O potencial do queijo minas artesanal como Patrimônio Mundial da Unesco

A tradição do artesanato, o sabor único do queijo minas artesanal e a diversidade da culinária mineira foram evidenciados em um evento cultural exclusivo realizado em Paris, na França. Produtores das regiões do Serro, Canastra e Cerrado apresentaram queijos premiados nacional e internacionalmente, destacando a qualidade e variedade desse produto icônico de Minas Gerais.

Além disso, a iniciativa tem como objetivo principal obter o reconhecimento internacional do modo de fazer o queijo minas artesanal como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco. A candidatura já foi submetida e está sob análise, com uma decisão prevista para ser anunciada durante uma sessão especial da Unesco no Paraguai.

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Modos de fazer o queijo e seu reconhecimento

A tradição do queijo minas artesanal, celebrada em evento na Embaixada do Brasil em Paris, busca o reconhecimento internacional como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco. A candidatura foi submetida em março de 2023 e está em fase de análise, com expectativa de decisão em dezembro. Esse reconhecimento não só valoriza a tradição local, mas também impulsiona o turismo e o desenvolvimento econômico e sociocultural das regiões produtoras do queijo.

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Exposição da arte popular mineira

No mesmo evento, a exposição também destacou a arte popular mineira, com obras de diversas regiões do estado, proporcionando um panorama da riqueza cultural de Minas Gerais aos visitantes. Peças de cerâmica do Vale de Jequitinhonha, palmas barrocas de Sabará, arte sacra do Circuito do Ouro e entalhes em madeira do Campo das Vertentes estavam presentes, trazendo a diversidade e qualidade do artesanato local para um público internacional. O Centro de Artesanato Mineiro (Ceart), que integra a Secretaria de Cultura e Turismo de Minas Gerais, mostrou peças únicas e tradicionais, incluindo queijeiras em cerâmica do Vale do Jequitinhonha, presenteadas aos embaixadores presentes.

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Valorização da Cultura Mineira e Expectativas Futuras

Diante do evento realizado em Paris para celebrar a tradição do queijo minas artesanal e a diversidade da culinária de Minas Gerais, é evidente que a valorização da cultura local foi destacada no cenário internacional. A candidatura do modo de fazer o queijo como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco representa não apenas um reconhecimento, mas também uma oportunidade de fortalecer o turismo e o desenvolvimento socioeconômico das regiões produtoras. A exposição da arte popular mineira, com obras representativas de diferentes regiões do estado, é um reflexo da riqueza cultural que Minas Gerais possui a oferecer. Com a possível decisão em dezembro, durante a 19ª Sessão do Comitê Intergovernamental da Convenção, as expectativas para o futuro se elevam, trazendo consigo oportunidades de crescimento e reconhecimento ainda maiores para a cultura mineira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O que é o queijo minas artesanal?

O queijo minas artesanal é um produto tradicional da culinária mineira, conhecido pelo seu sabor inconfundível e pela qualidade dos seus ingredientes. Feito de forma artesanal, ele é produzido em regiões específicas de Minas Gerais, como o Serro, Canastra e Cerrado.

Qual é a importância do reconhecimento do modo de fazer do queijo minas artesanal?

O reconhecimento internacional do modo de fazer do queijo minas artesanal como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco é fundamental para valorizar a tradição e a cultura das regiões produtoras, além de impulsionar o turismo e o desenvolvimento econômico dessas localidades.

O que é a exposição da arte popular mineira?

A exposição da arte popular mineira destaca a diversidade e a riqueza cultural de Minas Gerais, com obras de artesanato tradicional de diversas regiões do estado. A iniciativa proporciona aos visitantes um panorama da arte e da cultura popular mineira.

Quais são as obras de arte presentes na exposição?

Nas exposições estão presentes obras como cerâmica do Vale de Jequitinhonha, palmas barrocas de Sabará, arte sacra em estilo barroco das cidades do Circuito do Ouro e entalhe em madeira característico da região do Campo das Vertentes. O acervo é do Centro de Artesanato Mineiro.

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Como o reconhecimento internacional pode impactar o turismo de Minas Gerais?

O reconhecimento do modo de fazer do queijo minas artesanal pela Unesco pode atrair ainda mais turistas nacionais e internacionais para as regiões produtoras, impulsionando o turismo e contribuindo para o desenvolvimento econômico e sociocultural dessas localidades.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Queijo minas
(Foto: Imprensa MG / Divulgação)

A tradição do artesanato, o sabor inconfundível do queijo minas artesanal e a diversidade da cozinha mineira foram celebrados em um evento cultural realizado pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult), em parceria com Fartura e Cemig, na Embaixada do Brasil em Paris, na França, na última quarta-feira (19).

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Produtores das regiões do Serro, Canastra e Cerrado apresentaram uma seleção de queijos premiados nacional e internacionalmente. O chef Henrique Gilberto, do Grupo Viela, demonstrou a versatilidade do queijo minas artesanal em criações originais que destacam a identidade gastronômica de Minas. Pratos como batata baroa cremosa com ovo defumado e caldo caipira, peito de vitela com creme de alho poró e cogumelos e Gougères de queijo canastra com goiabada fizeram parte do menu. 

Reconhecimento dos modos de fazer o queijo 

Além de promover os produtos locais, a iniciativa visa ao reconhecimento internacional do modo de fazer o queijo minas artesanal como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco. A candidatura, submetida em março de 2023, está em fase de análise, com expectativa de decisão durante a 19ª Sessão do Comitê Intergovernamental da Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, no Paraguai, em dezembro.

Com o reconhecimento da Unesco, as regiões mineiras produtoras de queijo artesanal se tornarão pontos de atenção ainda maiores do público, impulsionando o turismo em níveis nacional e internacional e garantindo o desenvolvimento econômico e sociocultural dessas regiões.

Exposição da arte popular mineira

A exposição também destacou a arte popular mineira e o artesanato tradicional, com dez obras selecionadas pela presidente do Serviço Social Autônomo (SSA-Servas), Christiana Renault, de várias regiões do estado, proporcionando um panorama da riqueza cultural de Minas Gerais aos visitantes da Embaixada do Brasil em Paris.

Na exposição, estão presentes a cerâmica do Vale de Jequitinhonha, as palmas barrocas de Sabará, a arte sacra em estilo barroco das cidades do Circuito do Ouro e o entalhe em madeira característico da região do Campo das Vertentes. O acervo é inteiramente vindo do Centro de Artesanato Mineiro (Ceart), localizado no Palácio das Artes, que integra a Secult. Além das peças para exposição, foram levadas seis queijeiras em cerâmica do Vale do Jequitinhonha, que foram presenteadas aos embaixadores. 

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