Produtores recuperam 100 mil hectares de pastagens

Revitalização de pastagens: produtores transformam 100 mil hectares

O Impacto da Recuperação de Áreas de Pastagens degradadas no Bioma Cerrado

A degradação das pastagens é um problema recorrente na atividade agropecuária, trazendo impactos ambientais e econômicos. No entanto, o Projeto FIP Paisagens Rurais tem se destacado na recuperação de cem mil hectares de áreas de pastagens degradadas em sete estados do Bioma Cerrado, por meio da parceria entre produtores rurais e entidades governamentais.

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Desafios e Oportunidades na Recuperação Ambiental e Produtiva

Ao longo dos cinco anos de execução do projeto, os produtores rurais têm adotado tecnologias de baixa emissão de carbono e práticas sustentáveis, como a recuperação de pastagens degradadas. Essas ações não apenas contribuem para a redução das emissões de gases do efeito estufa, mas também trazem ganhos diretos de sustentabilidade, produtividade e geração de renda para os produtores.

O Papel da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono na Transformação do Setor Agropecuário

Por meio da adoção de práticas sustentáveis, como a divisão de piquetes, correção e adubação do solo, além da construção de barraginhas para captação de água da chuva, os produtores têm obtido resultados significativos em suas propriedades. A recuperação de pastagens degradadas não apenas melhora a qualidade do solo e dos produtos agropecuários, mas também prepara os produtores para os desafios futuros do mercado.

Os Benefícios da Recuperação de Pastagens Degradadas para a Economia e o Meio Ambiente

Com a recuperação de cem mil hectares de áreas de pastagens degradadas, o Projeto FIP Paisagens Rurais tem contribuído para a melhoria da sustentabilidade e rentabilidade das propriedades rurais nos estados do Bioma Cerrado. Os resultados alcançados até o momento demonstram a importância da adoção de práticas sustentáveis para o desenvolvimento do setor agropecuário e a conservação do meio ambiente.

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Continue lendo para descobrir mais sobre os impactos positivos da recuperação de pastagens degradadas no Bioma Cerrado e como o Projeto FIP Paisagens Rurais está transformando a realidade dos produtores rurais.

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Práticas de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

Um dos principais objetivos do Projeto FIP Paisagens Rurais é incentivar a recuperação de pastagens degradadas, especialmente nas cadeias produtivas da pecuária de leite e de corte. Através da assistência técnica oferecida aos produtores rurais, foram adotadas tecnologias de baixa emissão de carbono, visando a recuperação ambiental e produtiva em sete estados do bioma Cerrado.

Melhoria Produtiva e Econômica

De acordo com o coordenador da Assistência Técnica e Gerencial do Senar-MS, Nivaldo Jr, a recuperação das pastagens degradadas proporcionou melhorias significativas na produtividade e rentabilidade dos produtores rurais atendidos pelo projeto. Além disso, a adoção das práticas de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono possibilitou a regularização das propriedades conforme as exigências do Código Florestal, contribuindo para a sustentabilidade ambiental e econômica.

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Benefícios para o Sistema Produtivo

A partir das intervenções realizadas, como manejo dos animais e das pastagens, correção e adubação do solo, barraginhas para controle de erosão, entre outras ações, foram gerados uma série de benefícios no sistema produtivo. A redução do nível de degradação da pastagem, a melhoria da qualidade do solo, dos pastos, da carne e do leite produzidos são alguns dos resultados alcançados através da implementação das práticas de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono.

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Conclusão: Recuperação de áreas de pastagens: um passo em direção à sustentabilidade

Com a parceria entre produtores rurais e instituições como o Senar, o Projeto FIP Paisagens Rurais está promovendo a recuperação de áreas de pastagens degradadas em diversos estados do Bioma Cerrado. Os resultados obtidos até o momento são promissores, com benefícios tanto para o meio ambiente quanto para a economia dos produtores.

A adoção de práticas de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, como a recuperação de pastagens, não apenas contribui para a redução das emissões de gases do efeito estufa, mas também traz ganhos diretos de sustentabilidade. A melhoria produtiva e econômica nas propriedades atendidas demonstra que investir na recuperação de áreas degradadas é fundamental para o desenvolvimento sustentável da agricultura.

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Os resultados alcançados pelo Projeto FIP Paisagens Rurais destacam a importância da colaboração entre instituições e produtores rurais na busca por práticas mais sustentáveis. A recuperação de áreas de pastagens é um passo essencial em direção a um modelo de agricultura mais responsável e alinhado com as demandas ambientais atuais. A sustentabilidade no campo é um desafio constante, mas iniciativas como essa mostram que é possível conciliar a produção agrícola com a preservação do meio ambiente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Projeto FIP Paisagens Rurais: Recuperação de Pastagens e Sustentabilidade

Parceria entre produtores rurais e Senar resulta na recuperação de cem mil hectares de áreas de pastagens

A recuperação de cem mil hectares de áreas de pastagens é o resultado da parceria entre produtores rurais e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) por meio do Projeto FIP Paisagens Rurais. Iniciativa promovida pelo Senar, Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Ministérios da Agricultura (Mapa) e da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Embrapa e Agência de Cooperação Técnica Alemã (GIZ) para capacitar e levar Assistência Técnica e Gerencial a produtores rurais de sete estados do Bioma Cerrado.

