Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país, sendo responsável por uma significativa parcela do PIB e pela geração de empregos. Para se manter atualizado sobre as últimas notícias e tendências desse segmento, é fundamental acompanhar de perto as informações mais relevantes do mercado.
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1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro atualmente?
R: Entre os desafios mais relevantes estão a volatilidade dos preços das commodities, as oscilações climáticas, as questões ambientais e a necessidade de adoção de tecnologias inovadoras.
2. Como o agronegócio contribui para a geração de empregos no Brasil?
R: O agronegócio é um grande gerador de empregos, tanto diretos quanto indiretos, abrangendo desde a produção agrícola até a agroindústria e o setor de logística.
3. Quais são as perspectivas para exportação de produtos agrícolas brasileiros?
R: As perspectivas são bastante positivas, visto que o Brasil é um dos maiores exportadores mundiais de commodities agrícolas, como soja, milho, carne bovina, entre outros.
4. Quais são as tendências de tecnologia no agronegócio?
R: Dentre as principais tendências tecnológicas estão o uso de drones na monitoração de lavouras, a agricultura de precisão, a automação de processos e o uso de inteligência artificial.
5. Quais são as medidas para tornar o agronegócio brasileiro mais sustentável?
R: A adoção de práticas de conservação ambiental, o uso responsável de recursos naturais, a busca por certificações e a implementação de políticas de responsabilidade social são algumas medidas nesse sentido.
Não perca tempo e aproveite essa oportunidade de ficar por dentro do agronegócio brasileiro. Assine agora mesmo nosso serviço exclusivo e receba as principais notícias e análises do setor em primeira mão. Garanta já sua vantagem competitiva no mercado!
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Cepea, 29/09/2023 – O preço médio do leite cru coletado pelos laticínios em agosto registrou a quarta queda mensal consecutiva, caindo 6,8% em relação a julho e caindo para R$ 2,25/litro na “Média Brasil” líquida, segundo dados levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), Esalq/USP. Este valor é 29,4% inferior ao registado no mesmo período do ano passado, em termos reais. Com esse resultado, o preço do leite acumula queda real de 13,6% desde o início deste ano (os valores foram deflacionados pelo IPCA de agosto/23).
O aumento da disponibilidade interna de lácteos é o que explica a continuidade do movimento de desvalorização do leite aos produtores em agosto. A maior oferta, por sua vez, se deve ao aumento da captação, às importações ainda elevadas e ao consumo muito sensível ao preço.
O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L) subiu 3,2% de julho para agosto, amparado pela queda dos custos neste ano frente aos altos patamares de 2022. Porém, é importante destacar que, diferentemente dos meses anteriores, os custos de produção não não caia em agosto. Pesquisa do Cepea aponta ligeiro aumento de 0,25% no Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasileira”, impulsionado pela valorização de concentrados e fertilizantes e corretivos. Além disso, desde Julho, a queda do preço do leite superou a desvalorização do milho, reduzindo assim o poder de compra dos pecuaristas em relação a este importante insumo. Este cenário levanta preocupações para o setor, tendo em vista que a perda progressiva na margem do produtor poderá reduzir os investimentos na atividade no curto prazo.
O movimento de queda do valor ao produtor também está ancorado na manutenção das importações, que cresceram 6,1% de julho para agosto, totalizando 196 milhões de litros de leite equivalente. Preços mais competitivos para produtos lácteos estrangeiros pressionaram os preços em toda a cadeia produtiva.
Pesquisa do Cepea mostra que os preços médios do UHT, mussarela e leite em pó negociados entre laticínios e canais de distribuição no estado de São Paulo em agosto caíram 5,27%, 2,97% e 2,85%, respectivamente, em relação a julho. Vale destacar que, em relação ao mesmo período do ano passado, os preços caíram quase 30%, em termos reais.
Gráfico 1. Série de preços médios recebidos pelo produtor (líquidos), em valores reais (deflacionados pelo IPCA de agosto/2023).
Fonte: Cepea-Esalq/USP.
Assessoria de Imprensa: Mais informações sobre o mercado de lácteos aqui, através do Cepea Comunicação e com a pesquisadora Natália Grigol: cepea@usp.br.
Autoria: Natália Grigol