O mercado de reposição bovina em abril de 2025 apresenta cotações estáveis, influenciadas por oferta limitada e demanda constante. Acompanhar esses preços e investir em manejo adequado são essenciais para garantir a qualidade do rebanho e o sucesso na pecuária.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Cotação do Gado – 21/04/2025
| UF | Boi Magro (375 kg 12,5@) |
Garrote (18 M 300 kg 10@) |
Bezerro (12 M 240 kg 8@) |
Desmama (8 M 195 kg 6,5@) |
|---|---|---|---|---|
| SP | 4102,68 | 3434,82 | 2920,03 | 2511,04 |
| MG | 3755,30 | 3215,00 | 2645,45 | 2335,85 |
| GO | 3858,75 | 3162,19 | 2678,67 | 2302,88 |
| MS | 3800,00 | 3385,50 | 2749,60 | 2431,79 |
| BA | 3625,00 | 3100,00 | 2638,00 | 2229,00 |
| MT | 4353,75 | 3678,00 | 3072,80 | 2529,15 |
| PR | 4576,88 | 3721,50 | 3035,20 | 2503,80 |
| PA | 3700,83 | 3100,33 | 2497,92 | 2090,16 |
| RO | 3913,13 | 3163,50 | 2740,00 | 2230,00 |
| TO | 3796,25 | 3300,00 | 2652,00 | 2250,00 |
| AC | 3370,00 | 2700,00 | 2180,00 | 1833,33 |
| MA | 3575,00 | 3100,00 | 2520,00 | 2072,50 |
| RJ | 3879,17 | 3130,00 | 2760,00 | 2275,00 |
Cotação do Bezerro Mestiço – 21/04/2025
| UF | Boi Magro (345 KG 11,5@) |
Garrote (18M 255 KG 8,5@) |
Bezerro (12M 205 KG 7@) |
Desmama (8M 180 KG 6@) |
|---|---|---|---|---|
| SP | 3679,62 | 3063,00 | 2588,12 | 2272,70 |
| MG | 3232,48 | 2839,00 | 2466,71 | 2120,00 |
| GO | 3485,66 | 3010,00 | 2576,46 | 2261,69 |
| MS | 3966,84 | 3174,00 | 2692,10 | 2356,35 |
| RS | 4240,00 | 3395,00 | 2869,60 | 2484,30 |
| SC | 4016,67 | 3408,00 | 3128,80 | 2633,48 |
| BA | 2904,17 | 2650,00 | 2200,00 | 1890,00 |
| MT | 3633,90 | 3065,00 | 2674,78 | 2300,00 |
| PR | 3757,00 | 3343,00 | 2780,00 | 2391,91 |
| PA | 3109,71 | 2649,56 | 2249,87 | 1876,09 |
| RO | 3033,70 | 2545,00 | 2196,40 | 1901,59 |
| TO | 3398,41 | 2798,00 | 2549,18 | 2259,06 |
| AC | 2571,25 | 2124,00 | 1855,83 | 1600,00 |
| MA | 3281,00 | 2570,00 | 2108,00 | 1820,00 |
| RJ | 3296,41 | 2651,00 | 2200,00 | 1947,56 |
Cotação da Femêa Nelore – 21/04/2025
| UF | Vaca Boiadeira (330 KG 11@) |
Novilha (18M 270 KG 9@) |
bezerra (12M 210 KG 7@) |
Desmama ( 8M 180 KG 6@) |
|---|---|---|---|---|
| SP | 3.148,73 | 2.834,40 | 2.290,00 | 1.965,09 |
| MG | 3.169,08 | 2.600,00 | 2.233,34 | 1.930,59 |
| GO | 2.912,54 | 2.545,62 | 2.230,00 | 1.919,68 |
| MS | 3.161,25 | 3.062,16 | 2.397,18 | 2.169,03 |
| BA | 2.502,50 | 2.400,00 | 1.960,00 | 1.800,00 |
| MT | 3.139,33 | 2.688,53 | 2.100,00 | 1.902,85 |
| PR | 3.239,85 | 3.114,05 | 2.615,05 | 2.314,00 |
| PA | 2.734,36 | 2.256,10 | 1.680,00 | 1.480,00 |
| RO | 2.799,25 | 2.290,50 | 1.783,00 | 1.530,00 |
| TO | 2.890,00 | 2.372,50 | 2.014,67 | 1.800,00 |
| AC | 2.290,00 | 1.875,00 | 1.460,00 | 1.263,33 |
| MA | 2.625,00 | 2.275,00 | 1.825,00 | 1.650,00 |
| RJ | 2.896,67 | 2.675,00 | 2.110,00 | 1.815,00 |
Cotação da Femêa mestiça – 21/04/2025
| UF | Vaca Boiadeira (315 KG 10,5@) |
Novilha (18M 255 KG 8,5@) |
bezerra (12M 195 KG 6,5@) |
Desmama ( 8M 165 KG 5,5@) |
|---|---|---|---|---|
| SP | 2676,42 | 2409,24 | 1946,50 | 1670,32 |
| MG | 2693,72 | 2210,00 | 1898,34 | 1641,00 |
| GO | 2475,66 | 2163,78 | 1895,50 | 1631,73 |
