Ramax inaugura frigorífico em Cachoeira Alta com exportação para Chile

Ramax inaugura frigorífico em Cachoeira Alta com exportação para Chile

Ramax inicia operações do frigorífico em Cachoeira Alta e mira exportação.

A Ramax inicia operações do frigorífico em Cachoeira Alta, Goiás, com foco comercial.

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A planta moderna mira exportar para Chile e mercados do Oriente Médio.

A capacidade prevista é de 500 abates por dia, com padrões internacionais.

Mercado de exportação

Essa abertura cria novos canais de venda e aumenta a competição saudável entre fornecedores.

Os compradores valorizam rastreabilidade, qualidade e consistência no abastecimento de carne.

Benefícios para a região

O investimento local gera empregos, impostos e oportunidades para fornecedores de gado.

A integração com pecuária regional melhora qualidade de produção e bem-estar animal.

Como produtores podem participar

Produtores interessados devem alinhar peso, idade e manejo para atender aos padrões.

A empresa pode oferecer orientação sobre genética, alimentação e rastreabilidade para facilitar parcerias.

Com operação estável, Cachoeira Alta deve ganhar dinamismo econômico e oportunidades duradouras.

Capacidade alvo: 500 abates/dia e planos de mercado.

Capacidade alvo de 500 abates/dia é a meta prática da planta, exigindo coordenação entre recebimento, processamento e logística.

Ela depende de turnos bem organizados, máquinas estáveis e gente treinada. A linha precisa operar sem paradas para manter o ritmo.

Recebimento previsível de animais ajuda a planejar cada turno. Rastreabilidade e controles de qualidade mantêm padrões exigidos por compradores.

Mercado, contratos e previsibilidade

Para transformar a capacidade em retorno financeiro, é essencial planejar o mercado com contratos estáveis. Isso reduz a incerteza de receita e melhora a negociação com compradores.

Inclua previsão de demanda, variação de preço e cronogramas de entrega. Conte com dados históricos para ajustar metas mensais e evitar sobras ou faltas.

Como produtores podem se organizar

Produtores podem se preparar alinhando peso e idade ideais, alimentação e manejo para garantir qualidade de corte. A linha de produção funciona melhor quando o gado chega com peso próximo ao alvo e com bom desempenho sanitário.

Além disso, ofereça suporte com genética adequada, treinamento em rastreabilidade e participação em programas de fornecimento contínuo. A comunicação clara com o frigorífico facilita ajustes de demanda e qualidade.

Checklist prático

  1. Defina metas mensais de entrada de gado de acordo com a capacidade.
  2. Implemente rotinas de higiene, alimentação e saúde para manter a qualidade.
  3. Treine equipes para operações rápidas, seguras e eficientes.
  4. Negocie contratos com compradores, especificando prazos, volumes e exigências.

Com esse alinhamento, a planta consegue manter o ritmo, atender o mercado e abrir portas para novas parcerias com produtores locais.

Aprovação para exportar ao Chile e mercados do Oriente Médio.

Para aprovar exportação para Chile e mercados do Oriente Médio, a planta precisa de certificações, auditorias e controles rigorosos de qualidade.

A base é a rastreabilidade de cada lote, desde o manejo do gado até a entrega final. Sem isso, as negociações não avançam e os compradores perdem confiança.

O caminho envolve cumprir requisitos legais, sanitários e de bem-estar animal, além de preparar a operação para atender demandas específicas desses mercados.

Requisitos legais e sanitários

Cada lote precisa de certificado sanitário de exportação e de inspeção veterinária. A planta deve estar registrada na Vigilância Agropecuária Estadual e no Ministério da Agricultura. As rotas de transporte precisam manter a cadeia fria para preservar a qualidade dos cortes.

Além disso, é comum exigir documentação de origem, registros de alimentação e higiene de áreas de abate. A conformidade evita interrupções na fronteira e facilita as liberações de importação.

Certificações comuns para Chile e Oriente Médio

No Chile, o certificado zoossanitário é essencial, atestando que os animais e a carne atendem padrões sanitários. No Oriente Médio, os compradores costumam solicitar halal e cadeia de custódia, com auditorias periódicas e rastreabilidade de todas as etapas.

Outras certificações, como boas práticas de manejo, higiene de instalações e controle de contaminação cruzada, fortalecem a posição da planta nas negociações.

Como a planta pode se preparar

Invista em treinamento contínuo da equipe, padrões de higiene e procedimentos operacionais padronizados. Padronize a rotulagem, embalagem e transporte para cumprir requisitos de importação.