1. Quais são os objetivos do Projeto FIP Paisagens Rurais?

O projeto visa promover a recuperação ambiental e produtiva em sete estados do Bioma Cerrado, capacitando produtores rurais e incentivando a adoção de tecnologias de baixa emissão de carbono, com foco na recuperação de pastagens degradadas.

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2. Que benefícios a recuperação de pastagens degradadas traz para os produtores rurais?

A recuperação de pastagens degradadas resulta em ganhos diretos de sustentabilidade, aumento da produtividade, geração de renda e conservação da vegetação nativa. Além disso, possibilita a regularização da propriedade de acordo com o Código Florestal.

3. Quais são as tecnologias mais empregadas no projeto?

Entre as tecnologias mais empregadas estão a recuperação de pastagens degradadas, manejo dos animais e das pastagens a partir da divisão de piquetes, correção e adubação do solo, uso de adubação de cobertura, levantamento de terraços e construção de barraginhas para controle de erosão e captação de água da chuva.

4. Quantos produtores já foram atendidos pelo Projeto FIP Paisagens Rurais?

Até o momento, 6.459 mil produtores foram atendidos em 66 municípios nos estados da Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Tocantins, com 1.130 ainda em atendimento.

5. Quais os resultados gerais alcançados até o momento?

Entre os resultados alcançados estão a redução do nível de degradação das pastagens, melhoria da qualidade do solo, dos pastos, da carne e do leite produzidos, aumento da rentabilidade e oportunidade de acesso a novos mercados.

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(Redação Sou Agro/Sou Agro)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A recuperação de cem mil hectares de áreas de pastagens é o resultado da parceria entre produtores rurais e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) por meio do Projeto FIP Paisagens Rurais.

O projeto é uma iniciativa promovida pelo Senar, Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Ministérios da Agricultura (Mapa) e da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Embrapa e Agência de Cooperação Técnica Alemã (GIZ) para capacitar e levar Assistência Técnica e Gerencial a produtores rurais de sete estados do Bioma Cerrado.

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Em execução há cincos anos, o projeto incentiva a recuperação ambiental e produtiva em sete estados do bioma Cerrado. Além da assistência técnica, os produtores atendidos adotaram tecnologias de baixa emissão de carbono durante a realização do projeto, que começou em 2020.

A tecnologia mais empregada foi a recuperação de pastagens degradadas nas cadeias produtivas da pecuária de leite e de corte.

Segundo a coordenadora do projeto, Bárbara Silva, a recuperação de pastagens degradadas faz parte do Plano de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (ABC+), do Governo Federal, e auxilia no cumprimento das metas do Brasil na redução das emissões dos gases do efeito estufa.

“Para os produtores rurais essa recuperação reflete em ganhos diretos de sustentabilidade, com aumento da produtividade, geração de renda e conservação da vegetação nativa,” disse.

Somente no estado do Mato Grosso do Sul foram 16.800 hectares com adoção das práticas de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono. O Paisagens Rurais atendeu 303 propriedades em 12 municípios do estado.

O projeto trouxe melhoria produtiva e econômica para o produtor rural, com mais rentabilidade e a oportunidade de regularizar a propriedade de acordo com as exigências do Código Florestal, explica o coordenador da Assistência Técnica e Gerencial do Senar-MS, Nivaldo Jr.

“O estado já tem uma ação, que é um dos objetivos do governo, de se tornar carbono neutro e isso converge com as ações do programa FIP Paisagens, que também prepara o produtor para possíveis novos mercados, levando em conta que as questões ambientais vão ser cada dia mais importantes e necessárias para atingirmos alguns mercados.”

Resultados gerais – A coordenadora do projeto, Bárbara Silva, acrescenta que alguns resultados da assistência técnica se destacaram nas propriedades atendidas.

Entre eles, manejo dos animais e das pastagens a partir da divisão de piquetes, correção e adubação do solo, uso de adubação de cobertura para manutenção da fertilidade, levantamento de terraços e construção de barraginhas (para controle de erosão e captação de água da chuva).

“Por meio dessas intervenções, uma série de benefícios são gerados no sistema produtivo, como redução do nível de degradação da pastagem, mitigação dos fatores de degradação e consequente melhoria da qualidade do solo, dos pastos, da carne e do leite produzidos”, ressalta Bárbara.

A coordenadora observa, que o pasto é o principal e mais barato insumo para o desenvolvimento da atividade da bovinocultura, e um produtor que possui pastagens na quantidade e qualidade necessárias, tem maior capacidade de produzir mais, em menor tempo e com menor custo.

O projeto Fip Paisagens Rurais atendeu até o momento 6.459 mil produtores de 66 municípios nos estados da Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Tocantins. Desses, 1.130 ainda estão em atendimento.

 

(Redação Sou Agro/Sou Agro)

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