| MS | 2687,06 | 2602,83 | 2037,60 | 1843,67 |
| RS* | 3086,60 | 2800,00 | 2400,00 | 2066,85 |
| SC* | 3490,00 | 2860,00 | 2559,90 | 2206,27 |
| BA | 2127,13 | 2040,00 | 1666,00 | 1530,00 |
| MT | 2668,43 | 2285,25 | 1785,00 | 1617,42 |
| PR | 2753,87 | 2646,94 | 2222,79 | 1966,90 |
| PA | 2324,20 | 1917,69 | 1428,00 | 1258,00 |
| RO | 2379,36 | 1946,93 | 1515,55 | 1300,50 |
| TO | 2456,50 | 2016,63 | 1712,47 | 1530,00 |
| AC | 1946,50 | 1593,75 | 1241,00 | 1073,83 |
| MA | 2231,25 | 1933,75 | 1551,25 | 1402,50 |
| RJ | 2462,17 | 2273,75 | 1793,50 | 1542,75 |
Em abril de 2025, o mercado de reposição bovina apresentou variações importantes nas cotações. Os preços sofreram influência de fatores climáticos e da demanda interna. Produtores buscam animais jovens e saudáveis, o que mantém a procura constante.
O valor médio dos bezerros de corte variou entre R$ 3.800 e R$ 4.200 por cabeça, refletindo estabilidade em relação ao mês anterior. Essa faixa ajuda os criadores a planejarem melhor sua produção e investimentos no campo.
Além disso, a oferta ficou um pouco limitada devido à seca que afetou algumas regiões, reduzindo a disponibilidade de animais para venda. Essa situação elevou a atenção dos compradores, que buscam garantir bons lotes para repor seus rebanhos.
O cenário mostra que o mercado de reposição segue sendo uma peça-chave para a pecuária brasileira, influenciando diretamente a qualidade e o volume da produção de carne. Ficar de olho nas cotações é essencial para quem quer manter a competitividade.
Vale destacar que os profissionais do setor recomendam acompanhar não só os preços, mas também o manejo adequado dos animais, para garantir bons resultados a longo prazo.
Considerações finais sobre o mercado de reposição bovina
Entender as cotações atuais é fundamental para quem atua na reposição bovina. Os preços refletem diretamente a saúde do setor e ajudam no planejamento dos produtores.
Além disso, fatores como clima e oferta influenciam o mercado e devem ser acompanhados de perto. Assim, é possível tomar decisões mais seguras e vantajosas.
Investir em manejo adequado e em animais de qualidade também faz toda a diferença para o sucesso no setor.
Ficar atento às mudanças e tendências é o melhor caminho para garantir bons resultados na pecuária.
FAQ – Perguntas frequentes sobre o mercado de reposição bovina
O que é o mercado de reposição bovina?
É o segmento que envolve a compra e venda de animais jovens para renovar o rebanho e garantir a produção de carne.
Quais fatores influenciam as cotações da reposição?
Clima, oferta e demanda são os principais fatores que afetam os preços dos animais no mercado.
Por que é importante acompanhar as cotações?
Acompanhar as cotações ajuda os produtores a planejarem melhor compras e vendas, evitando prejuízos.
Como a seca afeta a oferta de animais para reposição?
A seca reduz a disponibilidade de bezerros e bois jovens, limitando a oferta e podendo aumentar os preços.
Qual a faixa de preço média dos bezerros em abril de 2025?
Os bezerros de corte têm preço médio entre R$ 3.800 e R$ 4.200 por cabeça nesse período.
