Entrevista com Ariovaldo Zani: Perspectivas da alimentação animal para 2024
Apesar das dificuldades em 2023, há expectativas otimistas para a pecuária em 2024, com uma virada no ciclo pecuário, melhorias nos preços de insumos e a importância de investir em genética, sanidade e nutrição para enfrentar os desafios do setor.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!A pecuária de corte do Brasil presenciou mais um ano de evolução na indústria de alimentação animal.
Em 2023, o mercado registrou um consumo superior a 87 milhões de toneladas de rações e suplementos minerais, um aumento digno de nota quando comparado ao ano anterior.
No entanto, um leve recuo nas vendas, tanto no segmento de gado de corte quanto no de leite, chamou a atenção de especialistas.
Para explorar este cenário e suas implicações, tivemos o privilégio de entrevistar o médico-veterinário Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, que compartilhou suas perspectivas para 2024 e além.
Atuação do Sindirações na indústria de nutrição
Zani esclareceu que o Sindirações, com uma história que abrange sete décadas, representa um conglomerado diversificado de empresas, da pequena cooperativa às multinacionais e integradoras.
A entidade desempenha um papel crucial na promoção da sustentabilidade, tanto econômica quanto ambiental, para seus 150 associados, atuando como um interlocutor junto aos órgãos governamentais e influenciando políticas tributárias, trabalhistas e regulatórias.
Tecnologia alimentar e sustentabilidade
O consumo moderado de rações e suplementos reflete o sucesso do Brasil na incorporação de tecnologias que melhoram a eficiência alimentar dos rebanhos.
Inovações como aditivos e suplementos vão além da nutrição, contribuindo para reduzir significativamente a pegada ecológica da pecuária.
Zani enfatizou a importância de interpretar a diminuição do consumo de rações não como um declínio na produção animal, mas como resultado de práticas mais eficientes e sustentáveis que respeitam o meio ambiente.
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Atuação do Sindirações na indústria de nutrição
Zani esclareceu que o Sindirações, com uma história que abrange sete décadas, representa um conglomerado diversificado de empresas, da pequena cooperativa às multinacionais e integradoras.
A entidade desempenha um papel crucial na promoção da sustentabilidade, tanto econômica quanto ambiental, para seus 150 associados, atuando como um interlocutor junto aos órgãos governamentais e influenciando políticas tributárias, trabalhistas e regulatórias.
Tecnologia alimentar e sustentabilidade
O consumo moderado de rações e suplementos reflete o sucesso do Brasil na incorporação de tecnologias que melhoram a eficiência alimentar dos rebanhos.
Inovações como aditivos e suplementos vão além da nutrição, contribuindo para reduzir significativamente a pegada ecológica da pecuária.
Zani enfatizou a importância de interpretar a diminuição do consumo de rações não como um declínio na produção animal, mas como resultado de práticas mais eficientes e sustentáveis que respeitam o meio ambiente.
Panorama de 2023 e perspectivas para 2024
Confrontado com os desafios econômicos globais e impactos locais, como guerras e eventos climáticos adversos, o setor teve de se adaptar rapidamente.
Zani apontou para a resiliente indústria de frangos e suínos, que sobreviveu devido à sua força exportadora, e a desafiadora situação do setor lácteo e da pecuária de corte.
Para o futuro, o Brasil espera um ciclo pecuário mais favorável, potencializado por inovações em nutrição e gestão da produção animal.
Recomendações aos pecuaristas
No alvorecer de 2024, o conselho de Zani é focar no investimento em suplementação como uma medida proativa e estratégica, não apenas como um custo operacional.
Sublinhando a previsão de uma oferta ajustada para a safra de milho, vital para o setor de rações, ele adverte contra a especulação que pode prejudicar a pecuária e, por extensão, a segurança alimentar.
Rumo a uma pecuária mais forte e consciente
Em conclusão, a entrevista realça a importância da inovação tecnológica e da sustentabilidade ambiental como os pilares do progresso na indústria de alimentação animal no Brasil.
A experiência e orientação de entidades como o Sindirações são fundamentais para que o país continue a liderar como produtor de carne e nutrição animal, atendendo às exigências do mercado global com responsabilidade e visão de futuro.
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Rumo a uma pecuária mais forte e consciente
Em conclusão, a entrevista realça a importância da inovação tecnológica e da sustentabilidade ambiental como os pilares do progresso na indústria de alimentação animal no Brasil. A experiência e orientação de entidades como o Sindirações são fundamentais para que o país continue a liderar como produtor de carne e nutrição animal, atendendo às exigências do mercado global com responsabilidade e visão de futuro.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
FAQs
1. Quais são as perspectivas para a pecuária em 2024?
As expectativas para a pecuária em 2024 são otimistas, com uma virada no ciclo pecuário, melhorias nos preços de insumos e a importância de investir em genética, sanidade e nutrição para enfrentar os desafios do setor.