Implemente sistemas simples de rastreabilidade, registre números de lote e datas, e mantenha registros acessíveis para auditorias.

Benefícios para produtores e região

Exportações bem-sucedidas elevam a demanda por gado local, ajudam a manter preços estáveis e geram empregos na região.

Os produtores ganham com contratos de fornecimento mais estáveis, pagamentos mais previsíveis e oportunidades de melhoria de genética e manejo para atender aos padrões internacionais.

Checklist prático

  1. Mapear requisitos específicos de Chile e Oriente Médio para a planta.
  2. Garantir certificações sanitárias, halal quando aplicável e rastreabilidade completa.
  3. Treinar equipes em higiene, manipulação e registro de lotes.
  4. Estabelecer procedimentos de embalagem e transporte compatíveis com a cadeia fria.
  5. Firmar contratos com compradores que valorizem qualidade, prazo e conformidade.

Com esse alinhamento, a exportação se torna mais previsível, abrindo portas para novos mercados e fortalecendo a pecuária local.

Visão da liderança: investimentos e impacto regional.

A visão da liderança orienta cada investimento, buscando lucro sustentável com impacto regional. Ela define prioridades claras e prazos para monitorar resultados concretos.

Estratégia de investimentos

A estratégia começa pela identificação de ganhos reais para a planta e para a cidade. Investimentos vêm em tecnologia, treinamento, logística e cadeia de suprimentos, com metas trimestrais.

Cada gasto é avaliado por retorno, risco e impacto social.

Impacto regional

O emprego local cresce quando novos contratos aparecem e a demanda aumenta. Essa circulação gera renda, melhora serviços e incentiva educação técnica na área.

Desenvolvimento de fornecedores locais

Para fortalecer a cadeia, a liderança oferece suporte técnico, treinamentos e condições de pagamento. Parcerias duradouras estimulam genética, alimentação local e serviços de apoio.

Transparência e avaliação

Medidas claras ajudam a acompanhar progresso e a justificar novos investimentos. KPIs, auditorias e relatos públicos mostram o caminho da empresa.

Com isso, a liderança transforma intenção em resultados reais para produtores vizinhos.

Pecuaristas locais e parcerias para crescimento sustentável.

Pecuaristas locais são parceiros estratégicos para o crescimento sustentável da cadeia. Quando produtores da mesma região se unem, a região ganha em continuidade, qualidade e inovação compartilhada.

Vantagens das parcerias locais

Parcerias fortalecem a oferta de gado de melhor qualidade, reduzem custos logísticos e melhoram a previsibilidade de compra e venda. Juntas, as fazendas podem investir em genética, manejo de pastagens e bem-estar animal com mais liquidez.

Além disso, a colaboração facilita a rastreabilidade e o controle de qualidade desde a fazenda até o frigorífico, aumentando a confiança dos compradores e o valor agregado do produto.

Modelos de parceria

  • Contrato de fornecimento estável, com metas de peso, idade e qualidade
  • Cooperativas de compra de insumos para reduzir custos
  • Compartilhamento de maquinário e serviços de manejo de pastagem
  • Programas conjuntos de melhoria genética e manejo sanitário
  • Projetos de bem-estar animal com certificação compartilhada

Práticas sustentáveis para pecuária local

  • Recebimento de animais com peso adequado para reduzir desgaste
  • Manejo de pastagens com ROTACIONA?O, cortinas de gradiente e uso racional de água
  • Nutrição de qualidade aliada a rastreabilidade de lotes
  • Gestão de dejetos e compostagem para fertilizar o solo local

Como iniciar

  1. Mapear produtores interessados e criar uma proposta de valor comum
  2. Definir governança, responsabilidades e canais de comunicação
  3. Estabelecer metas realistas de produção, qualidade e prazos
  4. Investir em treinamento, biosseguridade e rastreabilidade
  5. Formalizar acordos e iniciar com projetos-piloto

Checklist de implementação

  1. Identificar parceiros estratégicos na região
  2. Definir métricas de desempenho (qualidade, preço, entrega)
  3. Estabelecer acordos de longo prazo com cláusulas de revisão
  4. Garantir suporte técnico e acesso a genética adequada
  5. Monitorar resultados e ajustar as estratégias conforme necessário

Com essas ações, a cadeia local se fortalece, gerando empregos, renda e maior resiliência diante de oscilações de mercado.

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Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.