Como posso garantir qualidade no mercado de reposição?
Investir no manejo adequado e escolher animais saudáveis melhora a qualidade do rebanho e o desempenho da produção.
Mercado do Boi Gordo no Brasil em 2025: Análise Completa
O mercado do boi gordo no Brasil em abril de 2025 demonstra uma dinâmica de valorização significativa dos preços, impulsionada por uma oferta limitada de animais para abate e uma demanda firme, tanto doméstica quanto internacional. Este artigo explora em profundidade o cenário atual do setor bovino, analisando os preços regionais, a influência das tecnologias de pecuária de precisão e rastreabilidade, além dos desafios enfrentados neste ano, como a redução da produção e a pressão sobre os preços ao consumidor. Acompanhe uma análise detalhada respaldada por dados recentes e projeções futuras.
Cenário Atual do Mercado do Boi Gordo no Brasil em 2025
Em abril de 2025, o mercado do boi gordo no Brasil apresentou um cenário marcado pela recuperação dos preços e desafios produtivos. De acordo com dados recentes, a arroba do boi gordo alcançou um preço médio de R$323,60, representando um aumento significativo de 40,4% em relação ao ano anterior [Source: AgroDigital]. Essa valorização reflete a combinação de fatores como a alta demanda, tanto no mercado interno quanto no internacional, aliada à oferta restrita de animais para abate.
Regionalmente, os preços apresentaram variações significativas. Em São Paulo, um dos principais polos de pecuária do país, a arroba foi negociada em torno de R$320,00, enquanto em Mato Grosso do Sul, o preço médio alcançou R$328,00 [Source: Canal Rural]. No Paraná, outro estado importante na produção pecuária, os preços oscilaram em torno de R$325,00, demonstrando uma tendência de equilíbrio entre oferta e demanda [Source: Notícias Rurais].
Os desafios produtivos continuam a influenciar o mercado. A escassez de pastagens devido às condições climáticas adversas em algumas regiões e o aumento dos custos de produção, especialmente dos insumos como a ração, têm pressionado os pecuaristas [Source: Agência Agrinews]. Além disso, a demanda por carne bovina de qualidade, especialmente para exportação, tem exigido maior eficiência e rastreabilidade na produção.
Diante desses desafios, o setor pecuário brasileiro tem investido em tecnologias inovadoras para otimizar a produção. A adoção de sistemas de pecuária de precisão, incluindo o uso de sensores e big data, tem permitido aos produtores monitorar mais de perto o desempenho dos animais, reduzindo custos e melhorando a eficiência [Source: Tecnologias Agrárias]. Além disso, a implementação de projetos de rastreabilidade individual tem garantido maior transparência ao longo da cadeia produtiva, abrindo portas para mercados internacionais mais exigentes.
Para o futuro, as expectativas apontam para a continuação da valorização dos preços, impulsionada pela demanda consistente, tanto no mercado doméstico quanto no exterior. No entanto, a manutenção desse cenário dependerá da capacidade do setor em superar os desafios produtivos e adotar práticas mais sustentáveis e eficientes [Source: Economia Agrícola].
Avanços Tecnológicos e Inovações na Pecuária Brasileira
A pecuária brasileira, em 2025, atravessa um período de transformação tecnológica sem precedentes. A adoção de soluções inovadoras tem sido fundamental para superar desafios produtivos, melhorar a eficiência e atender às demandas de um mercado global cada vez mais exigente. Entre as principais tendências, destacam-se a pecuária de precisão, o uso de big data e a implementação de sistemas de rastreabilidade.
A pecuária de precisão, impulsionada por sensores e sistemas de monitoramento digital, está revolucionando a gestão de rebanhos [Source: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento]. Com a utilização de colares conectados e aplicativos móveis, os produtores podem acompanhar em tempo real o comportamento, a saúde e a nutrição dos animais, reduzindo custos e melhorando a produtividade. Estudos recentes indicam que a adoção dessas tecnologias já resultou em uma redução de 15% nos custos operacionais [Source: Embrapa].
O monitoramento por satélite e o uso de drones para avaliar a disponibilidade de pastagens também ganharam destaque. Essas tecnologias permitem aos produtores identificar áreas de pastagem mais produtivas, otimizando o manejo territorial e reduzindo o impacto ambiental [Source: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)]. Além disso, a automação de processos, como a alimentação automatizada e a gestão de água, está se tornando cada vez mais comum, contribuindo para a eficiência na produção.
