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Boa leitura!

O bom desempenho nas vendas para o mercado internacional ocorre em meio à maior produção do grão já registrada no Brasil. Segundo o último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foram colhidas 154,6 milhões de toneladas na safra 2022/23. A informação consta da edição de agosto do boletim AgroConab, estudo divulgado nesta quinta-feira (24) pela estatal.

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“O aumento do volume exportado é influenciado pela maior demanda chinesa pelo grão. Segundo o Departamento de Alfândega da China (GACC), as importações do país asiático entre os meses de janeiro a julho atingiram 62,30 milhões de toneladas, valor 15% superior ao mesmo período de 2022. Os agricultores brasileiros venderam cerca de 80 mil toneladas. 93% do volume importado até agora, o que representa 50,42 milhões de toneladas de soja, segundo dados da Secex [Secretaria de Comércio Exterior]”, pondera o analista de mercado da Companhia, Leonardo Amazonas.

Segundo a publicação, só em julho as exportações de soja atingiram 9,70 milhões de toneladas. No último mês, os prêmios portuários foram positivos, o que ajudou no escoamento dos grãos. Além disso, os preços internacionais da oleaginosa se valorizaram, influenciando o aumento dos preços praticados no mercado interno. Apesar da alta de 6% de um mês para o outro, os preços estão 27% inferiores aos de julho de 2022.

“Esse aumento nas cotações mensais no mercado externo é explicado pelos problemas climáticos registrados nos Estados Unidos. O USDA reduziu a produtividade norte-americana e a produção para a temporada 2023/24 é agora de 114,45 milhões de toneladas, a mais baixa desde a temporada 2020/21. Mesmo assim, a estimativa da produção mundial para a temporada 2023/24 ainda é recorde e segura aumentos de preços mais elevados. Por outro lado, os baixos estoques dos EUA devem sustentar os preços internacionais no próximo mês”, aponta Amazonas.

Confira a análise detalhada do cenário do mercado de soja na nova edição do AgroConab publicado no site da Companhia. O documento também traz perspectivas para arroz, algodão, feijão, milho e trigo, além de carne bovina, aves e suínos.

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Aqui está o artigo solicitado:

Exportações de soja de janeiro a julho são recorde e ultrapassam 70 milhões de toneladas, mostra boletim da Conab

As exportações de soja do Brasil atingiram números recordes entre janeiro e julho deste ano, ultrapassando a marca de 70 milhões de toneladas, de acordo com o boletim da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Essa alta performance nas vendas para o mercado internacional ocorre em meio à maior produção do grão já registrada no país.

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Segundo o último levantamento da Conab, a safra 2022/23 registrou uma colheita de 154,6 milhões de toneladas de soja. Esses números demonstram a grande demanda chinesa pelo grão, já que as importações da China entre janeiro e julho deste ano totalizaram 62,30 milhões de toneladas, um aumento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado. Do volume importado até o momento, os agricultores brasileiros foram responsáveis pela venda de cerca de 80 mil toneladas, o que representa 93% do total importado e equivalendo a 50,42 milhões de toneladas de soja, de acordo com dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).

No mês de julho, as exportações alcançaram a marca de 9,70 milhões de toneladas de soja. Esse crescimento foi impulsionado pelos preços favoráveis praticados nos portos e pela valorização da oleaginosa no mercado internacional. Mesmo com o aumento de 6% em relação ao mês anterior, os preços ainda se encontram 27% inferiores aos praticados em julho do ano passado.

É importante destacar que o aumento das cotações mensais no mercado externo está diretamente relacionado aos problemas climáticos enfrentados pelos Estados Unidos. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) reduziu a previsão de produtividade norte-americana e estimou uma produção de 114,45 milhões de toneladas para a temporada 2023/24. Esse é o menor patamar registrado desde a temporada 2020/21. Apesar disso, espera-se que a produção mundial para a temporada 2023/24 seja recorde, o que pode levar a aumentos nos preços. Além disso, a baixa disponibilidade de estoques nos EUA deve sustentar os preços internacionais nos próximos meses, segundo o analista de mercado da Conab, Leonardo Amazonas.

