Patrocinadores

Em 2023, o Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) emitiu laudos positivos para raiva herbívora em 74 bovinos, três equinos e um ovino. Os meses com maior número de casos foram maio, junho e agosto do ano passado.

“O número de focos no período de outono e inverno sempre é maior. É por isso que recomendamos a vacinação dos animais agora no verão, para que a vacina possa ter tempo de fazer efeito e produzir anticorpos”, explica o analista ambiental do Programa de Controle de Raiva Herbívora, André Witt.

Como a Raiva Herbívora é Transmitida e Controlada

Para o biólogo, a diminuição de casos se deve às campanhas de vacinação e aos alertas epidemiológicos realizados pela Seapi ao longo do ano. “Além do controle dos morcegos em campo, principalmente nas áreas dos focos, que foi muito forte. A ideia é reduzir ou mitigar, impedir que haja prejuízos maiores para os produtores rurais”, acrescentou Witt.

A principal forma de transmissão da raiva para herbívoros se dá pela mordedura do morcego hematófago Desmodus rotundus. Alguns esconderijos habituais desses animais são troncos ocos de árvores, cavernas, fendas de rochas, furnas, túneis e casas abandonadas, entre outros.

Patrocinadores

Perguntas Frequentes Sobre a Raiva Herbívora

1. O que é a raiva herbívora?
A raiva herbívora é uma doença viral que afeta animais como bovinos, equinos e ovinos, e é transmitida por morcegos hematófagos, como o Desmodus rotundus.

2. Quais são os principais métodos de controle da raiva herbívora?
Os principais métodos de controle da raiva herbívora incluem a vacinação dos animais afetados, o controle dos morcegos hematófagos e a identificação e comunicação de refúgios desses animais.

3. Como a transmissão da raiva herbívora pode ser evitada?
A transmissão da raiva herbívora pode ser evitada por meio da vacinação dos animais, do controle de morcegos hematófagos e da comunicação imediata de refúgios desses animais à autoridade competente.

4. O que fazer ao encontrar um refúgio de morcegos vampiros em propriedades rurais?
Ao encontrar um refúgio de morcegos vampiros, é importante não tentar capturá-los por conta própria e comunicar imediatamente a localização do refúgio à Inspetoria ou ao Escritório de Defesa Agropecuária do município.

Patrocinadores

5. Quais são os órgãos responsáveis pelo controle da raiva herbívora no Rio Grande do Sul?
Os órgãos responsáveis pelo controle da raiva herbívora no Rio Grande do Sul incluem a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e o Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF).

As equipes são acionadas pelas regionais da Secretaria da Agricultura sempre que houver laudo positivo para raiva em herbívoro ou se forem constatados altos índices de mordedura em animais de produção em determinada região.

Fonte: Ascom Seapi / Governo do RS

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Patrocinadores

No ano de 2023, o Rio Grande do Sul contabilizou 78 casos de raiva herbívora, distribuídos em 31 municípios do Estado.

Os dados foram divulgados pelo Programa de Controle da Raiva Herbívora da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) nesta segunda-feira (12/2), conforme o Informe Raiva 2023.

Em 2023, o Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) emitiu laudos positivos para raiva herbívora em 74 bovinos, três equinos e um ovino. Os meses com maior número de casos foram maio, junho e agosto do ano passado.

“O número de focos no período de outono e inverno sempre é maior. É por isso que recomendamos a vacinação dos animais agora no verão, para que a vacina possa ter tempo de fazer efeito e produzir anticorpos”, explica o analista ambiental do Programa de Controle de Raiva Herbívora, André Witt.

Patrocinadores

VEJA TAMBÉM | GO: 98,53% do rebanho vacinado contra a raiva de herbívoros na 2ª etapa da campanha

Para o biólogo, a diminuição de casos se deve às campanhas de vacinação e aos alertas epidemiológicos realizados pela Seapi ao longo do ano. “Além do controle dos morcegos em campo, principalmente nas áreas dos focos, que foi muito forte. A ideia é reduzir ou mitigar, impedir que haja prejuízos maiores para os produtores rurais”, acrescentou Witt.

A principal forma de transmissão da raiva para herbívoros se dá pela mordedura do morcego hematófago Desmodus rotundus. Alguns esconderijos habituais desses animais são troncos ocos de árvores, cavernas, fendas de rochas, furnas, túneis e casas abandonadas, entre outros.

A orientação aos produtores rurais é de que, ao localizarem novos refúgios de morcegos vampiros, não tentem capturá-los por conta própria e comuniquem imediatamente a localização destes refúgios à Inspetoria ou ao Escritório de Defesa Agropecuária do seu município.

As equipes são acionadas pelas regionais da Secretaria da Agricultura sempre que houver laudo positivo para raiva em herbívoro ou se forem constatados altos índices de mordedura em animais de produção em determinada região.

Fonte: Ascom Seapi / Governo do RS

Verifique a Fonte Aqui

Patrocinadores

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here