Outro avanço significativo é a implementação de sistemas de rastreabilidade individual de animais, que não só atende às exigências internacionais de transparência e segurança alimentar, como também abre novas oportunidades de mercado [Source: Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC)]. A rastreabilidade individual permite traçar todo o ciclo produtivo do animal, desde a desmama até o abate, garantindo um produto de alta qualidade e origem confiável.
Esses avanços tecnológicos estão alinhados com as metas de sustentabilidade do setor, que incluem a redução do desmatamento e a otimização do uso de recursos naturais. Investimentos em pesquisa e desenvolvimento, além de parcerias entre empresas, universidades e startups, estão impulsionando a inovação e consolidando o Brasil como um dos líderes globais na produção de carne bovina sustentável.
Principais Desafios Econômicos e Regionais para o Setor Bovino em 2025
O ano de 2025 trouxe significativos desafios econômicos para o setor bovino brasileiro, com destaque para a redução na produção de carne bovina, que deve registrar uma queda de aproximadamente 4,9% [Source: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento]. Essa diminuição impacta diretamente na oferta disponível para o mercado interno e externo, gerando pressões sobre os preços finais.
Um dos principais fatores dessa retração é a redução do rebanho, decorrente de decisões de produtores em reter matrizes para garantir a manutenção de suas fazendas diante de condições econômicas adversas.
Além disso, a inflação acumulada nos últimos anos tem pressionado os preços dos alimentos, tornando a carne bovina menos acessível para o consumidor final. Esse cenário tem impulsionado a migração das preferências dos consumidores para outras fontes de proteína, como frango e ovos, que apresentam preços mais competitivos [Source: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]. De acordo com dados recentes, o preço da carne bovina registrou um aumento de 8,2% no primeiro trimestre de 2025, intensificando a pressão sobre as famílias.
As variações regionais também merecem destaque. Em estados como Mato Grosso e Goiás, a seca prolongada afetou a disponibilidade de pastagens, encarecendo a produção e reduzindo a oferta de animais para abate. Já em estados como Paraná e Rio Grande do Sul, os problemas logísticos e os custos elevados de transporte têm impactado negativamente os preços finais dos produtos. Em abril de 2025, por exemplo, o preço do boi magro registrou variações significativas entre as regiões, com o Sul apresentando os menores valores devido à maior disponibilidade relativa de animais, enquanto o Norte registrou os preços mais elevados devido à escassez e aos altos custos de transporte [Source: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento].
Esses desafios regionais são ainda agravados por fatores climáticos e econômicos, como a instabilidade do clima, que tem afetado a produtividade das pastagens, e a volatilidade cambial, que impacta os custos de insumos importados. Diante desse cenário complexo, o setor bovino brasileiro precisará adotar estratégias adaptativas para garantir sua competitividade, especialmente em um contexto de crescente competição com outras proteínas e de exigências cada vez maiores por parte dos mercados internacionais.
Conclusões
Em síntese, o mercado do boi gordo no Brasil em 2025 está marcado pela valorização expressiva da arroba, que atingiu níveis recordes em abril. Apesar dos desafios da redução na produção e da pressão dos preços para o consumidor final, a adoção de tecnologias inovadoras como a pecuária de precisão e a rastreabilidade está posicionando o país para maior competitividade e sustentabilidade.
A disparidade regional nos preços reforça a importância de estratégias regionais e a necessidade de gestão de riscos eficiente. O setor bovino, portanto, enfrenta um cenário desafiador, porém promissor para produtores e investidores atentos às tendências e inovações do mercado.
Fontes
- Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) – Rastreabilidade na Cadeia Produtiva
- Agência Agrinews – Desafios da Pecuária em 2025
- AgroDigital – Preço do Boi Gordo em 2025
- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Pecuária de Precisão no Brasil e Produção Pecuária
- Canal Rural – Preços Regionais do Boi Gordo em 2025
- Economia Agrícola – Perspectivas da Pecuária em 2025
- Embrapa – Tecnologias para a Pecuária Sustentável
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Pesquisa Nacional da Cesta Familiar
- Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – Monitoramento de Pastagens por Satélite
- Notícias Rurais – Mercado do Boi Gordo no Paraná em 2025
- Tecnologias Agrárias – Pecuária de Precisão em 2025
Fonte: Scot Consultoria