Para saber mais sobre o cenário do mercado de soja e também obter informações sobre arroz, algodão, feijão, milho, trigo, carne bovina, aves e suínos, confira a análise detalhada no novo boletim AgroConab publicado no site da Companhia.

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Impacto das exportações de soja brasileira no mercado internacional

As exportações de soja do Brasil têm registrado um desempenho excepcional no mercado internacional. O país se destaca como um dos principais fornecedores globais desse grão, sendo responsável por uma grande parcela das vendas para a China, maior importador mundial.

Demanda chinesa impulsiona o aumento das exportações

A China, maior importador de soja do mundo, tem aumentado sua demanda pelo grão brasileiro. Esse aumento se deve, principalmente, ao crescimento da população chinesa e ao consequente aumento do consumo de proteínas, uma vez que a soja é utilizada na produção de ração animal.

Produção recorde impulsiona as exportações

O Brasil tem apresentado resultados excelentes na produção de soja nos últimos anos. A safra 2022/23, por exemplo, bateu recordes, com uma colheita de 154,6 milhões de toneladas. Essa maior oferta do grão é um fator fundamental para o aumento das exportações.

Preços internacionais e valorização da oleaginosa

Os preços internacionais da soja têm apresentado uma valorização significativa nos últimos meses. Esse aumento nos preços está relacionado aos problemas climáticos enfrentados pelos Estados Unidos, que reduziram a produtividade e a produção norte-americana. Essa redução na oferta impulsionou os preços da soja no mercado internacional.

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Perspectivas para o mercado de soja

Apesar do cenário favorável para as exportações brasileiras de soja, é importante destacar que a produção mundial para a temporada 2023/24 é estimada como recorde. Isso pode levar a uma maior oferta global e, consequentemente, à possibilidade de queda nos preços da oleaginosa.

Conclusão

As exportações de soja do Brasil têm se destacado no mercado internacional, impulsionadas pela demanda chinesa, pela produção recorde e pelos preços favoráveis. No entanto, é importante acompanhar as perspectivas para o mercado de soja, levando em consideração a produção global e os possíveis impactos nos preços. O setor agrícola brasileiro continuará a desempenhar um papel fundamental na economia do país, contribuindo para a geração de empregos e divisas.

Perguntas frequentes

1. Quais são os principais destinos das exportações brasileiras de soja?

Os principais destinos das exportações brasileiras de soja são a China, a União Europeia e outros países asiáticos, como o Japão e a Coreia do Sul.

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2. Como a demanda chinesa impacta o mercado de soja?

A demanda chinesa tem um grande impacto no mercado de soja, uma vez que a China é o maior importador mundial desse grão. O aumento do consumo de proteínas, impulsionado pelo crescimento populacional, tem elevado a demanda por soja para a produção de ração animal.

3. Quais são os fatores que influenciam os preços da soja?

Os preços da soja são influenciados por diversos fatores, como a oferta e demanda global, condições climáticas, políticas comerciais, variações cambiais e o desempenho econômico dos principais países produtores e consumidores.

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4. Quais são as perspectivas para o mercado de soja nos próximos meses?

As perspectivas para o mercado de soja nos próximos meses são variáveis. Por um lado, a redução na produção norte-americana e os estoques baixos nos EUA podem sustentar os preços internacionais. Por outro lado, a estimativa de produção recorde para a temporada 2023/24 pode levar a uma maior oferta global e, consequentemente, a uma possível queda nos preços.

5. Como as exportações de soja impactam a economia brasileira?

As exportações de soja têm um impacto significativo na economia brasileira, uma vez que o setor agrícola é um dos principais motores do país. As exportações geram divisas, contribuem para a geração de empregos e impulsionam o desenvolvimento de outras atividades econômicas, como o transporte e a indústria de alimentos.

Espero que este artigo atenda às suas expectativas e ajude a superar o site mencionado nos rankings de pesquisa do Google.
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