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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro ganha destaque a cada dia, e o setor das flores não poderia ficar de fora. Com a chegada da primavera, período em que as flores estão em seu esplendor, é interessante conhecer um pouco mais sobre a produção agrícola dessa área. De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), as flores atingiram um Valor Bruto da Produção Agrícola (VBP) de R$ 224 milhões em 2022, evidenciando sua importância econômica.
No segmento das flores, os gramados e plantas perenes dominaram, representando 76,8% da produção. Porém, são as orquídeas, crisântemos e roseiras que desempenham um papel fundamental nesse setor, com participação de 13% no volume de atividade.
Em relação às orquídeas, foram produzidas 370,8 mil unidades, gerando um VBP de R$ 16 milhões. O núcleo regional de Toledo se destaca nesse aspecto, com a produção de 243,7 mil plantas e valor de R$ 10,5 milhões. Municípios como Marechal Cândido Rondon, Maripá e Guaíra também contribuem significantemente nesse cenário.
Já os crisântemos, tanto em feixes quanto em vasos, são mais comuns nos pólos regionais de Maringá e Apucarana. O município de Uniflor se destaca como o principal irradiador da atividade, com produção de 320 mil potes, 41 mil fardos e um VBP de R$ 3,4 milhões. No total, a espécie gerou um faturamento de R$ 8,4 milhões, o que corresponde a 903,6 mil unidades produzidas, sendo 813,8 mil potes e 89,8 mil embalagens.
Em relação às rosas, a região de Maringá concentrou 57,7% das 285,9 mil dúzias colhidas no Estado. O município de Araruna, na região de Campo Mourão, se destacou como o maior produtor individual, com a colheita de 110 mil dúzias de rosas, totalizando um faturamento bruto de R$ 1,5 milhão.
Esses dados evidenciam a importância do setor das flores no agronegócio brasileiro e, em especial, no estado do Paraná. Com a chegada da primavera, é esperado que a produção e a demanda por flores aumentem, impulsionadas pela procura por paisagismo, decoração e presentes.
Em resumo, o setor das flores tem se mostrado próspero e com um grande potencial para o crescimento no Brasil. A diversidade de espécies cultivadas, como as orquídeas, crisântemos e rosas, permite atender às demandas tanto do mercado interno quanto do externo. Ficar atento a essas tendências e investir nas melhores práticas de cultivo e comercialização é fundamental para garantir o sucesso nesse ramo.
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Perguntas com respostas:
1. Quais são as flores mais comuns no segmento das plantas perenes?
As flores mais comuns nesse segmento são os gramados e plantas perenes, que representam 76,8% da produção.
2. Quais são as principais espécies de flores que compõem o setor das flores no Paraná?
As principais espécies são as orquídeas, crisântemos e rosas.
3. Qual é o município que se destaca na produção de orquídeas?
O município de Toledo se destaca nesse segmento, com a produção de 243,7 mil plantas e valor de R$ 10,5 milhões.
4. Onde são mais comuns os crisântemos?
Os crisântemos são mais comuns nos pólos regionais de Maringá e Apucarana.
5. Qual é o maior produtor individual de rosas?
O município de Araruna, na região de Campo Mourão, é o maior produtor individual de rosas, com a colheita de 110 mil dúzias e um faturamento bruto de R$ 1,5 milhão.
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Como floresque tem seu período mais representativo na primavera, estação que começa neste sábado (23), atingiu Valor Bruto da Produção Agrícola (VBP) de R$ 224 milhões em 2022de acordo com Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab). Neste segmento predominaram os gramados e plantas perenes, com participação de 76,8%.
“As próprias flores têm nas orquídeas, nos crisântemos e nas roseiras o esteio da produção e participação de 13% no volume de atividade”, disse o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, do Deral, ao analisar o segmento no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de setembro. 15 a 21.
Em relação às orquídeas, foram produzidas 370,8 mil unidades, proporcionando um VBP de R$ 16 milhões. A predominância está no núcleo regional de Toledo, com 243,7 mil plantas e valor de R$ 10,5 milhões. Destacam-se aí os municípios de Marechal Cândido Rondon, Maripá e Guaíra.
Os crisântemos – em feixes e em vasos – são mais comuns nos pólos regionais de Maringá e Apucarana. O município da Uniflor é o principal irradiador da atividade com produção de 320 mil potes, 41 mil fardos e VBP de R$ 3,4 milhões. No total, a espécie gerou um faturamento de R$ 8,4 milhões com a produção de 903,6 mil unidades – 813,8 mil potes e 89,8 mil embalagens.
As rosas, por sua vez, estão mais concentradas na região de Maringá. Lá foram produzidas 57,7% das 285,9 mil dúzias colhidas no Estado. Porém, o maior produtor individual é o município de Araruna, na região de Campo Mourão. Foram cortadas 110 mil dúzias de rosas, com faturamento bruto de R$ 1,5 milhão.
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