2. Qual foi o consumo de rações e suplementos em 2023?
Em 2023, o mercado registrou um consumo superior a 87 milhões de toneladas de rações e suplementos minerais, um aumento significativo em comparação ao ano anterior.
3. Qual o papel do Sindirações na indústria de nutrição animal?
O Sindirações representa um conglomerado diversificado de empresas, promovendo a sustentabilidade econômica e ambiental para seus 150 associados, atuando como interlocutor junto aos órgãos governamentais e influenciando políticas tributárias, trabalhistas e regulatórias.
4. Como a tecnologia alimentar contribui para a sustentabilidade na pecuária?
A tecnologia alimentar, como aditivos e suplementos, contribui para reduzir a pegada ecológica da pecuária, resultando em práticas mais eficientes e sustentáveis que respeitam o meio ambiente.
5. Quais são as recomendações aos pecuaristas para 2024?
Para o futuro, o conselho é focar no investimento em suplementação como uma medida proativa e estratégica, não apenas como um custo operacional, e atentar para a oferta ajustada de milho, vital para o setor de rações.
Introdução
A pecuária de corte do Brasil presenciou mais um ano de evolução na indústria de alimentação animal, com perspectivas otimistas para 2024 e a importância de investir em genética, sanidade e nutrição. Assista ao vídeo abaixo e confira as principais tendências e desafios do setor no ano que se inicia.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Apesar das dificuldades em 2023, há expectativas otimistas para a pecuária em 2024, com uma virada no ciclo pecuário, melhorias nos preços de insumos e a importância de investir em genética, sanidade e nutrição para enfrentar os desafios do setor. Assista ao vídeo abaixo e confira.
A pecuária de corte do Brasil presenciou mais um ano de evolução na indústria de alimentação animal.
Em 2023, o mercado registrou um consumo superior a 87 milhões de toneladas de rações e suplementos minerais, um aumento digno de nota quando comparado ao ano anterior.
No entanto, um leve recuo nas vendas, tanto no segmento de gado de corte quanto no de leite, chamou a atenção de especialistas.
Para explorar este cenário e suas implicações, tivemos o privilégio de entrevistar o médico-veterinário Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, que compartilhou suas perspectivas para 2024 e além.
Atuação do Sindirações na indústria de nutrição
Zani esclareceu que o Sindirações, com uma história que abrange sete décadas, representa um conglomerado diversificado de empresas, da pequena cooperativa às multinacionais e integradoras.
A entidade desempenha um papel crucial na promoção da sustentabilidade, tanto econômica quanto ambiental, para seus 150 associados, atuando como um interlocutor junto aos órgãos governamentais e influenciando políticas tributárias, trabalhistas e regulatórias.
Tecnologia alimentar e sustentabilidade
O consumo moderado de rações e suplementos reflete o sucesso do Brasil na incorporação de tecnologias que melhoram a eficiência alimentar dos rebanhos.
Inovações como aditivos e suplementos vão além da nutrição, contribuindo para reduzir significativamente a pegada ecológica da pecuária.
Zani enfatizou a importância de interpretar a diminuição do consumo de rações não como um declínio na produção animal, mas como resultado de práticas mais eficientes e sustentáveis que respeitam o meio ambiente.
Panorama de 2023 e perspectivas para 2024
Confrontado com os desafios econômicos globais e impactos locais, como guerras e eventos climáticos adversos, o setor teve de se adaptar rapidamente.
Zani apontou para a resiliente indústria de frangos e suínos, que sobreviveu devido à sua força exportadora, e a desafiadora situação do setor lácteo e da pecuária de corte.
Para o futuro, o Brasil espera um ciclo pecuário mais favorável, potencializado por inovações em nutrição e gestão da produção animal.
Recomendações aos pecuaristas
No alvorecer de 2024, o conselho de Zani é focar no investimento em suplementação como uma medida proativa e estratégica, não apenas como um custo operacional.
Sublinhando a previsão de uma oferta ajustada para a safra de milho, vital para o setor de rações, ele adverte contra a especulação que pode prejudicar a pecuária e, por extensão, a segurança alimentar.
Rumo a uma pecuária mais forte e consciente
Em conclusão, a entrevista realça a importância da inovação tecnológica e da sustentabilidade ambiental como os pilares do progresso na indústria de alimentação animal no Brasil.
A experiência e orientação de entidades como o Sindirações são fundamentais para que o país continue a liderar como produtor de carne e nutrição animal, atendendo às exigências do mercado global com responsabilidade e visão de futuro.