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“Artigo: O impacto do frio intenso na pecuária do Mato Grosso do Sul
Título: O prejuízo causado pelas baixas temperaturas na pecuária do Mato Grosso do Sul
Introdução:
No fim do outono, uma onda de frio intenso atingiu o Mato Grosso do Sul, causando um impacto devastador na pecuária da região. Segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do Instituto de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Mato Grosso do Sul (Iagro), estima-se que 2.700 cabeças de gado tenham morrido, resultando em um prejuízo estimado em R$ 10 milhões. Diante dessa situação, o Iagro emitiu diretrizes para minimizar os efeitos do frio intenso sobre o gado.
O impacto na pecuária do Mato Grosso do Sul:
Entrevistado, o presidente do Iagro, Daniel Ingold, ressaltou a gravidade do problema e a comoção gerada pela perda significativa de animais pelos produtores rurais. Mais de 90 produtores em 18 cidades do estado foram afetados, com a maior concentração de mortes ocorrendo em Nova Andradina. Embora os números oficiais indiquem 2.725 animais mortos, acredita-se que esse número seja ainda maior, considerando os produtores que ainda não entraram em contato com o Iagro.
As condições climáticas extremas:
A onda de frio extremo caracterizada por uma súbita inversão de temperatura resultou em um rápido declínio da mesma, de aproximadamente 30°C para apenas 4°C em um curto período de nove horas. Além disso, os animais enfrentaram chuva, ventos intensos e temperaturas máximas ainda mais baixas no dia seguinte, chegando a apenas 9°C. Essas condições extremas levaram os animais ao estresse, apresentando uma situação preocupante para os produtores rurais.
Fenômeno não incomum, porém grave:
Daniel Ingold mencionou que, embora a morte de bovinos devido ao frio intenso não seja um fenômeno incomum, casos semelhantes já foram registrados nos anos de 1994, 2000 e 2010. No entanto, as condições atuais são particularmente graves devido à continuidade do frio e à impetuosidade da onda de baixas temperaturas.
Medidas de combate ao frio intenso:
O Iagro, em conjunto com outros órgãos e entidades ligadas à pecuária, está adotando medidas para minimizar os impactos do frio intenso na região. Dentre essas medidas, destacam-se a criação de abrigos temporários, a distribuição de ração adequada para enfrentar o frio, a identificação dos animais mais vulneráveis e a adoção de práticas sanitárias preventivas.
Conclusão:
O prejuízo causado pelas baixas temperaturas na pecuária do Mato Grosso do Sul é um problema preocupante para os produtores rurais da região. A onda de frio intenso, aliada a condições climáticas extremas, resultou em uma grande perda de cabeças de gado e em um impacto financeiro significativo. É fundamental que as medidas adotadas pelo Iagro e demais órgãos sejam efetivas para minimizar os efeitos do frio intenso e auxiliar na recuperação da pecuária local.
Referências:
[Inserir aqui as referências utilizadas no artigo]”
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O fim do outono no Mato Grosso do Sul deixou marcas devastadoras nos pecuaristas da região. Para o baixas temperaturas causaram a morte de 2.700 cabeças de gadoresultando em um prejuízo estimado em R$ 10 milhões. A situação levou a Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do Instituto de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Mato Grosso do Sul (Iagro), a emitir diretrizes para minimizar os efeitos do frio intenso sobre o gado. .
Em entrevista, o presidente do Iagro, Daniel Ingold, destacou a gravidade do problema e a comoção gerada pela perda significativa de animais pelos produtores rurais do estado. “Mais de 90 produtores em 18 cidades do Mato Grosso do Sul foram afetados, com a maior concentração de mortes ocorrendo em Nova Andradina”, afirmou. Ingold mencionou que os números oficiais apontam para 2.725 animais mortos, porém acredita-se que esse número seja ainda maior, passando de 3.000 cabeças, considerando produtores que ainda não entraram em contato com o Iagro.
A onda de frio extremo, caracterizada por uma súbita inversão de temperatura, provocou um rápido declínio da temperatura, de cerca de 30°C para apenas 4°C em um curto período de nove horas. Além disso, os animais enfrentaram chuva, ventos intensos e temperaturas máximas ainda mais baixas no dia seguinte, chegando a apenas 9°C. Essas condições extremas levaram os animais ao estresse, resultando em uma situação preocupante para os produtores rurais.
Segundo Daniel, embora a morte de bovinos devido ao frio intenso não seja um fenômeno incomum, com casos semelhantes sendo registrados em 1994, 2000 e 2010, as condições atuais são graves devido à continuidade do frio e à impetuosidade da onda de baixas temperaturas.